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( REIS DOS CONCURSOS Liana Antonucci Reis ) ( 1 ) ( Sumário ) ( 1. Esqueleto axial e Esqueleto apendicular ) ( 2. Planos e eixos do Corpo humano ) ( 3. Classificação morfológica dos ossos ) ( 4. Suturas e pontos antropométricos do cérebro ) ( 5. Caixa torácica (costelas falsas, verdadeiras e flutuantes) ) ( 6. Coluna vertebral (vértebras típicas e atípicas) ) ( 7. Tecido ósseo ) ( 8. Ossos do carpo ) ( 9. Arcos do pé ) ( 10. Tabaqueira anatômica ) ( 11. Tipos de articulações ) ( 12. Classificação das articulações ) ( 13. Entorse do tornozelo ) ( 14. Grupos musculares ) ( 15. Origem e inserção muscular ) ( 16. Inervação do Membro inferior ) ( 17. Função muscular ) ( 18. Ângulo Q ) ( 19. Marcha humana ) ( 20. Contração muscular ) ( 21. Fibras musculares ) ( 22. Alavancas do corpo humano ) ( 23. Tríade infeliz ) ( 24. Grau de força muscular ) ( 25. Lesão medular ) ( 26. Nervos cranianos ) ( 27. Esclerose lateral amiotrófica (ELA) ) ( 28. Facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) ) ( 29. Osteoporose ) ( 30. Tetralogia de Fallot ) ( 31. Métodos de Transferência de calor ) ( 32. Doença de Parkinson ) ( 33. Eletroterapia ) ( 34. Lesão de nervos periféricos ) ( 35. Volumes e capacidades pulmonares ) ( 36. Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ) ( 37. Doenças I ) ( 38. Doenças II ) ( 39. Doenças II ) ( 40. Vascularização do Encéfalo ) ( 41. Paralisia facial (central e periférica) ) ( 42. Fraturas do corpo humano ) ( 43. Testes ortopédicos ) ( 44. Amputação do membro inferior ) ( 45. Ventilação mecânica invasiva (VMI) ) ( 46. Cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada ) ( 47. Escala ASIA ) ( 48. Inervação do Membro superior ) ( 49. Continuação Inervação do Membro superior ) ( 50. Ventilação não invasiva (VNI) ) ( O Esqueleto axial é formado pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco. ) ( O Esqueleto apendicular é formado pelos ossos dos membros superiores e inferiores. ) ( A maioria dos autores considera ainda que as cinturas: escapular e pélvica fazem parte do esqueleto apendicular. ) ( Você sabia que o corpo humano é dividido em Esqueleto axial e Esqueleto apendicular? ) ( Para resolver provas desse assunto você precisa conhecer os ossos do corpo humano. As questões comumente trazem o nome do osso e relacionam com o tipo de esqueleto. Por exemplo: o osso navicular faz parte do esqueleto apendicular, já o osso esterno faz parte do esqueleto axial. ) ( Lembra da aula sobre planos e eixos do corpo humano? ) ( Existem planos de delimitação e planos de secção do corpo humano. ) ( Os planos de delimitação são tangentes a superfície corporal, eles formam uma espécie de sólido geométrico (paralelepípedo) ao redor do corpo. São eles: ) ( Anterior (ventral) e posterior (dorsal), Lateral direito e esquerdo, Superior (cranial) e inferior (caudal). ) ( Os eixos são sempre perpendiculares aos planos de secção. ) ( Os planos de secção dividem o corpo humano em duas metades. ) ( - O plano sagital ou mediano divide o corpo em metade direita e esquerda. Seu eixo é o laterolateral (frontal). Realiza movimentos de flexão e extensão. ) ( - O plano frontal ou coronal divide o corpo em metade anterior e posterior. Eixo: anteroposterior ou sagital. Movimento: abdução e adução. ) ( - O plano transverso ou horizontal divide o corpo humano em metade superior e inferior. Eixo: longitudinal ou vertical. Movimento: rotação. ) ( Este é um assunto considerado difícil por muitos alunos. Você precisa conhecer o plano, o eixo referente aquele plano e os movimentos que nele ocorrem. Primeiramente você deve visualizar o plano cortando o corpo humano, posteriormente identificar as duas metades corporais, em seguida imaginar um cilindro/tubo (eixo) unindo as duas partes. É nesse cilindro que ocorrerá o movimento. Por exemplo: plano sagital, divide o corpo em metade direita e esquerda, o cilindro (eixo) é o laterolateral que une essas duas metades, e os movimentos que ocorrem nesse plano são: flexão e extensão. ) ( Vamos relembrar a Classificação dos ossos do corpo humano? ) ( Os ossos podem ser classificados de acordo com a sua forma em: ) ( Longos : possuem o comprimento maior que a largura e a espessura. Exemplo: fêmur, tíbia, fíbula, ulna, rádio, falanges, metatarsos. ) ( Curtos : possuem dimensões equivalentes (comprimento = largura = espessura). São cuboides. Exemplo: ossos do carpo e do tarso. ) ( Planos : possuem o comprimento e a largura maiores que a espessura. São ossos chatos, laminares que desempenham função de proteção. Exemplo: ilíaco, escápula, pari etal, temporal. ) ( Pneumáticos : ossos ocos com cavidades cheias de ar. Exemplo: esfenoide, etmoide, maxilar, frontal. ) ( Irregulares : não possuem formas geométricas definidas, nem equivalência de dimensões. Exemplo: vértebras, sacro. ) ( Sesamóides : se originam entre tendões e ligamentos. Exemplo: patela. ) ( Existem também os ossos alongados , que possuem características dos ossos longos, mas sem canal medular. Exemplo: costelas e clavícula. ) ( Este é um assunto bastante cobrado em provas de concursos públicos de Fisioterapia. Para resolver as questões basta conhecer cada osso e sua classificação morfológica. Fique atento pois alguns ossos podem receber mais de uma classificação: como é o caso dos ossos: esfenoide e etmoide (pneumáticos e irregulares), osso frontal (plano e pneumático), patela (curto e sesamóide). ) ( REIS DOS CONCURSOS Liana Antonucci Reis ) ( 10 ) ( Quais são as suturas e os pontos antropométricos do crânio? ) ( As suturas são articulações fibrosas que unem os ossos do crânio. ) ( Sutura coronal ou frontal: une os ossos frontal e parietal. Sutura sagital : une os dois ossos parietais. Sutura lambdoide : une os ossos parietal e occipital. Sutura escamosa : une os ossos parietal e temporal. ) ( Pontos antropométricos do crânio: ) ( Bregma: ponto de encontro das suturas sagital e coronal. Lambda: ponto de encontro das suturas sagital e lambdoide. Vértex: parte mais alta do crânio. Ptério: ponto de união dos ossos parietal, frontal, temporal e esfenoide. Astério: ponto de união dos ossos parietal, temporal e occipital. ) ( É importante que o aluno saiba quais são os ossos do crânio. Posteriormente deve observar as imagens com a localização de cada sutura e ponto antropométrico. Essa é a forma mais fácil de memorizar. Na hora da prova basta simular a imagem do crânio e identificar as estruturas. ) ( A caixa torácica é formada por: osso esterno, 12 pares de costelas, cartilagens costais e vértebras torácicas. ) ( O que você sabe sobre o assunto caixa torácica? ) ( As costelas são divididas em três tipos: ) ( Costelas verdadeiras (1 a 7): as sete primeiras são consideradas costelas verdadeiras pois