Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
- Capitulo 03: “Inerrância, Infalibilidade, autoridade e sacralidade da Bíblia” A Sacralidade das Escrituras ( O Canôn), ao longo dos tempos, sempre existiam falsos livros e falsas mensagens. Por isso fez-se necessário a preservação dos escritos do Antigo Testamento e a revisão criteriosa da coleção de livros do Novo Testamento. Cânon – pode ser definido como: Os Livros das Sagradas Escrituras aceitos pela Igreja Cristã, que contém a regra autoritária da fé e da prática. No Antigo Testamento, temos registros que indicam o início da escrita das Leis de eus a fim de que pudessem ser preservadas para o povo de Deus (Êx 17.14; Êx 24.3,4; Dt 31.9-11) A Bíblia Hebraica está assim organizada: - Os 12 livros dos Profetas Menores (Oseias a Malaquias) são um único livro; - 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras e Neemias são um único livro; - Josefo reuniu Rute a Juízes e Lamentações a Jeremias. No Cânon do Novo Testamento vê-se a facilidade de se traçar a canonização e a sua evidencia é muito maior. Os livros do Novo Testamento foram escritos na segunda metade do primeiro século da história da Igreja Cristã, ou seja, em 1 A.D. O desenvolvimento do estabelecimento do Cânon do Novo Testamento ocorreu no segundo século onde se faz sentir a influência dos Pais da Igreja. Os Pais da Igreja eram estudantes (discípulos dos apóstolos) talentosos, professores e lideres da igreja. Em suas cartas às primeiras igrejas, eles faziam inúmeras citações dos livros que viriam a ser o Cânon do Novo Testamento. Essas cartas dão um testemunho definido do valor do livro que citavam, colocando-o em posição superior às suas próprias palavras. Na necessidade de seleção dos líderes da igreja se deparam com um problema em relação aos escritos da era cristã, o Novo Testamento. A igreja precisou posicionar-se e definir o Cânon. Cinco causas importantes levaram a igreja a colecionar e publicar os livros considerados como divinamente inspirados, quais sejam: - O Cânon de Marcion (Marcião): que rejeitava o Antigo Testamento. Tal atitude foi completamente improcedente e rejeitada, pois o judaísmo é o berço do cristianismo e o Novo Testamento está ligado ao Antigo de forma inseparável. - O Mestre Taciano e o evangelho único: era um erudito sírio e mestre cristão de tendência gnóstica que em 170 concluiu uma fusão dos quatro Evangelhos, chamada Diatessarão (incluía materiais de fontes transmitidas oralmente). - O Teólogo Montano e a Bíblia sem fim: a igreja não considerou o posicionamento de Montano, ele afirmava que a revelação de Deus era contínua e que o Cânon não teria fim. “Ele trouxe consigo uma inclinação por um zelo pela expressividade, dando início à um movimento profético e afirmando que ele e seus seguidores recebiam mensagens diretamente de Deus. Essas profecias vieram a ser escritas e colocadas em livros. Escritos de inspiração duvidosa: alguns líderes religiosos começaram a aceitar como canônicos ou semicanônicos “pseudopigráficos” alguns escritos de inspiração duvidosas, de doutrinas heréticas que surgiam na época, quais sejam, 1) Pelos Gnósticos (A negação da encarnação de Cristo); 2) Pelos Céticos (Negavam a realidade da humanidade de Cristo); 3) Pelos Monifinistas (Rejeitavam a dualidade da natureza de Cristo). Os livros apócrifos (não inspirados) do Novo Testamento, embora contenha muita informação útil relativa à história da igreja primitiva, jamais foram aceitos no Cânon do Novo Testamento. O Edito de Diocleciano: foi uma ordem pública, através de anuncio, dada pelo imperador Diocleciano, que ordenava que todos os livros sagrados deviam ser atirados ao fogo e queimados, desta feita, surgiu a grande necessidade de