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Profa. Dra. Adriana Pastore
UNIDADE II
Fisioterapia
Traumatológica Funcional
Anatomia
 medial = mais aberto, em “C”, mais preso
lateral = mais fechado, oval, mais solto
 Vascularização e inervação: diminui da 
parte externa p/ interna
zona central: avascular/pouca inervação
zona periférica: vascular/inervada
Lesões meniscais
Funções
 absorção de impacto
 ↑ da área de descarga de peso
 auxiliar da nutrição da cartilagem
 estabilidade articular
Fonte: https://anatomia-papel-e-caneta.com/meniscos-do-joelho/
Mecanismo de lesão
 trauma (torção, componente rotacional)
 associado com lesões ligamentares (+LCA)
 Degeneração
 + lesado: medial
Lesões meniscais
Tipos de lesão
 Radial
 Longitudinal
 Em flap
 Em alça de balde
Fonte: www.ceot.com.br/noticias/noticia/lesao-dos-meniscos
Lesão
horizontal
Lesão em
“flap” ou asa
Lesão em
“alça” de Balde
Lesão
radial
Lesão
longitudinal
Lesão
Degenerativa
Diagnóstico
 RNM
 teste de McMurray, teste do estalido redutor, teste de compressão de Apley e o teste do 
“final de extensão” abrupto
Quadro clínico
 dor localizada
 derrame
 limitação flexoextensão
 bloqueio/falseio/instabilidade
Lesões meniscais
Fonte: Autoria própria.
 Tratamento
- depende: idade, atividade física, tipo e local de lesão
- Normalmente Cirúrgico
Meniscectomia Parcial/Total
Reparo ou Sutura Meniscal
Lesões meniscais
Fonte: Autoria própria.
Reabilitação Meniscectomia Reparo/Sutura
Carga (proteção) 1 sem. 3 a 6 sem.
Alongamento/ 
trabalho dinâmico
2 sem. 4 a 8 sem.
Fortalecimento 3 sem. 9 a 12 sem.
Propriocepção 4 sem. 10 a 12 sem.
Retorno ao esporte 5 sem. 13 sem.
Anatomia e Função
 LCA
 LCP
 LCM
 LCL
Lesões ligamentares
Fonte: Netter (2015).
LIGAMENTO
CRUZADO
POSTERIOR
LIGAMENTO
COLATERAL
MEDIAL
Cartilagem
Menisco Medial
Menisco Lateral
LIGAMENTO
COLATERAL
LATERAL
LIGAMENTO
CRUZADO
ANTERIOR
 Mecanismo de lesão: valgo c/ rot. ext. de tíbia (pé fixo no solo)
Lesões ligamentares – LCA
Fonte: Getty Images.
Fonte: Netter (2015).
 Diagnóstico: RNM
 Testes especiais: 
 Gaveta anterior
Lesões ligamentares – LCA
Fonte: Mello (2020).
LCA NORMAL LESÃO LCA
 Mecanismo de lesão: trauma direto em flexão ou hiperextensão
Lesões ligamentares – LCP
Fonte: Mello (2020).
TRAUMA NA PARTE
DA FRENTE DA PERNA
HIPEREXTENSÃO DO JOELHO
TRAUMA NO PAINEL
DO CARRO COM 
JOELHO DOBRADO
QUEDA COM TRAUMA NA 
PARTE DA FRENTE DA PERNA
 Diagnóstico: RNM
 Testes especiais
 Gaveta posterior
Lesões ligamentares – LCP
Fonte: Mello (2020).
LCP NORMAL LESÃO LCP
 Mecanismo de lesão: stress em valgo
 Diagnóstico: RNM
 Testes especiais
 Stress em valgo
Lesões ligamentares – LCM
Fonte: Mello (2020).
LCM NORMAL LESÃO LCM
 Mecanismo de lesão: stress em varo, associado ou não com rotações
 Diagnóstico: RNM
 Testes especiais
 Stress em varo
Lesões ligamentares – LCL
Fonte: Mello (2020).
