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Relatório Propedêutica

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Propedêutica e Processo de Cuidar da Saúde do Adulto
Introdução
Abordaremos resumidamente neste relatório tudo o que foi passado em laboratório, dividido em duas aulas, sendo elas ministradas nos dias 04 e 11 de Setembro. Assuntos relacionados ao processo de cuidar da saúde do adulto, Seguindo o roteiro, discutimos e aprendemos sobre: banho no leito, oxigenioterapia, aspiração endotraqueal, sonda nasogástrica, sonda nasoentérica, curativos, sonda vesical feminina, sonda vesical masculina, preparo e administração de medicamentos, punção venosa e medicação intravenosa.
Propedêutica e Processo de Cuidar da Saúdo do Adulto
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Aula: 1
Roteiro 15 – Banho no Leito.
O procedimento de banho no leito é preferível fazer sempre em dupla, no caso do paciente que esta consciente iremos orientar sobre o procedimento, os enfermeiros deverão estar paramentados corretamente, proteger o paciente com biombos, trazer todo o material que precisa ser utilizado(Luvas, toalha, roupa de cama, biombo, comadre, sabonete, água morna, jarro com água, hamper, materiais para tricotomia, higiene oral e cortador de unhas) pra perto do leito com o Hamper, deveremos desprender as roupas de cama, despir o paciente por etapas, lavar uma região por vez, seguindo as etapas: rosto, orelha, pescoço, região dorsal, nádegas e ir enxugando a cada etapa, fazer higiene íntima somente quando o paciente estiver impossibilitado de fazê-la, ir vestindo o paciente gradualmente também, depois passar para as regiões inferiores, como: coxa, pernas e pés. Trocar as roupas de cama, retirar as luvas, higienizar as mãos e realizar a anotação de enfermagem e dados observados durante o banho.
Dicas Práticas: caso ele mesmo consiga fazer o procedimento é importante nunca o deixar sozinho, algum imprevisto pode acontecer e ele precisará da sua ajuda. 
Cuidados a serem observados: o movimento no leito, retire o travesseiro mas deixe sempre um lenço em cima do paciente para evitar resfriados, verificar a temperatura da água, ela deve estar morna, mas tem partes do corpo que podem estar mais sensíveis. (http://servsaude.com.br/como-dar-banho-no-leito/)
Aula: 1
Roteiro 1- Oxigenioterapia
Durante a aula aprendemos sobre os materiais utilizados para cada tipo de oxigenioterapia e os métodos de oxigenação e os objetivos, tais como as oxigeniotarapias por cateter nasal que tem como objetivo melhorar a ventilação pulmonar e a perfusão tecidual e corrigir acidose respiratória;
Oxigenioterapia por máscara de nebulização Venturi que tem como objetivo fornecer oxigênio, corrigir acidose metabólica e lubrificar secreções;
Oxigenioterapia por inalação que tem como objetivo umidificar as vias aéreas, fluidificar secreções da membrana mucosa do trato respiratório e ajudar no tratamento medicamentoso de doenças pulmonares.
Não podemos esquecer que temos ainda outros meios de administração de oxigênio, que são eles: Cânula endotraqueal, incubadora (para crianças), capacete (para crianças) e tenda. A oxigenioterapia é indicada quando o paciente tem respiração ruidosa saturação menor que 90%, cansaço, sinais de desorientação, taquipneia ou taquicardia.
A oxigenioterapia e a administração de oxigênio medicinal através dia via inalatória, com finalidade terapêutica de prevenir ou melhorar a hipóxia tecidual, mantendo no ar inspirado uma concentração de gás capaz de oxigenar adequadamente o sangue que sai dos pulmões. (https://www.portalenf.com/2016/09/oxigenioterapia-cuidados-enfermagem/)
Aula 1
Roteiro 2- Aspiração Endotraqueal
Um dos principais objetivos da aspiração endotraqueal é melhorar o padrão respiratório e o conforto do paciente, os materiais utilizados durante a aula foram: EPI’S (máscara, óculos de proteção, avental e luvas de procedimento estéril), aspirador portátil ou sistema de aspiração, recipiente com água morna. Durante a aula aprendemos como explicar para o paciente o procedimento que será feito e pedir a cooperação, conectar a sonda mantendo-a protegida na própria embalagem, introduzir a sonda na cânula endotraqueal ou de traqueostomia, sem sucção até encontrar uma resistência. Realizar a sucção com movimentos circulares, ocluindo a válvula da sonda de aspiração com o dedo polegar e retirar a sonda lentamente (o tempo de sucção não deve ultrapassar de 10 a 15 segundos de aspiração). Conectar o circuito ao paciente com a mão não dominante, repetir o procedimento quantas vezes for necessário. Limpar o sistema aspirando água potável após o procedimento, deixar o sistema de aspiração montado e proteger a extremidade. Retirar todos os EPI’S, recolher os materiais utilizados, higienizar as mãos e anotar o procedimento realizado e as intercorrências. 