articulam-se diretamente ao osso esterno. Costelas falsas (8,9,10): a oitava, nona e décima costelas articulam-se indiretamente ao osso esterno, por meio de uma cartilagem costal comum. Costelas flutuantes (11 e 12): a décima primeira e a décima segunda costelas não articulam-se ao osso esterno, terminam em meio a musculatura abdominal. ) ( Esse tema é bem tranquilo. Basta saber quais são as costelas verdadeiras, as falsas e as flutuantes. E as características de cada uma delas. Por exemplo: as costelas flutuantes são representadas pela decima primeira e decima segunda costelas, elas recebem esse nome pois não articulam-se ao osso esterno. É como se estivessem flutuando em meio a musculatura abdominal. ) ( Vamos estudar as características gerais, regionais e individuais das vértebras? ) ( Características gerais das vértebras: ) ( Existem algumas características que são comuns a maioria das vértebras. Ou seja, toda vértebra considerada típica possui: corpo, processo espinhoso, processo transverso, processo articular, forame vertebral, lâmina e pedículo. Entre duas lâminas temos um processo espinhoso. Entre uma lâmina e um pedículo temos um processo transverso. ) ( Características regionais das vértebras: Algumas vértebras possuem características próprias que as diferenciam das demais. Vértebras cervicais: possuem corpo pequeno , processo espinhoso bífido (bifurcado), processo espinhoso horizontalizado , presença de forame transverso (para passagem da artéria vertebral e veia vertebral). Vértebras torácicas: Possuem processo espinhoso não bífido , forame vertebral circular , fóveas e hemifóveas costais para articulação com as costelas. Vertebras lombares: Possuem corpo vertebral grande, processo espinhoso horizontalizado e não bífido . Processos mamilares . Forame vertebral de forma triangular. ) ( Atlas (primeira vértebra cervical): não possui corpo vertebral. Áxis (segunda vértebra): possui processo odontóide (dente do áxis). Sétima vértebra cervical: processo espinhoso não bífido. Décima segunda torácica: processos articulares inferiores laterais. ) ( O próximo assunto é Tecido ósseo. Vamos começar? ) ( Tecido ósseo compacto: parte externa de um osso. É a parte mais rígida do osso, encontrado comumente na diáfise dos ossos longos. Tecido ósseo esponjoso (trabecular): É altamente poroso e vascular (aloja a medula óssea). Encontrado comumente no interior dos ossos chatos, irregulares e nas extremidades dos ossos longos (epífises). ) ( Existem dois tipos de tecido ósseo: ) ( Osteoblastos: células ósseas jovens. Responsáveis pela deposição de matriz óssea. Osteoclastos: células responsáveis pela reabsorção, regeneração e remodelação da matriz óssea. Osteócitos: células adultas situadas no interior da matriz óssea. Originam-se dos osteoblastos. Representam o osteoblasto maduro. ) ( Quanto a irrigação dos ossos, temos os canais de Volkman e os canais de Havers. Canais de Harvers: Canais longitudinais. Encontrados nos ossos compactos. Formado por lamelas concêntricas. Canais de Volkman: Canais transversais. Encontrados nos ossos compactos. Não possuem lamelas concêntricas. Unem os canais de Harvers. ) ( Tipos de células ósseas: ) ( Quais são os ossos do carpo? ) ( A mão é formada por carpo, metacarpo e falanges. ) ( Carpo é o conjunto de ossos da região proximal da mão. Essa região é formada por 8 ossos, dispostos em duas fileiras. ) ( De lateral para medial: ) ( Fileira proximal: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme Fileira distal: trapézio, trapezoide, capitato e hamato. ) ( O hamato também pode ser chamado de uncinato ou unciforme. ) ( Esse é um assunto que cai com frequência em provas de concursos públicos para Fisioterapia. Você precisa saber o nome dos ossos do carpo da fileira proximal e distal, e a disposição/localização de lateral para medial e de medial para lateral. Dica: guardem a frase – Escafoide se u pi rado, trapez ista capit ão hamato. ) ( Você sabia que os ossos do pé formam arcos de sustentação e distribuição do peso corporal? ) O pé é formado por tarso, metatarso e falanges. O Tarso é composto por 7 ossos divididos em duas fileiras: ( - Fileira proximal (retropé): calcâneo e talus. ) ( - Fileira distal (mediopé ): navicular, cuboide e cuneiformes (medial, intermédio e lateral) ) ( Arcos plantares: ) ( Arco longitudinal medial: formado pelo calcâneo, talus, navicular, I e II metatarsos. ) ( Arco longitudinal lateral: formado pelo calcâneo, cuboide, III, IV e V metatarsos. ) ( Arco transverso: formado pelos ossos cuneiformes, cuboide e base dos cinco metatarsos. ) ( Já ouviu falar em tabaqueira anatômica? ) ( A Tabaqueira anatômica é também chamada fossa radial. ) ( É um aprofundamento triangular na região radial dorsal da mão. ) ( No assoalho da tabaqueira anatômica podemos palpar os ossos escafoide e trapézio. ) ( Delimitada medialmente pelo tendão do extensor longo do polegar (ELP) e lateralmente pelos tendões do extensor curto do polegar (ECP) e abdutor longo do polegar (ALP). ) ( Costuma cair em prova o assoalho (conteúdo) da tabaqueira anatômica e suas delimitações. No assoalho da tabaqueira anatômica temos dois ossos (escafoide e trapézio) e uma artéria (radial) . A tabaqueira é delimitada lateralmente pelo tendão do músculo abdutor longo do polegar e tendão do músculo extensor curto do polegar, e medialmente pelo tendão do músculo extensor longo do polegar. ) ( Sinartrose, anfiartrose e diartrose, você sabe o significado desses termos? ) ( Existem 3 tipos de articulações no corpo humano. ) ( Sinartroses: são articulações formadas por tecido conjuntivo fibroso. Consideradas imóveis. ) ( Suturas do crânio (sagital, coronal, lambdoide, escamosa) Gonfose (articulação entre a raiz do dente e seu alvéolo) Sindesmose (articulação radioulnar e tibiofibular distal) ) ( Anfiartroses: são articulações formadas por tecido cartilaginoso. Permitem pequenos movimentos, são consideradas semimóveis. ) ( Sínfise (púbica, e intervertebral) Sincondrose (manubrioesternal, esternocostal e xifoesternal) ) ( Diartroses: são articulações ricas em líquido sinovial, também conhecidas como articulações sinoviais. Realizam movimentos livres e amplos, são consideradas móveis. ) ( - A maioria das articulações do corpo humano (ombro, cotovelo, joelho, punho, etc..) ) ( Esse é um assunto típico de concursos públicos. Fique tranquilo (a), não tem segredo! Guarde o tipo de articulação (sinartrose, anfiartrose, diartrose), sua junção (fibrosa, cartilaginosa, sinovial), suas características motoras (imóvel, semimóvel e móvel), a exemplos (suturas, gonfoses, sindesmoses, sínfises, sincondroses). - Tipo Sinartrose: junção fibrosa, articulação imóvel. Exemplos suturas do crânio e sindesmose tibiofibular distal. ) ( Vamos estudar a classificação