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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE AO CUIDADO COM CRIANÇAS APÓS TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

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UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V - ITAPERUNA-RJ 
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
ALÍCIA MARQUETE 
CIBELLE ARAUJO ROSA 
DÉBORAH FREITAS 
FABIELLE LAUREANO 
FERNANDA PONTES 
JOÃO VICTOR SANTOS 
LEILANE CURTY 
RENATA CORRÊA 
THALYA BERARDI 
VÂNIA GOULART 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE AO CUIDADO COM CRIANÇAS 
APÓS TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna, RJ 
2021 
2 
 
 
 
UNIVERSIDADE IGUAÇU – CAMPUS V - ITAPERUNA-RJ 
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
ALÍCIA MARQUETE 
CIBELLE ARAUJO ROSA 
DÉBORAH FREITAS 
FABIELLE LAUREANO 
FERNANDA PONTES 
JOÃO VICTOR SANTOS 
LEILANE CURTY 
RENATA CORRÊA 
THALYA BERARDI 
VÂNIA GOULART 
 
 
 
 
 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE AO CUIDADO COM CRIANÇAS 
APÓS TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
 
 
 
 
 
 
Artigo apresentado a banca examinadora 
do Curso de Graduação em Enfermagem 
da Universidade Iguaçu - _campus _ V, 
como requisito parcial da nota de 
Seminário Integrador, sob orientação da 
Profª Ma. Fernanda de Medeiros C. 
Lannes Barroso. 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna, RJ 
2021 
3 
 
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE AO CUIDADO COM CRIANÇAS 
APÓS TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
 
Resumo: A assistência voltada para crianças após o tratamento quimioterápico exige 
uma postura humanizada do profissional de saúde. Este artigo de seminário integrador 
tem uma função norteadora e colaborativa no sentido ofertar atributos que vão auxiliar 
no desenvolvimento de uma visão compadecida e tomadas de atitudes que 
respondam as necessidades da criança que sofre com as reações do tratamento 
quimioterápico. Dessa maneira, ressalta para a sociedade e academia a importância 
do enfermeiro atuante nesta área. Trata-se de um estudo de cunho bibliográfico com 
uma abordagem qualitativa realizada por meio de um levantamento de dados em sítios 
eletrônicos e comunidades acadêmicas, visando uma variância de informações que 
atendam a necessidade imposta. Uma vez que, compreende-se a realidade de uma 
criança dependente desse tratamento, a atenção humanizada entra em ação com a 
finalidade de contribuir para uma melhoria na qualidade de vida e amenizar 
sentimentos negativos recuperando sua psique infantil. Tendo assim, um resultado 
mais satisfatório durante esse período de tratamento. Com tudo, o intuído maior é 
evidenciar a grandeza contida na assistência do profissional de enfermagem mediante 
a criança submetida ao tratamento quimioterápico. 
 
Palavras-chave: Quimioterapia. Pediatria. Assistência de enfermagem. 
Humanização. 
 
NURSING ASSISTANCE IN FRONT OF CHILD CARE AFTER 
CHEMOTHERAPY TREATMENT 
 
Abstract: Assistance aimed at children after chemotherapy treatment requires a 
humanized posture by the health professional. This integrative seminar article has a 
guiding and collaborative function in the sense of offering attributes that will assist in 
the development of a compassionate vision and actions taken that respond to the 
needs of the child who suffers from the reactions of the chemotherapy treatment. Thus, 
the importance of nurses working in this area is emphasized to society and academia. 
This is a bibliographic study with a qualitative approach carried out through a survey 
of data on electronic sites and academic communities, aiming at a variance of 
4 
 
