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QUESTIONÁRIO matemarica faveni todas as questoes

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1 .1 -Uma das pre oc upações de e duc sobre o e nsino de ope rações nas aulas de Mate m át ica é resolver hist-proble ma, é coreto: 
Os p e sq or gan i zaram os p ro bl emas de adi ção e subt ração e m quatro categ base adas n os t i po s d e relaçõ es e n volvidas. 
1.2-No tr ab com hist-probl u sadas no ens de adi ção e subt raç ão , c omo f err am q pode m ajud ar os estudantes na c om preensão de ssas du as ope rações. É i nc orr eto : 
As c ri anç as n as sé r i e s i ni ci ais n ão têm n ec essid ade dos sím bol os + , - e = na re sol uç ão d as histórias-prob l ema. 
1.3-Durante muitos anos, o ensino de m at tr adi ci on al t rabal hou as pro pr d a adi ção de forma mec ânic a, Sobre a propr c omu tativa da adi ção , pode-se af ir mar q ue: 
É i mp ort ante trabal har com os e d uc andos p rob le mas q ue te nh am a mesm a soma, p or ém e m ordens di fe re nt es e tamb é m pro po r uma di scussão so br e e les. 
1.4-Q uando o e ducador f az o se u planej para o e nsino de mult ipl icaç ão e de divisão, as d uas e strutu ras mais pre val e ce ntes no Ensi no Fund, é co rre t o: ex d e e strut 
mu l ti p l d e "grup os i guais (tod o descon h)", p od em os c it ar: Marco s t em 4 paco te s d e pi ru l it o. Cad a pacot e tem doi s p i ru li to s. Quantos p i ru li to s Mar co s tem ao tod o? 
1.5-No trab c om a mul ti pl tb é mais prod uti vo dese nvol vidas nas aulas d e M ate mátic a h ist -probl, se ndo inc orreto: Pri me iro os alu nos d e vem c onhe cer o si n al da 
mu l ti p l p ara d ep oi s r esol v hi st -pro bl envo lv esse cont eúd o matem áti co . 
1.6 -A ge o me tria é u ma áre a d o c onhe c mate m d e gran de impor tânci a no c urrí cul o escolar, é c orreto af i rmar: Na e d infant il e n os anos i n ic iai s d o en s fun dam, o 
tr ab d as re p re sent ge ométric as d eve ser real izado a partir da ge ometria. 
1 .7 -O t rab c om as f ig ge omé t r deve se r com eç ad o na e du i nf com o obj de dese nvolve r a p e rc epção é cor re to af irmar: 
O p ro f de e d in f de ve promo ver si tuaçõe s d e aprend q ue possib aos alun os vi sualizare m d i f fi g ge om ét ricas, p lanas e espaciai s. 
1 .8 -As f ig ge omé tri cas e spac i ai s podem se r c lassif e m p olie d ros e não po lie dros, é possí vel af i rmar que: os po l iedros tê m tod as as suas face s pl anas. 
1 .9 -As f ig p lanas são bi di me ns tê m larg e c ompr. As pri nc f ig pl an são : tr iâng, quadr, ret ân g, cí rc, t rap e losan É corr : O quadr é um quadri lát q t em o s 4 lado i guais 
1 .1 0 -As f iguras pl anas são pol í gonos, um a ve z que são fo rmadas ape nas por segment os d e re tas que não se c ruzam, a não ser e m suas e xtremidades são 
c ham ado s de l ad os. C onf orm e o número de l ados é c orreto: Hep tágono – 7 l ados. 
2.1-A ti v q ue pr opõe m ações d e j untar, ac re sc, reti rar, com par ar e com ple tar, ajudam os al unos a ap re nd os f atos b ásic os da ad iç ão e da su btração. A lgumas i deias 
imp ort estão re l ac c om o domínio dos f atos bási c os pe las cri anças, e xceto: P ensar adit ivamente é o m od o mais pod er oso p ara p e nsar sobr e os fato s sub tr ati vos. 
2.2-Na t e ntativa d e ajudar os alunos a domin are m o s fatos f undam, di f abordage ns d e e nsino pod em se r uti liz. P ara c ad a uma del as, exi st em os prós e os c ont ras. 
É c orre t a af i rmar : Na i n ven ção o rientada, o d omí ni o de fatos fundam e stá c on ect à r e laçõ es n um d os e stud , por ém , a di nâmic a t em grand e im po rt ne ssa in venção. 
2.3-Cabe ao prof or ientar seus alunos no de se nv de estrat pa ra domin ar os fatos f u ndam. Com e feit o, el e pr e c planejar li ç õe s de e strat e spec se ja possíve l. C onsid 
a ne c e ssid de uma boa orient do pr of , é corre to af i rmar : O p ro f de ve exp lor ar vári o s pro bl e m di as suc essivos, nos qu ais o m e smo tip o de e strat possa se r u tilizado. 