morfológica das articulações? ) CLASSIFICAÇÃO EIXO MOVIMENTO EXEMPLOS GÍNGLIMO (Dobradiça) Monoaxial Flexão e extensão Articulação úmeroulnar (cotovelo) Articulação tibiofemoral (joelho) Articulação interfalangiana Articulação tibiotalar ou talocrural CONDILAR (Elipsoide) Biaxial Flexão e extensão Abdução e adução Circundução Articulação radiocárpica (punho) Articulação metac arpofalangiana SELAR Biaxial Flexão e extensão Abdução e adução Articulação esternoclavicular Articulação carpometac árpica do polegar TROCOIDE Monoaxial Rotação Articulação radioulnar proxima l Articulação atlantoaxial PLANA Não axial Deslizamento Articulação acromioc lavicular, sacroilíaca, patelofemoral, umeroradia l ESFEROIDE (Enartrose) Triaxial Flexão, extensão, abdução, adução, rotação, circundução Articulação do ombro (glenoumeral) Articulação do quadril (coxofemoral) ( Alguns autores classificam a articulação do joelho (tibiofemoral) como condilar , pois além dos movimentos de flexão e extensão, ela realiza uma rotação de pequena amplitude. ) ( No entorse em inversão quais ligamentos podem sofrer ruptura? ) Os ligamentos da articulação do tornozelo são: · Ligamento deltoide ou medial: Formado pelos ligamentos: tibiotalar anterior, tibiotalar posterior, tibiocalcaneo e tibionavicular. ( Ligamento colateral lateral: Formado pelos ligamentos: talofibular anterior, talofibular posterior, e ligamento calcaneofibular. ) ( Ligamento tibiofibular anterior e tibiofibular posterior Ligamento calcaneonavicular plantar ) ( Os entorses em inversão do tornozelo são os mais comuns. Acometem os ligamentos laterais do tornozelo, que em conjunto recebem o nome de ligamento colateral lateral. Os ligamentos que costumam sofrer ruptura são: talofibular anterior e calcaneofibular. Já os entorses em eversão acometem os ligamentos mediais do tornozelo (Ligamento deltoide: tibiotalar anterior, tibiotalar posterior, tibiocalcaneo e tibionavicular). ) ( Vamos relembrar os principais grupos musculares? ) ( Músculos do manguito rotador: M. subescapular M. supraespinhal M. infraespinhal M. redondo menor ) ( Músculos do tendão anserino (“pata de ganso”): M. grácil M. sartório M. semitendinoso ) ( Músculos isquiotibiais (do “jarrete”): M. bíceps femoral M. semitendinoso M. semimembranoso ) ( Músculos do tríceps sural: M. gastrocnêmio medial M. gastrocnêmio lateral M. sóleo ) ( Músculos do quadríceps: M. reto femoral M. vasto lateral M. vasto medial M. vasto intermédio ) ( Músculos da mastigação: M. temporal M. masseter M. pterigoide medial M. pterigoide lateral ) ( Resuminho básico sobre origem e inserção muscular. Vamos estudar? ) 1. Com exceção do subescapular, que se insere no tubérculo menor do úmero, todos os músculos do manguito rotador se inserem no tubérculo maior do úmero. 2. Os músculos redondo maior e grande dorsal se inserem no sulco intertubercular do úmero. 3. O grupo flexor do carpo e dos dedos tem origem no epicôndilo medial do úmero. 4. O grupo extensor do carpo e dos dedos tem origem no epicôndilo lateral do úmero. 5. Os músculos escalenos anterior e médio se inserem na 1° costela, e o escaleno posterior na 2° costela. 6. Os músculos que formam o quadríceps femoral possuem inserção no tendão patelar. 7. Os músculos adutor longo, curto e magno se inserem na linha áspera do fêmur. 8. Os músculos glúteo médio, glúteo mínimo, piriforme e obturador interno possuem inserção no trocânter maior do fêmur. 9. Os músculos grácil, sartório e semitendinoso possuem inserção comum na superfície medial da tuberosidade da tíbia. ( Origem e inserção muscular são temas muito extensos. É importante conhecer os acidentes ósseos e suas localizações. Na dúvida, procure imaginar o trajeto realizado pelo músculo, identificando o osso no qual ele se insere. O resumo acima irá auxiliá-lo. Bons estudos! ) ( Quais são os nervos do membro inferior? ) ( Fique atento! Guarde as raízes nervosas que formam os nervos: Nervo isquiático (L4 a S3). Nervo femoral (L2, L3 e L4) ) ( O próximo assunto é função muscular. Pega a caneta e o papel para anotar... ) ( Flexores do braço: M. coracobraquial, M. bíceps braquial, M. deltóide anterior. ) ( Flexores do antebraço: M. braquial, M. bíceps braquial, M. braquiorradial, Pronador redondo. ) ( Extensores do braço: M. grande dorsal, M. deltóide posterior, M. redondo maior. ) ( Extensores do antebraço: M. ancôneo, M.tríceps braquial. ) ( Rotadores laterais do ombro: M. supraespinhal, M. infraespinhal, M. redondo menor. ) ( Rotadores mediais do ombro: M. subescapular, M. redondo maior, M. grande dorsal, M. peitoral maior. ) ( Flexores de coxa: M. iliopsoas, M. sartório, M. reto femoral (Quadríceps). ) ( Extensores da coxa e flexores da perna: M. bíceps femoral, M. semitendinoso, M. semimembranoso. ) ( Rotadores laterais do quadril: M. piriforme, M. obturador interno, M. obturador externo, M. gêmeo superior, M. gêmeo inferior, M. quadrado femoral, M. glúteo máximo. ) ( Rotadores mediais do quadril: M. glúteo médio, M. glúteo mínimo, M. tensor da fascia lata. ) ( Dorsiflexores do pé: M. tibial anterior, M. fibular terceiro, M. extensor longo dos dedos. ) ( Flexores plantares: MM. gastrocnêmios, M. sóleo, M. tibial posterior, M. fibular longo, M. fibular curto. ) ( Inversores do pé: M. tibial anterior, M. tibial posterior. ) ( Eversores do pé: M. fibular terceiro, M. fibular longo, M. fibular curto. ) ( Já ouviu falar em ângulo Q? ) ( O ângulo Q (quadríceps) é uma medida de alinhamento patelar global, trata-se do ângulo entre uma linha que se estende da espinha ilíaca anterossuperior até o centro da patela e uma que se estende do centro da patela até o centro da tuberosidade tibial. ) ( É maior na mulheres, pois estas apresentam maior distância horizontal entre as cristas ilíacas anterossuperiores. ) ( Diversos valores normais para o ângulo Q foram citados na literatura, as amplitudes mais citadas foram: - 8 a 14º: homens - 15 a 17º: mulheres ) ( É importante que você saiba: a definição de ângulo Q (suas linhas e delimitações), os valores normais para homens e mulheres, as causas do aumento do ângulo Q (geno valgum, anteversão femoral excessiva, patela alta, músculo vasto medial enfraquecido, torsão tibial medial, etc). ) ( Quais são as fases da marcha? ) ( A marcha humana é dividida em duas fases: ) ( Fase de apoio: representa 60% da marcha ) ( Contato inicial (apoio do calcanhar) Resposta a carga Apoio médio (acomodação intermediária) Apoio terminal Pré balanço (impulso) ) ( Fase de balanço: representa 40% da marcha ) ( Balanço inicial Balanço médio Balanço terminal ) ( Vamos estudar os tipos de contração muscular? ) ( Contração isométrica: O músculo contrai-se e produz força sem alteração macroscópica no ângulo da articulação . Chamadas de contrações estáticas ou de