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PRÁTICA ANATOMIA APLIC 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM
 – AULA 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	CURSO: Enfermagem
	POLO: UNIVERITAS - RJ
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
				TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório.
 O exame físico do aparelho respiratório é dividido em inspeção, palpação, percussão e ausculta, ela é dividida em inspeção estática e inspeção dinâmica. A inspeção estática consiste, basicamente, na observação do aspecto do tórax.  É também no exame estático, que devemos observar a estrutura do esterno, das costelas e das vértebras, já que alterações nessas estruturas podem ser indicativas de certas alterações estruturais. É importante detectar a eventual presença de cicatrizes (como por exemplo, cicatrizes de drenos, de toracotomias, escrófulas), abaulamentos (sejam eles pulsáteis, sugerindo a presença de aneurismas, ou não pulsáteis, como nos tumores), a presença de erupções cutâneas, bem como outros comemorativos (presença de gânglios hipertrofiados, ginecomastia, circulação colateral do tipo cava superior ou braquiocefálico etc.). É na inspeção dinâmica que deve- se observar a frequência respiratória, os ritmos respiratórios, a simetria- já que o padrão normal respiratório deve ser simétrico- e os tipos respiratórios, que são divididos em abdominal (o qual é predominante no sexo masculino e em crianças), torácico (o qual predomina no sexo feminino) e toracoabdominal. Nesse caso, para que haja o reconhecimento do tipo respiratório, deve- se observar a movimentação do tórax e do abdômen de maneira atenta, com o objetivo de reconhecer em que regiões os movimentos são mais amplos.
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2.
 O valor normal de saturação de oxigênio é acima de 95%. No entanto, é esperado que esse valor varie de acordo com o histórico de saúde de cada pessoa. Isso porque, pessoas com doenças respiratórias ou cardíaca, como DPOC, asma ou insuficiência cardíaca, podem apresentar um valor de saturação inferior (geralmente entre 88 e 95%), sem ser sinal de gravidade. Quando o valor de saturação diminuiu muito rapidamente ou quando se encontra abaixo de 85-90% pode indicar a presença de algum problema de saúde grave, como pneumonia, insuficiência cardíaca ou anemia
 Para o bom funcionamento do sistema respiratório a saturação deve estar acima de 95%, a queda da saturação em percentuais abaixo de 90% é um forte indicador de problemas graves, como anemia, pneumonia ou insuficiência cardíaca. Em se tratando de frequência respiratória para um adulto em repouso, a frequência respiratória normal fica entre 12 e 20 MR/min, isto é, movimentos respiratórios por minuto, podendo variar por vários fatores como por exemplo a idade.
3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia.
 É indicado nos casos em que a saturação diminui, valores abaixo dessa linha pode causar à dispneia, taquicardia, tontura, síncope. Indicada para aliviar a dificuldade respiratória. Casos graves do Corona vírus que afeta o pulmão, pneumonia, asma, bronquite crônica, enfisema pulmonar, cefaleia em salvas, edema pulmonar, fibrose pulmonar.
3. Descrever os tipos de oxigenoterapia.
 Dependendo das necessidades de cada paciente assim como o grau de desconforto respiratório e se a pessoa apresenta sinais de hipóxia, temos: O sistema de baixo fluxo é recomendado para pessoas que não necessitam de grande quantidade de oxigênio e através destes sistemas é possível fornecer oxigênio para as vias aéreas em um fluxo de até 8 litros por minuto ou com um FiO2, chamado de fração de oxigênio inspirado, de 60%. Isso significa que do ar total que a pessoa vai inspirar, 60% serão de oxigênio, os cateteres mais usados são cateter nasal, cânula nasal ou cateter tipo óculos, máscara facial, máscara com reservatório, máscara de traqueostomia. Sistema de alto fluxo são capazes de fornecer uma alta concentração de oxigênio, acima do que uma pessoa é capaz de inspirar e é indicado em casos mais graves. Ventilação não invasiva consiste em um suporte ventilatório que utiliza a pressão positiva para facilitar a entrada de oxigênio nas vias respiratórias. Esta técnica é indicada pelo pneumologista e pode ser realizada por um enfermeiro ou fisioterapeuta em pessoas adultas com desconforto respiratório e que estão com frequência respiratória acima de 25 respirações por minuto ou saturação de oxigênio abaixo de 90%.
4. Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia.
 Fazer higienização das mãos, verificar sinais vitais antes e depois da oxigenoterapia, observa sinais de complicação, distensão gástrica, obstrução nasal e lesão de septo. Verificar o perfeito funcionamento do sistema, manter nível de umidificação e aquecimento dos gases em temperatura ideal, verificar o percentual correto do oxigênio, colocar a porcentagem prescrita pelo médico, usar água destilada sempre, rotular o frasco com data e horário sempre, acomodar o paciente em posição de Fowler, fazer higienização após a oxigenoterapia, e registrar o procedimento.
				TEMA DE AULA:SISTEMA REPRODUTOR
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor.
 O conhecimento dos princípios básicos da anatomia 
↠ O conhecimento dos princípios básicos da anatomia 
 O conhecimento dos princípios básicos da anatomia pélvica aprimora a habilidade de fazer o exame e melhora a detecção de achados anormais (BATES, 12ª ed.). 
↠ Primeiro deve-se revisar a anatomia d a genitália 
 Primeiro deve-se revisar a anatomia da genitália feminina externa ou vulva. Observe o monte do púbis, um coxim adiposo recoberto de pelos, situado sobre a sínfise púbica; os grandes lábios, pregas arredondadas de tecido adiposo; os pequenos lábios, pregas menos espessas de coloração vermelho rosada, cuja extensão anterior constitui o prepúcio do clitóris; e o clitóris (BATES, 12ª ed.).
A anamnese constitui o p asso inicial e básico do 
 A anamnese constitui o passo inicial e básico do relacionamento Enfermeiro-paciente. Nunca é excessivo ressaltar que o Enfermeiro vai abordar a intimidade da mulher. 
Por isso, é comum que se estabeleça entre ele e a paciente um laço mais emocional do que nas demais especialidades. A paciente deve sentir a disponibilidade afetiva do médico como ser humano que pretende e que 
pode ajudá-la (PORTO & PORTO, 8ª ed.
2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e do homem.
 
 Desde cedo as meninas devem ser orientadas a procurar um ginecologista, antes mesmo de iniciar a vida sexual. E para se ter um bom cuidado com a região genital, deve se lavar a região íntima de modo adequado isso serve também para os homens. Dobrar os cuidados com higienização durante a menstruação. A saúde reprodutiva da mulher está diretamente ligada à saúde íntima e à saúde sexual. Isso significa que toda mulher tem direito a uma vida sexual prazerosa, mas sobretudo segura, através do uso de contraceptivos e métodos preventivos de infecções sexual transmissíveis (ISTs), como preservativos.
 
3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero.
 
 O método de rastreamento do câncer do colo do no Brasil é o exame citopatológico (exame de Papanicolau), que deve ser desenvolvido com atividade para mulheres ou qualquer pessoa do útero, na faixa etária de 25 a 64 anos e que já teve sexo. Isso pode incluir homens trans e pessoas não binárias designadas mulheres ao nascer. O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente.
4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero.
 
 Explicaro propósito do exame citopatológico e as etapas do procedimento, coletar a história clínica, preencher formulários para requisição de exame citopatológico do colo do útero Identificar a lâmina com as iniciais do nome da mulher e data de nascimento, com lápis, na extremidade fosca e o frasco ou a caixa de porta-lâmina devem também ser identificados a lápis, solicitar que a mulher esvazie a bexiga e troque a roupa, em local reservado. Coleta: O profissional de saúde deve lavar as mãos com água e sabão, antes e após o atendimento, a mulher deve ser colocada na posição ginecológica adequada, o mais confortável possível, cubra-a com o lençol, posicionar o foco de luz, colocar as luvas descartáveis, inspecionar os órgãos genitais externos, introduzir o espéculo suavemente, em posição vertical e ligeiramente inclinada de maneira que o colo do útero fique exposto completamente, realizar inspeção visual da vagina e do colo do útero, para coleta na ectocérvice utiliza-se espátula de Ayre. Encaixar a ponta mais longa da espátula no orifício externo do colo, apoiando-a firmemente, fazendo uma raspagem em movimento rotativo de 360° em torno de todo o orifício cervical e fazer esfregaço único no sentido transversal, próximo da região fosca, para coleta na endocérvice, utilizar a escova endocervical. Recolher o material introduzindo a escova endocervical e fazer um movimento giratório de 360° e colocar o material retirado da endocérvice na metade inferior da lâmina, no sentido longitudinal, fixar imediatamente o material colhido e distendido na lâmina para evitar o dessecamento, com o spray fixador, a uma distância de 20cm. - Retirar o espéculo delicadamente e informar que o exame terminou, registrar no prontuário das pacientes as informações e anotar em caderno específico o controle de coletas, resultados e seguimento das mulheres, higienizar as mãos, registrar no prontuário/SISTEMA. Observação: Utilizar sempre EPI e calçado fechado.
