Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

OBS: POR FAVOR NÃO COPIEM AS RESPOSTAS
DAS QUESTÕES DISCURSIVAS. OS TUTORES
ESTÃO TIRANDO PONTOS E EXPONDO OS NOMES
DE QUEM COLOCOU RESPOSTAS "MUITO
PARECIDAS".
Questões objetivas Ensino da Língua Portuguesa 2021
1. Leia os trechos a seguir:
Trecho A:
“Mas avessado, estranhão, perverso brusco, podendo desfechar com algo, de repente, por
um és-não-és. Muito de macio, mentalmente, comecei a me organizar. Ele falou:
- Eu vim preguntar a vosmecê uma opinião sua explicada..."
ROSA, João Guimarães. Famigerado.
Trecho B:
“Nem bem Jiguê percebeu o milagre, se atirou na marca do pezão do Sumé. [...]
Macunaíma teve dó e consolou:
- Olhe, mano Jiguê, branco você ficou não, porém pretume foi-se e antes fanhoso que sem
nariz.
Maanape então é que foi se lavar, mas Jiguê esborrifara toda a água encantada pra fora da
cova. [...] Macunaíma teve dó e consolou:
- Não se avexe, mano Maanape, não se avexe não, mais sofreu nosso tio Judas!”
ANDRADE, Mário de. Macunaíma.
A partir do que foi discutido nesta primeira aula, é INCORRETO afirmar que os dois trechos
acima:
Escolha uma:
a. Utilizam a linguagem coloquial do povo brasileiro.
b. Reafirmam a língua como veículo de identidade cultural.
c. Possuem erros de ortografia que não podem ser aceitos, principalmente em textos
literários. Correto
d. Reescrevem, a sua maneira, ditados e expressões populares.
e. São modelos de textos que acabam por representar a identidade do povo brasileiro.
2.
Fonte: Toda Matéria, 2016. Disponível em: https://static.todamateria.com.br/upload/va/ri/variacoeslinguisticas-0.gif Acesso em
14 de agosto de 2019.
A expansão do português no Brasil não ocorreu de uma forma linguística única, assim
percebemos uma imensa diversidade linguística existente no Brasil como um reflexo da
formação de nosso povo.
Desta forma, podemos afirmar que:
I. Os nativos (diversos povos indígenas com os seus falares), os portugueses
colonizadores (de diversas regiões e seus falares), os negros de diversas localidades
trazidos para cá (com os seus falares) e os diversos imigrantes que vieram em busca de
uma nova vida: italianos, japoneses, alemães, espanhóis, libaneses, poloneses, chineses,
influenciaram na formação da nossa língua portuguesa;
II. Há uma função social e unificadora da língua, pois não há língua que permaneça a
mesma em todos os locais em que é falada e, no mesmo local, apresenta grande número
de diferenciações, as variações linguísticas.
III. A variação linguística pode ser dialetal e de registro. A dialetal divide-se em:
VARIEDADES DIATÓPICAS (geográficas) – dialetos ou falares regionais; VARIEDADES
DIASTRÁTICAS (socioculturais) – responsável pela divergência linguística entre os
subgrupos de uma comunidade, sendo fatores considerados diferenciadores a estratificação
social, a idade, o sexo, a profissão, o grau de escolaridade, o local onde reside.
IV. Compreende-se como VARIEDADES DIAFÁSICAS (expressivas) – dialetos sociais
ligados à situação por influência do ambiente, tema, estado emocional do falante, grau de
intimidade entre os falantes.
V. Entre as variedades socioculturais, podemos destacar as gírias, que são a linguagem de
um determinado grupo social unido por uma atividade que cria neles o desejo de não serem
compreendidos por toda a gente e os leva a introduzir no vocabulário alterações em nível
semântico.
Podemos afirmar que:
Escolha uma:
https://static.todamateria.com.br/upload/va/ri/variacoeslinguisticas-0.gif
c. A linguagem utilizada por Chico Bento e seu primo Zé Lelé se caracteriza como uma
variedade diatópica, pois trata-se de um “falar” regional. Correto
3. De acordo com as discussões do material desta disciplina, escreva (V) para as
afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas. Depois, marque a alternativa que apresenta a
ordem correta.
( V ) A gramática textual difere-se da descritiva por defender a análise sintática sempre a
partir de um texto, sempre contextualizada.
( F) A fala, por ser dinâmica, não faz evoluir a língua.