sustentação , normalmente é usada para manutenção da postura. Funcionalmente estas contrações estabilizam articulações. ) ( Contração isotônica: É também chamada de contração dinâmica. Existem dois tipos. ) ( - Concêntrica: ocorre um encurtamento muscular. Durante a contração, a origem e a inserção muscular se aproximam, produzindo a aceleração de segmentos do corpo. Exemplos: músculos quadríceps quando um indivíduo está se levantando de uma cadeira, ou os flexores do cotovelo quando um indivíduo está levando um copo até a boca. ) ( - Excêntrica: ocorre alongamento muscular. Nas contrações excêntricas a origem e inserção se afastam produzindo a desaceleração dos segmentos do corpo e fornecem absorção de choque (amortecimento) quando aterrissando de um salto, ou ao andar, ou seja, freia o movimento. Exemplos: quadríceps quando o corpo está sendo abaixado para sentar-se e os flexores do cotovelo quando o copo é abaixado até a mesa. ) ( Contração isocinética: Contração com velocidade constante em toda a amplitude de movimento. Necessita de equipamentos especiais, e independe da carga. ) F = FORÇA R = RESISTENCIA ( Tipos de fibra muscular..... ) ( As fibras do tipo II são subdivididas em: ) ( - IIA: fibras intermediarias, possuem metabolismo glicolitico e oxidativo. ) ( - IIB: são apenas glicolíticas. ) ( Você sabe o que são bioalavancas? ) ( Alavanca é uma barra rígida que pode girar em torno de um ponto de apoio. As bioalavancas são representadas pelas alavancas do corpo humano. Componentes de uma alavanca: E = eixo F = força (potncia) R = resistência (peso) BF = distância entre a força e o eixo BR = distância entre o eixo e a resistência ) ( TORQUE: é a medida de uma força exercida sobre um corpo que gira em torno de um ponto central. Fórmula: TORQUE (T) = Força (f) x braço de alavanca (d) ) ( Também chamada de alavanca interfixa . O eixo está localizado entre a força e a resistência. É uma alavanca de estabilidade, utilizada na manutenção da postura e equilíbrio. EX: M. tríceps braquial na articulação do cotovelo, articulação atlantooccipital. ) ( Também chamada de alavanca inter-resistente. A resistência está localizada entre o eixo e a força. É uma alavanca de força. EX: músculos da panturrilha na articulação do tornozelo. ) ( Também chamada alavanca interpotente . A força está localizada entre o eixo e a resistência. É uma alavanca de velocidade. É o tipo mais comum do corpo humano. Ex: M. bíceps braquial na articulação do cotovelo. ) ( OBS: quanto maior o braço de força, menor o esforço. ) ( Já ouviu falar em tríade infeliz? ) ( A "tríade infeliz" refere-se a uma lesão que afeta simultaneamente: ) ( - ligamento colateral medial ) ( - ligamento cruzado anterior ) ( - menisco medial ) ( Foi descrita por O`DONOGHUE Comum em atletas Ocorre durante simulações de impacto lateral. Envolve tipicamente o mecanismo de valgo-rotação externa. ) ( Guarde somente o nome da tríade, as estruturas lesadas e o mecanismo de lesão. ) ( O próximo assunto é: Grau de força muscular ) ( A força do paciente é classificada numa escala de 0 a 5 graus. ) 0: Ausência, 1: Traço, 2: Fraca, 3 Regular, 4: Boa, 5: Normal ( Lesões da medula espinhal ) ( 1. Lesão medular completa: as funções sensitivas e motoras estão ausentes abaixo do nível da lesão. ) ( 2. Lesão medular incompleta: existe alguma função sensitiva e/ou motora abaixo do nível da lesão. São também conhecidas como síndromes medulares. ) ( Síndrome medular anterior: é uma lesão incompleta caracterizada por perda dos movimentos voluntários e da sensibilidade térmica e dolorosa. A sensibilidade tátil, vibratória e a propriocepção estão preservadas. ) ( Síndrome medular posterior: é o contrário da síndrome medular anterior. Ocorre perda da sensibilidade tátil e vibratória. E preservação dos movimentos voluntários e sensibilidade térmica e dolorosa. ) ( Síndrome medular central: comprometimento motor, fraqueza e atrofia em membros superiores com menor envolvimento dos membros inferiores . Pode apresentar graus variáveis de perda sensorial. ) ( Síndrome de Brown – Séquard : Hemissecção da medula espinha l, caracterizada por comprometimento motor e da sensibilidade profunda do lado da lesão e comprometimento da sensação dolorosa e da temperatura traumáticas. contralateral. São raramente associadas a lesões ) ( Síndrome do Cone medular: caracterizada por ausência da sensibilidade perineal, perda do controle dos esfíncteres e alteração motora distal dos membros inferiores. ) ( Choque medular: é a perda de todas as funções neurológicas abaixo do nível da lesão medular. Caracteriza-se por paralisia flácida e ausência de atividade reflexa (arreflexia) . Tem duração aproximada de 48 horas. ) ( Quais são os nervos cranianos? ) ( Olfatório: olfato Óptico: visão Oculomotor: motricidade dos olhos Troclear: músculo oblíquo superior dos olhos Trigêmeo: estruturas da cabeça e mastigação abducente: músculo reto lateral do olho Facial: língua, glândulas e músculos da face Vestibulococlear : equilíbrio e audição Glossofaríngeo: palato, língua, pressão arterial Vago: vísceras torácicas e abdominais Acessório: músculos trapézio e esternocleidomastóideo Hipoglosso: músculos da língua ) ( Os nervos cranianos são divididos em sensitivos, motores e mistos. Seguem agrupados abaixo: Sensitivos: N. olfatório, N. óptico e N. vestibulococlear. Motores: N. oculomotor, N. troclear, N. abducente, N. acessório e N. hipoglosso. Mistos (sensitivos e motores): N. trigêmeo, N. facial, N. glossofaríngeo e N. vago. ) ( O nervo trigêmeo é formado por 3 ramos. São eles: oftálmico, maxilar e mandibular. A língua é inervada pelo nervo facial, trigêmeo, glossofaríngeo e hipoglosso. Os 3 primeiros são responsáveis pela sensibilidade geral e gustativa e o hipoglosso pela motricidade da língua. ) ( Vamos estudar: Esclerose lateral amiotrófica (ELA)? ) ( Acomete os neurônios motores superiores e inferiores. O principal sintoma é fraqueza muscular progressiva , de origem distal para proximal. Geralmente inicia-se pelos membros superiores , pode ser uma paresia espástica ou flácida, que normalmente é focal e assimétrica . ) ( Os pacientes podem apresentar ainda fasciculação , clônus, câimbras, alteração de humor, sudorese intensa, comprometimento da expansibilidade torácica, fraqueza dos músculos do tronco, dificuldade de deglutição. A faculdade intelectual é preservada. ) ( Nervos cranianos que podem estar acometidos: facial, glossofaríngeo, vago, hipoglosso ) ( Lesões do Neurônio motor superior : Fraqueza, espasticidade, hiper-reflexia, clônus e Babinski. Lesões do Neurônio motor inferior: Fraqueza, hipotonia, hiporreflexia/arreflexia, paralisia e fasciculações. ) ( Você sabe o significado de FNP? ) FNP = Facilitação neuromuscular proprioceptiva (Método