5.Descrever a técnica para realização do autoexame de mama.
 O exame das mamas divide-se em inspeção estática, dinâmica e palpação. Na inspeção estática, coloca- -se a paciente sentada de frente para o observador, com o tórax desnudo, e membros superiores relaxados ao lado do corpo. Anotamos após a observação, alterações de pele, pigmentações, cicatrizes, simetria, contornos, retrações e abaulamentos, dando atenção especial às aréolas e papilas. No caso de adolescentes ou pacientes com suspeitas sindrômicas, avalia-se o estágio do desenvolvimento mamário de acordo com a classificação dos estágios de Tanner.
				TEMA DE AULA:SISTEMA URINÁRIOE GASTROINTESTINAL
RELATÓRIO:
1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário.
 Na anamnese faremos algumas perguntas como: Você tem alguma dificuldade para urinar, com que frequência, volume da urina, sente alguma dor ou ardência. Método de Devoto: posição supina. Colocar a mão espalmada oposta ao rim a ser examinado no ângulo lombo costal, elevando o flanco, e a outra mão espalmada abaixo do rebordo costal. Comprimir ambas as mãos ao mesmo tempo, procurando sentir e pinçar o polo inferior do rim na sua descida inspiratória.
5. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora.
Este tipo de sonda está indicado quando é necessário promover o esvaziamento constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. Este tipo de sonda é mais utilizado para drenar a urina antes de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por exemplo.
6. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora.
 Revisar os registros do paciente buscando a indicação do procedimento, alterações geniturinárias, intercorrências e alergias. Explicar o procedimento e a finalidade do mesmo ao paciente, encaminhar o paciente para higienização íntima prévia, caso o paciente seja acamado o profissional de enfermagem deve realizar a higienização, realizar higienização das mãos, reunir todo material na bandeja e colocar sobre a mesa de cabeceira, proteger a unidade do paciente com biombos, posicionar o paciente decúbito dorsal, masculino afastar ligeiramente as pernas, feminino ginecológica, colocar uma toalha ou um tecido impermeável abaixo das nádegas e coxas do paciente, utilizando técnica assépticas abrir o pacote de cateterismo entre as pernas do paciente, próximo a genitália, umedecer as gases, bolas de algodão da cuba redonda, com solução antisséptica, desprezando o primeiro jato no lixo, abrir a embalagem externa do cateter uretral manter dentro da embalagem plástica, da seringa, da agulha da bolsa coletora, do campo fenestrado e da seringa com gel anestésico estéril ou uma seringa de 20 ml, colocando dentro do pacote de cateterismo, abrir o pacote de luvas estéril e calça-las, conectar a agulha na seringa, solicitar ao auxiliar que desinfecte e abra a ampola de água destilada e posicione-a para aspiração do conteúdo. Retirar o ar da seringa, desconectar a agulha e conectar a seringa à via do balonete do cateter (válvula de inflação), efetuar o teste do balonete do cateter injetando volume de água destilada indicado pelo fabricante. Após realizar o teste, esvaziar o balonete e manter a seringa conectada ao cateter; caso não tenha disponibilidade de seringa preenchida com gel anestésico estéril, solicitar ao auxiliar que abra o tubo de gel anestésico (com a agulha utilizada para aspirar a água). Em seguida, retirar o êmbolo da seringa de 20 ml e solicitar ao auxiliar que despeje o gel dentro dela. Após, recolocar o êmbolo da seringa e retirar o ar, posicionar o campo fenestrado com a fenda para baixo sobre o períneo do paciente, expondo a genitália, expor o meato uretral com a não mão dominante. Esta mão deve ficar expondo   a   região   até   o   término da inserção do cateter; 
Masculino: segurar o pênis posicionando-o perpendicularmente e retrair o prepúcio;
