RELATÓRIO RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Recursos Terapêuticos Manuais 
NOME DO ALUNO: Kátia Cilene Santos Vasconcellos 
R.A: 2223703 
POLO: Asa Sul 
Data: 16 de setembro de 2023. 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
1. Introdução 
2. Aula 1 roteiro 1: Massagem clássica e Shantala 
3. Aula 2 roteiro 1: Drenagem linfática Manual e Liberação Miofascial / 
Pompage. 
4. Conclusão 
5. Referências 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
Neste relatório, estudamos sobre Recursos terapêuticos manuais, ministrado 
pela professora Ana Luísa Donatti. Os recursos terapêuticos manuais na fisioterapia 
são técnicas de tratamento que utilizam as mãos do fisioterapeuta para manipular os 
tecidos do corpo do paciente. Algumas das técnicas mais comuns de recursos 
terapêuticos manuais na fisioterapia incluem a massagem, a mobilização articular, a 
tração, a liberação miofascial, a compressão e a terapia manual. Essas técnicas 
podem ajudar a tratar diferentes condições como: dores nas costas, lesões esportivas, 
dores crônicas, problemas de postura e tensão muscular. 
Grande parte dos distúrbios no sistema musculoesquelético é caracterizada por 
alterações biomecânicas assintomáticas em um estágio inicial que podem ser tratadas 
manualmente antes do aparecimento dos sintomas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 1 
Roteiro 1 
Massagem clássica e Shantala: tem a finalidade de favorecer a circulação 
sanguínea e proporcionar melhor retorno venoso e eliminação mais rápida dos 
produtos do metabolismo. (Cassar, M. P. Manual da Massagem Terapêutica, 2001.). 
A posição do paciente é muito importante para se obter um bom resultado, pois é 
preciso que o paciente se encontre bem relaxado, para que a massagem seja bem-
sucedida. O paciente deve ser aquecido durante a massagem, e a parte que não for 
massageada deverá ficar coberta. A sala deve estar aquecida, sem barulho, e de 
preferência o paciente deverá ser tratado individualmente. Porém em todas as 
posições a cabeça, os ombros e as outras partes do corpo deverão estar apoiadas. 
Para a aplicação da massagem clássica, assim como algumas outras técnicas de 
recursos terapêuticos manuais, há necessidade de utilização de óleos e cremes que 
podem ser utilizados como lubrificantes na aplicação da massagem. 
(https://pt.wikibooks.org/wiki/Livro_aberto_da_massagem/). 
Deslizamento superficial: movimento de deslizamento lento das mãos; causa 
vasodilatação e hipertermia. 
 Deslizamento Profundo: pressão mais forte, atinge pele, músculos, 
circulação sanguínea e linfática. 
 Amassamento: é uma manobra em que os músculos e os tecidos 
subcutâneos são alternadamente comprimidos e liberados. O movimento ocorre em 
sentido circular. Visa mobilizar as fibras musculares e os tecidos mais profundamente. 
Deve ser realizado com lentidão e com uma pressão significativa nos tecidos. 
 Fricção: consiste em movimentos breves, precisamente localizados e 
profundamente penetrantes, realizados em uma direção transversal ou circular, 
objetivando mobilizar os tendões, os ligamentos, as cápsulas articulares e os tecidos 
musculares. 
 Percussão: as manobras por percussão abrangem vários movimentos 
distintos de massagem que se caracterizam por partes variadas da mão do terapeuta 
https://pt.wikibooks.org/wiki/Livro_aberto_da_massagem/
 
