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COMO SURGE O CÂNCER? A PARTIR DE UMA MUTAÇÃO GENÉTICA, OU SEJA, DE UMA ALTERAÇÃO NO DNA DA CÉLULA, QUE PASSA A RECEBER INSTRUÇÕES ERRADAS PARA AS SUAS ATIVIDADES. Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ INTERVENÇÕES EM PSICO-ONCOLOGIA NO CONTEXTO HOSPITALAR COMO SURGE O CÂNCER? AS ALTERAÇÕES PODEM OCORRER EM GENES ESPECIAIS, DENOMINADOS PROTO-ONCOGENES, QUE A PRINCÍPIO SÃO INATIVOS EM CÉLULAS NORMAIS. QUANDO ATIVADOS, OS PROTO-ONCOGENES TORNAM-SE ONCOGENES, RESPONSÁVEIS POR TRANSFORMAR AS CÉLULAS NORMAIS EM CÉLULAS CANCEROSAS Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ significa massa, volume, tumor e no termo "logia” que significa estudo, por tanto oncologia é o estudo dos tumores. “ONCO” Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ Carcinogênese ou Oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível. Os efeitos cumulativos de diferentes agentes cancerígenos ou carcinógenos são os responsáveis pelo início, promoção, progressão e inibição do tumor. Devem ser consideradas, no entanto, as características individuais, que facilitam ou dificultam a instalação do dano celular. Esse processo é composto por três estágios. O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO CÂNCER Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ ESTÁGIO DE INICIAÇÃO: Os genes sofrem ação dos agentes cancerígenos, que provocam modificações em alguns de seus genes. Nessa fase, as células se encontram geneticamente alteradas, porém ainda não é possível se detectar um tumor clinicamente. Elas encontram-se "preparadas", ou seja, "iniciadas" para a ação de um segundo grupo de agentes que atuará no próximo estágio. Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ ESTÁGIO DE PROMOÇÃO: As células geneticamente alteradas, ou seja, "iniciadas", sofrem o efeito dos agentes cancerígenos classificados como oncopromotores. A célula iniciada é transformada em célula maligna, de forma lenta e gradual. Para que ocorra essa transformação, é necessário um longo e continuado contato com o agente cancerígeno promotor. A suspensão do contato com agentes promotores muitas vezes interrompe o processo nesse estágio. Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ ESTÁGIO DE PROGRESSÃO: Nesse estágio acontece a multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas. Nesse estágio, o câncer já está instalado, evoluindo até o surgimento das primeiras manifestações clínicas da doença. Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ O primeiro registro conhecido de um tumor é de 2600 anos antes de Cristo, no egito. Desde então, a busca da cura é uma obsessão da humanidade. O médico egípcio Imhotep , descreve o câncer como “massas salientes no peito e que se espalharam pelo peito”, frias, duras e densas como uma fruta. O câncer, ele pode ser uma das doenças mais antigas do mundo. Na literatura médica, foi por volta de 400 a.C. que um termo para câncer apareceu pela primeira vez, via Hipócrates, considerado o pai da medicina: karkinos, vindo da palavra grega que significa caranguejo. Descrevia um tumor com vasos sanguíneos inchados à sua volta, que fez o médico lembrar de um caranguejo enterrado na areia, com as patas abertas. CURIOSIDADES SOBRE O CÂNCER Leia mais em: https://super.abril.com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da-doenca/ Câncer RECURSOS DE ENFRENTAMENTO NA TRAJETÓRIA DA DOENÇA Associado à sofrimento e morte no contexto social Implica em alterações físicas e psicológicas Estresssor ambiental e psicofísico Expõe a pessoas a várias situações complexas e mutáveis em todas as fases da doença, exigindo uma adaptação de seus portadores. Exige uma Mobilização de recursos psicossociais para a adaptação dessa nova realidade DEFININDO O TEMA: PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Mobilização emocional, cognitiva e comportamental que a pessoa com câncer despende para se adaptar a cada mudança e em todas as fases da doença. Conjunto