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ECONOMIA MINERADORA

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1. UTFPR
Na História do Brasil, em relação ao ciclo minerador,
pode-se afirmar que:
I) A capital da colônia foi transferida de Salvador para a
cidade do Rio de Janeiro.
II) Por dois séculos, os paulistas monopolizaram a
exploração do ouro, apesar das tentativas fracassadas de
outros grupos.
III) Ocorreu o povoamento e a urbanização da região das
Minas Gerais.
Está(ão) correta(s) somente:
a. I
b. II
c. III
d. I e II
e. I e III
2. UFRJ
"Cada ano, vêm nas frotas quantidade de portugueses e de
estrangeiros, para passarem às minas. Das cidades, vilas,
recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e
pretos, e muitos indios, de que os paulistas se servem. A
mistura é de toda a condição de pessoas: homens e
mulheres, moços e velhos, pobres e ricos, nobres e plebeus,
seculares e clérigos, e religiosos de diversos institutos,
muitos dos quais não têm no Brasil convento nem casa."
(Andre João Antonil, 'Cultura e opulência no Brasil por suas
drogas e minas'.)
Nesse retrato descrito pelo jesuíta Antonil, no início do
século XVIII, o Brasil colónia vivia o momento
a. do avanço do café na região do Vale do Ribeira e em
Minas Gerais. Portugal, no início do século XVIII, percebeu a
importância do café como a grande riqueza da colônia,
passou então a enviar mais escravos para essa região e a
controlá-Ia com maior rigor.
b. da decadência do cultivo da cana-de-açúcar no nordeste.
Em substituição a esse ciclo, a metrópole passou a investir
no algodão; para tanto, estimulou a migração de colonos
para a região do Amazonas e do Para. Os bandeirantes
tiveram importante papel nesse período por escravizar
indígenas, a mão de obra usada nesse cultivo.
c. da descoberta de ouro e pedras preciosas no interior da
Colónia. A Metrópole, desde o início do século XVIII, buscou
regularizar a distribuição das áreas a serem exploradas;
como forma de impedir o contrabando e recolher os
impostos, criou um aparelho administrativo e fiscal,
deslocando soldados para a região das minas.
d. da chegada dos bandeirantes à região das minas gerais.
Os bandeirantes descobriram o tão desejado ouro, e a
Metrópole se viu obrigada a impedir a corrida do ouro; para
tanto, criou leis impedindo o trânsito indiscriminado de
pessoas na região, deixando os bandeirantes como os
guardiões das minas.
e. do esgotamento do ouro na região das minas. Sua difícil
extração levou pessoas de diferentes condições sociais para
as minas, em busca de trabalho, e seu esgotamento dividiu a
região em dois grupos - de um lado, os paulistas, e, de outro,
os forasteiros, culminando no conflito chamado de Guerra
dos Emboabas.
3. UNESP 2011
Entre as características da sociedade da região das Minas
Gerais no período da extração de ouro, no século XVIII,
podemos citar
a. maior mobilidade social que no restante da colônia.
b. pequeno desenvolvimento artístico e ausência de estímulo
à produção cultural.
c. predomínio do meio rural sobre o urbano, como no
restante da colônia.
d. comércio interno restrito e ausência de setores sociais
intermediários.
e. menor presença de irmandades religiosas que no restante
da colônia.
4. UFRGS 2013
Leia o enunciado abaixo.
A sede insaciavel do ouro estimulou a tantos a deixarem
suas terras e a meterem-se por caminhos tão ásperos como
são os das minas, que dificultosamente se podera dar conta
do número de pessoas que atualmente lá estão (...). Cada
ano, vêm nas frotas quantidades de portugueses e de
estrangeiros para passarem as minas. Das cidades, vilas e
recôncavos e sertões do Brasil, vão brancos, pardos e
pretos, e muitos indios, de que os paulistas se servem.
ANTONIL, Andre João. Cultura e opulência do Brasil. São
Paulo: Melhoramentos; Brasília: INL, 1976. p. 167. ['Ia
edição: 1711].
ECONOMIA AÇUCAREIRA
A descrição acima refere-se à sociedade formada na região
das Minas Gerais, no seculo XVIII. A respeito dessa
sociedade, considere as seguintes afirmações.
I. A possibilidade de ascensão social era mais facilitada do
que na atividade açucareira empreendida no Nordeste.
II. A riqueza gerada promoveu o desenvolvimento de uma
agricultura em grande escala, voltada para a exportação.
III. O desenvolvimento acarretou uma sociedade urbana,
heterogênea, composta por comerciantes, funcionários reais,
profissionais liberais e escravos.