 
golpeando os tecidos em velocidade alta e ritmada. As mãos do terapeuta atuam de 
forma alternada e os punhos devem ser mantidos flexíveis para proporcionar 
movimentos leves, elásticos e estimulantes. 
 Vibração: é uma manobra praticada com uma ou duas mãos, em que um 
suave movimento de agitação ou tremor é transmitido aos tecidos do paciente pela 
mão do terapeuta. Deve ser utilizada pouca pressão na manobra de vibração e 
preferencialmente ser realizada durante a fase expiratória do paciente. (VERSAGI, C. 
N. Manole, 2015). 
Sequência da massagem clássica 
 A sequência da massagem geral deve se dar de tal forma, que o paciente 
não se vire na maca de maneira desnecessária. O terapeuta pode iniciar a massagem 
com o paciente em decúbito dorsal, voltado para o teto, com o terapeuta posicionado 
no lado direito do paciente e a massagem é concluída com a massagem nas costas. 
 Massagem Shantala: A massagem Shantala é um tipo de massagem 
indiana, excelente para acalmar o bebê, fazendo-o ter mais consciência do seu próprio 
corpo e que aumenta o vínculo afetivo entre a mãe/pai e o bebê. Essa técnica de 
massagem em recém-nascidos, traz benefícios para mãe e filho(a), tais como: 
favorecer o alívio das cólicas abdominais e melhoria do sistema imunológico. 
Em prematuros deve começar a ser feita a partir do primeiro mês de vida. 7 benefícios 
da Shantala – Pais&Filhos, 17 de março de 2015. 
 Como fazer a massagem: antes de começar a massagem, coloque um 
pouco de óleo para massagem na palma das mãos, e siga os seguintes passos: 
 Rosto: Coloque o bebê de frente para você e trace com os polegares 
pequenas linhas horizontais no rosto, massageie as bochechas e faça movimentos 
circulares próximo ao canto dos olhos. 
 Braços: Deslize suas mãos do meio do peito do bebê em direção às 
axilas. Massageie um braço de cada vez. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Beb%C3%A9
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3lica_do_lactente
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prematuridade
 
 
 Mãos: Esfregue seus polegares da palma da mão do bebê até os 
dedinhos. Um por um, suavemente, tentando que o movimento seja constante. 
 Barriga: Usando a lateral das mãos, deslize suas mãos sobre o abdômen 
do bebê, desde a parte final das costelas, passando pelo umbigo até a parte genital. 
 Pernas: Com a mão em forma de bracelete, deslize sua mão desde a 
coxa até os pés e, depois, a seguir, com as duas mãos, faça um movimento giratório, 
de vai-e-vem, desde a virilha até o tornozelo. Faça uma perna de cada vez. 
 Pés: Deslize seus polegares na planta do pé fazendo, no final, uma 
massagem suave em cada dedinho. 
 Costas e bumbum: Vire o bebê de barriga para baixo e deslize suas 
mãos das costas até o bumbum. 
 Alongamentos: Cruze os braços do bebê sobre sua barriguinha e depois 
abra os braços, depois cruze as perninhas do bebê sobre o abdômen e estique as 
perninhas. Cada movimento deve ser repetido cerca de 3 a 4 vezes. 
(https://www.tuasaude.com/massagem-shantala/). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 2 
Roteiro 1 
 Drenagem Linfática Manual: é uma técnica indicada para ajudar o corpo 
a eliminar o excesso de líquidos e toxinas, facilitando o tratamento da celulite, inchaço 
ou linfedema, e sendo também muito utilizada no pós-operatório de cirurgias, 
principalmente da cirurgia plástica. Esta técnica deve ser realizada sempre em direção 
aos gânglios linfáticos aplicando apenas uma pequena pressão com as mãos sobre a 
pele, pois o excesso de pressão pode inibir a circulação linfática, comprometendo os 
resultados e, por isso, o mais recomendado é que seja feita por um profissional 
capacitado. A drenagem pode ser realizada de 1 à 5 vezes por semana, de acordo 
com a necessidade. (University Health Network. 2020). A drenagem linfática corporal 
é indicada para quem tem: Retenção de líquidos/edema. Circulação sanguínea de 
retorno comprometida. Edema gestacional e tensão pré-menstrual. Nos casos de 
febres infecciosas, hemorragias, descalcificações graves (osteoporose severa), 
flebite, trombose, fraturas (antes de solidificadas), câncer, feridas abertas, 
queimaduras recentes e doenças mentais graves (o doente mental pode ter uma crise 
e atacar o terapeuta), a massagem estará contraindicada. 
(https://bionasa.com.br/contraindicacoes-e-cuidados-na-drenagem-linfatica-manual). 
Manobras dedrenagem linfática manual: existem inúmeras técnicas e 
manobras diferentes para a realização da drenagem linfática manual, mas o 
desenvolvimento da técnica surgiu com o Dr. Emil Vodder e sua esposa. O 
dinamarquês Dr. Emil Vodder e sua esposa Estrid Vodder, na década de 1930, 
desenvolveram os primeiros trabalhos com drenagem linfática manual na França, 
tratando pacientes com infecções crônicas nas vias aéreas superiores. As manobras 
decorrentes do desenvolvimento dos trabalhos do casal de manobras de Vodder. 
Independente da técnica adotada, três princípios são fundamentais e devem ser assim 
aplicadas na execução das manobras de drenagem. São elas: Direção: a linfa deve 
ser encaminhada em direção às cadeias de linfonodos, na qual será filtrada antes de 
continuar seu trajeto. Intensidade (pressão): deve ser muito suave e superficial, pois 
a maioria das estruturas linfáticas são superficiais. Ritmo: deve ser lento, pois a linfa 
caminha muito devagar. A linfa se desloca bastante devagar e o sistema linfático drena 
https://bionasa.com.br/contraindicacoes-e-cuidados-na-drenagem-linfatica-manual
 