( F) O trabalho com histórias em quadrinhos na produção textual é desnecessário, pois os
quadrinhos são uma forma popular de leitura que não deve ser estimulada.
( V ) A língua é viva e está em permanente alteração pela atualização provocada pelo
falante.
( V ) A gramática é o funcionamento da língua. Portanto, aprendemos antes mesmo de
entrar para a escola.
A ordem correta é:
Escolha uma:
d. V, F, F, V, V. Correto
De acordo com as discussões do material desta disciplina, escreva (V) para as afirmativas
verdadeiras e (F) para as falsas. Depois, marque a alternativa que apresenta a ordem
correta.
( F) A gramática descritiva difere-se da textual por defender a análise sintática sempre a
partir de um texto, sempre contextualizada.
( F) A fala, por ser dinâmica, não faz evoluir a língua.
( V) O trabalho com histórias em quadrinhos na produção textual é importante e uma das
formas adequadas de utilizá-lo é na transposição da linguagem do quadrinho para o texto
narrativo em prosa.
( V) A língua é viva e está em permanente alteração através da atualização provocada pelo
falante.
( V) A Gramática é o funcionamento da língua. Portanto, aprendemos antes mesmo de
entrar para a escola.
A ordem correta é:
c) F, F, V, V, V
4. Leia a cartinha abaixo escrita por Miguel:
Fonte: O GLOBO, 2018.
Disponível em:
https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2018/12/24/menino-autista-pede-amigos-em-carta-ao-papai-noel-brinco-na-escol
a-sozinho.ghtml
Acesso em 14 de agosto de 2019.
A partir da linda cartinha acima podemos afirmar que os seguintes elementos da
comunicação podem ser identificados:
I. O destinatário é o Papai Noel
II. O destinatário é o Miguel
III. O emissor da carta é o Miguel
IV. O emissor da carta é o Papai Noel
V. O código utilizado para a comunicação da mensagem foi a língua portuguesa.
VI. O canal utilizado para o envio da mensagem foi o papel.
Assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
c. I – III – V Correto
5. Marque a alternativa que apresenta o motivo de um docente do Ensino Fundamental I
necessitar estudar o cacófato e o pleonasmo vicioso.
Escolha uma:
c. Para o docente ser capaz de mostrar aos alunos que eles se desfazem mediante
mudança da ordem das palavras, sua exclusão ou substituição. Correto
6. Leia a charge:
Fonte: VOGES, 2012.
Disponível em: http://1.bp.blogspot.com/-J_zJqsOi8Tk/T6Hmm7rCajI/AAAAAAAAJu8/eC06A_Tmycw/s1600/sociedade.jpg
Acesso em 14 de agosto de 2019.
Em nosso material aprendemos que a língua falada é dinâmica, mas isso não significa que
não há nenhuma restrição para a sua alteração e utilização, pois é papel da escola,
conforme você já observou, transmitir a norma-padrão. Por isso, não é pertinente
pensarmos na língua como algo que se polariza entre o «certo» e o «errado», mas sim em
“adequado” ou “não adequado”.
Considerando o primeiro quadrinho da charge, que relata o vocabulário de 1940, podemos
afirmar que o texto apresenta o seguinte vício de linguagem:
Escolha uma:
e. Arcaísmo Correto
7. Sobre a coerência textual, é incorreto afirmar:
Escolha uma:
a. Por serem os sentidos elementos subjetivos, podemos dizer que a coerência não pode
ser delimitada, pois o leitor é o responsável pela constituição dos significados do texto.
b. A coerência é imaterial e não está na superfície textual. Compreender aquilo que está
escrito dependerá dos níveis de interação entre o leitor, o autor e o texto. Por esse motivo,
um mesmo texto pode apresentar múltiplas interpretações.
c. A coerência é uma conformidade entre fatos ou ideias, própria daquilo que tem nexo,
conexão, portanto, podemos associá-la ao processo de construção de sentidos do texto e à
articulação das ideias.
d. A não contradição, a não tautologia e o princípio da relevância são elementos básicos
que garantem a coerência textual.
e. A coerência textual dispensa o uso adequado dos conectivos, elementos que apenas
colaboram para a estruturação do texto sem apresentar relação direta com a semântica
textual. Correto
Justificativa: O uso adequado dos conectivos é um importante mecanismode estruturação
do texto, seja nos aspectos relacionados à semântica, seja nos aspectos relacionados à
sintaxe. Um texto pode ser coerente sem conectivos, contudo, esses elementos garantem
dois movimentos de leitura essenciais em uma redação: a retrospecção e a prospecção.