information that meets the imposed need. Once the reality of a child dependent on this 
treatment is understood, humanized attention is given, with the purpose of contributing 
to an improvement in the quality of life and alleviating negative feelings by recovering 
his infantile psyche. Thus, having a more satisfactory result during this treatment 
period. However, the greatest intuition is to highlight the greatness contained in the 
assistance of the nursing professional through the child undergoing chemotherapy 
treatment. 
Keywords: Chemotherapy. Pediatrics. Nursing care. Humanization. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A palavra câncer vem do grego karkínos, que quer dizer caranguejo e foi 
utilizada pela primeira vez por Hipócrates, o pai da medicina, que viveu entre 460 e 
377 a.C. O câncer não é uma doença nova. O fato de ter sido detectado em múmias 
egípcias comprova que ele já comprometia o homem há mais de 3 mil anos antes de 
Cristo. (ABC do câncer, 2011, p.17). 
O corpo humano é composto de células vivas responsáveis por sua 
composição, crescimento e regeneração tecidual, capazes de crescer, multiplicar e 
morrer de forma contínua e ordenada. A origem do câncer se dá por uma proliferação 
celular anormal e descontrolada, com perda da capacidade de diferenciação celular, 
originando progressivamente clones atípicos que acomete órgãos, tecidos e outras 
regiões do corpo. 
Requerendo um tratamento longo e de alto custo, o câncer é considerado um 
grave problema de saúde pública. No que se refere a crianças, é ainda mais 
desafiador, em comparação aos adultos, comumente são mais raros e agressivos, 
entretanto, apresentam maiores chances de cura e para isso é necessário um 
diagnóstico precoce e rápido acesso ao tratamento, alcançando até 80% de chances 
da cura. 
O Website Accamargo, em 2019, diz que o câncer infantil tem suas 
características próprias, as células que sofrem a mutação não conseguem 
amadurecer como deveriam e permanecem com as características semelhantes da 
embrionária, multiplicando-se de forma rápida e desordenada. Por isso, a proliferação 
do tumor é mais rápida em crianças. 
5 
 
O câncer infantil era considerado uma doença aguda de diagnóstico nocivo. Na 
extensão de estudos clínicos contínuos, evolução da tecnologia e implementação da 
humanização na assistência juntamente com atenção multidisciplinar com o paciente 
e sua família, conquistaram uma grande perspectiva de cura e sobrevida do paciente 
em mais de 50% dos casos (MONTEIRO et al., 2014). 
Os tipos de câncer que habitualmente acomete as crianças são: leucemia, 
sendo o mais comum dentre eles; tumores cerebrais e do SNC, representando 26%; 
neuroblastoma 6%; tumor de Wilms 5%; linfoma de Hodgkin 3%; linfoma não Hodgkin 
5%; rabdomiossarcoma 3%; retinoblastoma 2%; tumores ósseos 3%; osteossarcoma 
e tumor de Ewing os menos comuns. 
A quimioterapia é um dos tratamentos utilizados para a cura, prolongamento e 
melhora da qualidade de vida do indivíduo com câncer. Denominados 
“quimioterápicos” (ou antineoplásicos) são administrados em intervalos regulares, que 
variam de acordo com os esquemas terapêuticos. (ABC do câncer, 2011). 
O protocolo de tratamento tem como objetivo a disseminação da doença, 
aumento da qualidade de vida e redução de efeitos colaterais precoces e tardios, são 
personalizados considerando a idade, o tipo de tumor, localização, extensão da 
doença, metabolismo da criança, da biologia tumoral e condição geral do paciente. Os 
efeitos dependem da dose e fármaco utilizado, os mais habituais são: apatia, perda 
do apetite, perda de peso, alopecia, hematomas, sangramento nasal e bucal, 
mucosite, náuseas, vômitos e diarreia. Dos efeitos colaterais, o mais preocupante é a 
neutropenia, que aumenta consideravelmente os riscos de morbidade e mortalidade 
por infecção. 
No que concerne ao câncer, pode ou não haver o reaparecimento da doença, 
pra tanto a etapa de controle ainda está dentro do cuidado para erradicação da 
mesma. Após o termino do tratamento oncológico, são realizados exames e 
acompanhamentos ambulatoriais durante o crescimento e desenvolvimento da 
criança, com o objetivo de investigar danos sucessivos do tratamento ou recidiva do 
câncer. (MULTTI; PAULA; SOUTO, 2010). 
Por ser uma doença complexa em crianças, o câncer exige uma assistência 
que englobe tratamentos mais humanos que visam além das necessidades físicas, 
psicológicas e sociais, e inclusão da participação da família. A enfermagem oncológica 
adota a humanização a partirde uma visão holística, em sua assistência é essencial 
rever suas dinâmicas e oferecer um tratamento diferenciado do adulto considerando 
6 
 
