Insulinoterapia

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Docente: Adriana
Discente: Aline França, Caliane, Edna, Rosinete, Maria Damiana 
Sandra Lobo e Teovania
Insulinoterapia
O que é insulinoterapia 
É o ato de preparar e administrar o medicamento (insulina) por via subcutânea para obtenção de absorção lenta e contínua. Consiste na administração de insulina exógena no organismo para que haja o controle da hiperglicemia. O hormônio insulina é infundido no paciente, via subcutânea, para promover a entrada de glicose nas células e atuar no metabolismo de lipídeos e proteínas.
Administração
A insulina é administrada no organismo normalmente pelos próprios doentes numa injeção ou numa caneta de insulina, um método mais prático. Pode ser aplicada em diversas zonas do corpo: no abdómen, na coxa, nas nádegas ou na parte de fora do braço.
Mecanismo de ação
 O efeito da insulina sobre a diminuição da glicose sangüínea deve-se à absorção facilitada de glicose, após a ligação da insulina aos receptores nos músculos e nas células gordurosas e da simultânea inibição da produção de glicose pelo fígado.
Tipos de insulina
• Insulina regular: é uma insulina de zinco cristalina, em geral administrada por via subcutânea, que reduz rapidamente a glicemia. 
• Insulina lispro: por via subcutânea, tem uma absorção mais rápida que a insulina regular, agindo, consequentemente, de forma mais veloz.
• Insulina asparte e insulina glulisina: apresentam propriedades cinéticas e dinâmicas similares à da insulina lispro.
●Insulina glargina: apresenta poder alto de precipitação após injetada que ocasiona o prolongamento de sua ação. Seu início é mais lento do que o da insulina NPH e apresenta um efeito hipoglicêmico achatado e prolongado sem pico.
Ação rápida ou curta:
Ação prolongada:
• Insulina detemir: essa insulina tem a adição de um ácido graxo que aumenta sua associação com a albumina. A lenta dissociação da albumina resulta em propriedades de longa ação semelhantes às da insulina glargina.
A insulina NPH é uma suspensão de insulina de zinco cristalina associada em pH neutro a uma proteína de carga positiva, a protamina. 
Intermediaria
Função da insulina
A principal função da insulina é o controlar a quantidade dos níveis da glicose na corrente sanguínea, após alimentação informa as células de glicose que ela deve ser absolvida caso isso não aconteça, a permanência do nível elevado de glicose na corrente sanguínea pode ser altamente tóxica. Se não tratada a glicose alta, pode levar a complicações de longo prazo no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins, nos nervos, podendo levar a morte.
Como usar a seringa
Coloque o frasco de cabeça para baixo e aspire a quantidade recomendada de insulina. Retire a agulha do frasco. Introduza a agulha na pele com firmeza e agilidade e injete a insulina. Aguarde 10 segundos e retire a agulha, pressionando o local com um pedaço de algodão.
A seringa descartável é produzida pelos fabricantes para uso único, não sendo garantido as condições de esterilidade após o mesmo, pois quando reutilizada pode perder as características e oferecer riscos e/ou danos à saúde das pessoas. 
Quando é indicado o uso
Até pouco tempo atrás, a insulinoterapia era um tratamento indicado apenas para quem tinha diabetes tipo 1. Nos últimos anos porém, o tratamento também vem sendo indicado para as pessoas que têm diabetes tipo 2 cada vez mais cedo, para evitar a evolução da diabetes para uma fase mais complicada e com as novas canetas de insulina, administrar a insulina tornou-se fácil, indolor e extremamente eficaz.
Informação é vida, e pode te salvar!
Curiosidades: Formigas no xixi???:
estranho, não? Mas é verdade! Houve casos de pessoas que descobriram ser diabéticos porque apareceram formigas em seus vasos sanitários! Isso aconteceu devido ao alto índice de glicose na urina (uma das formas do corpo eliminá-la).