KABAT). ( 1. Iniciação rítmica: é uma técnica específica que utiliza movimentos rítmicos iniciando por um movimento passivo e progredindo até um movimento ativo resistido. (Relaxamento em pacientes com Doença de Parkinson). ) ( 2. Inversão dinâmica: é caracterizada pela alternância do movimento ativo de uma direção para a oposta sem interrupção ou relaxamento. ) ( 3. Combinação de isotônicas: caracterizada por contrações concêntricas e excêntricas permanentes de um grupo muscular, objetivando aumentar o controle ativo do movimento, melhorar a coordenação, aumentar amplitude de movimento, força Muscular e treinar o controle excêntrico funcional do movimento. ) ( 4. Reversão de estabilizações: se caracteriza por contrações isotônicas alternadas, com objetivo de aumentar a estabilidade, equilíbrio e força muscular. (reversões lentas – indução sucessiva) ) ( 5. Estabilização rítmica: o terapeuta aplica resistência para causar uma contração isométrica do grupo muscular agonista. Esta contração é seguida imediatamente por uma contração isométrica do grupo muscular antagonista. ) ( 6. Contrações repetidas: caracterizadas por um reflexo de estiramento de alguns músculos sob tensão. (contração isométrica – alongamento) ) ( 7. Contrair-relaxar: o terapeuta move passivamente o membro do paciente até o final da sua amplitude passiva. E então, solicita que o paciente realize uma forte contração da musculatura antagonista. ) ( 8. Manter-relaxar: é muito similar à técnica contrair-relaxar, exceto pelo fato de que o grupamento muscular antagonista é resistido suficientemente para causar uma contração isométrica ao invés de isotônica. ) ( Vamos relembrar os tipos de Osteoporose? ) ( PRIMÁRIA ) ( TIPO I : é também chamada de osteoporose pós-menopausa (associada à redução hormonal). Acomete principalmente mulheres, a perda de massa óssea é muita rápida. ) ( TIPO II : é também chamada de osteoporose senil (associada ao envelhecimento). Acomete principalmente idosos acima dos 70 anos de idade, a perda de massa óssea é lenta, e está relacionada a deficiência de cálcio. ) ( SECUNDÁRIA ) ( Ocorre em casos de distúrbios metabólicos (hiperparatireoidismo), processos inflamatórios, uso de medicamentos (corticóides), tumores da medula óssea, etc. Ela pode ocorrer em qualquer sexo e idade. ) ( FRATURAS: ) ( Os locais mais comuns de fraturas associadas à osteoporose são: Coluna vertebral, punho, colo do fêmur, quadril e membros inferiores. ) ( É importante que você saiba diferenciar os tipos de osteoporose. Estude as características de cada tipo e os principais locais de fratura. Depois dê uma olhada em densitometria óssea: No osso normal a densidade mineral é > -1, na osteopenia está entre -1 e - 2,5, e na osteoporose < - 2,5 ) ( Tetralogia de Fallot ) ( Tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita complexa, do tipo cianótica (lábios e unhas roxeadas), é a forma mais comum entre as cardiopatias congênitas complexas. ) ( É composta por quatro anormalidades no coração: ) ( Obstrução da via de saída do ventrículo direito ( estenose pulmonar ) Defeito do septo interventricular ( comunicação interventricular ampla) Dextroposição da aorta (aorta voltada pro lado direito) Hipertrofia do ventrículo direito. ) ( As informações mais importantes para a prova são: A tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita cianótica. E apresenta as seguintes características: estenose pulmonar, comunicação interventricular, posição invertida da aorta (dextroposição), hipertrofia do ventrículo direito, ) ( Condução, convecção e radiação, vamos anotar... ) ( A transferência de calor de um corpo para outro pode ocorrer por meio de três formas : ) ( - Condução: É a transferência de energia térmica dentro de uma substância ou entre substâncias que estão em contato físico direto. A energia propaga-se em virtude da agitação molecular. Acontece principalmente em meios sólidos. Ex: parafinoterapia e compressas quentes. ) ( - Convecção: Consiste na transferência de calor dentro de um fluído. Ocorre em líquidos e gases. Ex: forno de Bier, hidroterapia e turbilhão. ) ( - Radiação: É a transferência de energia térmica por meio de ondas eletromagnéticas. Pode ocorrer no espaço vazio, não necessita de um meio material de propagação. Esse processo é também chamado de Irradiação, Conversão. Ex: Infravermelho, ultrasom, ondas curtas e micro-ondas. ) ( Contraindicações em Eletroterapia ) ( Contraindicações TENS (Estimulação elétrica nervosa transcutânea) Epilepsia Marca-passo cardíaco Pele anestesiada Sobre o seio carotídeo Útero gravídico (primeiro trimestre de gravidez) Dores não diagnosticadas ) ( Contraindicações Ultrassom terapêutico ) ( Ouvido, olhos, ovários e testículos Zonas de crescimento ósseo Útero gravídico Neoplasias Processos infecciosos Área cardíaca Tromboses, flebites. ) ( Contraindicações Ondas curtas ) ( Processos hemorrágicos Processos infecciosos Trombose, flebite Gestação Marca-passo Epilepsia Feridas abertas Tecido isquêmico Osteomielite Alteração de sensibilidade Tuberculose pulmonar e óssea ) ( Você sabe quais são os principais sintomas da Doença de Parkinson? ) ( O mal de Parkinson é uma doença crônica e progressiva. Acomete os núcleos da base (neurônios secretores de dopamina). ) ( Os principais sintomas são: ) ( Rigidez Bradicinesia (movimentos lentos) Tremor de repouso ) ( O paciente pode apresentar ainda: ) ( Instabilidade postural Micrografia (caligrafia pequena) Face em máscara Fala baixa e monótona Marcha festinante ou marcha de pequenos passos (petit pass) Freezing (congelamento ou parada súbita da marcha) ) ( O próximo assunto é lesão de nervos periféricos. ) ( Existem 3 tipos de lesão nervosa: ) ( Neuropraxia : Contusão nervosa com o bloqueio fisiológico transitório A recuperação costuma ser espontânea e ocorre em poucas semanas A continuidade anatômica é mantida Não há degeneração walleriana Comprometimento motor ) ( Axonotmese: ) ( Mais grave que a neuropraxia Ocorre a ruptura dos axônios Há manutenção da integridade da bainha de mielina Comprometimento motor, sensorial e de reações autônomas ) ( Neurotmese : ) ( É o tipo mais grave Há ruptura dos axônios e da bainha É necessário reparo cirúrgico Há degeneração distalmente à lesão (degeneração walleriana) Comprometimento motor, sensorial e do sistema nervoso autônomo ) ( Vamos estudar volumes e capacidades pulmonares? ) DICA: Guarde as palavras em vermelho. Volume corrente (VC): é o volume de ar inspirado e expirado em cada respiração normal. Já a Capacidade vital (VC): é o volume de ar mobilizado entre uma inspiração e expiração máxima. Volume de reserva inspiratório (VRI): é o volume máximo de ar que pode ser inspirado após uma inspiração basal, espontânea. Já a Capacidade inspiratória (CI): é o volume