 
de 2 a 2,5 litros de linfa em um período de 24 horas. (Vasconcellos, L. P. W. C. D. 
1998). 
A técnica de Vodder possui três procedimentos básicos: 
Manobra de evacuação: consiste em eliminar a linfa que está dentro dos 
vasos linfáticos no sentido do fluxo linfático. O fisioterapeuta deve realizar lentas e 
suaves flexões com o punho, empurrando delicadamente a pele do paciente para 
baixo, bombeando a linfa dentro dos linfonodos. 
Manobra de captação: este procedimento consiste em um movimento que 
levará a linfa contida nos vasos para os linfonodos distantes ao edema, promovendo, 
assim, a evacuação. 
Manobra de reabsorção: possibilita que os vasos, livres do conteúdo linfático, 
recebam a linfa proveniente do interstício. Com as duas mãos em paralelo as 
manobras de reabsorção visam eliminar toxinas e líquidos excedentes que formam os 
edemas. É realizada com movimentos suaves, rítmicos e intermitentes para que os 
líquidos sejam forçados a penetrar nos capilares linfáticos para serem 
eliminados. (Vasconcellos, L. P. W. C. D. 1998). 
Sequência da massagem clássica 
Decúbito dorsal: 
Coxa e perna: bombear os gânglios, dividir a coxa em ¾ de partes, iniciar 
sempre na parte proximal, fazer todos os movimentos, e só então passar para média 
e distal, fazer cada movimento de 3 a 9 vezes, anterior, lateral e medial. Deslizamento 
superficial na coxa finaliza com bombeamento do gânglio. 
Nos pés: fazer movimento de pressão circular nos maléolos e tendão de 
Aquiles, deslizamento com pressão no dorso do pé em três tempos, friccionar com o 
punho fechado na plante do pé 3 vezes. 
Drenagem abdominal: Fricção semi circular na região abdominal neste 
movimento trabalha o ducto bem próximo à cicatriz umbilical. Trazer da região oblíqua 
do abdome para a região inguinal drenando e alternando as mãos de um lado e depois 
 
 
de outro, bombear gânglios da região inguinal. Subir lateralmente até a cintura, e 
descer carregando com as palmas das mãos na região central do abdome, 
bombeando a região inguinal. Não ultrapassar a cicatriz umbilical. 
 Drenagem peitoral: Sempre bombear supra e infra clavicular Movimento de 
deslizamento ascendente (3 vezes cada), drena para região axilar e bombeia. 
Contornar a mama alternadamente, drenando para axilar, bombeia. Com as mãos 
simultaneamente sobre as mamas levar para região axilar, bombeia. 
Decúbito ventral: 
 Coxa e perna, dividir o membro em 3/4 partes, fazer região central, interna e 
externa da coxa, levar tudo para inguinal. Deslizamento central, interno e externo, 
proximal, médio e distal da coxa. Pressão e descompressão – mão em concha. 
Pressão com deslocamento, deslizamento da coxa. Deslizamento em 3/4 tempos da 
perna, central, medial e lateral, bombeia gânglio poplíteo. 
 Glúteo: Deslizamento para região lateral, drenando com a região tênar, mão 
em quadrado. Rolamento cutâneo. 
 Costas: Drenar região dorsal e úmero escapular para axilar. Com as mãos 
espalmadas deslizar paralelamente da região dorsal até axilar, na região das axilas 
desliza lateralmente com a região tênar. Descer ao longo da coluna com os dedos 
indicador e médio flexionados e subir paralelamente nas laterais com as mãos 
espalmadas. Com as mãos espalmadas subir da região dorsal até a região do trapézio 
drenando na região axilar e subir até a região cervical, bombeando gânglio 
suboccipital. Fazer amassamento. Deslizamento superficial. (Gérard Monsterleet, 
2010). 
Liberação Miofascial é uma técnica de fisioterapia usada para aliviar a tensão 
e dor muscular e promover o relaxamento da musculatura, ajudando a prevenir e tratar 
lesões, como contraturas, tendinite, dor no nervo ciático, fascite plantar e tensão 
muscular no pescoço, por exemplo. A liberação miofascial atua diretamente na fáscia, 
que é o tecido que envolve os músculos. Essa técnica é mais comum de ser realizada 
em pessoas que praticam atividade física de alta intensidade ou com muita frequência, 
 