Devemos deixar que o paciente ventile e descanse entre as aspirações por mais ou menos 30 segundos, se o paciente apresentar desconforto respiratório, quedas de saturação, cianose ou sangramentos devemos interromper o procedimento e ventilar o paciente, ou seja devemos aumentar a concentração de oxigênio do paciente para 100% até estabilizar. Para esse procedimento recomenda-se cateter de PVC, a numeração não deve ter um calibre maior que a metade do diâmetro interno do tubo, nunca utilizar água destilada para instilar vias aéreas superiores ou inferiores, pois induz broncoespasmo.
Aula 1
Roteiro 5- Inserção de Sonda Nasogástrica
Drenar o conteúdo gástrico para descompressão ou realizar lavagem de estômago. 
Foi explicado em aula todos os materiais utilizados para o procedimento, tais como será feito a abordagem ao paciente e como pedir a cooperação e ajuda do paciente, higienizar as mãos adequadamente; reunir os materiais e levar junto ao paciente; colocar o paciente em posição de Fowler; calçar as luvas de procedimento; solicitar que o paciente faça ou fazer por ele a higienização das narinas com papel higiênico, examinar as narinas pra ver se tem desvio de septo e identificar o melhor lado para fazer a inserção; medir o comprimento da sonda a ser introduzida: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha, descer até o apêndice xifóide e marcar a sonda com um pedaço de esparadrapo; lubrificar mais ou menos 10cm da sonda apoiando a gaze; introduzir suavemente a sonda pela narina escolhida até atingir a epiglote e fazer movimento para a sonda dirigir posteriormente, pedir ao paciente para que faça movimento de deglutição para abrir a epiglote, voltar a cabeça do paciente para a posição ereta; continuar deslizando suavemente até o ponto que foi marcado na sonda, pode oferecer pequenas quantidades de água para o paciente deglutir e facilitar a migração da sonda até o estômago; conectar uma seringa de 20mL à extremidade da sonda e aspirar para confirmar o posicionamento da sonda no estômago; injetar 10mL de ar pela sonda e auscultar em região gástrica por meio de estetoscópio para verificar o posicionamento, caso a ação anterior não tenha sido efetiva; fixar a sonda fazendo uma haste com fios de gaze, esparadrapo ou extensão do equipo; fixar a sonda se tração no braço do mesmo lado da narina ou no tórax para evitar trauma na asa do nariz e saída inadvertida da sonda; recolher todo o material, deixando o paciente confortável, o ambiente limpo e em ordem; realizar desinfecção da bandeja, higienizar as mãos, checar a prescrição médica e fazer a anotação de enfermagem.