Quais estão corretas?
a. Apenas I.
b. Apenas II.
c. Apenas I e II.
d. Apenas I e III.
e. Apenas II e III.
5. UNESP
Se bem que a base da economia mineira também seja o
trabalho escravo, por sua organização geral ela se diferencia
amplamente da economia açucareira.
(Celso Furtado, 'Formação econômica do Brasil“)
A referida diferenciação se expressa
a. na relação com a terra que, por ser abundante no
nordeste, não se constituía fator de diferenciação social.
b. na imposição de controle rígido das exportações de
açúcar, medida não tomada em relação ao ouro.
c. na pequena lucratividade da economia açucareira e na
rapidez com que os senhores de engenho se
desinteressaram pela mesma.
d. no isolamento da região mineradora, que não mantinha
relações comerciais com o resto da colônia, tal como ocorria
no nordeste.
e. na existência de possibilidades de ascensão social na
região das minas, uma vez que o investimento inicial não
era, necessariamente, elevado.
6. UPF 2013
Durante o período colonial, o governo português explorava
violentamente os habitantes da colônia chamada Brasil.
A charge faz referência à chamada Derrama, instituída pelo
Marquês de Pombal em 1765. Podemos afirmar que a
Derrama era:
a. um recurso instituído para cobrar os impostos atrasados.
A região das minas deveria entregar a Portugal anualmente
100 arrobas (1500 kg) de ouro; caso essa quantia não fosse
entregue, o valor restante seria cobrado de toda a
população, que teria que completar em dinheiro o
equivalente as 100 arrobas.
b. uma cobrança decorrente do fato que os senhores de
engenho estavam entregando o açúcar produzido aos
holandeses, assim, teriam que pagar a Portugal como
imposto o equivalente ao quinto (20%) de todo o valor
comercializado com holandeses.
c. a incidência de uma taxa de 20% sobre o valor de cada
índio escravizado. Como os holandeses estavam
dominando, além do Nordeste brasileiro, as regiões da África
que forneciam escravos, os bandeirantes paulistas
começaram a aprisionar indígenas para vender como
escravos aos produtores de açúcar.
d. um imposto de 20% sobre cada animal vendido aos
mineradores. Os tropeiros levavam o gado existente no
território do atual Rio Grande do Sul para vender nas regiões
das minas.
e. uma penalização sobre os mineradores, que, para não
pagar impostos, contrabandeavam o ouro. O governo
português decreta que todo o ouro deveria ser entregue às
Casas de Fundição e o minerador que desobedecesse a
essa ordem, além de perder todo o ouro que tivesse
extraído, seria preso.
7. UPF 2012
Sobre a mineração que se desenvolveu no Brasil colonial,
podemos afirmar:
a. Contribuiu para a decadência do ciclo açucareiro, pois os
grandes senhores de engenho abandonaram suas lavouras
para se dedicar a mineração.
b. Contribuiu para o desenvolvimento da produção
açucareira, na medida em que gerava capitais para serem
investidos nesta atividade agroexportadora.
c. Contribuiu para o desenvolvimento do mercado interno, na
medida em que criou um importante centro consumidor de
produtos de subsistência de outras regiões.
d. Não favoreceu em nada o mercado interno, pois os raros
produtos de subsistência que não eram produzidos na região
eram importados da Europa.
e. Não contribuiu em nada para o mercado interno da
Colônia, pois a zona de mineração era centro consumidor de
gêneros de subsistência em proporções insignificantes.
8. UNESP 2014
A efervescência que conheceram nas Minas [Gerais, do
século XVlll] as artes e as letras também teve feição
peculiar. Pela primeira vez na Colônia buscava-se solução
própria para a expressão artística.
(Laura Vergueiro. Opulênciae miséria das Minas Gerais,
1983.)
São exemplos do que o texto afirma:
a. a pintura e a escultura renascentistas.
b. a poesia e a pintura românticas.
c. a arquitetura barroca e a poesia árcade.
d. a literatura de viagem e a arquitetura gótica.
e. a música romântica e o teatro barroco.
9. ENEM 2017
Na antiga Vila de São José del Rei, a atual cidade de
Tiradentes (MG), na primeira metade do século XVIII, mais
de cinco mil escravos trabalhavam na mineração aurífera.