preservarem os inscritos realmente inspirados. O Espírito Santo dirigiu a Igreja nas decisões nesta hora difícil. O Padrão Canônico - os livros do NT foram submetidos aos testes de canonicidade. Os princípios que foram usados para determinar quais livros poderiam ocupar um lugar no Cânon Sagrado foram: - Quanto à autoria (Apostolicidade); - Quanto à doutrina (Exatidão doutrinária); - Quanto ao conteúdo (Conteúdo espiritual); - Quanto ao uso (Universalidade); - Quanto à inspiração (Inspiração do Espírito Santo). O estudo do NT é relevante por: - Razões históricas, as quais explicam o fenômeno do cristianismo; - Razões culturais, as quais têm permeado a civilização ocidental; - Por razões teológicas, pois é a narrativa inspirada sobre a missão redentora de Jesus Cristo neste mundo, sendo o padrão de crenças e práticas da igreja; - Por razões devocionais, devido o Espírito Santo fazer uso do NT para conduzir pessoas a um vivo e crescente relacionamento com Deus através de Seu Filho, Jesus Cristo. Os Livros Apócrifos: são inscritos inspirados por Deus e que foram inseridos no Cânon pela Igreja Católica. A diferença entre cânon protestante e o católico é que o cânon protestante, incluindo o Antigo Testamento e o Novo Testamento, compõe-se de 66 livros, e cânon católico, além desses 66 livros, é acrescido de mais 7 livros completos e também e também acréscimo aos livros de Daniel e Ester. Terminologia técnica dos livros apócrifos: - “Homologoumena”, são os livros bíblicos aceitos por todos; - “Antilegomena”, são os livros bíblicos que em certa ocasião tivessem sido questionados por alguns. Foram eles: Cânticos dos cânticos; Eclesiastes, Ester, Ezequiel e Provérbios, porém no fim, prevaleceu a autoridade divina destes livros; - “Pseudepigráficos”, são os livros não bíblicos, não aceitos; - “Deuterocanônicos”, são livros não bíblicos aceitos por alguns, mas rejeitados por outros, dentre os quais os livros questionáveis. São os livros apócrifos (escondidos ou duvidosos) rejeitados pelos evangélicos e judeus, e aceitos pelos católicos romanos. - Capitulo 04: “Introdução à Bíblia” O autor da Bíblia é o Espirito Santo de Deus, conforme está escrito em 2 Pedro 1.20-21: “Acima de tudo, lembrai-vos de que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Pois a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os santos da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo” A finalidade da Bíblia esta descrita em 2 Tm 3.16-17 que diz: “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa pra ensinar, para reaprender para corrigir, para instruir a justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra”. A Bíblia é composta por 66 livros. As duas Grandes Divisões da Bíblia são o Antigo Testamento, composto de 39 livros, e o Novo Testamento, de 27. Originalmente a Bíblia não foi escrita com a divisão que temos hoje, em capítulos e versículos, essas divisões ocorreram posteriormente. Segundo os números fornecidos por William Evans, a Bíblia “contém 1.189 capítulos e 31.173 versículos. Destes, 929 capítulos, 23.214 versículos...ocorrem no Antigo Testamento; 260 capítulos, 7.959 versículos...no Novo” A Bíblia Hebraica é a Bíblia usada pelos judeus, é o nosso Antigo Testamento. Nela, os livros estão organizados de uma maneira diferente, em três divisões. A Bíblia Hebraica foi mencionada e usada por Cristo e seus apóstolos (Mt 5.17; 22.40). Quando Malaquias silencia, os judeus entram num período histórico de 400 anos de pausa entre os testamentos. A justificativa da nomenclatura “Interbíblico” (intervalo bíblico) se dá pelo fato de Deus não ter inspirado nenhum profeta para registrar a revelação neste período, contudo, Deus não ficou inativo, pelo contrário, executou os seus