máximo de ar que pode ser inspirado após uma expiração espontânea. Volume de reserva expiratório (VRE): é o volume máximo de ar que pode ser expirado após uma expiração basal, espontânea. Volume residual (VR): é o volume de ar que ainda permanece no pulmão após um expiração forçada. (Residual é aquilo que sempre permanece nos pulmões). Na Capacidade residual funcional (CRF), o volume de ar permanece nos pulmões após uma expiração basal. Capacidade pulmonar total (CPT): é o volume de ar contido nos pulmões após uma inspiração máxima, profunda. VC Inspiração e expiração Normal 500 ml CV Inspiração e expiração Máxima 4600ml VRI Inspiração Inspiração espontânea 3000ml CI Inspiração Expiração espontânea 3500ml VRE Expiração Expiração espontânea 1100ml VR Permanece no pulmão Expiração máxima 1200ml CRF Permanece no pulmão Expiração basal 2300ml CPT Contido no pulmão Inspiração máxima 5800ml ( Fórmulas: ) ( CI = VC + VRI CRF = VR + VRE CV = VC + VRI + VRE CPT = VC + VRI + VRE + VR (soma de todos os volumes pulmonares) ) ( Se você souber os valores dos volumes pulmonares (VC = 500, VRI = 3000, VRE = 1100 e VR = 1200), você conseguirá chegar através das fórmulas nos valores das capacidades pulmonares. Exemplo: CRF = VR 1200 + VRE 1100, total = 2300ml ) ( Assunto muito importante: DPOC ) ( Doenças pulmonares obstrutivas crônicas: bronquiolite obstrutiva, enfisema pulmonar. ) ( bronquite crônica, ) ( Bronquite crônica : A expectoração deve estar presente pelo menos por três meses por ano, em dois anos sucessivos. ) ( No diagnóstico e avaliação da DPOC é utilizada a espirometria . A obstrução é confirmada pela diminuição na relação VEF1/CVF (volume expiratório forçado no primeiro segundo e capacidade vital forçada). ) ( Enfisema: ocorre a dilatação dos alvéolos, destruição dos tecidos, e perda da elasticidade pulmonar. Há retenção de gás carbônico e hiperinsuflação dos pulmões . ) ( Pode existir deficiência de alfa 1 – antitripsina. ) ( Quadro clínico: aumento do volume residual (VR) e da capacidade residual funcional (CRF), hipoxemia (baixa concentração de oxigênio no sangue arterial ), hipercapnia (aumento da PaCO2 no sangue). ) ( É comum encontrar no paciente com enfisema pulmonar o aumento do diâmetro anteroposterior do tórax , chamado tórax em tonel, tórax em barril. ) ( DPOC é um assunto muito cobrado em provas de concursos de Fisioterapia. É importante que você saiba que existem doenças obstrutivas e doenças restritivas. Doenças obstrutivas: enfisema pulmonar, bronquite crônica, bronquiectasia, asma. Doenças restritivas: fibrose pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, cifose e escoliose grave. ) ( Resumo Doenças I: ) ( Contratura de Dupuytren: fibrose da fascia palmar , presença de nódulos , contratura em flexão de dedos. Acomete principalmente os dedos anular e mínimo. ) ( Tenossinovite estenosante: “dedo em gatilho”. Espessamento da bainha sinovial dos tendões dos músculos flexores dos dedos. ) ( Síndrome do tunel cubital : compressão do nervo ulnar na regiao do cotovelo. ) ( Síndrome do canal de Guyon : compressão do nervo ulnar na região de punho. ) ( Doença de DeQuervain: tenossinovite com inflamação da bainha do músculo abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar . (Teste de Filkenstein) ) ( Síndrome do desfiladeiro torácico: compressão do plexo braquial, da artéria e/ou veia subclávia na abertura torácica superior. (Teste de Adson, Teste de Wright) ) ( Epicondilite lateral: cotovelo de tenista. Comprometimento dos músculos extensores de punho e dedos e/ou supinadores de antebraço. (Teste de Cozen, Teste de Tenis Elbow, Teste de Mill). ) ( Epicondilite medial: cotovelo de golfista. Comprometimento dos músculos flexores de punho e dedos e/ou pronadores de antebraço. (Teste do cotovelo de golfista). ) ( Resumo Doenças II: ) ( Síndrome do Piriforme: compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme na região glútea. ) ( Fascite plantar: é a inflamação da fáscia plantar. Pode estar associada ao esporão de calcâneo. A dor é maior pela manha, ou após um periodo de repouso. Geralmente melhora com a movimentação. ) ( Hálux valgo: Conhecido como “joanete”. É o desvio lateral acentuado do primeiro pododáctilo (dedo do pé). Ocorre também o desvio medial do primeiro metatarso. ) ( Neuroma de Morton: fibrose do nervo digital plantar . A frequencia é maior entre o terceiro e quarto ossos metatarsais e entre o segundo e o terceiro metatarsos. ) ( Plica sinovial patológica: é uma prega da membrana fibrosa do joelho que se projeta para a cavidade articular. É uma remanescencia embrionária da membrana sinovial. ) ( Cisto de Baker: conhecido como cisto poplíteo. É o acumulo de liquido sinovial nas bainhas dos tendões e das bursas localizadas atrás dos joelhos. ) ( Condromalácia patelar : recebe o nome de síndrome da dor patelofemoral, “joelho de corredor” . Ocorre amolecimento e desgaste da cartilagem da patela. ) ( Resumo Doenças III ) ( Espondilolistese: deslizamento do corpo vertebral no sentido anterior, posterior ou lateral em relação a vértebra abaixo. ) ( Espondilólise: perda da continuidade óssea, ocorre desarticulação entre o processo articular inferior e superior de uma vértebra. Mais comum nas vértebras L4 – L5, L5 – S1. Pode dar origem a uma espondilolistese. ) ( Espondilose: artrose. ) ( doença degenerativa da coluna vertebral. É um tipo de ) ( Doença de Raynaud: doença caracterizada pela presença de palidez, cianose e/ou hiperemia em extremidades. Ocorre constrição de pequenas arteríolas. A crioterapia é contraindicada. ) ( Síndrome compartimental: doença caracterizada pelo aumento da pressão intracompartimental, provocando compressão nervosa, vascular e de tecidos. Ocorre nos casos de esmagamento, casos em que o gesso está muito apertado, entre outros. Pode levar a uma contratura isquêmica de Volkman. ) ( Espondilite anquilosante : doença reumática caracterizada pela presença de inflamação em coluna vertebral e quadril (sacroileíte). Há também rigidez vertebral e quadro álgico. ) ( Doença de Paget: conhecida como osteíte deformante. Os ossos apresentam crescimento anormal e se tornam mais frágeis. ) ( Osteogênese imperfeita: Doença de Lobstein, doença dos ossos de vidro. É uma doença genética, cuja principal característica é a fragilidade óssea , os ossos se quebram com facilidade. Há deficiência na produção de colágeno tipo 1. ) ( Distrofia simpático-reflexa: conhecida como Atrofia de Sudeck, Síndrome ombro-mão. Distúrbio neuropático, vasomotor, que acomete o braço. ) ( Vascularização arterial do Encéfalo ) ( Resuminho básico: O encéfalo é vascularizado por dois sistemas: Sistema vertebro- basilar e Sistema carotídeo. Na base do crânio essas artérias formam o Polígono de Willis. A artéria carótida