LCL NORMAL LESÃO LCL
 LCA + LCM + menisco medial
 Traumas de grande intensidade, 
com movimento rotacional
Tríade Infeliz
Fonte: Netter (2015).
São testes específicos para avaliação de lesão meniscal, exceto:
a) Teste de McMurray.
b) Teste de Estalido Redutor.
c) Teste de Compressão de Apley.
d) Teste de Tração de Apley.
e) Teste do final da extensão abrupto.
Interatividade
São testes específicos para avaliação de lesão meniscal, exceto:
a) Teste de McMurray.
b) Teste de Estalido Redutor.
c) Teste de Compressão de Apley.
d) Teste de Tração de Apley.
e) Teste do final da extensão abrupto.
Resposta
 agudo: dor intensa, derrame articular com hemartrose e impotência funcional.
 crônico: instabilidade, dor, hipotrofia muscular, torções repetidas, artrose.
Lesões ligamentares – quadro clínico
Fonte: Autoria própria.
 atleta occasional, acima de 40 anos, instabilidade leve e sem lesão meniscal
 Fase Aguda: - retirar a carga
- analgesia e anti-inflamatório
- manter ADM
 Fase Crônica: - fortalecimento muscular com ênfase nos 
músculos agonistas 
- LCA – isquiotibiais
- LCP – quadríceps 
- propriocepção
Lesões ligamentares – tratamento conservador
Fonte: Mello, 2020
Atletas, abaixo de 40 anos, instabilidade articular, lesões meniscais associadas
 Colaterais: reparação
Cruzados: reconstrução ligamentar 
- LCA / LCP = substituição do ligamento por enxerto (tendão patelar, semitendíneo e grácil, 
tendão quadricipital, banco de tecidos)
Lesões ligamentares – tratamento cirúrgico
Fonte: Autoria própria.
 POi: posicionamento, crioterapia, exercícios isométricos e metabólicos.
 Após a retirada do dreno: exercícios ativoassistidos para quadril e joelho, treino de marcha 
com descarga parcial de peso e com brace.
 Após a alta hospitalar: mobilização patelar, massagem cicatricial.
 Utilização de CPM.
 Evolução de alongamento e fortalecimento muscular de acordo com o tipo de cirurgia e 
enxerto utilizado.
 Hidroterapia: após a retirada dos pontos.
 Tempo médio de reabilitação: 6 a 8 meses para atletas e até 
12 meses para não atletas.
Lesões ligamentares – reabilitação pós-cirúrgica
Septo intra-articular embrionário remanescente
 Hipertrofia é causada após processos inflamatórios, traumatismos internos ou externos. 
 Quadro clínico: dor (pior pela manhã), crepitação, derrame articular e desequilíbrio muscular.
Plica Sinovial Patológica
Fonte: Dixon (rID: 18022). 
 Ponto de apoio (fulcro) para transferência de força do músculo quadríceps.
 Movimentos de desaceleração.
 Cartilagem hialina mais espessa do corpo humano.
 Função mecânica: suportar carga.
Síndrome femoropatelar
Fonte: Autoria própria.Fonte: Kapanji (1999).
Vetor Q = FORÇA USCULAR DO QUADRÍCEPS
Vetor L = FORÇA DO TENDÃO PATELAR
Vetor R, = FORÇA RESULTANTE
Vetor R, = FORÇA RESULTANTE
Q Q
R,
R,
L L
Etiologia: 
 patela alta
 sulco femoral raso
 côndilo lateral pequeno
 aumento do ângulo Q
 geno valgo
 insuficiência do músculo vasto medial oblíquo 
 o aumento da tensão dos restritores laterais 
 encurtamento dos músculos posteriores de coxa.
Síndrome femoropatelar
Classificação:
Síndromes dolorosas:
 hiperpressão patelar lateral
 condromalácia da patela
Displasias luxantes:
 subluxação
 luxação recidivante de patela
Fonte: Autoria própria.
 É a degeneração da cartilagem articular da patela.
 Etiologia: traumática, esforço repetitivo, alterações 
biomecânicas, idiopática.
Condromalácia patelar
Amolecimento Frangeamento Fragmentação Erosão 
Fonte: Autoria própria.