 
como praticantes de musculação ou crossfit, praticantes de atletismo ou de esportes 
de equipe. (MAURÍCIO, Carlos Renato Marquetto, 2007). 
Pontos de gatilho: Os pontos gatilhos miofasciais (PGMs) são nódulos 
palpáveis presentes numa faixa tensa localizada no músculo que, espontaneamente 
ou à dígito-pressão, produzem um padrão de dor referida reconhecida pelo paciente. 
Os locais mais atingidos são: região cervical, região dorsal alta (trapézio), ombro, 
região interescapular (entre as escápulas), lombar e glúteos. O músculo acometido 
pelos pontos-gatilho apresenta fadiga, tensão, fraqueza e espasmos (contração 
muscular involuntária, ocorre geralmente acompanhando a dor, formando o ciclo dor-
espasmo-dor, comum em leões musculares) e contração dolorosa. (MAURÍCIO, 
Carlos Renato Marquetto. 2007). 
Liberação miofascial: Segundo Donatelli (2015) liberação miofascial (LMF) é 
definida como a manipulação das bandas de tensão presentes na fáscia muscular 
através de uma pressão manual exercida pelas mãos do terapeuta com a finalidade 
de liberar as possíveis tensões presentes nos grupos musculares envolvidos, 
proporcionando um remodelamento do tecido conjuntivo. As técnicas de liberação são 
executadas com o objetivo de melhorar o quadro de dor, aumentar a amplitude de 
movimento (ADM) proporcionando também aumento da circulação local e 
relaxamento dos músculos contraídos, levando a um melhor desempenho na 
execução das atividades de vida diária (AVD’s). Tecnicamente a liberação miofascial 
é realizada de forma lenta e contínua, cujo paciente informa, de acordo com seu limiar 
de dor, a intensidade da pressão a ser realizada. Assim, é muito importante que o 
paciente seja informado que o feedback que ele dará ao fisioterapeuta é fundamental 
para o sucesso terapêutico. 
Pompage: Define-se Pompage como um tensionamento realizado no tecido 
conjuntivo, que consistem em realizar uma distensão terapêutica na fáscia muscular 
relacionada com movimentos respiratórios. 
 Os objetivos terapêuticos da Pompage são: 
 
 
• Relaxamento muscular: a Pompage, realizada no sentido das fibras 
musculares, promove um deslizamento em sentido contrário e aumenta o 
comprimento total do músculo. 
• Favorecimento da circulação: a Pompage deve ser realizada com o objetivo 
de liberar os bloqueios e promover a circulação lacunar. 
As principais indicações da liberação miofascial e da Pompage são: 
• Contraturas musculares não agudas. 
• Estase líquida. 
• Encurtamentos e tensões musculares. 
• Dores musculares não agudas. 
• Disfunções miofasciais. 
1- Posicionamento do paciente 
Na Pompage dorsal, era solicitada à paciente uma leve flexão de tronco; 
a terapeuta posicionava uma das mãos na região da coluna torácica e tensionava 
lenta e progressivamente a fáscia em sentido cranial. A outra mão da terapeuta 
apoiava na regiãoesternal, ajudando a expiração 
A Pompage do músculo trapézio superior foi executada inclinando-se a 
cabeça da paciente para o lado oposto ao que seria tratado; uma das mãos da 
terapeuta estabilizava o ombro em posição caudal, enquanto a outra, apoiada na base 
do occipital, tracionava a região cervical e cabeça. (Donatelli, Sidney, 2015). 
O Pompage se executa em três fases: 
A primeira parte é uma tração suave e regular que não deve estirar os tecidos 
além de sua flexibilidade fisiológica. Se exceder esse limite, o organismo pode reagir 
ao Pompage com uma contração ou espasmo muscular, por isso pode causar o efeito 
oposto. 
 