Para o procedimento, geralmente, é utilizada a sonda gástrica Levine, um tubo em PVC, atóxico, flexível, transparente, com demarcações de posicionamento (modelos adultos) e uma superfície rigorosamente lisa, com uma ponta arredondada aberta no lado proximal do tubo e com 2, 3 e 4 orifícios (conforme o diâmetro do tubo) alternados em lados opostos. No adulto, a numeração será aplicada de acordo com a finalidade da sondagem, ou seja, dieta ou drenagem. A técnica será apresentada conforme publicação de Coutinho e Santos (2013). • Finalidade: drenar conteúdo gástrico para descompressão; realizar lavagem gástrica e administração de medicação/alimento. • Indicação/contraindicação: é indicada para alimentação, hidratação, administraçãode medicamentos em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de se alimentar, descompressão gástrica, remoção parcial ou total do conteúdo gástrico e proteção contra broncoaspiração. Contraindicação: malformação e obstrução do septo nasal, desconforto respiratório importante, malformação e/ou obstrução mecânica/cirúrgica do trato gastrointestinal, neoplasia de esôfago ou estômago. • Responsabilidade: enfermeiro. • Risco/ponto crítico: localização da sonda (sempre realizar o teste antes da infusão); a sonda pode deslocarse para o aparelho respiratório; lesões orais, nasais, esofágicas ou gástricas por deficiência no procedimento; hemorragia (epistaxe); otite média, sinusite aguda, pneumonia aspirativa; atentar para a fixação adequada da sonda, prevenindo o seu deslocamento. • Material: bandeja, SNG, gel hidrossolúvel, seringa 20 ml, gaze, estetoscópio, toalha, luva de procedimento, esparadrapo ou fita adesiva hipoalergênica, máscara descartável. Veja a seguir, por meio das figuras, o material a ser utilizado (POTTER; PERRY, 2009; COUTINHO; SANTOS, 2013).
(Texto retirado do material de apoio UNIP – Livro Texto)
Aula: 1
Roteiro 6 – Inserção de Sonda Nasoentérica
Proporcionar nutrição enteral ou administração de medicamentos, em aula conhecemos todos os materiais utilizados. Conhecemos todos os métodos que também devem ser utilizados, assim como no caso acima, devemos reunir todo o material e explicar ao paciente o procedimento que será feito e pedir a colaboração, caso o paciente esteja consciente, devemos colocar o paciente em decúbito dorsal elevado ou sentá-lo na cama, fazer todo o procedimento de higienização das mãos, calçar luvas e vestir todo o EPI, pedir ao paciente para higienizar as narinas ou fazer por ele com papel higiênico, examinar as narinas para detectar anormalidades, proteger o tórax com toalha. Devemos medir a sonda que iremos introduzir: da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e dele até o apêndice xifóide e marcar com tira de fita adesiva ou esparadrapo, se o fio guia não for pré-lubrificado devemos injetar água na sonda para facilitar a retirada, introduzir fio guia na sonda, devemos lubrificar co xilocaína gel mais ou menos 10cm da sonda, apoiando sobre a gaze. Solicitar ao paciente para flertir a cabeça encostando o queixo no tórax, introduzir a sonda levemente pela narina escolhida ou cavidade oral, dirigindo-a para trás e para baixo, solicitar ao paciente que faça movimentos de deglutição para facilitar a passagem da sonda até a epiglote. Voltar a cabeça para posição ereta, continuar deslizando a sonda suavemente até o ponto marcado com a fita, pode também oferecer pequenas quantidades de água para facilitar a passagem pelo esôfago até o estômago, caso não tenha contraindicação, devemos conectar uma seringa de 20mL à extremidade da sonda e aspirar para confirmar o posicionamento da sonda no estômago, injetar 10mL de ar pela sonda e auscultar por meio de estetoscópio, simultaneamente em quadrante superior esquerdo, para certificação do posicionamento. Caso a ação anterior não tenha sido eferiva, abaixar o decúbito e posicionar o paciente do lado direito, introduzir mais 10 a 15cm. Retirar o fio guia tracionando firmemente e segurando a sonda para evitar o deslocamento dela, verificar se a sonda está posicionada no duodeno: injetar 20mL de ar e observar retorno menor que 10mL e com dificuldade. Fixar a sonda com adesivo microporoso, evitando áreas de pilosidade, sem pressionar a asa do nariz ou comissura labial, higienizar as mãos, lavar bandeja e checar prescrição médica e registrar na anotação de enfermagem. Encaminhar paciente para radiologia e esperar confirmação do médico para a liberação da mesma.