8. Texto 01
Texto 02
Texto 03
Quando um texto possui um todo significativo, diz-se que ele possui textualidade, que é um
conjunto de características que faz com que um texto não seja apenas uma sequência de
frases. Assim, podemos classificar os textos em informativos ou científicos, práticos,
literários e extraverbais.
A partir das imagens apresentadas podemos afirmar que:
Escolha uma:
a. Texto 1 – Literário; Texto 2 – Extraverbais; Texto 3 – Informativos ou científicos Correto
9.
A intertextualidade pode ser encontrada nos diversos gêneros textuais, inclusive nas
histórias em quadrinhos. O cartum Vida de Passarinho, do cartunista Caulos, estabelece um
interessante diálogo com um famoso texto-fonte de nossa literatura. Assinale a alternativa
que cita esse texto-fonte. Faça uma pesquisa, caso seja necessário.
Escolha uma:
a. No meio do caminho, de Carlos Drummond de Andrade. Correto
Leia o poema e observe sua influência para a criação da história em quadrinhos de Caulos:
No meio do caminho
(Carlos Drummond de Andrade)
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
10. Quando pensamos em leitura, não podemos esquecer que a formação do professor é
essencial. Para que ele possa lidar, com maior segurança, com a orientação e a formação
de outros leitores, é necessário:
Escolha uma:
d. preocupar-se com sua própria formação de leitor, já que isso o levará ao melhor
conhecimento do que é a história dos livros, apurará seu gosto pessoal e dará maior
segurança ao seu trabalho. Correto
11. O conhecido modelo de proposta de redação “Minhas férias” parece perpetuar-se no
meio escolar, dado que ainda são solicitadas produções textuais em que o aluno somente
tem como referência o tema a ser abordado, sem quaisquer outras explicitações acerca de
sua produção. Considerando as especificidades dessa proposta de escrita, sob a
perspectiva de que a produção textual se caracteriza não somente pelos seus aspectos
linguísticos e textuais, mas também pelas suas funções frente às relações sociais
particulares, pelos seus aspectos sociocomunicativos, analise as afirmações seguintes.
I. A estratégia mencionada reflete aquilo que vários estudos acerca das especificidades do
processo escritural vêm discutindo recentemente: as habilidades nesse processo se
realizam a partir de abstrações, as quais dispensam, sobretudo, as interferências
extralinguísticas, contextuais. Portanto, devem permanecer.
II. À medida que os propósitos comunicativos, como parte das condições de produção do
texto, foram deixados de lado na proposição da atividade, a realização desta se tornou
inócua. Portanto, devem ser evitadas.
III. A atividade mencionada limitou o processo de produção do aluno, comprometendo seu
desempenho, por não ser indicada a situação comunicacional envolvida.
É correto o que se afirma em:
Escolha uma:
c. II e III, apenas. Correto
12. Sobre pensar e ler na Sociedade Contemporânea, podemos afirmar que:
I. Com o advento da rede mundial de computadores, os seus usuários, especialmente os
incluídos na sociedade informatizada, obtiveram possibilidades múltiplas de aquisição de
informação, construção de conhecimento e interação com uma rede mundial de usuários.
II. O mundo digital privilegia que cada usuário seja somente um copista de seu caminho na
rede.
III. Os suportes digitais, as redes, os hipertextos são, a partir de agora, as tecnologias
intelectuais que a humanidade passará a utilizar para aprender, gerar informação, ler,
interpretar a realidade e transformá-la
IV. A nova escrita hipertextual ou multimídia certamente estará mais próxima da montagem
de um espetáculo do que da redação clássica, na qual o autor apenas se preocupava com a
coerência de um texto linear e estático
V. A informática/tecnologia deve ser um luxo e não um direito daquele que se prepara para
viver no futuro, sendo cada vez um instrumento importantíssimo para o cidadão.
Assinale a alternativa correta:
Escolha uma:
a. I – III – IV Correto
13. (Adaptada do ENADE/2005)
Leia-a e responda ao que se pede:
A professora Maria Amélia, que atua no Ensino Fundamental, trabalha a literatura infantil
como uma das possibilidades de alargamento dos horizontes cognitivos do leitor iniciante.