Construíram sua capela, dedicada a Nossa Senhora do
Rosário. Na fachada, colocaram um oratório com a imagem
de São Benedito. A comunidade do século XVIII era
organizada mediante a cor, por isso cada grupo tinha sua
irmandade: a dos brancos, dos crioulos, dos mulatos, dos
pardos. Em cada localidade se construía uma igreja
dedicada a Nossa Senhora do Rosário. Com a decadência
da mineração, a população negra foi levada para arraiais
com atividades lucrativas diversas. Eles se foram e ficou a
igreja. Mas, hoje, está sendo resgatada a festa do Rosário e
o Terno de Congado.
CRUZ, L.Fé e identidade cultural. Disponível em:
www.revistadehistoria.com.br.
Acesso em: 4 jul. 2012.
Na lógica analisada, as duas festividades retomadas
recentemente, na cidade mineira de Tiradentes, têm como
propósito
a. valorizar a cultura afrodescendente e suas tradições
religiosas.
b. retomar a veneração católica aos valores do passado
colonial.
c. reunir os elementos constitutivos da história econômica
regional.
d. combater o preconceito contra os adeptos do catolicismo
popular.
e. produzir eventos turísticos voltados a religiões de origem
africana.
10. ENEM 2016
Quando a Corte chegou ao Rio de Janeiro, a Colônia tinha
acabado de passar por uma explosão populacional. Em
pouco mais de cem anos, o número de habitantes
aumentara dez vezes.
GOMES, L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe
medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e
mudaram a História de Portugal e do Brasil.
São Paulo: Planeta do Brasil, 2008 (adaptado).
A alteração demográfica destacada no período teve como
causa a atividade
a. cafeeira, com a atração da imigração europeia.
b. industrial, com a intensificação do êxodo rural.
c. mineradora, com a ampliação do tráfico africano.
d. canavieira, com o aumento do apresamento indígena.
e. manufatureira, com a incorporação do trabalho
assalariado.
11. UFSM 2011
As duas figuras simbolizam dois processos econômicos que
se consolidaram e se expandiram no século XVIII,
provocando amplas e irreversíveis modificações nos
respectivos ecossistemas. As relações históricas entre os
dois processos podem ser consideradas
a. meramente cronológicas, pois ambos se desenvolveram
nos inícios do século XVIII, época em que se expandia, tanto
na Europa quanto nas Américas colonizadas pelos
europeus, a utilização do trabalho escravo dos negros
africanos devidamente controlados e administrados pelos
seus proprietários, os membros da elite branca.
b. muito tênues, na medida em que apenas representam
dois exemplos isolados de destruição predatória dos
ambientes naturais, seja para extrair riquezas minerais em
zonas rurais despovoadas, seja para promover a
urbanização das cidades industriais afetadas pela poluição,
prevenindo os efeitos danosos dessa poluição na vida e na
saúde da crescente população.
c. significativas, pois, desde a assinatura do tratado de
Methuen (1703), o Estado português ficou subordinado aos
interesses da Inglaterra: como as importações dos 'panos'
tecidos pelas manufaturas inglesas custavam mais caro para
Portugal do que as receitas com as exportações de 'vinhos'
para o mercado inglês, o ouro extraído das regiões mineiras
da América colonial Iusitana foi amplamente transferido para
o mercado inglês, aí contribuindo para sedimentar as
precondições para o desenvolvimento da Revolução
Industrial.
d. de reciprocidade, pois o processo de urbanização das
cidades industriais inglesas inspirou o planejamento urbano
das povoações coloniais americanas que se expandiram
para o interior, permitindo antecipar e corrigir problemas
como: ocupação intensa e acelerada, traçado das ruas e das
praças, integração do setor rural com o urbano, articulação
com as demais vilas e cidades e com os portos de
escoamento da produção mineira.
e. de modernização, pois os novos produtos da moderna
tecnologia industrial inglesa puderam ser importados pelos
proprietários das minas e dos escravos, permitindo
incrementar a produção colonial, diminuir os custos e obter
maiores lucros, dinamizando a economia e a sociedade da
mineração e encaminhando o Estado português para a
emancipação da hegemonia da Inglaterra.
12. FGV 2007
"(...) a terra que dá ouro esterilissima de tudo o que se ha
mister para a vida humana (...). Porém, tanto que se viu a
abundância de ouro que se tirava e a largueza com que se
pagava tudo o que la ia, (...) e logo começaram os
mercadores a mandar as minas o melhor que chega nos
navios do Reino e de outras partes, assim de mantimentos,
como de regalo e de pomposo para se vestirem, além de mil
bugiarias de França (...) E, a este respeito, de todas as
partes do Brasil se começou a enviar tudo o que a terra da,
com lucro não somente grande, mas excessivo. (...) E estes
preços, tão altos e tão correntes nas minas, foram causa de
subirem tanto os preços de todas as coisas, como se
experimenta nos portos das cidades e vilas do Brasil, e de
ficarem desfomecidos muitos engenhos de açúcar das peças
necessarias e de padecerem os moradores grande carestia
de mantimentos, por se levarem quase todos aonde hão de
dar maior lucro."