Para o procedimento, normalmente se utiliza a SNE Dobbhoff: é um produto estéril; confeccionado em poliuretano e silicone; flexível, maleável e durável; geralmente não sofre alteração em contato com o pH do estômago; possui ogiva distal de tungstênio e fioguia, para facilitar o posicionamento na instalação. A técnica será apresentada conforme publicação de Coutinho e Santos (2013). • Finalidade: permitir a administração de dietas e medicamentos de maneira mais confortável e segura, principalmente nos pacientes idosos, acamados e com reflexos diminuídos, sem ou com diminuição da possibilidade de deglutição no momento. • Indicação e contraindicação: é indicada para pacientes inconscientes e/ou com dificuldade de deglutição. Contraindicação: pacientes com desvio de septo (a avaliar) e traumatismo cranioencefálico (TCE). • Responsabilidade: enfermeiro. • Risco/pontos críticos: traumas nasais; inflamação do intestino; diarreia; obstrução da sonda; pneumotórax. • Material: máscara descartável, bandeja, SNE, gel hidrossolúvel, seringa 20 ml, gaze, estetoscópio, luva de procedimento, esparadrapo/micropore, SF 0,9%, lanterna (se necessário), biombo (se necessário), toalha ou papeltoalha. (Texto retirado do material de apoio UNIP – Livro Texto)
Aula:2 
Roteiro 12- Curativos
As feridas são categorizadas em feridas superficiais e profundas, sendo que nas primeiras, a lesão limita-se apenas à epiderme.Já as profundas podem envolver parte da derme e são denominadas por feridas de espessura parcial, ou mesmo a totalidade da derme com ou sem envolvimento do tecido subcutâneo tomando a designação de feridas de espessura total (Livro: Curativos, Estomia e Dermatologia- William Malagutti e Cristiano Tárzia Kakihara – São Paulo, 2011)
Aprendemos em aula que objetivo do trabalho do enfermeiro limpar e proteger a lesão, favorecer e avaliar a cicatrização. Os materiais utilizados em laboratório foram: pacote de curativo, gaze estéril, soro fisiológico e fita adesiva.
Método que nos foi ensinado: higienizar as mãos para evitar contaminação cruzada, reunir todo o material e levar ao paciente, explicar o procedimento ao paciente e solicitar cooperação, expor somente a área onde realizado o curativo, abrir o pacote de curativos com técnica específica de manuseio de material esterilizado, colocar os cabos da pinças voltados para as bordas do campo, do lado proximal. Colocar gazes no campo usando técnica asséptica, pegar a gaze com a pinça anatômica e colocá-la em uma área específica no campo para dobrá-la. Com a pinça , unir a ponta da gazes e prender com a pinça Kocker, formando a boneca de gaze. Aprendemos fazer a limpeza da lesão com a gaze embebida em soro fisiológico, com os movimentos corretos, repetir o movimento quantas vezes forem necessárias, sempre trocando a gazes. Com a pinça anatômica, pegar as gazes e cobrir a lesão, fixando-as com fita adesiva, recolher o material, higienizar as mãos, registrar anotações de enfermagem.
Aula: 2
Roteiro 13- Punção Venosa Periférica
Tem por objetivo administrar medicamentos via intravenosa, infundir soro e manter a veia para administração de medicamentos. No laboratório foi passado todo o material usado para o procedimento e o método utilizado.
Devemos reunir todo o material em uma bandeja e levar ao paciente, colocar na mesa auxiliar e explicar o procedimento;
Realizar a higienização das mãos calçar as luvas de procedimento, escolher o local de acesso venoso. Expor a área de aplicação, verificando as condições das veias. Garrotear o local que vai ser puncionado (no adulto aproximadamente de 5 a 10cm do local da punção venosa) para a veia dilatar, fazer a antissepsia do local com álcool etílico a 70%, manter o algodão seco ao alcance das mãos, tracionar a pele para baixo com o polegar abaixo do local a ser puncionado. Introduzir o dispositivo venoso na pele com o bisel voltado para cima, em um ângulo aproximado de 30º a 45º. Uma vez introduzido na pele, direcioná-lo a veia. Abrir o dispositivo, observar o refluxo sanguíneo em seu interior, soltar o garrote, observar se há sinais de infiltração ou hematoma no local da punção, além de queixas de dor ou desconforto do paciente, fixar o dispositivo com fica hipoalérgica. Retirar as luvas, recolher todo material e deixar a unidade do paciente em ordem, lavar as bandejas, lavar as mãos e fazer anotaçãode enfermagem sobre a punção e o dispositivo utilizado.