Com essa abordagem, deseja ir além com o seu grupo da “alfabetização”, entendida como
o processo de codificação/decodificação de sons e letras visando ao letramento. Maria
Amélia organizou uma atividade de leitura do seguinte texto:
A FESTA
Renata está noiva do amigo Rodrigo. No dia da festa de noivado, Rodrigo dá um baile para
os seus convidados. O baile está muito animado. Mas vejam só que confusão! No meio da
festa, Rodrigo tropeça, cai de cara no bolo e se estatela no chão!
Renata muda de opinião:
- Rodrigo é um bobalhão! Este noivo não quero mais não!
A seguir, solicitou às suas crianças da 1ª. série a criação de uma outra história. José Gil
escreveu, então, o texto:
O NOIVADO
Eu gosto dessa história porque o bobo do Rodrigo caiu de cara no chão.
Como ele é um bobão.
A Renata disse para ele:
– Eu vou embora dessa festa e nunca mais quero ver o bobalhão do Rodrigão.
Todo mundo confiou na Renata. (José Gil, 1a Série do Ensino Fundamental)
A atividade proposta pela professora possibilitou à criança:
I - explorar a rima para aumento de vocabulário;
II - desenvolver os elementos sensório-motores;
III - emitir opinião sobre a situação narrada;
IV - analisar questões de comportamento.
São corretos:
Escolha uma:
c. I, III e IV, apenas.
14. Busque nomear, no texto abaixo, as quatro figuras de linguagem encontradas:
Ana: Maria, você foi ao show no sábado?
Maria: Claro! Aquele som é especial! A MÚSICA DELES É UM BÁLSAMO!
Ana: Falei para o meu marido que ele deveria ter me levado, mas ELE ESTÁ SEMPRE
MORRENDO DE CANSADO!
Maria: Sei que ao final de cada show eles estão verdadeiramente cansados, logo, O
TÉRMINO DO SHOW É A MINHA TRISTEZA E A FELICIDADE DELES...
Ana: Mas pelo menos você foi, não é? [...] Mas da próxima vez o MEU QUERIDO MARIDO
VAI comigo de qualquer jeito!
Marque a alternativa correta, conforme sequência das frases acima:
d) metáfora, hipérbole, antítese, ironía.
15. Durante um trabalho de reescritas de textos de uma turma, o professor se depara com a
seguinte frase: “Foi difícil para mim perceber o erro”.
Com o objetivo de ampliar o conhecimento do aluno em relação à atividade proposta, o
professor deverá:
a) esclarecer acerca do uso indevido do pronome nesta frase, pois é preciso que o aluno
aprenda a norma padrão, visto que é um meio de ascensão social.
16. Antigamente
Acontecia o indivíduo apanhar constipação; ficando perrengue, mandava o próprio chamar o
doutor e, depois, ir à botica para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas. Doença
nefasta era a phtísica, feia era o gálico. Antigamente, os sobrados tinham assombrações, os
meninos, lombrigas (…)
Carlos Drummond de Andrade.
Observe outra versão do texto acima, em linguagem atual.
Antigamente
Acontecia o indivíduo apanhar um resfriado; ficando mal, mandava o próprio chamar o
doutor e, depois, ir à farmácia para aviar a receita, de cápsulas ou pílulas fedorentas.
Doença nefasta era a tuberculose, feia era a sífilis. Antigamente, os sobrados tinham
assombrações, os meninos, vermes (…)
Comparando-se esses dois textos, verifica-se que, na segunda versão, houve mudanças
relativas a
a) vocabulário.
17. Oito Anos
“Por que você é Flamengo
E meu pai Botafogo
O que significa
"Impávido colosso"?
Por que os ossos doemenquanto a gente dorme
Por que os dentes caem
Por onde os filhos saem
Por que os dedos murcham
quando estou no banho
Por que as ruas enchem
quando está chovendo
Quanto é mil trilhões
vezes infinito
Quem é Jesus Cristo
Onde estão meus primos
Well, well, well
Gabriel (...)”.
(Paula Toller/Dunga. CD Partimpim, de Adriana Calcanhoto, São Paulo, 2004)
Julgue as seguintes proposições e, depois, assinale a alternativa correta:
I. Pode-se dizer que se trata de um conjunto de frases interrogativas sem ligação entre si,
configurando então um texto desprovido de coerência.
II. Embora o texto apresente uma série de interrogações aparentemente sem ligação entre
si, existem nele elementos linguísticos que nos permitem construir a coerência textual.