2 .4 -No domín io de f at os f u ndam, as p rát são apl ic em expe r iê nc ias baseadas na r e sol de p robl , Já, os e xe rc, são re petit e aj udam os e stud a conc entrarem, é 
c orre t o afi rmar: Os c art õe s-fl ash es e stão en tre as ab ord age ns m ais út eis p ara pr atic ar estr atégias d e c ál culos. 
2 .5 -Assi m c omo os f atos adi ti vos, os f atos mul t ip lic também p ode m se r domin ado s, de aco rdo com a pr opr c omutat iva é c or re to afi rmar: Não e xist em fat os fáceis 
e d i fíc e i s. A aval i ação d ep en de d as rel ações q ue pod em se r fe i tas. 
2 .6 -No c onte úd o de medida que é en si nado na e scol a, po de mos de stac ar a i nt rodução d as uni dades padrão que e nvolve al gumas me tas e d uc ac io nai s. Tais me tas 
nort e iam o proc e sso aprendizagem de sse c ont eúdo. É c or ret o af ir mar: A ê nfase no ensi no d e u ni dades padrão d ev e se r em e xe rc ícios d e co nve r são d e m ed idas. 
2.7 -Os siste mas d e me di da imp eri al e mét ri c o incl uem muit as unids que rarame nte o u quase n unca são usadas na vi da cot id iana. O cu rríc ulo é o mel hor guia p ara 
aj udar o prof a d e c idi r quai s unid se us al unos de vem aprend er, é cor ret o: O si ste m a m étr i co fo i p rojetado siste matic ament e e m t orn o das po tênci as de de z. 
2 .8 -A e sti mat de medi das é o proc de usar i nfo rmação me ntal e visual para medir ou faze r c omp araçõ es, sem o uso de i nstrume ntos d e medi da. Est im ar medi das 
de ve se r um pro ce d promovido no ensin o d e matemática. É i nc orre to: Para calc ular ár ea, não é mais fác i l sep arar uni dades si mples visu al me nt e. 
2 .9 -A e sti mat de medi da é o pro c de u sar i nf ormaç ão mental e vi sual para me di r ou f aze r c omparaç õe s, sem uso d e i n st rum ento s de m ed id a. Exi st em al gumas 
di cas import an te s p ara o ensino de e sti mat ivas: O pr ofessor deve di scu ti r per iodi camen te c omo di ferentes al u no s fi ze ram su as e st i mativas. 
2 .1 0 -É ne c qu e o educ ad or desenv f órmulas com se us aluno s, po is i sso po ssib que e le s adquir am compree nsão c once it ual das ide ias e das re l aç ões e n volv. É 
c orre t o: Um d e sen vol vi me nt o con ce it ual de fó rmul as é mui to m ais d o que si mpl esmente fornecer fórm ul as aos e d uc and os. 
3.1-A M at que se en si na n a escola te m sido re laci onad a pel os e ducand os a uma d isci p ar bit rária e se m se nti do . é c or ret o: É p ossí ve l de senv si t uações probl emat 
e nvo l v n úm er os e o peraçõe s se m que as cri anças t e nham ap re nd id o as op eraç õe s fundamentai s. 
3 .2 - O dese nho é para a c ri ança uma f e rramen ta im port p ara que ela possa se e xpre ssar e d e monstrar se u pensamento. Nesse se n tido, é corre to: O d e senho p ode 
ser u ma fer rame nta para a c on str do conh ec m ate mátic o. 
3 .3 - Prop or sit uaç -probl p ara c ri an ç e com base A r e sp do e ns de Mat base ado na re sol de p robl p ara c rianças n ão le i tor as, é af i rm: t odas e stão corr et as I, II ,II I e IV. 
3 .4 - Em um a ati v de senv c om alunos da Educ Inf , e sobr e o r e gist ro mat é inco r : É pr e c u nif a form a d e registna sal a d e aul a p ara qu e t odos o façam em l ing mat. 
3 .5 - Seg C ân did o, Din iz e Smol e (20 07 ), qu al expl ic aç ão co rret a im port do de senho n as aulas de Mate m é cor ret o: As r e pr ese ntaç õe s p roduzi das p el os al un os, po r 
me i o d os de senh os vo l tado s p ara o e nsi no d a Mat e mática, explici tam o si gni ficado atri buído p or este al uno a re spe it o d e u m c o nc ei to ou sab er mate mático . 
3 .6 - O ens de núme ros d e cimai s no c ont exto esc olar é corr eto? Uma t erc eira form a de e scr d e ci mais são as p or cents. 