as necessidades infantis de cada criança. Estabelecer ajuda ao paciente e família por 
meio da comunicação efetiva a confrontar sentimentos de maneira eficaz, promover 
medidas de alívio da dor e sofrimento, implementar brincadeiras terapêuticas, 
administrar medicamentos, controlar sintomas e ajudar no enfrentamento no processo 
da morte, é condutas do enfermeiro para uma melhora na qualidade de vida, 
disponibilizando uma dignidade a criança. 
Ainda há controversas sobre a hospitalização para o tratamento quimioterápico 
em crianças. A permanência de a criança no ambiente hospitalar gera uma 
experiência mais estressante além do que ela está sendo submetida, a mudança de 
ambiente, pessoas estranhas, limitações, situações dramáticas e afastamento da 
comunidade vai gerar na criança um sentimento de medo, frustrações entre outros. 
Por outro lado, a desospitalização vem sendo fortemente defendida, possibilitando o 
tratamento ambulatorial, hospital-dia, home care e redes de apoio. Desta forma o 
efeito do tratamento se manifesta em residência, expondo aos pais despreparados 
psicologicamente e educacionalmente a situações difíceis. Por tanto a hospitalização 
ou tratamento ambulatorial deve ser estudado considerando escolaridade, ambiente 
domiciliar, condições financeiras e situação geral da criança. 
Para tal, o presente estudo tem como objetivo apresentar à assistência de 
enfermagem oncológica, exercido às crianças pós-tratamento quimioterápico, para 
uma melhor percepção dos cuidados prestados, visando à adoção da humanização, 
para uma excelente e de qualidade assistência à criança em tratamento 
quimioterápico. 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
2.1 Entendimento da criança relacionada ao câncer quimioterapia 
 
Em estudo qualitativo com adultos com câncer, Ferreira, de Chico e Hayashi 
(2005) apontaram que a palavra câncer ainda hoje deve ser usada com cautela, pois 
retrata uma doença com uma imagem social surpreendente, mesmo quando a palavra 
é citada verbalmente. Esta é uma doença assustadora, que, embora tenha havido 
progresso científico e tecnológico nos últimos anos, em um sentido geral, ainda 
apresenta um doloroso significado, uma vez que leva a morte. 
7 
 
As definições dadas pelas crianças são muito breves, com conceitos distorcidos 
ou errados. Referem que ouviram e/ou leram informações sobre a doença, mas muitas 
vezes não conseguem expressar seu entendimento sobre as informações. 
“A única coisa que eu sei é que é um câncer, que ele [médico] explicou pra mim 
que é linfoma, que inflamam os linfonodos e é mais ou menos isso. E eu pesquisei na 
internet e falava que tem vários.” 
As dúvidas apresentadas pelas crianças são sanadas pontualmente, conforme 
vão surgindo, no decorrer do tratamento. Primeiramente os pais e posteriormente os 
médicos de maior vínculo são os requisitados para solucionar as dúvidas. A doença 
ainda é entendida pelas crianças a partir a partir de livros e da internet que ajuda a 
esclarecer algumas questões e até a garantir uma explicação sobre o tema para as 
crianças, adolescentes e mesmo seus familiares. 
No estudo de Alcoser e Rodgers (2008), que descreve estratégias de 
tratamento do câncer infantil, verifica-se que o desenvolvimento físico e mental, a 
educação e o crescimento de crianças saudáveis podem ser significativamente 
alterados pelo tratamento do câncer com quimioterapia. A criança passa a lidar com 
os efeitos colaterais da doença tais como dor, perda de cabelo, mudanças corporais, 
náuseas, vômitos, hospitalizações prolongadas, dentre outros. Desta forma é 
importante preparar a criança para o tratamento, efeitos colaterais e procedimentos 
da maneira apropriada para a idade. 
 
2.2 Assistência direcionada a criança submetida a quimioterapia 
 
Conforme Smeltzer e Bare (2005), a enfermagem tem um papel importante na 
avaliação e controle de muitos problemas experimentados pelo paciente que se 
submete ao tratamento quimioterápico amenizando assim todo o processo de 
tratamento. De acordo com Nascimento et al. (2005), a criança enfrenta problemas 
como longos períodos de hospitalização, reinternações frequentes, terapêutica 
agressiva com sérios efeitos indesejáveis advindos do próprio tratamento, dificuldades 
pela separação dos membros da família durante as internações, interrupção das 
atividades diárias, limitações na compreensão do diagnóstico, angústia, dor, 
sofrimento e o medo constante da possibilidade de morte. Sabe-se que a 
quimioterapia acarreta uma série de efeitos colaterais que podem ser de maior ou 
menor intensidade, pois se trata de um tratamento sistêmico que gera impacto na 
8 
 