Condromalácia patelar
 Quadro clínico: dor e crepitação.
 Causas: excesso de peso, fraqueza/desequilíbrio muscular, 
padrões movimentos/postura inadequados, falta de 
alongamento, exagero de exercícios, trauma (queda sobre 
patela ou desaceleração excessiva), alteração congruência 
patelar.
Fonte: Autoria própria.
Tratamento
1º passo:
 fazer a avaliação médica
 identificar causas e fatores 
predisponentes
 definir plano de tratamento
2º passo:
 entender o problema
Condromalácia patelar
3º passo (auxílio do fisioterapeuta, preparador 
físico e nutricionista):
 corrigir problemas
 perder peso
 fortalecer
 alongar
 fazer treinamentos funcionais
Terapias auxiliares: 
 glucosamina, condroitina e colágeno
 infiltrações com corticoides e ácido hialurônico 
 órteses de estabilização 
 Pulsed signal therapy (PST – ondas 
eletromagnéticas).
A degeneração da cartilagem articular da patela é chamada de: 
a) Plica sinovial.
b) Condromalácia patelar.
c) Corticotomia.
d) Osteoartrite.
e) Hemartrose.
Interatividade
A degeneração da cartilagem articular da patela é chamada de: 
a) Plica sinovial.
b) Condromalácia patelar.
c) Corticotomia.
d) Osteoartrite.
e) Hemartrose.
Resposta
 Lesão do osso e da cartilagem articular, com etiologia incerta, e que resulta na separação de 
quantidades variáveis de osso subcondral e da cartilagemarticular suprajacente. 
Osteocondrite dissecante
Fonte: Autoria própria.
Tratamento cirúrgico: 
Microfraturas
Osteocondrite dissecante
Mosaicoplastia
Outras:
 transplante autólogo condrócitos 
(não disponível no meio);
 aloenxerto (doadores): enxerto de 
banco de tecido.
Fonte: Autoria própria.Fonte: Autoria própria.
Reabilitação Pós-operatória:
- diminuição do processo inflamatório
- ganho de ADM e FM
- restrição de carga 3 a 6 semanas (depende do tipo de cirurgia)
- Utilização de CPM (movimentação passiva contínua)
Osteocondrite dissecante
Fonte: Autoria própria.
 Anatomistas: ligamento da patela
 Lesões: associadas a atividades que envolvem saltos – Jumper’s Knee
 Função do tendão: ligar a patela na tíbia (mecanismo extensor)
JUMPER’S KNEE (Joelho do Saltador)
- tendinite do infrapatelar
- FASE I: dor após exercícios
- FASE II: dor no início e após TTO. CONSERVADOR
- FASE III: dor constante
- FASE IV: ruptura tendão TTO. CIRÚRGICO
Lesão do tendão patelar 
 Inflamação da gordura retropatelar, associada à tendinite patelar.
 Trauma agudo (direto ou indireto) ou de microtraumas repetitivos crônicos.
 Causa hemorragia e edema na gordura infrapatelar.
 Sintomas: dor na face anterior no joelho e redução da amplitude de movimento. 
 Exame clínico: hipertrofia do tecido adiposo (endurecido e doloroso).
 “Sinal de Hoffa" (dor à extensão do joelho ao se aplicar compressão digital sobre a 
gordura infrapatelar).
Doença de Hoffa
Fonte: Lourenço e Rodrigues (2007).
 Supra/Intercondiliana
Fraturas do joelho
 Planalto tibial
Fonte: Volpon (2013).
Fonte: Volpon (2013).
 Patela 
Fraturas do joelho
Fonte: Autoria própria.
Fonte: Volpon (2013).
 Luxação traumática da patela
Lesões nos esportes
Fonte: Autoria própria. 
R
L
Síndrome da banda iliotibial
 Lesão por excesso de uso (tendinite ou 
bursite) causada pela fricção excessiva 
entre a banda iliotibial e a eminência 
epicondilar femoral lateral. 
 Corredores de longas distâncias, ciclistas e 
outros atletas que praticam atividades 
envolvendo flexão repetitiva do joelho. 