(Antonil, 'Cultura e opulência do Brasil', 1711)
No texto, o autor refere-se a uma das consequências da
descoberta e exploração de ouro no Brasil colonial. Trata-se
a. do desenvolvimento de manufaturas para abastecer o
mercado interno.
b. da inflação devido à grande quantidade de metais e
procura por mercadorias.
c. do incremento da produção de alimentos e tecidos finos
na área das minas.
d. da redução da oferta de produtos locais e importados na
região mineradora.
e. do desabastecimento das minas devido à maior
importância das vilas litorâneas.
13. UECE 2019
Segundo nos informa Darcy Ribeiro (1995, p.194), em
fins do século XVI, a colônia possuía 3 cidades, a
maior delas, Salvador, então sede do Governo Geral,
contava com aproximadamente 15 mil habitantes; no
final do século XVII, salvador tinha em torno de 30 mil
habitantes e Recife tinha 20 mil. Ao final do século
XVIII, enquanto cidades centenárias como Salvador e
Recife tinham por volta de 40 mil e 25 mil habitantes,
respectivamente, a jovem cidade de Vila Rica, hoje
Ouro Preto, elevada à categoria de Vila somente em
1711, já possuía cerca de 30 mil habitantes.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido
do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p.
194.
O fenômeno demográfico do rápido crescimento
populacional de Vila rica (Ouro Preto) no século XVIII
é atribuído 
a. ao processo de interiorização da colonização portuguesa
no Brasil a partir da expansão da atividade pecuarista, por
meio das correntes do sertão de dentro, oriunda da Bahia, e
do sertão de fora originária de Pernambuco.
b. à grande migração de colonos e de pessoas oriundas de
Portugal para a região que hoje é Minas Gerais, em função
das descobertas de jazidas de ouro e pedras preciosas, o
que fez surgirem vários centros urbanos na área.
c. ao estímulo ao desenvolvimento da colônia, promovido
por Sebastião José de Carvalho e Melo, o marquês de
Pombal, secretário de Estado do Reino, sob o reinado de D.
José I, que incentivou a indústria e a educação no Brasil.
d. à ocupação de vastos espaços do território da colônia por
colonos espanhóis das regiões do Potosi e do Rio da Prata,
quando ocorreu a União Ibérica (1580-1640), época em que
reis hispânicos governaram o reino de Portugal.
14. UNESP 2014
A efervescência que conheceram nas Minas [Gerais,
do século XVIII] asartes e as letras também teve
feição peculiar. Pela primeira vez na Colônia
buscava-se solução própria para a expressão artística.
(Laura Vergueiro. Opulência e miséria das Minas Gerais,
1983.)
São exemplos do que o texto afirma: 
a. a pintura e a escultura renascentistas.
b. a poesia e a pintura românticas.
c. a arquitetura barroca e a poesia árcade.
d. a literatura de viagem e a arquitetura gótica.
e. a música romântica e o teatro barroco.
15. UNICAMP 2019
Tanto que se viu a abundância do ouro que se tirava e a
largueza com que
se pagava tudo o que lá ia, logo se fizeram estalagens e logo
começaram os mercadores a
mandar às Minas Gerais o melhor que chega nos navios do
Reino e de outras partes. De todas
as partes do Brasil, se começou a enviar tudo o que dá a
terra, com lucro não somente grande,
mas excessivo. Daqui se seguiu, mandarem-se às Minas
Gerais as boiadas de Paranaguá, e
às do rio das Velhas, as boiadas dos campos da Bahia, e
tudo o mais que os moradores
imaginaram poderia apetecer-se de qualquer gênero de
cousas naturais e industriais,
adventícias e próprias.
(Adaptado de André Antonil, Cultura e Opulência do Brasil.
Belo Horizonte: Itatiaia-Edusp,
1982, p. 169-171.)
Sobre os efeitos da descoberta das grandes jazidas de
metais e pedras preciosas no interior da
América portuguesa na formação histórica do centro-sul do
Brasil, é correto afirmar que:
a. A demanda do mercado consumidor criado na zona
mineradora permitiu a conexão entre diferentes partes da
Colônia que até então eram pouco integradas.
b. b) A partir da criação de rotas de comércio entre os
campos do sul da Colônia e a região mineradora, Sorocaba
e suas feiras perderam a relevância econômica adquirida no
século XVII.
c. O desenvolvimento socioeconômico da região das minas
e do centro-sul levou a Coroa a deslocar a capital da Colônia
de Salvador para Ouro Preto em 1763.
d. Como o solo da região mineradora era infértil, durante
todo o século XVIII sua população importava os produtos
alimentares de Portugal ou de outras capitanias.