divisão das células cancerígenas. E com isso, sofrem com fatores que interferiram 
negativamente nas dimensões física, emocional e cognitiva. Dessa forma, cabe a 
equipe de enfermagem ajudar ao paciente e a sua família a enfrentar o impacto da 
quimioterapia, a agressividade de seus efeitos colaterais e tóxicos, permitindo a 
expressão de sentimentos e fornecendo conforto ao paciente e a família. A 
humanização pode ser usada como uma das ferramentas para suavizar o sofrimento 
da criança em tratamento oncológico. 
Segundo Mohallem e Rodrigues (2007), humanizar a assistência de 
enfermagem a pacientes oncológicos envolve compreensão, respeito ao próximo, às 
suas limitações, à dor e ao sofrimento humano, à perseverança, à vida e à morte. 
A hospitalização na visão da criança pode significar medo, dor e separação dos 
pais, pois ao ser hospitalizada é retirada de seu meio familiar e lançada em uma 
instituição com normas e rotinas diferentes da sua e que devem ser seguidas. Nessa 
experiência, além de permanecer longe de casa, recebem tratamento realizado por 
adultos que não são os seus pais (COLLET; ROCHA, 2004). Na instituição caberá aos 
profissionais de saúde, em particular ao profissional enfermeiro como cuidador, adotar 
ações humanizadas. 
A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) permite aos 
enfermeiros um cuidado científico e humanizado destinado a uma assistência 
qualitativamente adequada, que assume dimensão especial para o paciente 
oncológico no estabelecimento ético das prioridades, onde se deve considerar a 
individualidade, singularidade, estilo de vida, crenças e valores culturais (GARGIULO 
et al., 2007). Conforme INCA (BRASIL, 2009), o enfermeiro é o profissional mais 
habilitado e disponível para apoiar, orientar o paciente e a família na vivência do 
processo de doença, tratamento e reabilitação, afetando definitivamente a qualidade 
de vida futura. 
A enfermagem abrange o planejamento, supervisão, execução e avaliação do 
setor quimioterápico. A equipe de enfermagem deve desenvolver junto da equipe 
interdisciplinar atividades com as crianças e suas famílias, mantendo o bem-estar. O 
enfermeiro não deve atuar somente nas necessidades físicas, mas também nas 
necessidades psicológicas e sociais. Informando sobre o câncer e promovendo a 
autoestima, enfrentando a doenças e buscando uma vida normal. A atuação do 
enfermeiro após o tratamento quimioterápico é fundamental para reduzir o estresse 
causado durante o tempo de permanência do centro de quimioterapia, há uma 
9 
 
integração maior profissional permitindo com que o cliente se sinta construção criativa 
do conhecimento, assim vindo a contribuir com a promoção da vida. 
 
2.3 Percepção emocional relacionada a criança 
 
A criança submetida ao câncer tem sua rotina e dos seus familiares mudadas 
muito rapidamente. O ambiente do hospital muitas vezes assusta a criança, tornando 
necessário fazer vários exames, tratamento dolorosos e invasivos. Assim, o 
psicológico da criança se torna muito abalado, por isso o enfermeiro deve tratar com 
os cuidados paliativos. 
Ademais, a internação hospitalardistante da mãe deixa a criança mais 
vulnerável para outras complicações da doença, com isso, podendo resultar em morte. 
Além disso, no Brasil, em 1980, houveram estudos que afirmam que a presença da 
mãe é muito importante para a recuperação da criança. Com a publicação do Estatuto 
da Criança e Adolescente, no dia 13 de julho de 1990, foi assegurado o direito da 
presença da mãe, na hospitalização. 
Primeiramente, os enfermeiros tem como intuito estimular os familiares 
apoiando todas as lutas e ansiedades da criança. Não somente, a família precisa do 
apoio dos profissionais da saúde, visto que é um momento muito delicado, como 
também ajudar a reorganizar a rotina de casa, para adaptar ao novo estilo de vida. 
Dessa forma, tem que cuidar da família e do paciente na mesma intensidade. 
Por outro lado, a criança recebe um cuidado único e individualizado, visto que 
cada paciente tem suas culturas e ideias, e para cuidar da criança submetida a 
quimioterapia, é necessário ter conhecimentos técnicos e científicos. Logo, é 
importante entender todos os sinais não verbal do paciente, gerando mais empatia. 
Bem como, evitar os acidentes de trabalhos da oncologia, evitando também um 
ambiente menos insalubre, por causa dos riscos vindos das exposições a citostáticos. 
Por fim, dando um atendimento humanizado com muito amor. 
Normalmente o paciente ao receber a confirmação do CA, tende a ficar tenso e 
estressado ocasionando um processo ainda mais doloroso para ele e sua família. Mas 
quando uma criança é acometida por um câncer, o medo da morte se torna iminente, 
porém entendemos que no processo saúde-doença, a criança sempre terá a 
capacidade de transformar o seu quadro clínico complexo, em algo simples e leve. Ou 
seja, ela sabe que está lidando com um momento que a diferencia de outras crianças 
10 
 