de ESTRATÉGIAS para lidar com uma ameaça iminente. ENFRENTAMENTO PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Maneira de reagir X Resultado de um processo contínuo de transação entre indivíduo e seu contexto, buscando o bem estar. As estratégias de enfrentamento são contextuais. Estratégia melhor ou pior? Avaliação do contexto e da doença. Exemplo: estratégias para começo e fim da doença. Enfrentamento X Qualidade de vida Conceito de saúde/adapta O PROCESSO DE ENFRENTAMENTO PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. As estratégias vão depender de cada pessoa, seu grupo social, tipo de câncer e da etapa da doença. Cohen e Lazarus (1979), classificam as estratégias de acordo com 5 situações: Busca de informação- obtenção de subsídio A ação- resolver o problema A inibição da ação- contém ações perigosas pela pessoa Esforços intrapsíquicos- permite negar o problema, esquivar, tendo como objetivo a regulação das emoções diante da ameaça. Busca pelo outro- utilizar apoio social CLASSIFICAÇÃO E FUNÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Vitaliano (1985, apud Gimenes, 1997): Focalização no problema Pensamento esperançoso Busca de apoio Esquiva Autoculpa Culpabilização dos outros Religiosidade Focalização no positivo ENFRENTANDO O ESTRESSE PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Caminhar Nadar Técnicas de relaxamento Trabalhos artesanais Reavaliação cognitiva Frequentar clubes Conversar com amigos Ler livros Frequentar igrejas OUTRAS ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Raciocínio lógico- compreender a situação e prevenir -se mentalmente do estressor Reavaliação positiva- analisar e reavaliar o problema, de maneira positiva com aceitação Apoio- procurar informações e conselhos Tomada de decisões- lidar diretamente com o problema RESPOSTAS DE ENFRENTAMENTO PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Racionalização evasiva- evitar pensar no problema Aceitação resignada- aceitar o problema Alternativas compensatórias - novas fontes de satisfação Extravasamento emocional - reduzir a tensão emocional RESPOSTAS DE EVITAÇÃO PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento natrajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Estratégia direta: centrado no problema- Uso de habilidades para solucionar problemas, envolvendo a pessoa em alguma situação estressante que implique diretamente na demanda. Estratégia indireta: centrado nas emoções- Não modifica no mundo exterior, altera a forma de experimentar mentalmenteDUAS GRANDES CATEGORIAS: PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento natrajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. Existem 4 fases que fazem parte do histórico natural de uma doença crônica. Crise (fase do diagnostico): reconhecer os limites de saúde, planejar o tratamento, adaptar-se à nova realidade. Fase crônica (tratamento): reorganizar responsabilidades, lidar com implicações financeiras e entender o tratamento. Fases finais: Cura: reinserção nos meios socias. Terminal: redefinir a autoestima e o significado da vida, encerrar os laços com amigos e familiares. ENFRENTAMENTO E FASES DA DOENÇA Negação Raiva Barganha Depressão (reativa e preparatória) Aceitação FASES EMOCIONAIS DA DOENÇA É essencial respeitar o momento do paciente sem confronta-lo. O objetivo do terapeuta é minimizar o risco de disfuncionalidade no sistema pessoal e familiar, ressignificando a situação, melhorando a qualidade de vida do paciente e dos familiares envolvidos no processo e promover um espaço de escuta para a expressão de conflitos, medos e angustias ligados ao câncer e seu tratamento. OBJETIVO DO PSICOLÓGO NO ENFRENTAMENTO As características ambientais em que o individuo se encontra influenciará diretamente no enfrentamento da doença. Importante verificar a quantidade e a qualidade do suporte social disponível e quais riscos essas condições oferecem. Crises familiares, mudanças na estrutura e dinâmica na família, desemprego, exacerbação