16. UECE 2017
O início do Séc. XVIII marcou uma importante
mudança no processo de colonização do Brasil pela
metrópole portuguesa. A descoberta de jazidas de
pedras e metais preciosos, no interior do território,
promoveu interiorização do povoamento e diversas
alterações na administração colonial.
Sobre esse período, é correto afirmar que
a. apesar de a capital da colônia permanecer no litoral,
diversos núcleos urbanos surgiram nas regiões de
exploração mineira tais como Vila Rica, Diamantina, Sabará
e Mariana.
b. a mais importante alteração administrativa foi a
transferência da capital da colônia, de Salvador, na Bahia,
para Ouro Preto, em Minas Gerais.
c. a cobrança de impostos sobre a mineração, como o
“quinto”, praticada pela Intendência das Minas, era tolerada
pois todos os recursos eram usados na educação e na
saúde pública e gratuita para os colonos.
d. na atividade mineradora, o uso de trabalho escravo, muito
amplo na economia açucareira, era quase inexistente,
sobressaindo-se o trabalho livre de imigrantes europeus.
17. UFSM 2015
A igreja de São Francisco (foto), construída em Ouro 
Preto no século XVIII, é um marco do barroco e da 
arquitetura brasileira. O contexto histórico que explica
a realização dessa obra é criado pelo(a) 
a. crise do sistema colonial e eclosão das revoltas
regenciais.
b. deslocamento do centro administrativo da Colônia para a
cidade de Ouro Preto.
c. exploração econômica das minas de ouro e consolidação
da agricultura canavieira
d. ciclo da mineração e decorrente diversificação do sistema
produtivo.
e. distanciamento em relação a autoridade colonial e
consequente maior liberdade de expressão.
18. FGV 2017
Podendo-se encontrar na crise do mundo romano do
século III o início da profunda perturbação de que sairá
o Ocidente medieval, é legítimo considerar as
invasões bárbaras do século V como o acontecimento
que precipita as transformações, que lhes dá um
aspecto catastrófico e que lhes modifica
profundamente a aparência.
LE GOFF, J. A civilização do Ocidente Medieval. Trad.
Lisboa: Estampa, 1983, v. 1, p. 29.
A crise do mundo romano e a transição para a Idade
Média 
a. foram decorrentes do fortalecimento do cristianismo que, a
partir do século III, tornou-se a religião oficial do Império
Romano.
b. tiveram entre suas características a diminuição do
ingresso de mão de obra escrava e o processo de
ruralização social.
c. foram marcadas pelas catástrofes naturais e pelas
epidemias de peste e lepra que estimularam o deslocamento
para as cidades.
d. levaram ao fortalecimento das instituições públicas
romanas e ao desenvolvimento das atividades mercantis no
Mediterrâneo.
e. foram particularmente catastróficas na parte Oriental do
mundo Romano, pela proximidade geográfica com os povos
germânicos.
19. FUVEST 2018
 A respeito dos espaços econômicos do açúcar e do
ouro no Brasil colonial, é correto afirmar: 
a. A pecuária no sertão nordestino surgiu em resposta às
demandas de transporte da economia mineradora.
b. A produção açucareira estimulou a formação de uma rede
urbana mais ampla do que a atividade aurífera.
c. O custo relativo do frete dos metais preciosos viabilizou a
interiorização da colonização portuguesa.
d. A mão de obra escrava indígena foi mais empregada na
exploração do ouro do que na produção de açúcar.
e. Ambas as atividades produziram efeitos similares sobre a
formação de um mercado interno colonial.
20. ENEM PPL 2009
No início do século XVIII, a Coroa portuguesa introduziu uma
série de medidas administrativas para deter a anarquia, que
caracterizava a zona de mineração, e instaurar certa
estabilidade. O instrumento fundamental dessa política era a
vila.
RUSSELL- WOOD, A. J. R.. O Brasil colonial; o ciclo do ouro (1690-1750) In:
História da América. São Paulo: Edusp, 1999, v. II, p. 484 (com adaptações).
A zona de mineração a que o autor se refere localizava-se;
a. nos Andes, no antigo Império Inca.
b. em Minas Gerais, região centro-sul da Colônia.
c. no chamado Alto Mato Grosso, na atual Bolívia.
d. na região das Missões jesuíticas, no Rio Grande do Sul.
e. em Pernambuco, onde havia o ouro amarelo e o branco (o
açúcar).