e traz a ela algumas limitações, mas não se deixa abalar por não saber a gravidade 
da patologia, tendo assim, uma melhora mais significativa frente ao problema. 
O apego espiritual se torna crucial para o indivíduo que se encontra em abalo 
emocional e durante tratamentos difíceis como o câncer propriamente dito. A crença 
traz conforto, alívio, amor, força e esperança e independente da religião escolhida 
pelo paciente é comprovado que aos mesmos alcançarão uma melhora. Ou seja, a 
tranquilidade encontrada na crença, reflete diretamente no tratamento do paciente. E 
com as crianças não é diferente, se tornando até mesmo um alívio físico para as dores 
oncológicas e emocionais pois até para uma criança é difícil se olhar no espelho e ver 
que perdeu seus cabelos que são sua identificação, perdeu peso e está longe do meio 
em que vive. 
 
Relatos de crianças acometidas pelo câncer 
Ao questionar sobre o que é o câncer obteve-se a seguinte resposta: 
 
“Tá, antes só de ouvir esse nome eu já ficava apavorada, ‘câncer’ [...] mas antes no 
fundo, no fundo antes de eu ter o resultado pelo próprio médico eu sentia lá dentro, por 
que eu fiquei seis meses esperando a biopsia chegar, e nesse meio tempo eu cheguei 
pra minha mãe: ‘mãe eu acho que eu tô com câncer!’ Minha mãe quase me mata, 
pegou um desespero: ‘minha filha você é doida? ta maluca? Não fala isso não!’ Mas 
depois que chegou o resultado, ai eu vim aqui e vi que não era esse bicho de sete 
cabeças [...] é ruim [...] ninguém quer[...] mas depois que acontece a gente enfrenta 
com a cabeça erguida com muita fé... serviu também pra aumentar minha confiança 
em Deus [...] é isso!”. (S3) Percepções da criança e do adolescente com câncer frente 
ao diagnóstico e tratamento da doença. Rev. Iberoam; (MOURA SILVA G, YUKIRO 
KAMEO S, OKINO SAWADA N. 2014; 4(4) apud 2021) 
 
Foi questionado aos pacientes, qual o comportamento da família frente ao câncer e o 
seu tratamento, buscando entender se existe apoio ou não no combate à doença. 
 
 
“Me apoiam, me incentivam (S1-S40) [...] eu tenho uma irmã que é muito 
chorona (...) quando ela (...) no inicio que ela soube, eu estava com ela 
no médico. O médico falou que eu tinha câncer, ela que começou a 
chorar, e eu comecei a rir, mas ai me ajudam da melhor forma.” (S11) 
(...) minha mãe saiu do emprego [...] e acho isso muito bom, por que 
minha mãe nunca ficou comigo, sempre no emprego, sempre no 
emprego (...) é (...) fica o dia todinho só comigo e assim”. Percepções da 
criança e do adolescente com câncer frente ao diagnóstico e tratamento 
da doença. Rev. Iberoam; (MOURA SILVA G, YUKIRO KAMEO S, 
OKINO SAWADA N. 2014; 4(4) apud 2021) 
11 
 
 
Foram unânimes, as respostas referentes ao apego espiritual e a fé em Deus como o 
principal auxiliador. A religião sai do meio apenas cultural, se tornando algo prático, 
motivacional. Quando perguntado sobre como a religião e a fé em Deus o ajuda no 
combate direto ao câncer deram os seguintes relatos: 
 