dos problemas. QUAIS SÃO OS RECURSOS PARA ENFRENTAR O CÂNCER? O apoio social de amigos e familiares cumpre 4 etapas fundamentais que ajudam no enfrentamento do paciente com câncer: Apoio emocional Apoio avaliador Apoio informativo Apoio instrumental APOIO SOCIAL Precocidade ou não do diagnostico; Tipo do câncer; Possibil idades de tratamento; Adaptações; Como era a vida antes do câncer; Grau de sofrimento; Significado do câncer para o paciente e para seu contexto. FATORES A SEREM CONSIDERADOS NO ENFRENTAMENTO Durante a evolução da doença é possível notar as repercussões de fatores psíquicos, como: Ansiedade Depressão Agitação psicomotora Risco aumentado de infecções hospitalares Perda de referências sociais Elevados custos Neste sentido, institui-se campos de cuidados com os pacientes, familiares e equipe advindos dos profissionais de psicologia como forma de facilitar e potencializar os efeitos das mais diversas intervenções. Pacientes do Hospital Oncológico Albert Einstein (SP) Instituto de ginecologia e Mastologia do Hospital Beneficência Portuguesa (SP) Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia Hospital Santa Catarina- unidade de quimioterapia (SP) Clínica oncológica e Hematologia (SP) Pacientes particulares cujo tratamento foi realizado em outras instituições. INTERVENÇÕES AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA INDIVIDUAL FOCADA NA RELAÇÃO COM A DOENÇA. Levantamento de dados referentes ao estado mental e emocional do paciente; Objetivo: melhor enfrentamento de procedimentos ligados ao diagnóstico e tratamento; Objetivo específico: Planos de acompanhamento e cuidados psicológicos, fornecimento de subsídios à equipe médica referentes ao manejo com o paciente. (aplica-se também aos familiares) O sucesso depende de uma boa avaliação inicial. PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS COMUNICAÇÃO EFICIENTE, COMPLETA E EFICAZ ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E PACIENTES/FAMILIARES. *Momento crucial- a forma de como a notícia é dada pode interferir em todo o processo. Comunicação do diagnóstico: perturbadora. Médico- dificuldade em ser o portador da informação que suscita medo e atitudes que possam gerar respostas de difícil manejo. Paciente: difícil associação, “surdez psicológica” . Qualidade da informação depende de alguns aspectos, sendo eles: CONSENTIMENTO INFORMADO Doutrina legal e direito dos pacientes; Envolve obrigações morais médicas; Passos: 1- Fornecimento de informações 2- Compreensão 3- Voluntariedade 4- Consentimento A experiência de assistência prestada pelo profissional de psicologia é valida para contribuir com o esclarecimento de dúvidas durante o processo. ORIENTAÇÃO DE CONDUTA VISANDO A ADESÃO E ADERÊNCIA Uma vez informado o diagnóstico o paciente depara-se com algumas decisões a serem tomadas, como comunicar aos familiares, realizar exames complementares, planejamento financeiro, entre outros. Não é rara a sensação de fragilidade durante o processo. É benéfico que o paciente receba algumas orientações de conduta para seguir uma linha ativa em seu tratamento. Os profissionais devem assumir o papel de ORIENTADORES. COMO? Dúvidas quanto a medicações, indicação de direito de transporte público, local de aquisição de perucas, atestados, internações. Estabelecido o diagnóstico segue-se a definição dos planos de tratamento. Todos os tipos de tratamentos devem ser compreendidos pelos pacientes e familiares a fim de que se possa evitar sofrimentos desnecessários. QUESTÕES GERAIS REFERENTES A INTERNAÇÕES- informações claras e completas- folhetos. GRUPOS PRÉ-CIRÚRGICOS E PRÉ-QUIMIOTERÁPICOS- compartilhamento e maior adesão. MANEJO DE EFEITOS COLATERAIS- estímulos para a continuidade do tratamento. TRATAMENTOS Pacientes precisam ser atendidos, não apenas pelo sofrimento psíquico, mas também pela sua recuperação. Fatores que implicam na recuperação: não aderência ao tratamento, mecanismos de defesa para a sobrevivência do ego. Todos esses