III. A letra da canção é constituída por uma “lista” das perguntas que um filho faz para a
mãe, e a sequenciação de perguntas aparentemente desconexas, na verdade, explícita o
grande número de questionamentos que povoam o imaginário infantil.
IV. A ausência de elementos sintáticos, como conectivos, prejudica a construção de
sentidos do texto. Não é possível entendê-lo.
b) Apenas II e III estão corretas.
18. Sobre o conceito de intertextualidade, podemos afirmar:
I. Introdução de novos elementos no texto. Pode-se também retomar esses elementos para
introduzir novos referentes.
II. Operação responsável pela manutenção do foco nos objetos de discurso previamente
introduzidos;
III. Elemento constituinte do processo de escrita e leitura. Trata-se das relações dialógicas
estabelecidas entre dois ou mais textos;
IV. Pode ocorrer de maneira implícita ou explícita, mas é a relação estabelecida entre dois
ou mais textos;
V. Responsável pela continuidade de um tema e pelo estabelecimento das relações
semânticas presentes em um texto.
Estão corretas as proposições:
c) Apenas III e IV estão corretas.
19. (ENEM, 2006)
Aula de Português
A linguagem
na ponta da língua
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a priminha.
O português são dois; o outro, mistério. (ANDRADE, Carlos Drummond de. Esquecer para
lembrar. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979)
Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre marcas de
variação de usos da linguagem em:
A- Diferentes Épocas
B- Textos Técnicos e Poéticos.
C- Diferentes Regiões do País.
D- Situações Formais e Informais
E- Escolas Literárias Distintas
O poeta expressa as marcas de variação de usos da língua, que são classificadas em
linguagem formal e informal.
Na oralidade temos a tendência de utilizar uma linguagem mais informal. Por sua vez, na
escrita utiliza-se a linguagem formal.
Quando vamos falar, temos o costume de abreviar as palavras, falarmos gírias, em
situações que não precisam de um vocabulário mais robusto.
Porém, na escrita, vale usar a linguagem formal, pois geralmente estamos escrevendo um
e-mail para o chefe, um trabalho escolar, um trabalho da faculdade. Enfim, coisas que
requerem uma linguagem mais formal.
O modo que falamos irá depender da situação e do contexto.
20. INEP - ENADE 2005 - PEDAGOGIA
Na figura abaixo, de Francesco Tonucci, a professora reage ao "erro" do aluno de forma
contundente, desvalorizando o seu raciocínio analógico. O erro e sua correção tiveram, ao
longo do tempo, diferentes abordagens relacionadas a concepções e reflexões sobre a
avaliação da aprendizagem.
O procedimento docente que caracteriza uma concepção mediadora de avaliação é:
a) determinar a correspondência entre as intenções e as observações, verificando se os
dados observados correspondem às intenções formuladas.
b) respeitar as diferenças individuais e, sem comparar um aluno em relação a outros, fazer
um julgamento com base nos objetivos alcançados por ele.
c) analisar as várias manifestações dos alunos em situações de aprendizagem,
considerando suas hipóteses, para exercer uma ação educativa.
d) valorizar a produção individual sobre a coletiva, acompanhando os alunos em diversas
situações de aprendizagem, para estabelecer as estratégias de ensino.
e) considerar o resultado obtido pelo aluno como consequência do seu empenho em
reproduzir os conteúdos dados e as normas estabelecidas pela instituição onde ele estuda.
1-Assinale a alternativa correta:
Qual o nome do método que surgiu para responder às críticas feitas aos métodos sintéticos
e aos métodos analíticos.
Escolha uma:
a. Método Misto
2-Texto da questão
Uma criança de Sete anos que entra na escola para se alfabetizar já é capaz de:
Escolha uma:
e) entender e falar a língua portuguesa com desembaraço e precisão, nas mais diversas
circunstâncias da vida.
3-Assinale a alternativa correta.
Escolha uma:
b. Brincar de ler pequenos textos poéticos; reproduzir os textos dos alunos na lousa pode
ser um bom exercício para a alfabetização.
4-Lectoescrita significa:
Escolha uma:
a. Habilidade adquirida de poder ler e escrever.
5-Assinale a alternativa correta.
Escolha uma:
a. Em português, não existem palavras sem vogal.
6-Assinale a alternativa em que só ocorram consoantes bilabiais
Escolha uma:
b. mimi, babá, papai.
7-Na região da laringe, encontra-se um importante órgão para a fonação.