3 .7 - Para c r ianças e adult os, o mu ndo das f raç ões e o mundo dos decimais pode m p are cer muit o distint os, sobre e sse sdois sist emas pode -se af irmar: O sistema 
de num e ração de ci mal e o si ste ma d e n umeração fraci onária r e pr ese nt am o s mesmos c on ce it os. 
3 .8 - O se nso num de c si gnif ter uma i nt ui ç sobre u ma compr "amigáve l " dos núm, ... é inc or: No s p adr d o NCTM, o d esen v d os se nso n um dec d ev in ic n o 6º A/ 5ª S. 
3 .9 - Tr adi c io nal me nte, o e studo de porc ent agem é feito d e forma iso lad a se m arti cul aç ão, sobre a po rc etagem pode af ir mar: A c on ex ão d as fraçõ es é a mais 
i mp ort c onexão d o cont eúdo de por cent agem para a c om pre ensão d iária. 
3 .1 0 - Os l ivros di dáti c os tradi cio nais traze m o cálcul o com núme ros de cimais c om uma ab ordage m que val or iza as re gras, sobre NC TM é c orre to: Se gun do o s 
padrõ e s do NCTM, o c álc ul o co m deci mais d eve ser fund ame ntado em uma c one xão e nt re decim ais e fr aç õ es. 
4 .1 - A re sol uç ão de prob l dese n v nos alun os a c onvic ção d e que e le s são capaze s de f azer matem, se gundo P ol ya 19 78 é cor re to : C ompr eende r o p ro bl, elaborar 
um p l ano, e xecut á-lo, faze r a ve rif ou o r e tr ospe cto e re sol ver o p roblem a, u ti li zando ou tra e stratégi a. 
4 .2 - Ensin ar a r e so lve r p robl emas re quer que o profe ssor : C olo qu e os al un os fre nte a d i fer en tes si t uaç õe s. 
4 .3 - Th omas Butt s af i rmou que “ estudar matemática é resolver p roble mas, aprendizado si gnif ic ativo são : Pr obl emas e m ab e rt o e si tu açõ es-pro bl ema. 
4 .4 - Ela apre sent ou e sse pro ble ma c o mo de subtr ação. Os p robl e mas de subtração pode m ap re se ntar t rês id e ias, que são: Tir ar, c omparar e parti lh ar. 
4 .5 - Com base na me tod de re sol de probl é co rret : I Os estu d partic ativ do p ro c d e c onst r do c onh ec e, at rib um se n t pró pr à m at. I I. Os p robl apre s mais de 1 sol u ç. 
4 .6 - At ualme nte, no co ntext o escolar, t rabal ha-se com uma conc epção de aval iação di ferente d a perspe ctiva c l assif i catóri a e punit iva, é corre to: A L D B n .º 
9 .3 9 4 /199 6 (BRASIL , 1 99 6) pr e coni za, em se u arti go 2 4, in ci so V, que a veri ficaç ão d o re nd im en to esco lar deverá ser r e ali zada n o fi n al d o bi ment re . 
4 .7 - Existe m d if e re nt e s maneiras do pr ofe ssor realizar as aval i aç õe s de Mate máti c a, é cor ret o: A aval i ação fi nal c ont ece no fi nal d e cada p roc esso, evi de nc iand o se 
os p rop ósit o s e os p l anejamentos d o p rofessor r esultaram, d e for ma p ositiva, n a apren di z agem d os alun os. 
4 .8 - Nas i nstit de ensino, as avaliaç em larga e sc ala são usadas p e los pro f i para c onstrui r relaçõe s e ntr e os i ndi cad alc ançados nas aval e xte r nas e o d e se mp d os 
al uno s na apr e nd de M at, é possíve l af irmar: Na Prova Br asil, os e st ud respo ndem a q uest ões de Lí n gua P or t, c om fo co em le it , e Mat , c om foc o na r esol de pr obl s. 
4 .9 - No pr oc avali at d e M at, é fu ndam que o aluno tenha re torno sobre se u s avanç os e dific. Par a que ele te nha e ssas i nf orm, al gumas açõe s pre ci sam se r 
re ali zadas pe l o prof . C omo o pro f deve agir: I nformar a n ot a do al un o dur ante a e nt rega d o bol etim , para sabe r se ele foi ou não ap rovado na d i sci pl in a 
4 .1 0 - Em M ate mát ica, a aval iação de ve ser util izada c omo meio de i de nt as di f i c dos alun os. Essas d if i c pode m se r supe radas c om o uso de mé todos e téc ni cas de 
e nsino dive rs e ade quadas, é possível c itar: Re tomar o c o nt eú do de Mat se mp re que for nece ssár io.

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