interna dá origem as artérias cerebrais média e anterior. As artérias vertebrais se fundem para formar a artéria basilar, que dará origem as artérias cerebrais posteriores, artéria cerebelar superior, artéria cerebelar ínfero-anterior e artéria do labirinto. ) ( Você sabia que a Paralisia facial periférica é também conhecida como Paralisia de Bell? ) ( Na Paralisia facial há o comprometimento do nervo facial (sétimo par craniano). ) ( Ocorre paralisia dos músculos de um lado da face. Pode ocorrer aumento da secreção salivar e lacrimal. ) ( O desvio da comissura labial ocorre para o lado bom da face, lado não comprometido . O lado paralisado apresenta-se flácido. ) ( Causas: desconhecida (idiopática). Pode estar associada a infecções, traumas, estresse, mudanças bruscas de temperatura. ) ( Sinal de Bell: Lagoftalmo: o paciente não consegue fechar o olho do lado afetado. Ao tentar piscar o globo ocular desloca-se para cima e para fora. ) ( Esse é um assunto cobrado com frequência em provas. É necessário que você saiba diferenciar a paralisia facial periférica da paralisia facial central. Na periférica há o comprometimento de toda a hemiface. Já na paralisia de origem central, somente a metade inferior da hemiface é afetada. A paralisia facial central é comumente provocada por AVC. ) ( Chegou a hora de estudar: Fraturas ) ( A Fratura de Colles e a Fratura de Smith acometem a extremidade distal do rádio , a diferença é que na de Colles a pessoa cai sobre a palma da mão (punho em extensão) e o fragmento desloca-se posteriormente, já na de Smith a queda ocorre sobre o dorso da mão (punho em flexão), e o fragmento desloca-se anteriormente. A fratura de Colles pode gerar deformidade em “dorso de garfo”). A fratura de Smith é conhecida como fratura de Colles invertida. ) ( A Fratura de Barton também acomete a extremidade distal do rádio com deslocamento dorsal do fragmento, acompanhada de luxação do carpo. ) ( A Fratura de Galeazzi acomete a diáfise do rádio e causa luxação da articulação radioulnar distal. O mecanismo de lesão (ML) é a hiperextensão de punho com pronação. ) ( Fratura de Monteggia : fratura do terço proximal da ulna acompanhada de luxação da articulação radioulnar proximal. Decorrente de trauma e queda sobre a mão com braço estendido e pronação forçada. A fratura isolada da ulna recebe o nome de fratura do “cassetete”. ) ( Fratura de Bennet: fratura-luxação da primeira articulação carpometacarpiana. ML: abdução e/ou flexão brusca do polegar. ) ( Fratura do boxeador: fratura do colo do quinto metacarpo. Mecanismo de lesão: trauma direto com a mão fechada. ) ( Fratura de Jefferson: fratura dos arcos anterior e posterior do atlas (primeira vértebra cervical). Resultante de compressão axial ou hiperextensão do pescoço. ) ( Fratura do enforcado: fratura deslocamento da vértebra C2 sobre a C3. Decorrente de trauma, hiperextensão. ) ( Fratura de Jones: fratura da base do quinto metatarso. ML: entorse em inversão do tornozelo. ) ( Vamos relembrar os principais Testes Ortopédicos? ) · Teste de Adson: síndrome do desfiladeiro torácico. · Teste de Gerber: lesão do músculo subescapular. · Teste de Yergason, Lippman, Speed: tendinite do M. bíceps braquial. · Teste de Jobe: lesão do manguito rotador – músculo supraespinhal. · Teste de Neer: síndrome do impacto do ombro. · Teste de Cozen, Cotovelo de tenista: epicondilite lateral do úmero. · Teste do Cotovelo de golfista: epicondilite medial do úmero. · Teste de Phalen: síndrome do túnel do carpo, compressão do nervo mediano no punho. · Teste de Filkenstein: tenossinovite de DeQuervain. · Teste de Allen: oclusão das artérias radial e/ou ulnar. · Teste de Bunnel Littler: rigidez dos músculos intrínsecos da mão. · Teste de Lasegue: compressão do nervo ciático. · Teste de Gaenslen, Patrick-Fabere: lesão da articulação sacro-ilíaca. · Teste de Barlow, Ortolani e Galeazzi: luxação congênita do quadril. · Teste de Thomas, Teste de Ely: contratura/encurtamento do músculo reto femoral – quadríceps. · Teste de Trendelenburg: fraqueza do glúteo médio, abdutor do quadril. · Teste de Ober: contratura da banda iliotibial – M. tensor da fascia lata · Teste da Gaveta anterior, Lachman: lesão do ligamento cruzado anterior do joelho. · Teste da Gaveta posterior, Godfrey: lesão do ligamento cruzado posterior do joelho. · Teste de McMurray, Compressão de Apley: lesão meniscal – joelho. · Teste de Waldron, Clarke, Perkin: condromalácia patelar. · Teste de Kleiger: lesão do ligamento deltoide (medial) do tornozelo. · Teste de Thompson: ruptura do tendão do calcâneo. · Teste de Buerger: Doença vascular periférica · Sinal de Homan: trombose venosa profunda – panturrilha. ( Esse assunto é muito importante. Costuma cair em todas as provas. É necessário que você saiba o nome do teste e a estrutura comprometida. Vale a pena dar uma olhada também na descrição de cada teste e o modo de realizar. Sugiro consultar figuras para facilitar a fixação do conteúdo. ) ( O próximo assunto é: Amputações do Membro inferior ) ( Para estudar as amputações é necessário conhecer os ossos e articulações do corpo humano. ) ( Amputação de LISFRANC – tarsometatársica: é uma desarticulação entre os ossos metatarsos e os ossos do tarso (cuneiformes e cuboide ). ) ( Logo em seguida temos a amputação de CHOPART – mesotársica. A desarticulação ocorre entre os ossos do tarso (talús – navicular, calcâneo – cuboide). ) ( As amputações de SYME e PIROGOFF acontecem a nível de tornozelo (desarticulação entre tíbia e talus). Na de SYME há a preservação da articulação tibiofibular distal, e na de PIROGOFF há uma artrodese da tíbia com o calcâneo. ) ( Amputação transtibial: entre o joelho e o tornozelo. Pode ser proximal, média ou distal). Pode ocorrer deformidade em flexão de joelho. ) ( Amputação transfemoral: entre o joelho e quadril . Pode ser proximal, média ou distal). Pode correr deformidade em flexão, abdução e rotação lateral da coxa. ) ( Ventilação mecânica invasiva ) ( As principais indicações para iniciar o suporte ventilatório são: ) ( Reanimação devido à parada cardiorrespiratória ) ( Hipoventilação e apneia ) ( Insuficiência respiratória devido a doença pulmonar intrínseca e hipoxemia ) ( Falência mecânica do aparelho respiratório:- Fraqueza muscular, Doenças neuromusculares, Paralisia; - Comando respiratório instável (TCE, AVC, intoxicação exógena e abuso de drogas). ) ( Prevenção de complicações respiratórias : – Restabelecimento no pós-operatório de cirurgia de abdome superior, torácica de grande porte, deformidade torácica, obesidade mórbida; – Parede torácica instável. ) ( Redução do trabalho muscular respiratórioe fadiga muscular. ) ( Vamos relembrar: Cadeia cinética aberta e fechada ) ( As cadeias cinéticas podem ser classificadas em duas