“Me ajuda muito porque minha fé em Deus aumentou (S1, S6, S13, S25, S38). 
Sempre nas minhas orações antes eu pedia: ‘Jesus aumenta a minha fé em 
Ti’ [...] e nesse problema eu vi que a minha fé aumentou, porque a gente se 
apega muito a Deus [...].” (S2) Percepções da criança e do adolescente com 
câncer frente ao diagnóstico e tratamento da doença. Rev. Iberoam; (MOURA 
SILVA G, YUKIRO KAMEO S, OKINO SAWADA N. 2014; 4(4) apud 2021) 
 
2.4 Cuidados integralizados inclusão da família e sociedade 
 
Como dito antes, a confirmação da doença na criança, afeta seu núcleo familiar 
por completo e exige uma readaptação perante aos cuidados que o tratamento pede. 
O profissional de enfermagem age na orientação do cuidado da doença e na 
reabilitação, amenizando o sofrimento com o apoio humanizado e desenvolvimento 
lúdico, ou seja, transmitindo para a criança tudo o que acontece, porém de forma leve 
e com linguagem educativa, pois são os profissionais que passam a maior parte do 
tempo com esses pacientes, obtendo assim, um vínculo com a família e com o próprio 
paciente seguindo a ética profissional. 
Sendo assim, se faz extremamente necessária a participação da família na 
recuperação do mesmo, tendo em vista as mudanças que essa criança terá em sua 
rotina diária. 
A questão socioeconômica potencializa a dificuldade advinda do diagnóstico, 
pois os pais abalados e sem condições econômicas para dar um conforto ao filho, um 
tratamento digno ou até mesmo transportá-lo nas sessões de quimioterapia, 
vulnerabiliza ainda mais a situação, uma vez que, o tratamento é longo, demorado e 
doloroso. 
A família é um dos princípios norteadores da sociedade, ou seja, possui 
valores, são vínculos de força. As pesquisas confirmam que essa proximidade traz ao 
paciente e aos familiares, momentos de fé e otimismo. 
E como a presença da família é de suma importância, o Cuidado Integralizado 
deve atender o indivíduo como um todo, incluindo acompanhamentos psicológicos, 
visitas domiciliares, condições de moradia, alimentação e também o núcleo familiar 
12 
 
do paciente, ofertando apoio e suporte para que ultrapassem esse momento de dor 
com mais dignidade e menos sofrimento, seja em ambiente residencial ou nosocomial. 
A equipe multidisciplinar é fundamental no tratamento da criança com câncer e 
somando forças com o suporte e aconchego de familiares, o êxito no tratamento é 
muito mais possível. 
 
3 METODOLOGIA 
 
Trata-se de um estudo de cunho bibliográfico com uma abordagem qualitativa 
realizada por meio de buscas textuais, sítios eletrônicos e comunidade acadêmica, 
viando uma variância de informações que atendam os objetivos propostos. O estudo 
apresentado tem o intuito de analisar e apresentar a capacidade do enfermeiro, em 
exercer a assistência de forma eficiente e humanizada, a crianças submetidas à 
quimioterapia, com relação a sua percepção, sentimentos, efeitos pós-exposição, e a 
inclusão da família. 
Na apuração dos artigos de pesquisa, utilizaram-se as palavras-chave: 
assistência de enfermagem, criança, quimioterapia, com bases de dados SciELO,Accamargo, e artigos acadêmicos. 
O modelo foi composto a partir de leituras de artigos e sítios eletrônicos que 
nortearam a elaboração deste estudo, a seleção dos artigos foi com base nos critérios 
de inclusão: estudos publicados a datar de 2002, em português, disponíveis nas bases 
de dados citadas, os critérios de exclusão foram: estudos de publicação internacional 
e anteriormente ao ano de 2002. 
 