21. UFES 2006
A extração do ouro aparentemente simples atraiu milhares
de pessoas para a América Portuguesa cuja população
estimada passou de 300.000 habitantes em 1690 para
2.500.000 em 1780. Metade deste aumento demográfico
ocorreu na região mineradora. Considerando essas
informações pode-se afirmar que
a. O denominado "ciclo do ouro" possibilitou uma espécie de
atração centrípeta para o mercado interno desenvolvido pela
mineração e assim contribuiu como fator de integração
regional na América Portuguesa.
b. A população atraída para a mineração também
desenvolveu intensa atividade agrária de subsistência
propiciando reconhecida auto-suficiência que inibiu qualquer
tipo de polarização.
c. O Regimento dos Superintendentes / Guardas-Mores e
Oficiais Deputados para as Minas que em 1702 instituiu a
Intendência das Minas mantinha rigorosa disciplina militar e
constante vigilância na Estrada Real impedindo o ingresso
de emboabas e mascates nas regiões de ouro e diamantes.
d. O denominado "ciclo do ouro" ocasionou uma espécie de
atração centrífuga pois as riquezas auríferas de Goiás e da
Bahia contribuíram para financiar simultaneamente o
denominado renascimento agrícola no Nordeste do Brasil no
final do século XVII.
e. A integração regional da América Portuguesa
consolidou-se durante a União Ibérica (1580-1640) quando
foi removida a linha de Tordesilhas possibilitando a
convergência das regiões de pecuária para o grande
entreposto comercial que consagrou a região de Minas
Gerais.
22. UFU 2001
No Brasil, a sociedade que se estruturou na região das
minas possuía características que a diferenciavam do
restante da colônia.
A esse respeito, assinale a alternativa correta.
a. O ouro, os diamantese o comércio possibilitaram a
formação de uma sociedade onde a riqueza era distribuída
mais eqüitativamente, não se reproduzindo ali os contrastes
entre a fortuna de poucos e a pobreza da maioria.
b. A intensa miscigenação entre homens brancos e mulheres
negras contribuiu para diminuir sensivelmente o preconceito
racial, levando os senhores a dispensarem um tratamento
humanitário aos seus escravos.
c. A arte barroca de Aleijadinho, profundamente influenciada
pelos dogmas religiosos da época, foi colocada a serviço da
rica elite local, traduzindo um sentimento de conformismo e
aceitação da ordem social vigente.
d. Era uma sociedade urbanizada e heterogênea, formada
por comerciantes, funcionários reais, artesãos, profissionais
liberais e escravos, onde a riqueza proporcionada pelo ouro,
diamantes e comércio estava concentrada nas mãos de
poucos, contrastando com a miséria da maioria da
população.
23. FAMERP 2017
A descoberta de ouro, no Brasil do século XVII, provocou,
entre outros,
a. a formação de núcleos populacionais no interior da colônia
e o pagamento, por Portugal, de parte das dívidas com a
Inglaterra.
b. o fim da economia agrícola monocultora e a clara
diferenciação em relação às áreas de colonização espanhola
na América.
c. o início do extrativismo na colônia e a exploração dos
metais nobres brasileiros por multinacionais inglesas e
norte-americanas.
d. o desenvolvimento de ampla produção agrícola na região
das Minas e a autossuficiência alimentar das áreas
mineradoras.
e. a implantação de vasta rede de transportes na região das
Minas e o rápido escoamento do ouro na direção dos portos
do Nordeste.
24. PUC-MG 2016
Os ouro-pretanos distribuíam-se pelos seis distritos já
mencionados. Nos dois mais populosos – Ouro Preto e
Antônio Dias – concentrava-se 50,77% da população,
48,13% dos livres e 56,56% dos cativos. Neste núcleo
principal centralizava-se a vida administrativa, militar e
religiosa da urbe.
(LUNA, Francisco Vidal, COSTA, Iraci Del Nero da. Profissões, Atividades
Produtivas e Posse de Escravos em Vila Rica ao Alvorecer do Século XIX. In.:
LUNA, Francisco Vidal. Et.al. Escravismo em São Paulo e Minas Gerais.
São Paulo: Imprensa Oficial/Edusp, 2009. p. 49) Os habitantes de Vila Rica,
capital das Minas, eram de 8.867 indivíduos em 1804 segundo LUNA e
COSTA (2009).
