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3.9 Qualidades de Software 
Neste tópico abordaremos sobre a questão da qualidade de software criado especificamente para a rede de farmácias Farma Mais, onde visualizaremos o desenvolvimento de todo o software. No que diz respeito a desenvolvimento de softwares, a qualidade dele pode ser explicada como um conjunto de características a serem satisfeitas de modo que os produtos atendam todas as necessidades dos seus usuários. 
Entretanto, portanto considerar a qualidade de um conjunto de propriedades inerentes que permite que um objeto seja visto como melhor ou igual ou ate superior a outros de sua mesma espécie. Existem muitas definições de qualidade associadas ao cumprimento de requisitos, então há diversas maneiras de qualidade de software, e podemos dizer que não há qualidade perfeita em nenhum caso, pois sempre teremos a possibilidade de indicar ou apontar, o grau que precisamos alcançar, pois envolvem visões diferentes. 
Esse ponto da qualidade também esta se referindo a certas restrições, como por exemplo, orçamentais. Se vizualizarmos a qualidade relacionada ao software, podemos considerar três níveis: 
O nível superior: que diz respeito ao nível de usabilidade, cuja qualidade é vista do ponto de vista do bom funcionamento. 
O nível médio: aborda sobre a funcionalidade, ou seja, o que o sistema faz. 
E o terceiro nível: corresponde ao operacional. 
3.10 Medindo a Qualidade do Software 
Para demonstrar a qualidade do software, ele é medido e testado com eficiencia, tecnicamente é a única maneira de maximizar as chances de lançar um software de alta qualidade nos ambientes de desenvolvimento nos dias de hoje. 
A norma da ISO/IEC 9126 (NBR 13596) fornece um modelo de propósito geral no qual define seis categorias de características de qualidades de software, nos quais são subdivididas em subcategorias. 
- Funcionalidade. 
- Confiabilidade. 
- Usabilidade. 
- Eficiências. 
- Manutenibilidade. 
- Portabilidade. 
Podemos assim medir a confiabilidade contando, por exemplo, com o numero de bugs de alta prioridade encontrados na produção. Podemos usar também o teste de carga que avalia quão bem o software funciona em condições normais de uso. É interessante focarmos em observar em relação às “condições normais de uso”, podem variar entre cargas baixas e cargas altas, o ponto é que tais ambientes são esperados. 
O teste de carga é útil também para medir a eficiências do desempenho; o teste de estresse é uma variação importante do teste de carga, usado para determinar a capacidade operacional máxima de um aplicativo. 
Indo mais a fundo, o teste de “estresse” é realizado inundando o software com solicitações que excedem em muito seus padrões de uso normais e esperados para determinar ate que ponto, um sistema pode ser pressionado antes de dar algum defeito. Com esse teste de estresse, podemos obter informações sobre sua capacidade de recuperação do software no geral, quando ele falha por um exemplo, ele der ter uma recuperação mais rápida e tranqüila. 
Podemos realizar a medição de segurança avaliando quanto tempo leva para corrigir ou corrigir vulnerabilidades do software. Podemos verificar também incidentes de segurança, reais de versões anteriores do software, incluindo se o sistema foi violado ou se alguma violação causou o tempo de inatividade para os usuários. Todos os problemas de segurança anteriores devem ser solucionados em versões futuras. Uma medida simples de manutenibilidade, é contar o numero de linhas do código, o software com mais linhas de código é mais difícil de manter, o que significa que a mudança tem maior probabilidade de levar a erros.