propósitos redentores em relação à humanidade e os propósitos em relação ao seu povo também. Os judeus, no período interbíblico, estiveram sob domínio. As distribuições destes governos e povos dominantes foram: Governo Persa; Grego; Governo Romano; Contribuições do próprio povo judeu: Manter viva a esperança da vinda do Messias; O oferecimento da lei judaica. O código de moral e de éticamais puro do mundo; Prepararam o caminho para a vinda do Messias; Forneceram as Escrituras Sagradas do AT. A Bíblia foi escrita por um longo período, forma 1600 anos, contudo, antes do registro escrito da Bíblia, no início, a transmissão da historia da criação e do começo do judaísmo foi oral. As línguas escritas proporcionaram a imortalização do foi escrito, o combate a uma subjetividade e distorção intencional ou não da Bíblia, além disto, as línguas escritas trazem consigo aspectos importantes que são: precisão, permanência, objetividade e poder de disseminação. As escritas primitivas: O Cuneiforme; Os Hieróglifos; O Alfabeto Hebraico; Os materiais para escrita: Tabuinhas de barro; Pedras; “Vellum ou velino, pergaminho e couro”; “Codex”; “Metal”; “Cera”; “Pedras preciosas”; “Cacos de louça (Óstracos)”. Os Manuscritos: Os estudiosos da ciência denominada “Crítica Textual” são os responsáveis por descobrir e atestar quais são os manuscritos e cópias dos textos originais, este trabalho é identificado como “recuperação do texto original”. A forma dos manuscritos: “Uncia”l – forma de escrita inicial, letras de forma maiúscula, copiadas, lentamente, desligadas umas das outras, sem espaço entre palavras e frases (até o séc. 10º), e, depois, na forma de escrita “Cursiva” (do 10º ao 15º séc.), com letras maiúsculas, menores, ligadas entre si, com espaços entre as palavras e as frases. A esses manuscritos atribuiu-se o nome de “minúsculos” (séc. 11º ao 15º). Vários instrumentos foram utilizados para registrar os escritos bíblicos: o “estilo”; o “cinzel”; a “pena”; o canivete. Idiomas da Bíblia e preparação dos manuscritos: A família de línguas semíticas – o “hebraico” e o “aramaico”; A família de línguas indo-européias – o “grego” (koiné). Outras influências linguísticas sobre o texto bíblico: há influencias idiomáticas do hebraico introduzidas no texto, com exemplo (1 Ts 1.3) e as oriundas do latim, tais como “centurião”, “tributo” e “legião”, e pela inscrição trilíngue na cruz (latim, hebraico e grego). O grego foi adequado para o NT porque permitia a todos interpretar a revelação de Cristo em linguagem teológica, pois tinha recursos linguísticos especiais para isto, era um idioma intelectual, da mente, mais do que do coração, o que foi amplamente atestado pelos filósofos. Esse fato é extremamente relevante em relação à ordem e necessidade de que a mensagem de Cristo deveria ser anunciada em todo o mundo: “Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura”. (Mc 16.15). Quanto à preparação e a preservação dos manuscritos, os escritos originais, saídos da mão do escritor sagrado ou de seu amanuense, eram chamados de “autógrafos”. Esdras teve um papel importante da história da Bíblia. Ele restabeleceu o culto em Jerusalém e a leitura do AT. Reuniu os manuscritos no Templo cuidadosamente (2 Rs 22.8) e iniciou o trabalho dos copistas, os “escribas”. Dentre os famosos manuscritos, encontramos o Manuscrito de Qunram, estes são os rolos do Mar Morto que foram a mais importante descoberta arqueológica referente aos manuscritos bíblicos. Estes manuscritos datam do 1º século d.c., daí sua importância. Os manuscritos originais foram produzidos a partir de Moisés. Muito tempo depois do restabelecimento do culto e do Templo em Jerusalém, houve o surgimento da primeira tradução do AT, a Septuaginta (LXX). A Septuaginta foi a tradução do texto hebraico para o grego feita durante o período interbíblico. Jesus e seus apóstolos usaram esta tradução. Os testamentos principais do AT são: O Código de Leningrado, também conhecido como Códice de São Petesburgo; O Códice de Aléppo; O Códice do Museu Britânico; O Códice de Linigrado; O Códice de Reuchlin dos profetas; Os Fragmentos de Cairo Geneza, descobertos em 1890, no Cairo. A integridade do AT foi confirmada em razão do processo de transmissão, posteriormente confirmada pelos rolos do Mar Morto. Por outro lado, a fidelidade do texto do NT baseia-se nos múltiplos manuscritos existentes. A fidelidade do NT pode ser atestada também por outras fontes: manuscritos gregos; antigas versões de citações patrísticas (dos pais da Igreja do 1º ao 4º, 5º séc. d.C). - Os Óstracos: são cacos de cerâmica utilizados para a escrita das classes mais pobres da antiguidade. - As Inscrições: são atestados da existência dos textos sagrados na época e da importância deles. - Os Lecionários: são livros usados no culto da Igreja que continham textos selecionados para a leitura, extraídos das Escrituras, os quais também serviam como manuais que teriam surgido entre os 7º e 12º século. As “Remissões Patrísticas”: são as inúmeras citações bíblicas do NT feitas pelos pais da igreja primitiva, entre o 2º e 4º séc. da história da Igreja. Alguns dos valorosos e valiosos pais da Igreja são: Papias, Herácleon, Taciano, Irineu, Eusébio e Orígenes. Crítica Textual: é a ciência que têm como objetivo descobrir e corrigir os erros, e trata de 3 questões básicas: Genuinidade dos Manuscritos; Confiabilidade dos Manuscritos; Evidências de Manuscritos e as variantes. Baixa Crítica: se dedica ao trabalho de verificação da forma do texto e, na antiguidade, fazia-se a conferência e a correção do mesmo. Alta Crítica: estuda as questões de julgamento quanto à autoria, data do texto, sua estrutura, a historicidade dos livros da Bíblia e também a genuinidade das obras dos pais da igreja e dos anciãos durante os primeiros séculos, pois estes citaram muitos textos das Escrituras. Princípios gerais da crítica textual: Evidência externa: trata da cronologia, geografia e genealogia; Evidência interna: trata da questão transcripcional (dos hábitos dos escribas) e da questão intrínseca (dos hábitos dos autores). Tipos de Criticismo Bíblico: Crítica histórica; Critica textual; Critica das fontes; Critica literária; Critica da forma; Critica da redação; Critica canônica; Critica semiótica; A história da interpretação; A teologia da libertação; A interpretação feminista; A interpretação fundamentalista. - Capitulo 05: “Como a Bíblia chegou até nós” A transmissão da Palavra de Deus se refere, no aspecto histórico-humano, à invenção da escrita em 3000 a.C., ao início das traduções antes de 200 a.C. e a invenção da imprensa e desenvolvimento da mesma a partir de 1500 d.C. As definições abaixo são termos intimamente ligados: Tradução; Tradução Literal; Transliteração; Versão; Revisão; Paráfrase e Comentário. Há três categorias gerais de tradições da Bíblia: as antigas (antes de 350 d.C.), as medievais (350 a 1400 d.C.) e as modernas (a partir de Wyclife). Os manuscritos não são os originais da Bíblia, são cópias dos originais. As traduções dizem respeito às cópias nas línguas originárias em que a Bíblia é traduzida. São as mais antigas e puras traduções dos autógrafos (originais) da Bíblia: O “Pentateuco Samaritano”; Os “Targuns Aramaicos”; O “Talmude” e o “Midrash”; As traduções Siríacas, são traduções na língua aramaica, a língua do povo, a língua falada nas ruas nos tempos de Cristo, comparáveis ao grego koiné e ao latim da vulgata. As principais traduções siríacas são: Siríaca Peshita; Versão Siro-Hexalárica; Diatessaron de Taciano; Manuscritos da Antiga Siríaca; Outras Versões Siríacas. As traduções secundárias, são manuscritos denominados “paleo-hebraicos”, antecedentes às obras siríacas, que não podem ser chamadas de traduções, mas deram base para traduções posteriores: Traduções Nestorianas; Traduções Arábicas; Traduções para o Antigo Persa. A SEPTUAGINTA (LXX) e a VULGATA LATINA são as versões mais famosas da Bíblia. - A Septuaginta é a versão mais antiga que existe, destinada, provavelmente aos judeus que foram espalhados por todas as nações uns 160 anos depois da voltade Neemias do cativeiro. A LXX é fiel aos textos massoréticos tanto quanto os manuscritos do mar morto. A língua nativa de Jesus e dos apóstolos era o aramaico, que foi a língua oficial da Palestina, após o cativeiro babilônico. A tradução Copta, é a ultima forma de escrita egípcia antiga. - Vulgata Latina, até a época de Jerônimo, os cristãos usavam a Bíblia em grego, mas o latim estava sendo falado em todo o Império Romano. Esta tradução ficou sendo a base de todas as traduções por mais de 1000 anos. No Concílio de Trento, a Vulgata foi proclamada autêntica. A Vulgata Latina tem sido a Bíblia seguida pelos católicos romanos em todas as suas traduções. As Versões Secundárias da Bíblia são traduções fundamentais no texto latino, como por exemplo, para inglês e posteriormente para o português. As traduções em inglês são muitos importantes, porque existem mais traduções modernas da Bíblia nesta língua do que em outros idiomas. John Wyclife (1320 – 1384) foi excomungado da igreja e sua tradução foi condenada porque tornou a Bíblia acessível aos ingleses em sua própria língua. Sua obra foi terminada após sua morte por Nicolas de Hareford. A Bíblia do Rei Tiago (1611) “The King James Bible”, foi a versão traduzida por ordem do Rei James I, da Inglaterra. Esta versão autorizada, de fato, não foi uma versão, mas foi uma Bíblia que substituiu a Bíblia dos Bispos nas igrejas. “Venturoso” ou “Bem-Aventurado”, esta foi a primeira tradução parcial da Bíblia para o português, feita pelo Rei Dom Diniz com base na Vulgata Latina. Historicamente, foi realizada antes da primeira tradução da Bíblia para o inglês, feita por John Wyclife. “Os Quatro Evangelhos”, foi feita pelo Padre Luiz Brandão e parte pelo Padre Antônio Ribeiro dos Santos. Estas obras sofreram perseguição da Igreja Católica Romana, por isso, seus exemplares são raríssimos. As versões completas em português foram iniciadas por João Ferreira de Almeida, ministro e pregador do santo evangelho da Igreja Reformada da Batávia ( hoje, Jacarta na Ilha de Java, na Indonésia). As primeiras traduções realizadas no Brasil se dividem em traduções parciais e tradições completas. - Capitulo 06: “Sobre o Antigo Testamento” A Lei de Deus é a voz de Deus para Israel, desde Moisés. Ela se divide em 3 categorias: Lei Moral: São os Dez Mandamentos, gravados em pedra por Deus e entregues a Moisés no Monte Sinai (Êx. 20); Lei Civil: São os Estatutos, entregues por Moisés ao povo. Estão em Deuteronômio (Dt. 4.8); Lei Cerimonial: São os sacrifícios, festas, ofertas, e os aspectos do sacerdócio levítico entregues por Moisés ao povo. Os “Evangelhos Sinóticos e o Evangelho de João”: Evangelho significa boa história ou história de Deus, em português traduzimos o significado como “Boas Notícias” ou “Boas Novas”. Os Evangelhos são biografias de Jesus Cristo. Os “Evangelhos Gnósticos”: vem da palavra grega gnosis, que significa “conhecimento”. Os gnósticos formavam um grupo e eram assim chamados porque acreditavam que as pessoas eram salvas através de conhecimentos secretos sobre questões espirituais e não através da fé em Jesus.
Compartilhar