Lesões nos esportes
Síndrome de pes anserinus 
(pata de ganso)
 Fricção decorrente do uso excessivo ou por 
uma contusão direta.
 Corredores fundistas, embora também 
possa ocorrer em praticantes de esportes 
que envolvem movimentos de pivô, 
mudanças bruscas de direção, 
saltos e desaceleração. 
No tratamento de pacientes com lesões condrais é fundamental o ganho de amplitude de 
movimento. O aparelho que auxilia o fisioterapeuta no qual é possível programar a amplitude e 
velocidade do movimento tem o nome de:
a) Tens.
b) NMES.
c) Ondas de choque.
d) Laser.
e) CPM.
Interatividade
No tratamento de pacientes com lesões condrais é fundamental o ganho de amplitude de 
movimento. O aparelho que auxilia o fisioterapeuta no qual é possível programar a amplitude e 
velocidade do movimento tem o nome de:
a) Tens.
b) NMES.
c) Ondas de choque.
d) Laser.
e) CPM.
Resposta
 Tendinite
 atividade repetitiva, esportes (+ atletismo)
 Quadro clínico: dor
Tratamento conservador:
- uso de órteses
- fisioterapia: - analgesia e anti-inflamatório
- Flexibilidade
- resistência e força muscular
Lesões do tendão calcâneo
Fonte: Netter (2015).
 Rupturas Parcial/Total
Quadro clínico:
 dor aguda
 marcha alterada
 padrão em dorsiflexão (ADM ) 
 gap tendíneo
 retração do tríceps sural 
 Teste de continuidade do tendão calcâneo 
Lesões do tendão calcâneo
- homens, 40/50 anos, esporte recreativo, 1/3 
médio do tendão) ou traumático
Tratamento cirúrgico (sutura ou reinserção do 
tendão)
P.O.: 6/8 sem. c/ imobilização
- prevenir formação de aderências
- favorecer a cicatrização
- ADM
- flexibilidade
- força muscular
- propriocepção
Fonte: Autoria própria.
 Processo inflamatório da fáscia plantar, relacionado com distúrbios posturais, tipos de pé,
ortostatismo/marcha/corrida prolongada.
- pode ser desencadeada por prática esportiva
- IMC
- < 10º dorsiflexão
Fascite Plantar
Fonte: Autoria própria.
Sintomas: 
 dor à palpação e ao deambular, + no 1° apoio matinal ou 
após longo período sem carga; 
 retração da fáscia plantar.
 Complicação:
- Esporão de calcâneo = ossificação/calcificação do ponto de fixação da fáscia 
plantar no calcâneo
Fascite Plantar
Fonte: Autoria própria.
Tratamento conservador:
- repouso, anti-inflamatórios, órteses ou palmilhas para alívio de pressão local
- Fisioterapia: analgesia e anti-inflamatória
estiramento passivo da fáscia
alongamento muscular 
Tratamento cirúrgico:
- fasciotomia e excisão do esporão
Fascite Plantar
 + frequente lesão do tornozelo
 + atletas: 25% das lesões do vôlei
35% do futebol
45% do basquete
 + comum em inversão e flexão plantar
- Maléolo medial + alto
- Complexo ligamentar medial + forte
- Músculos mediais + fortes
Entorse de tornozelo
 Entorse por inversão
 Lesão ligamentar lateral:
- talofibular anterior (+ lesado)
- calcâneo fibular
- talofibular posterior (- lesado)
 Entorse por eversão
- fratura do maléolo lateral
- lesão do ligamento tibiofibular inferior
- lesão da sindesmose tibiofibular
- lesão do ligamento deltoide 
 Quadro clínico:
- Agudo: dor, edema, hematoma
- Crônico: instabilidade, impotência funcional, torções repetidas
 Exame radiográfico:
- RX simples e RX em stress
alterações: abertura articular e inclinação anormal do tálus
Graus de lesão:
I- Estiramento
II- Esgarçamento
III- Ruptura parcial
IV- Ruptura total
Entorse de tornozelo
Fonte: Autoria própria.