Feminino: Com o dedo indicador e polegar abrir os pequenos lábios. Usando uma pinça estéril na mão dominante, pegar uma gaze umedecida com solução antisséptica e proceder a antissepsia do meato uretral, Masculino:    em    movimento    único    e circular na uretra, repita o mesmo movimento agora até a base da glande, depois o mesmo até o prepúcio. Trocando a gaze em cada movimento, Feminino: com movimento circular no meato, deslizando sempre no sentido anteroposterior. Repetir o movimento realizando a antissepsia do meato uretral deslizando pelo pequeno lábio direito com a segunda gaze e, em seguida, deslizando pelo pequeno lábio esquerdo com a terceira gaze, após a antissepsia desprezar a pinça, pegar a seringa com gel anestésico estéril Masculino:     injetar     lentamente    pelo meato uretral, cerca de 5 a 10ml de gel; Feminino: injetar diretamente no meato uretral     ou    lubrificar     o     cateter    e acomodá-lo sob uma gaze dentro da cuba rim ou introduzir o cateter, Masculino: Mantendo o pênis posicionado em 90°, introduzir o cateter pelo meato uretral, até a bifurcação do mesmo;
Feminino: introduzir o cateter pelo meato uretral, cerca de 5,0 cm após a urina flui,  Injetar a água destilada que está na seringa na via do balonete,  Tracionar o cateter delicadamente até obter resistência, . Masculino: Reposicionar o prepúcio, fixar o cateter com a fita hipoalergênica, deixando uma folga, permitindo livre movimento dos membros inferiores.
5. Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal.
 O exame fisco começa com paciente em decúbito dorsal. Antes de tocar o paciente deve-se: Higienizar as mãos; se apresentar (geralmente, feito na anamnese) e pedir permissão.
 A ausculta abdominal permite acesso aos ruídos intestinais e deve ser realizada em seguida. A percussão pode revelar hipertimpanismo na presença de obstrução intestinal ou macicez em caso de ascite, podendo também estimar as dimensões dofígado.
6. Identificar as indicações para sondagem gástrica.
 Utiliza-se para tratar a atonia gástrica, íleo paralítico ou obstrução; remover toxinas ingeridas, administrar antídotos (p. ex., carvão ativado) ou ambos; obter amostra do conteúdo gástrico para análise (volume, conteúdo ácido, sangue); e suplementar nutrientes.
7. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica.
 Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º) com a cabeceira inclinada para frente ou decúbito dorsal horizontal com cabeça lateralizada, proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas com gaze, limpar o nariz e a testa com gaze e benzina para retirar a oleosidade da pele, medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do nariz e até a base do apêndice, marcar com adesivo, calçar luvas, lubrificar a sonda com xilocaína, introduzir a sonda em uma das narinas pedindo ao paciente que degluta, introduzir até a marca do adesivo, observar sinais de cianose, dispneia e tosse, para verificar se a sonda está no local, injetar 20 ml de ar na sonda e auscultar com estetoscópio, na base do apêndice xifoide, para ouvir ruídos hidroaéreos, ver fluxo de suco gástrico aspirando com a seringa de 20 ml, Colocar a ponta da sonda no copo com água – se tiver borbulhamento na traqueia, deve ser retirada, toda vez que a sonda for aberta, para algum procedimento, dobrá-la para evitar a entrada de ar, fechá-la ou conectá-la ao coletor, fixar a sonda não tracionando a narina.
REFERÊNCIAS: 
https://blog.jaleko.com.br
https://telemedicinamorsch.com.br
https://tuasaude.com/oxigenoterapia
https://www.portalenf.com
https://sanarmed.com
https://wwwgruposhbrasil.com.br
https://www.inca.gov.br
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
https://kasvi.com.br
https://semiologiamedica.ufop.br
https://www.souenfermagem.com.br
https://www.msdmanuals.com

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