4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 
 
Diante um trabalho exaustivo, pode-se observar que conseguimos levantar e 
coletar os dados, analisados qualitativamente, atingindo o objetivo de evidenciar a 
atuação do enfermeiro no cuidado ao paciente pediátrico oncológico pós-tratamento 
quimioterápico. Os dados foram correlacionados com o intuito de chegar a uma 
hipótese apresentada no estudo. 
Com base na análise dos dados, emergiram 4 categorias temáticas que serão 
descritas a seguir: 
Impacto do termo câncer: Segundo uma pesquisa realizada pelo Instituto 
Datafolha em 2019, o medo de ter câncer atinge 27% dos brasileiros, ocupando o 
13 
 
primeiro lugar na lista de situações temidas. Isso se deve ao fato de que o câncer é 
uma doença que demanda grande sofrimento biopsicossocial e traz consigo 
bruscamente a associação com a morte, apesar de que em muitos casos a cura seja 
possível, dependendo essencialmente, da localização e do estágio de 
desenvolvimento. 
A enfermagem no alívio do sofrimento: De acordo com a Organização Mundial 
da Saúde (OMS), os cuidados paliativos consistem na assistência prestada por uma 
equipe multidisciplinar que visa melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus 
familiares frente às doenças que ameacem a vida, por meio da prevenção e do alívio 
do sofrimento, do reconhecimento precoce, avaliação concludente e tratamento da 
dor e outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais. No cuidado ao 
paciente com câncer, o cuidado de enfermagem deve ir além do modelo biomédico, 
abrangendo sua subjetividade e incluindo o cuidado integral e humanizado, o que traz 
o desafio de ir além das habilidades técnicas da profissão. A equipe de enfermagem 
ajuda os pacientes com câncer desde a atenção primária até a atenção terciária, onde 
os pacientes geralmente chegam bastante fracos e permanecem hospitalizados por 
um longo tempo, ocasionando na necessidade de cuidados paliativos. 
Aspectos emocionais: Segundo Scott (1991), após o choque inicial do 
diagnóstico, os pacientes costumam apresentar respostas emocionais como 
ansiedade, raiva e depressão. Assim, torna-se fundamental uma atenção especial 
para essas reações, visto que, com o advento da tecnologia na medicina, estas 
necessidades foram ignoradas e negligenciadas (Moorey & Greer, 2002). As reações 
podem ser devastadoras tanto no âmbito orgânico como no emocional, provocando 
sentimentos, desequilíbrios e conflitos internos, além de causar de causar um 
sofrimento tão intenso capaz de resultar em desorganização psíquica (Correia, 2000), 
que, de acordo com Penna (2004) vão depender da localização, do estágio da doença 
e do tratamento. 
A reação da criança em relação ao diagnóstico dependerá da reação de seus 
pais, pois visto que a criança desconhece a doença, são eles que vão passar todos 
os sentimentos provocados pela descoberta do diagnóstico. Entretanto, a criança 
reagirá ao clima que que se instalará no ambiente familiar, devido ao comportamento 
dos pais que falará de alguma forma que algo está errado. 
Enfermagem, espiritualidade e religiosidade no enfrentamento da doença: A 
espiritualidade está relativa ao sentimento de transcendência, elevação, sublimidade, 
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atividade religioso ou mística, já a religiosidade envolve a tendência natural para 
sentimentos religiosos e coisas sagradas. Ambas contribuem para a promoção, 
prevenção e recuperação da saúde, podendo servirem de auxílio para lidar com o 
câncer. Para Guerrero (2011) o cuidado ao paciente oncológico, com significado 
atribuído ao câncer, torna-se mais complexo do que outras doenças, pois envolve, 
além dos aspectos físico-biológicos e socioculturais, os aspectos espirituais das 
pessoas. Compete ao enfermeiro responsável pelo planejamento individualizado da 
assistência compreender e valorizar a relação entre a espiritualidade/religiosidade e o 
enfrentamento ao câncer, na visão do paciente. A enfermagem necessita ser 
preparada para lidar com as necessidades espirituais do paciente, pois é nesse 
momento de sofrimento que emergem frustrações, desafetos, dentre outros. 
É de grande importância as academias fornecerem auxílio para o profissional 
compreender melhor essas questões complexas do íntimo do ser humano e aprender 
a lidar com elas de uma forma prática no cuidado diário, utilizando a espiritualidade 
sem interferir na crença do paciente nem impor sua crença pessoal. 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
“A enfermagem é uma arte; e para realiza-la como arte, requer uma devoção 
tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; 
pois o que é tratar uma tela morta ou do fio mármore comparado ao tratar o corpo 
vivo, o templo do Espirito Santo de Deus? É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais 
bela das artes.” A tão conhecida e plausível frase de Florence Nightingale retrata muito 
bem a essência e motivo pelo qual a enfermagem tem um papel encantador na vida 
de um ser. 
Ao decorrer deste trabalho, observa-se que a atuação do enfermeiro após o 
tratamento quimioterápico é de uma grande importância, pois o câncer é e sempre foi 
uma doença vista como perda dos prazeres da infância, ela cria barreiras físicas, 
sociais, emocionais e consequentemente retira a criança da sua vida normal. Por isso 
é de primordial o papel do enfermeiro no sentido de melhorar a qualidade de vida da 
criança mediante a situação que ela está enfrentando. 
É evidente que quando o enfermeiro se empenha visando promover a 
compreensão da criança e melhor aceitação a terapêutica, é possível amenizar a dor, 
aflição, medo, preocupação, e tantos outros sentimentos e emoções que afetam de 
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forma negativa tanto a criança quanto a família, pois é possível criar um atendimento 
mais humanizado e planejar ações que serão mais eficazes em todo o processo de 
cura da doença. 
Por isso é necessário manter vivo o amor ao próximo e a empatia para prestar 
um cuidado com excelência, pois em momentos de vulnerabilidade que o paciente 
enfrenta, a assistência vai além de um simples ato mecânico, é ter um contato direto, 
doar toda atenção e carinho, adotar condutas e estratégias para fazer a diferença no 
prognóstico do paciente. E é claro, colocar em pratica o maior dom existente, que é o 
amor. 
 