Os autores analisaram a sociedade do início do século XIX e
apontaram as características do processo de povoamento
verificado nas Gerais que as distingue de outras áreas,
principalmente no que tange ao caráter tipicamente urbano
de Vila Rica. Os dados do trecho selecionado também
indicam uma distribuição social e confirmam:
a. o povoamento da província que se voltou para atividade
extrativa e gerou a concentração da população nos
povoados que se organizaram junto aos locais de
mineração.
b. o risco iminente de rebeliões em consequência do grande
número de cativos, superior ao de homens livres, que juntos
alcançaram precocemente a abolição da escravidão.
c. a riqueza das Minas no século XIX, medida principalmente
pela posse de escravos. Em Ouro Preto a proporção indica
que havia mais de dois escravos por proprietário.
d. a diversidade entre as cidades, onde se concentrava a
vida administrativa, militar e religiosa, havia muitos homens
livres e nas outras áreas o número de cativos era maior.
25. UECE 2007
A corrida do ouro, entre o final do século XVII e a primeira
década do século XVIII, foi talvez a maior migração de
homens brancos livres na América Portuguesa ao longo de
todo o período colonial. Não há nada na história do Brasil
que se compare a este movimento.
ROMEIRO, Adriana. A Febre do Ouro. Revista Nossa História. Rio de Janeiro:
ano III, n. 36, outubro, 2006, p 13/21.
No que compete à situação vivida pelos moradores das
Gerais na época da corrida do ouro, considere as seguintes
afirmativas:
I – Nos primeiros tempos, a fome foi companheira fiel dos
povoadores que, desconhecendo a pobreza da zona
mineradora, se lançavam na aventura do ouro. Nas ondas
de fome, ocorridas em períodos críticos, os trabalhadores
recorriam à caça para garantir algum sustento.
II – O sal era raro, mas a cachaça era farta. Nas condições
em que trabalhavam (escravos, na maioria) a aguardente
proporcionava um estado de semi-embriaguez que tornava
mais suportáveis as condições de trabalho.
III – A imagem caótica típica dos relatos dessa época, não
correspondia à realidade, uma vez que a fluidez geográfica
dos trabalhadores dava-se ao sabor das novas descobertas
e do esgotamento das velhas lavras.
São corretas
a. apenas I e II
b. apenas I e III
c. apenas II e III
d. I, II e III
26. UEG 2006
A sede insaciável do ouro estimulou tantos a deixarem suas
terras, a meterem-se por caminhos tão ásperos, como são
os das minas, que dificilmente se poderá saber do número
de pessoas que, atualmente, lá estão. Mais de 30 mil
homens se ocupam, uns em catar, outros em mandar catar o
ouro nos ribeiros.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil, 1711. Belo Horizonte;
São Paulo: Itatiaia; Edusp, 1982. p.167. 
O padre André João Antonil foi um dos mais argutos
observadores do mundo colonial. Seu olhar percebia, em
detalhes, o processo de produção de riquezas tanto no
engenho quanto na atividade mineradora. O ouro
transformou em profundidade a vida na colônia, pois
a. rompeu com a mediação da metrópole portuguesa no
comércio com o continente europeu. A acumulação de
metais permitiu aos colonos entabularem negociações
diretas com os ingleses para a compra de escravos
africanos.
b. deslocou para as minas um enorme contingente de
homens livres pobres e indígenas, os quais substituíram os
negros na busca do metal precioso, constituindo uma
sociedade marcada por intensa mobilidade social.
c. causou intenso movimento populacional, cujo impacto
fez-se sentir tanto no interior da colônia quanto na
metrópole, obrigando o rei português a adotar medidas para
conter o fluxo migratório para o Brasil.
d. definiu uma clara política, adotada pela Coroa portuguesa,
de incentivos a novas descobertas, permitindo aos colonos a
livre posse das terras (datas) destinadas à mineração,
minimizando assim os conflitos decorrentes da cobrança de
impostos.
e. desestimulou o desenvolvimento da atividade agropastoril
nas regiões interioranas, na medida em que a mão-de-obra e
os capitais estavam voltados, fundamentalmente, para a
extração do minério.
27. UEG 2005
A sede insaciável do ouro estimulou tantos a deixarem suas
terras, a meterem-se por caminhos tão ásperos, como são
os das minas, que dificilmente se poderá saber do número
de pessoas que, atualmente, lá estão. Mais de 30 mil
homens se ocupam, uns em catar, outros em mandar catar o
ouro nos ribeiros.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil, 1711. Belo Horizonte;
São Paulo: Itatiaia; Edusp, 1982. p.167.