 
A tensão na coluna cervical deve ser mantida por cerca de 30 segundos, o 
terapeuta pode escolher se prolongar a duração do Pompage se o problema do 
paciente estiver relacionado com os músculos. Este passo é essencial para o 
relaxamento muscular. 
A terceira parte da técnica é o relaxamento da tensão, deve ser muito lento 
para melhorar a circulação e a nutrição da cartilagem, é o passo mais importante 
na artrose e na degeneração articular. Esta fase do Pompage também serve 
para reduzir a tensão do tecido conjuntivo presente em qualquer área do corpo, é 
fundamental porque estima-se que aproximadamente 70% do volume do corpo é 
composto de tecido conjuntivo. (fisioterapiaparatodos.com/p/terapia/Pompage/). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/problemas-de-circulacao/
https://www.fisioterapiaparatodos.com/p/inflamacao-das-articulacoes/sintomas-da-artrose/
 
 
Conclusão 
Concluímos que a terapia manual e de grande benefício em todo tratamento 
clínico que requer um tratamento terapêutico. Consiste em uma variedade de técnicas 
criadas para proporcionar o bem-estar do paciente. E realizada através de algum 
conhecimento como anatomia, histologia e fisiologia da pele, conhecimento das 
manobras a serem executadas, suas indicações, conhecimento da patologia a ser 
tratada, posicionamento adequado, dimensão e frequência do tratamento e por fim 
avaliação de sinais e sintomas. 
O principal objetivo da massagem clássica é aumentar o fluxo de oxigênio no 
sangue e liberar as toxinas da musculatura. Como resultado proporcionar a diminuição 
das tensões musculares e de suas consequentes dores. O uso de diversas técnicas 
tem como objetivo promover o alívio do estresse, ocasionando o relaxamento, e 
proporcionando uma melhor qualidade de vida para o paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
CASSAR, M. P. Manual Massagem Terapêutica, 1ª ed. São Paulo, 2001. 
DONATELLI, Sidney. A linguagem do toque: Massoterapia Oriental e Ocidental 
1ª Ed. Roca 2015. 
GERARD, Monsterleet, Ed. Manole; 1ª Ed. 2010. 
MAURICIO, Carlos Renato Marquetto, Intervenção Fisioterapêutica na 
Síndrome Dolorosa da Miofascial – Paraná, 2007. 
UNIVERSIT, Heart Network. How to Do Lymphatic Self Massage 2020. 
VASCONCELLOS, L. P. W. C.D. Revista Perpectivas Médica, Jundiaí, 
dezembro 1998. 
VERSAGI, C. N. Protocolos Terapêuticos de Massoterapia, Barueri; São Paulo 
Ed. Manole 2015. 
 
Fonte disponível: 
https://www.beneficiosdashantala - Pais&Filhos, 17 de março de 2015. 
https://www.biomasa.com.br/contraindicações_e_cuidados_na_drenagem_lifa
tica_manual/ 
http://www.fisioterapiaparatodos.com/terapia/pompage/ 
https://www.tuasaude.com/massagem-shantala/ 
https://www.pt.wikibooks.org/wiki/livro_aberto_da_massagem 
 
 
https://www.beneficiosdashantala/
https://www.biomasa.com.br/contraindica%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%B5es_e_cuidados_na_drenagem_lifatica_manual/
https://www.biomasa.com.br/contraindica%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%B5es_e_cuidados_na_drenagem_lifatica_manual/
https://www.tuasaude.com/massagem-shantala/
https://www.pt.wikibooks.org/wiki/livro_aberto_da_massagem