Assinale a alternativa correta que indica o nome desse órgão:
Escolha uma:
a. cordas vocais.
8-Assinale a alternativa correta.
Escolha uma:
c. A diferença entre canta e cata reside apenas na oposição vogal nasal x vogal oral.
9-Assinale a alternativa em que só ocorram monossílabos átonos
Escolha uma:
d. Em, de, por
10-Assinale a alternativa correta
Escolha uma:
e. O acento permite-nos distinguir palavras diferentes.
11-Leia a piada abaixo e assinale a alternativa correta
O homem assiste à TV com a janela aberta. Um amigo que passa, cumprimenta:
- Firme, cumpadri?
- Não cumpadre! Futebor!
Escolha uma:
b. “Cumpadri” é uma variação comum a qualquer falante; enquanto “futebor” é específica a
falantes não-escolarizados.
12-Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de
várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da
turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e
pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que
falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar
[viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano]
deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito
difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora
aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve. Essa professora
sabe que:
Escolha uma:
e. as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais.
13-Na obra “E as crianças era difíceis – a Redação na escola” , pesquisadora Eglês Franchi
apresenta caminhos a serem tomados para a abordagem da oralidade. Assinale qual o
objetivo desta pesquisa:
Escolha uma:
b. a variação linguística, para, em seguida, traçar caminhos para questões de alfabetização,
a autora aborda alguns passos a serem seguidos.
14-“É aquela pertencente a um grupo específico de pessoas. Neste caso, podemos
destacar as gírias, as quais pertencem a grupos de surfistas, tatuadores, entre outros; a
linguagem coloquial, usada no dia a dia das pessoas; e a linguagem formal, que é aquela
utilizada pelas pessoas de maior prestígio social”. De qual Variação linguística estamos
falando:
Escolha uma:
b. Variação Social
15-O que trata um “Não-texto”?
Escolha uma:
e. Texto com palavras soltas que não formam textos, mas frases soltas.
16-Texto da questão(ENADE/2003 – modificado)
“Não se trata de condenar a escola ou a relação desta com a leitura. Leitura e escola (...)
estão em constante interação. Logo, tal relação não é apenas inevitável, antes pode ser
fecunda e estimulante. Não é a escola que mata a leitura, mas o excesso de didatismo, a
burocracia do ensino acoplado a regras preestabelecidas, as normas rígidas e castradoras.
Em suma, o uso inadequado de textos fragmentados, deslocados, manipulados levaria à
subordinação do leitor ao jugo escolar.”
(Fonte: PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato
Editorial, 2001, p.28-9).
De acordo com as ideias contidas no texto acima, acerca da relação entre escola e leitura,
está incorreta a alternativa:
Escolha uma:
d. Não é fundamental que a escola desenvolva o hábito de leitura.
17-A questão abaixo foi extraída do ENADE/2005. Leia-a e responda ao que se pede:
A professora Maria Amélia, que atua no Ensino Fundamental, trabalha a literatura infantil
como uma das possibilidades de alargamento dos horizontes cognitivos do leitor iniciante.
Com essa abordagem, deseja ir além com o seu grupo da “alfabetização”, entendida como
o processo de codificação/decodificação de sons e letras visando ao letramento. Maria
Amélia organizou uma atividade de leitura do seguinte texto:
A FESTA
Renata está noiva do amigo Rodrigo. No dia da festa de noivado, Rodrigo dá um baile para
os seus convidados. O baile está muito animado. Mas vejam só que confusão! No meio da
festa, Rodrigo tropeça, cai de cara no bolo e se estatela no chão!
Renata muda de opinião:
- Rodrigo é um bobalhão! Este noivo não quero mais não!
A seguir, solicitou às suas crianças da 1ª. série a criação de uma outra história. José Gil
escreveu, então, o texto:
O NOIVADO
Eu gosto dessa história porque o bobo do Rodrigo caiu de cara no chão.
Como ele é um bobão.
A Renata disse para ele:
– Eu vou embora dessa festa e nunca mais quero ver o bobalhão do Rodrigão.
Todo mundo confiou na Renata. (José Gil, 1a Série do Ensino Fundamental)
A atividade proposta pela professora possibilitou à criança:
I - explorar a rima para aumento de vocabulário;
II - desenvolver os elementos sensório-motores;
III - emitir opinião sobre a situação narrada;
IV - analisar questões de comportamento.