Cuidados e observações da enfermagem: evitar puncionar veias com lesões, verificar a presença de dor e edema. Nesse caso retirar o dispositivo imediatamente. O enfermeiro deve levar em consideração as condições das veias, o tipo de solução a ser infundida e o tempo de infusão. Para facilitar o aparecimento da veia podemos pedir para o paciente abrir e fechar a mão com o braço ainda garroteado ou aquecer o local escolhido com uma compressa ou bolsa de água quente, minutos antes da infusão.
Aula:2
Roteiro 4- Preparo e Administração de medicamentos
Nesse roteiro discutimos e aprendemos sobre as vias de administração de medicamentos que são elas: via oral, intradérmica, intramuscular, subcutânea, intravenosa. E o método de procedimento de cada via, assim como os tamanhos das agulhas: 
Agulha 20X 5,5 – Intramuscular infantil
Agulha 40x 1,2 – Aspiração de medicamento
Agulha 30X0,8 – 25X0,7 - Intramuscular adulto
Agulha 13X4,7- Subcutânea ou Intradérmica.
Administração via oral (VO) Mais fácil e mais comumente usada. Os medicamentos são dados pela boca e deglutidos. Apresenta como vantagem a facilidade de administração e ser menos dispendiosa. É contraindicada para pacientes com náuseas e vômitos, diarreias e dificuldades para engolir, alterações do nível de consciência e alterações na função gastrointestinal.
Administração sublingual (SL) Medicamentos feitos para serem absorvidos rapidamente, após terem sido colocados a dissolver sob a língua. Não devem ser deglutidos. Essa via apresenta como vantagem a facilidade de administração e ser menos dispendiosa. É contraindicada para pacientes com náuseas e vômitos, dificuldades para manter a medicação sob a língua e alterações do nível de consciência. Devese atentar ao uso frequente, pois pode ocasionar lesões na mucosa.
Medicação intradérmica (ID) As medicações intradérmicas são ministradas dentro da derme. São comumente utilizadas para testar alergias, provas de PPD. Geralmente são aplicadas no antebraço e face inferior do deltoide (no caso da vacina BCG). O local deve ser pobre em pelos, ter pouca pigmentação, pouca vascularização e ser de fácil acesso para leitura no caso dos testes de sensibilidade e PPD (CRAVEN; HIRNLE, 2006). Volume a ser ministrado: 0,1 a 0,5 ml.
Medicação subcutânea (SC) As injeções subcutâneas são administradas dentro do tecido SC, compreendido abaixo da derme e acima do tecido muscular. A absorção é comumente lenta, sustentada e completa. A velocidade de absorção irá variar de acordo com o sítio de infusão. Não devem ser aplicadas em locais com tecido anormal, presença de lesões, cicatrizes, queimaduras. A absorção pode ser lenta e incompleta quando aplicadas em um paciente com edema (CRAVEN; HIRNLE, 2006).
Medicação por via intramuscular (IM) São ministradas dentro da camada muscular. Geralmente são absorvidas com velocidade intermediária, mais lenta em relação à EV, porém mais rápida que a SC. Um volume maior é permitido e também maior variedade de medicamentos. As medicações podem ser ministradas no: • Músculo deltoide. • Músculo dorsoglúteo. • Músculo ventroglúteo. • Músculo vasto lateral da coxa. • Músculo reto lateral.
Administração intravenosa/endovenosa Na administração intravenosa/endovenosa, os medicamentos são administrados por meio de cateteres inseridos na veia. É uma via vantajosa porque o início da ação é rápido. Podem ser obtidos níveis sanguíneos terapêuticos previsíveis dos medicamentos. A via pode ser utilizada quando houver disfunção gastrointestinal ou impossibilidade de aplicação IM ou SC. Muitos medicamentos não podem ser ministrados pelas outras vias. Portanto, podem pela IV. Comporta grandes volumes de acordo com a massa corpórea do paciente (CRAVEN; HIRNLE, 2006)
(Texto retirado do material de apoio UNIP – Livro Texto)
Aula:2
Roteiro 8 – Sonda Vesical de Demora Feminina
Começamos com a higienização das mãos, reunir os materiais e levar junto ao paciente, explicar o procedimento à paciente e solicitar a cooperação, posicionamento do biombo, informar a paciente que eu irei começar a higienização íntima, colocar a paciente em decúbito dorsal, joelhos fletidos e afastados, pés apoiados sobre a cama, me paramentar com os EPI’S, abrir o pacote de cateterismo entre as pernas da paciente no sentido diagonal. Abrir o restante do material sobre o campo, realizar a desinfecção do lacre do tubo de lidocaína, utilizando algodão e álcool a 70%, despejar a lidocaína gel sobre a gaze, calçar luvas estéreis, pedir ao outro profissional que faça a desinfecção da ampola de água destilada com algodão e álcool a 70% e abra...