O padre André João Antonil foi um dos mais argutos
observadores do mundo colonial. Seu olhar percebia, em
detalhes, o processo de produção de riquezas tanto no
engenho quanto na atividade mineradora. O ouro
transformou em profundidade a vida na colônia, pois
a. rompeu com a mediação da metrópole portuguesa no
comércio com o continente europeu. A acumulação de
metais permitiu aos colonos entabularem negociações
diretas com os ingleses para a compra de escravos
africanos.
b. deslocou para as minas um enorme contingente de
homens livres pobres e indígenas, os quais substituíram os
negros na busca do metal precioso, constituindo uma
sociedade marcada por intensa mobilidade social.
c. causou intenso movimento populacional, cujo impacto
fez-se sentir tanto no interior da colônia quanto na
metrópole, obrigando o rei português a adotar medidas para
conter o fluxo migratório para o Brasil.
d. definiu uma clara política, adotada pela Coroa
portuguesa, de incentivos a novas descobertas, permitindo
aos colonos a livre posse das terras (datas) destinadas à
mineração,minimizando assim os conflitos decorrentes da
cobrança de impostos.
e. desestimulou o desenvolvimento da atividade
agropastoril nas regiões interioranas, na medida em que a
mão-de-obra e os capitais estavam voltados,
fundamentalmente, para a extração do minério.
28. UNIMONTES 2015
Analise as afirmativas abaixo acerca da cobrança de
impostos na região das Minas ao longo do século XVIII,
marcando-as com C (correta) ou I (incorreta).
( ) De uma maneira geral, houve dois sistemas básicos de
cobrança de impostos na região das Minas: o do quinto e o
da capitação.
( ) O quinto consistia na determinação de que a quinta parte
de todos os metais extraídos devia pertencer ao rei. O tributo
era deduzido do ouro em pó ou em pepitas levadas às casas
de fundição.
( ) A capitação foi lançada pela coroa para complementar o
quinto e consistia em um imposto cobrado por cabeça
diretamente aos escravos que eram obrigados a arcar com
os custos do tributo.
( ) A capitação não incidia sobre a população livre
mineradora e também não era cobrada sobre os
estabelecimentos comerciais.
A sequência CORRETA é:
a. C, C, I, I.
b. I, I, C, C.
c. C, I, C, I.
d. I, C, I. C.
29. UECE 2010
Desde que os portugueses encontraram o ouro no Brasil,
tanto o escoamento da produção colonial quanto o
abastecimento das regiões produtoras foram feitos no lombo
de animais de carga.
SUPRINYAK, Carlos Eduardo. Revista de História da Biblioteca Nacional. 
Ano 5, n. 52, p 76/77.
Com relação ao tema do fragmento acima, analise as
afirmações a seguir.
I. O comércio de animais de carga gerou imensa
prosperidade para aqueles que lidavam com essa atividade,
pois os animais que circulavam pelos caminhos das tropas
significavam, eles mesmos, intensa atividade econômica.
II. Entre os séculos XVIII e XIX, essa atividade comercial,
apesar de ter sido alvo de pesados impostos, fortaleceu a
economia das regiões Sul e Centro-Sul do Brasil (hoje
Sudeste).
III. Estes animais viabilizavam o transporte das riquezas no
interior da Colônia e não constituíam-se em fonte rentável,
posto que tinham longas distâncias a percorrer e morriam
facilmente.
É correto o que se afirma em
a. I, II e III.
b. I e II, apenas.
c. II e III, apenas.
d. I, apenas.
30. PUC-MG
A descoberta de ouro em Minas Gerais intensificou a
ocupação do interior e as formações urbanas. Sobre os
impactos do aumento populacional na região das minas,
todas as afirmativas abaixo são corretas, EXCETO:
a. O aumento da segmentação alterou a composição social
tornando-a mais complexa e mais flexível, mas ainda com
características excludentes.
b. A presença maciça de escravos levou a uma segregação
evidente, confirmada pela demarcação de espaços para
negros e para brancos.
c. A fiscalização da Coroa tornou-se mais rígida, o que levou
a conflitos com a população que vivia nas minas e gerou
inúmeros motins.
d. O medo de que o ouro se esvaísse ou de que se perdesse
o controle na região fez com que a Coroa limitasse a entrada
de pessoas nas minas.
GABARITO: 1) e, 2) c, 3) a, 4) d, 5) e, 6) a, 7) c, 8) c, 9) a,
10) c, 11) c, 12) b, 13) b, 14) c, 15) a, 16) a, 17) d, 18) b, 19)
c, 20) b, 21) a, 22) d, 23) a, 24) a, 25) a, 26) c, 27) c, 28) a,
29) b, 30) b,

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