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Marcos 12:33” 
 
6 REFERÊNCIAS 
 
1 CICOGNA, Elizelaine de Chico. CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM CÂNCER: 
EXPERIÊNCIAS COM A QUIMIOTERAPIA. 2009. Disponível em 
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-29102009-
141647/publico/ElizelaineDeChicoCicogna.pdf. Acessado em 18/04/2021 
2 GOMES, Isabelle Pimentel. INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA PERCEPÇÃO DAS 
CRIANÇAS EM QUIMIOTERAPIA AMBULATORIAL. 2011. Disponível em 
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/5093/1/arquivototal.pdf?fbclid=IwAR0X
KUNbHJSFnxbSGy_IbpKUqFgLJCiGALkKfEy_TCAnyR2dlIZcylc3Uu4. Acessado em 
02/04/2021. 
3 MOURA, Glebson, Silva; YURIKO, Simone, Kameo; OKINO, Namie, Sawada. 
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tratamento da doença. Rev. iberoam. Educ. investi. Enferm. 2014; 4(4):15-24. 
Disponível em 
https://www.enfermeria21.com/revistas/aladefe/articulo/138/percepcoes-da-crianca-
e-do-adolescente-com-cancer-frente-ao-diagnostico-e-tratamento-da-doenca/. 
Acessado em 07/04/2021. 
4 SILVA, Cícera Katiucia. IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NO TRATAMENTO DO 
CÂNCER INFANTOJUVENIL. 2017. Disponível em 
https://www.casadurvalpaiva.org.br/artigos/149/Importancia-da-familia-no-
tratamento-do-cancer-infantojuvenil-149.Acessado em 15/04/2021. 
5 SILVA, Cristiane Dutra Andrade; FERREIRA, Samira Santos de Azevedo; 
FONSECA, Ediane Rodrigues da; OLIVEIRA, Waldete Alves de; OLIVEIRA, Tatiana 
Heidi. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO TRATAMENTO HUMANIZADO 
EM CRIANÇAS SUBMETIDAS À QUIMIOTERAPIA. ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO 
FRENTE AO TRATAMENTO HUMANIZADO EM CRIANÇAS SUBMETIDAS À 
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16 
 
QUIMIOTERAPIA, [s. l.], 20 fev. 2010. Disponível em: 
http://www.pergamum.univale.br/pergamum/tcc/Atuacaodoenfermeirofrenteaotratam
entohumanizadoemcriancassubmetidasaquimioterapia.pdf. Acesso em: 16 abr. 2021. 
6 VICENZI, Adriana; SCHWARTZ, Eda; CECAGNO, Diana; VIEGAS, Aline da Costa; 
SANTOS, Bianca Pozza dos; LIMA, Julyane Felipette. CUIDADO INTEGRAL DE 
ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO E À FAMÍLIA. CUIDADO 
INTEGRAL DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO E À FAMÍLIA, [S. l.], 
p. 409-417, 3 set. 2013. Disponível em: 
https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/8816/pdf. Acesso em: 16 abr. 2021.

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