Testar o balão com a capacidade determinada pelo fabricante, conectar a sonda à extensão do coletor, certificar-se de que o clamp do coletor esta fechado, lubrificar a sonda cerca de 7cm e realizar a antissepsia da região genital, conforme foi explicado em sala: separar os pequenos lábios com o polegar e o indicador da mão não dominante expondo o vestíbulo vaginal. Visualizar a área do meato uretral, manter a mão na posição até a introdução da sonda, com minha mão dominante faço a antissepsia dos grandes lábios, após pequenos lábiose por último, no meato uretral. Introduzir sonda lubrificada pelo meato uretral, checar o fluxo urinário. Insuflar o balão com água, sempre respeitando o valor determinado pelo fabricante. Tracionar levemente a sonda até encontrar resistência, fixar a sonda com auxilio de outro profissional na face ântero-lateral da coxa, fixar a bolsa coletora no leito e abaixo do nível da bexiga em estrutura fixa da maca. Por fim, retirar as luvas, higienizar as mãos, registrar data e hora da passagem na bolsa coletora. Anotar o procedimento realizado, incluindo dados como tipo de calibre da sonda, aspecto e volume da urina drenada.
Os números mais comuns de sondas utilizadas em adultos são: Folley 14 e 16Fr, Uretral 10 a 12Fr. O procedimento dever sempre realizado em dupla, a passagem do cateter é privativa do enfermeiro, porém auxilia e técnico de enfermagem poderá realizar a higiene íntima, o preparo do paciente e do material, se por acaso não houver retorno da urina após a introdução da sonda, devemos solicitar outro profissional para: clampear a extensão próxima à válvula coletora de urina. 
No cateterismo urinário de alívio a técnica será a mesma, utilizando sonda uretral, não será necessário material de insuflar balão, colocar a extremidade da sonda uretral dentro da cuba rim, retirar a sonda delicadamente.
Os objetivos são: coletar urina para exames laboratoriais, aliviar a retenção urinária, mensurar volume urinário e promover ambiente seco em pacientes incontinentes, na impossibilidade de utilizar outros recursos.
Aula: 2 
Roteiro 9 – Sondagem Vesical de Demora masculino
O procedimento é o mesmo que o da sondagem vesical feminina, com a diferença da higienização. Realizar antissepsia com clorexidina aquosa na região genital: segurar o pênis em um ângulo de 60º a 90º ao corpo com auxílio de uma gaze, afastando o prepúcio (com a mão não dominante). Realizar a antissepsia do sentido da glande para o corpo do pênis e após realizar a antissepsia do meato de forma circular. Desprezar os algodões utilizados durante a antissepsia.
Introduzir a lidocaína no meato urinário, mantendo o bico da seringa firmemente acoplado a ele até introdução da sonda, introduzir cuidadosamente, se por acaso sentir resistência, aumentar levemente e tração sobre o pênis e aplicar uma pressão suave sobre a sonda, introduzir a sonda até a bifurcação dela. Checar o fluxo urinário, insuflar o balão com água(respeitando o volume determinado pelo fabricante. Devemos reposicionar o prepúcio sobre a glande, fixar a sonda com auxílio de outro profissional na região suprapúbica, diminuindo o ângulo peniano- escrotal, fixar a bolsa coletora no leito e abaixo do nível da bexiga.
Os objetivos são: coletar urina para exames laboratoriais, aliviar a retenção urinária, mensurar volume urinário e promover ambiente seco em pacientes incontinentes, na impossibilidadede utilizar outros recursos.
REFERÊNCIAS
http://servsaude.com.br/como-dar-banho-no-leito/)
https://www.portalenf.com/2016/09/oxigenioterapia-cuidados-enfermagem/)
Material de apoio UNIP – Livro Texto

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