categorias distintas: ) ( Cadeia cinética fechada (CCF): Um movimento em CCF é definido como aquele nas quais as articulações terminais encontram resistência externa que impede ou restringe a sua movimentação livre. O pé ou a mão encontram resistência ou estão fixados. Exemplos: exercício de flexão de braço, a utilização dos braços para se levantar de uma cadeira, o apoio dos membros superiores durante a marcha com muletas, descer escadas, leg press e agachamentos. ) ( Cadeia cinética aberta (CCA): Um movimento em CCA é definido como aquele que ocorre quando o segmento distal de uma extremidade move-se livremente no espaço, resultando no movimento isolado de uma articulação. ) ( Exemplos: movimento da perna na fase de balanço da marcha, o ato de chutar uma bola, o aceno de mão ou o ato de levar um copo a boca para beber água. ) ( A partir de uma perspectiva biomecânica, acredita-se que exercícios em CCF sejam mais seguros e que produzam forças potencialmente menos danosas a estruturas em processo de reparo pós lesão do que os exercícios em CCA. Além disso, exercícios em CCF demonstraram melhorar a congruência articular, diminuir as forças de cisalhamento e estimular os mecanoceptores articulares utilizando carga axial e aumento de forças compressivas sobre a articulação. ) ( São importantes as seguintes informações: 1. Nos exercícios de cadeia cinética fechada o segmento distal (pé ou mão) está fixo, apoiado. 2.Nos exercícios de cadeia cinética aberta o segmento distal está livre, pendente. Os autores comumente defendem que o movimento em CCF é mais seguro, estável, no processo de reabilitação. ) ( Você já ouviu falar em Escala ASIA? ) ( American Spinal Injury Association – ASIA: ) ( É uma escala utilizada na avaliação e classificação neurológica do traumatismo raquimedular . Baseia-se na avaliação da sensibilidade e da função motora , sendo possível classificar o paciente quanto ao tipo de lesão (completa ou incompleta) e determinar o nível neurológico ) ( ASIA “A” = Lesão Completa: Sem preservação das funções motora e sensitiva no segmento sacral S4 - S5. ) ( ASIA “B” = Lesão Incompleta: Perda da função motora , porém função sensitiva preservada abaixo do nível neurológico e inclui sensibilidade do segmento sacral S4-S5. ) ( ASIA “C” = Lesão Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológico, e mais da metade dos músculos-chave abaixo do nível neurológico possuem grau de força inferior a 3 (apesar de haver contração muscular, não são capazes de vencer a gravidade ). ) ( ASIA “D” = Lesão Incompleta: Função motora preservada abaixo do nível neurológico, e mais da metade dos músculos-chave abaixo do nível neurológico possuem grau de força igual ou superior a 3 (vencem a gravidade). ) ( ASIA “E” = Lesão Incompleta: Funções Motora e sensitiva são normais. ) ( Inervação Membro superior - MS ) ( Plexo braquial: nervo r adial, u lnar, a xilar, m ediano e m usculocutaneo. DICA: guarde a palavra RUAMM , que contém as iniciais de cada nervo. ) ( NERVO RADIAL: Inerva os músculos da região posterior do braço, antebraço e mão . Músculos que realizam a extensão do cotovelo, dos dedos da mão e punho . M. Tríceps braquial M. Braquiorradial M. Supinador M. Extensor radial longo do carpo M. Extensor radial curto do carpo MM. da região posterior de antebraço ) ( NERVO ULNAR: Inerva o músculo flexor ulnar do carpo , músculo flexor profundo do IV e V dedos e a maioria dos pequenos músculos da mão (musculatura intrínseca). Músculos que realizam a flexão do 4° e 5° dedos (anular e mínimo) e região hipotênar da mão. M. Flexor ulnar do carpo M. Flexor profundo do IV e V dedos III e IV músculos lumbricais MM. Interósseos M. adutor do polegar M. abdutor do quinto dedo (mínimo) M. Oponente do quinto dedo M. adutor do quinto dedo M. Palmar Curto ) ( Continuação - Inervação do Membro Superior ) ( NERVO AXILAR: Inerva o músculo deltóide e o músculo redondo menor. É importante conhecer as funções dos músculos envolvidos: M. Deltóide: flexão, abdução e extensão do braço. M. redondo menor: rotação lateral do úmero. ) ( NERVO MEDIANO: inerva os músculos da região anterior de antebraço e região tênar da mão (dedo polegar, indicador e médio), músculos que têm a função de pronação de antebraço, flexão de punho e dedos. Inerva a maioria dos músculos da região anterior do antebraço e mão. ) ( M. Pronador redondo M. Pronador quadrado M. Flexor radial do carpo M. Flexor superficial dos dedos M. Flexor profundo do II e III dedos M. Flexor longo do polegar M. Flexor curto do polegar M. Oponente do polegar I e II músculos lumbricais ) ( NERVO MUSCULOCUTÂNEO : Inerva os músculos: braquial, bíceps braquial, e coracobraquial. ) ( M. Braquial: principal músculo flexor de antebraço. M. Bíceps braquial: flexão de braço, flexão e supinação de antebraço. M. Coracobraquial: flexão e adução do braço. ) ( Ventilação não invasiva – VNI ) ( CPAP - Pressão positiva contínua nas vias aéreas: oferece um fluxo de ar contínuo nas vias aéreas. BIPAP – Pressão positiva de 2 níveis nas vias aéreas: Oferece dois níveis pressóricos, um na inspiração (IPAP) e outro na expiração (EPAP). ) ( Indicações da VNI: ) ( Exacerbação da DPOC Exacerbação da Asma Edema pulmonar cardiogênico Insuficiência respiratória hipoxêmica Pacientes terminais Pós operatório imediato Insuficiência respiratória pós extubação Estratégia de desmame ) ( Referências Bibliográficas: ) 1. CAMBIER, J. Manual de Neurologia. 9. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. 590 p. 2. CARVALHO, JA. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação. 2 ed. Barueri: Manole, 2003. 3. CARVALHO, CRR. Ventilação Mecânica: V. I – Básico. Serie Clínicas Brasileiras de Medicina Intensiva. Ano 5. Vol. 8. São Paulo: Atheneu, 2000. 4. DREEBEN, O. MdS – Manual de Sobrevivência para Fisioterapia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. 5. EMMERICH, JC. Monitorização Respiratória - Fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 6. GOULD, JA. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2 ed. São Paulo: Manole, 1993. 7. GRAY’S. Anatomia – a base anatômica da prática clínica. 40.ed. Editora chefe: Susan Standring. Elsevier. 2010. 8. GUYTON, AC; HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 9. HALL, SJ. Biomecânica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. 10. HEBERT, S; Xavier, R; PARDINI JR., AG; BARROS FILHO, TEP. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 11. HOPPENFELD, S; HUTTON, R. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2002. 12. KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 348 p. 13. THOMSON, A; SKINNER, A; PIERCY, J. Fisioterapia de Tidy. 12. ed. São Paulo: Santos, 1994. 500 p. 14. UMPHERED, DA. 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