- Graus I e II: conservador
Imobilização (1 semana/10 dias) 
(tala gessada, órtese)
Fisioterapia: - inflamação e dor
- FM 
- propriocepção
Entorse de tornozelo – tratamento
- Graus III e IV: cirúrgico
Reparação ligamentar
P.O.: - carga parcial 4/6 semanas 
(hidroterapia)
- imobilização 6/8 semanas
- fisio: inflamação e dor
ADM
FM 
propriocepção
 Fratura de maléolos
Fraturas do tornozelo 
Fonte: Autoria própria.
 Fratura do tálus
 Fratura do calcâneo
Fraturas do tornozelo 
Fonte: Autoria própria.
Fonte: Autoria própria.
 Neuroma de Morton: neuroma interdigital que afeta o espaço membranoso entre o terceiro e 
o quarto dedo. 
 Síndrome do seio do tarso: dor e sensibilidade localizada no seio tarsiano, comumente 
seguida a entorses laterais do tornozelo e da parte média do pé.
 Síndrome do túnel do tarso: parestesia e dores nevrálgicas na superfície inferior da parte 
anterior do pé, na distribuição do nervo tibial posterior.
 Periostalgia medial (canelite): dor na perna presente sem sustentação do peso e que persiste 
depois que o exercício terminou; sensibilidade ao longo do lado interno da canela.
Lesões nos esportes
Fonte: Saber e Weerakkody 
Entre os ligamentos laterais do tornozelo, o mais comumente lesionado no mecanismo de 
entorse por inversão, e normalmente é o primeiro a sofrer a lesão é:
a) calcaneofibular.
b) talofibular anterior.
c) talofibular posterior.
d) tibiofibular.
e) deltoide.
Interatividade
Entre os ligamentos laterais do tornozelo, o mais comumente lesionado no mecanismo de 
entorse por inversão, e normalmente é o primeiro a sofrer a lesão é:
a) calcaneofibular.
b) talofibular anterior.
c) talofibular posterior.
d) tibiofibular.
e) deltoide.
Resposta
AMATUZZI, M. M. et al. Plica Sinovial Patológica do Joelho. Diagnóstico e Resultados do 
Tratamento Conservador em 101 casos. In: Revista Brasileira de Ortopedia. São Paulo, v. 22, 
p. 9-15, 1987.
ANDREWS, M. D. et al. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000.
CAMANHO, G. L. Patologia do Joelho. São Paulo: Sarvier, 1996.
COHEN; A. Lesões nos Esportes: Diagnóstico-Prevenção-Tratamento. Rio de Janeiro: 
Revinter, 2015.
GILL, L. H.; KIEBZAK, G. M. Outcome of nonsurgical treatment for plantar fasciitis. Foot Ankle 
Int., v. 17, n. 9, p.527-532, 1996.
GOBBI, G. R. et al. Clinical results of pulsed signal therapy on 
patellofemoral syndrome with patellar chondropathy. 
Bioelectromagnetics, v. 40, n. 2, p. 83-90, 2019.
MALONE, T. et al. Fisioterapia em Ortopedia e Medicina do 
Esporte. 3. ed. São Paulo: Santos, 2002.
Referências
O'DONOGHUE, D. H. Surgical treatment of fresh injuries to the major ligaments of the knee. 
The Journal of Bone & Joint Surgery, v. 32, n. 4, p. 721-738, 1950.
PINHEIRO, A.; SOUSA, C. V. Lesão do ligamento cruzado anterior: apresentação clínica, 
diagnóstico e tratamento. Rev. Port. Ortop. Traum., Lisboa, v. 23, n. 4, p. 320-329, dez. 2015. 
Disponível em: https://cutt.ly/SnyY3Jh. Acesso em: 26 maio 2021. 
PRENTICE, W. E. Técnicas de Reabilitação em Medicina esportiva. 3. ed. São Paulo: Manole, 
2002.
RODRIGUES, F. L.; WAISBERG, G. Entorse de tornozelo. Rev. Assoc. 
Med. Bras., v. 55, n. 5, 2009.
VOLPON, J. B. Fundamentos de ortopedia e traumatologia. São Paulo: Atheneu, 2013.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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