fatores podem se concretizar em atitudes que prejudicam a saúde física ou psíquica do indivíduo. Psicoterapia breve focal: visa a melhoria sintomática, resolução da problemática focal e ao fortalecimento egóico. Elementos direta ou indiretamente associados ao adoecer fazem com que o paciente compreenda o câncer como oportunidade de crescimento e reposicionamento diante da vida. CUIDADOS PSICOLÓGICOS ESPECÍFICOS Parte dos objetivos psicoterapêuticos é a preparação para a cura, pois instituições hospitalares precisam ter vida, tendo em vista que em algumas ocasiões serão o palco de ensaio para o retorno a vida. Atividades culturais e de lazer : garantia de conexão com a vida exterior e manutenção de vínculos sociais (especialmente para as crianças). Programas que visam brincar, educar, divertir e permitir os sonhos são elementos fundamentais para a recuperação integral dos pacientes. PREPARAÇÃO: CURA E REINSERÇÃO SOCIAL Ponto primordial: qualidade de vida do paciente com câncer; Trabalho psicológico para a equipe e familiares é um elemento primordial de suporte nessa fase; Grupos de reabilitação para pacientes que tiveram câncer de mama: trocas de experiências, compartilhamento de dúvidas e expectativas comuns. Após término dos encontros é possível perceber melhores condições de enfrentamento dos pacientes; Alguns dos assuntos abordados: retorno ao trabalho, sexualidade, reconstrução de projetos de vida, culpa e remorso, dentre outros. REABILITAÇÃO: QUALIDADE DE VIDA E CONVIVÊNCIA COM SEQUELAS Nem sempre os tratamentos resultam em cura , de modo que esse período paliativo, que se seguirá até a morte, pode durar muitos anos, como no caso de tumores de mama ou próstata; Período dividido em duas partes: etapa em que se espera uma remissão e etapa em que o conforto é o único objetivo (fase terminal). Ações que podem ser realizadas pela equipe de saúde: manejo de quadros de dor (em todas suas dimensões), acolhimento, espaço para decisões referentes a terminalidade, preparação para a morte e prevenção de um luto complicado. PALIAÇÃO Cabe aos profissionais da equipe de atendimento o cuidado com a qualidade, presteza e eficácia do atendimento prestado em qualquer situação; As informações prestadas devem ser claras e focais, de modo que os funcionários da recepção devem passar por treinamentos para que tenham sensibilização as particularidades do paciente oncológico; Sala de espera: ao mesmo tempo que se constitui como espaço de irritação e ansiedade, pode sediar atividades de relaxamento, distração e psicoeducação. Atividades usualmente desenvolvidas por psicólogos, assistentes sociais ou enfermeiros. Objetivos gerais: humanização do contexto hospitalar, distração para amenizar a espera, orientação preventiva, dentre outros. AMBIENTE HOSPITALAR Os profissionais devem trabalhar de forma conexa, de forma que os trabalhos devem ser desenvolvidos de forma integrada; Reuniões clínicas: oportunidades para o aprendizado, a troca e a integração, para que assim, seja garantido resultados clínicos mais favoráveis; Necessidades psicológicas dos integrantes da equipe profissional também devem ser consideradas, pois situações de óbito pode desencadear reações de frustração e sentimentos de perda que precisam ser compreendidos e acolhidos. INTERAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA EQUIPE PROFISSIONAL https://www.youtube.com/watch?v=8uhuhIRJFaY VÍDEO EXPLICATIVO “Curar algumas vezes, aliviar muitas vezes e consolar sempre” - Hipócrates Câncer a trajetória da doença. Disponível em https://super.abril .com.br/especiais/cancer-a-trajetoria-da- doenca/ PEÇANHA, D. L. N. Câncer: recursos de enfrentamento na trajetória da doença. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 209-217. VEIT, M. T.; BARROS, L. H. C. Intervenções em psico-oncologia em instituições. In: CARVALHO, V. A. et al. (orgs.). Temas em psicooncologia. São Paulo: Summus, 2008, p. 364-372. REFERÊNCIAS:
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