São corretos:
Escolha uma:
c. I, III e IV, apenas.
18-Construtivismo pode ser compreendido da seguinte forma:
Escolha uma:
a. O construtivismo tem a ideia de que nada, a rigor, está pronto, acabado, e de que,
especificamente, o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado.
19-No nível “Silábico” a escrita da criança, nesta fase, passa a ter mais relação com a:
Escolha uma:
a. escrita convencional
20-A tirinha de Ziraldo apresenta-nos uma situação corriqueira. De um modo geral, tem-se a
concepção de que as crianças aprenderão os conhecimentos em um único dia e de uma
única forma. Essa concepção perde o sentido quando se pensa, por exemplo, nos ciclos
básicos de alfabetização, pois os mesmos pressupõem que a alfabetização é:
Escolha uma:
b. construída em processo.
O ensino de língua portuguesa proposto por Geraldi estava organizado da seguinte
maneira: baseado em práticas, e não em conteúdos, propunha o ensino gramatical após o
domínio da linguagem, além de revelar a existência de aspectos ainda não presentes no
ensino de língua portuguesa − a concepção interacionista, a noção de texto, a variedade
linguística e a organização do ensino em torno de “práticas”. (Geraldi; Silva; Fiad, 1996).
Dessa forma, apoiando-se na interlocução como principal processo de trabalho em
sala de aula, Geraldi contribuiu para o ensino de língua portuguesa, refletindo sobre o fato
de a aula ser construída no interior mesmo da sala de aula, no momento em que os alunos
são considerados sujeitos de seu conhecimento. Dessa forma, é na sala de aula que deve
acontecer o diálogo entre os sujeitos que participam dessa interação e que provocam o
“movimento linguístico”, que caracteriza, por sua vez, o interacionismo.
Abordando a interação dos sujeitos, Geraldi propõe o trabalho com o texto como
unidade e objeto de ensino. Para ele, a prática anterior de ensino de língua portuguesa, que
privilegiava o ensino da gramática normativa, não permitia que o aluno se constituísse como
sujeito e dono de seu pensar. E, sob essa perspectiva, ele critica o trabalho sem a
participação do aluno que ocorre em sala de aula, pois, para ele, o conhecimento é
construído na interlocução com o sujeito, a partir da reflexão.
A partir dessas concepções de Geraldi, o texto passou a ser tomado como objeto de
ensino, e o trabalho do professor em sala de aula começou a exigir deste um conhecimento
pautado nas concepções de linguagem e de sujeito.
Abordando o texto como objeto de ensino, Geraldi propôs três práticas para o trabalho
com o texto: leitura, produção e análise linguística. Dessas práticas, a central, para ele, é a
produção de textos, complementada pelas atividades de leitura e de análise linguística. Isso
porque, segundo o autor, a atividade de produção constitui-se como elemento essencial,
tanto para a linguagem quanto para o sujeito, e como condição de reflexão sobre o ensino
de língua portuguesa. O trabalho com o texto em sala de aula, segundo Geraldi,
contrapõe-se tanto à atividade de gramática normativa como atividade meramente descritiva
quanto à utilização do livro didático em sala de aula, que, segundo ele, assujeita o trabalho
do aluno.
Sob essa perspectiva, Geraldi considera que o trabalho do professor deve estar
pautado no ensino e na aprendizagem do texto do aluno, priorizando a reflexão sobre a
linguagem. Esse modo de pensar o ensino advém da constatação de que os textos
produzidos pelos alunos anteriormente indicavam que a prática de redação não lhes
permitia a reflexão necessária para a produção de bons textos. Nesse sentido, ocorreu uma
ressignificação em sala de aula, tanto do objeto de ensino quanto das atividades praticadas
com esse objeto.
PAULA, LF. João Wanderley Geraldi (1946-) e o texto na sala de aula. In: MORTATTI, MRL.,
et al., orgs. Sujeitos da história do ensino de leitura e escrita no Brasil [online]. São Paulo:
Editora UNESP, 2015, pp. 277-298. ISBN 978-85-68334-36-2. Available from SciELO Books
.
Não há dúvida de que deve ensinar a gramática normativa nas aulas de língua portuguesa,
embora sabe-se perfeitamente que ela em si não ensina ninguém a falar, ler e escrever com
precisão (Antunes, 2007 p. 53). O dever da escola é ensiná-la oferecendo condições ao
aluno de adquirir competência para usá-la de acordo com a situação vivenciada. Não é com
teoria gramatical que ela concretizará o seu objetivo, pois isto leva os estudantes ao
desinteresse pelo estudo da língua, por não terem condições de entender o conteúdo
ministrado em sala de aula, resultando assim frustrações, reprovações e recriminações que
iniciam pela própria escola e o preconceito lingüístico.
É importante enfatizar que a assimilação crítica dos estudos lingüísticos e a necessidade de
se estabelecer um maior contato do professor com a língua materna e a proposta da
lingüística; valorizar a língua falada pelo aluno. Considerando que a gramática não deve ser
tida como uma verdade única, absoluta e acabada antes, porém seus conceitos devem ser
relativizados, para que alcance o educando do século XXI.
(BAGNO, 2000 p. 87) opina que: "A gramática deve conter uma boa quantidade de
atividades de pesquisa, que possibilitem ao aluno a produção de seu próprio conhecimento
lingüístico, como uma arma eficaz contra a reprodução irrefletida e acrítica da doutrina
gramatical normativa".
Através desse conceito, Bagno afirma que a gramática em si não justifica seu papel de
única fonte para o ensino da língua nas escolas, tanto do ponto de vista teórico quanto do
prático, bem como o código normativo da linguagem, tomado no geral. Os gramáticos levam
ao estágio da angústia os professores e os alunos, para o estudo gramatical em virtude das
divergências entre os mesmos.Então o professor deve deixar de lado o comodismo e a
repetição da doutrina gramatical e ser mais dinâmico ministrando o conteúdo de forma
reflexiva em atividades contextualizadas, interdisciplinares, individuais ou coletivas de forma
que o aluno passa a conhecer as variedades da língua através de pesquisas, as quais
envolvam a leitura e produção textual, construindo seu próprio conhecimento lingüístico.
O ensino de gramática nas escolas, acontece de forma arcaica, devido à aplicação de
métodos totalmente teóricos, sem nenhuma significação na vida dos alunos que, por sua
vez, não conseguem estabelecer relação entre a teoria gramatical e a prática de texto.
A concepção de que língua e gramática são uma coisa só deriva do fato de, ingenuamente,
se acreditar que a língua constituída de um único componente: a gramática. Por essa ótica,
saber uma língua equivale a saber sua gramática; ou, por outro lado, saber a gramática de
uma língua equivale a dominar totalmente essa língua. Na mesma linha de raciocínio,
consolida-se a crença de que o estudo de uma língua é o estudo de sua gramática (p.39).
É importante ressaltar que o ensino de gramática, não deve ocorrer apenas para proteger
ou conservar a composição da língua, mas para auxiliar o usuário e falante no
conhecimento de sua própria língua materna, possibilitando-lhe as características
essenciais que pertencem à sua cultura. Deve ser também, um ensino harmonioso na
relação entre o ensino da gramática normativa e a contextualizada, sem descartar as
nomenclaturas, terminologias e regras, as quais são fundamentais para o desenvolvimento
social e cultural dos alunos.
Segundo VYGOTSKY (apud: www.ufsm.br/linguagem_e_cidadania/02_03/Liane.htm.
Acesso em: 22/10/2008) "O estudo da gramática é de grande importância para o
desenvolvimento mental da criança". A criança, embora domine a gramática de sua língua
muito antes de entrar na escola, pois organiza sua fala de acordo com a necessidade, esse
domínio é inconsciente, ou seja, mesmo usando o tempo verbal correto ao se expressar,
não saberá rejeitar uma palavra quando isso lhe for solicitado. Em vista disso, o ensino de
gramática torna-se válido não só porque permite à criança de estar consciente do que está
fazendo, mas pode usar essas habilidades de forma precisa, além de permitir o uso da fala
com maior eficácia.
O ensino de gramática deve-se iniciar nos primeiros anos de escolaridade, pois a criança
desenvolve seu pensamento a partir das descobertas que vai surgindo pelos conteúdos
aplicados sem sala de aula, os quais contribuem para o desenvolvimento da fala e escrita. A
partir dessas descobertas conclui-se que todas as matérias básicas são estimuladas pelo
psicológico ao longo de um processo ensino-aprendizagem. Isso ocorre de forma lenta,
interativa, coletiva e contextualizada.
Ao ensinar a gramática, o professor deve levar em consideração algumas questões como: o
estudo coletivo, a cooperação e a competição, os quais podem ajudar na aprendizagem no
sentido de que as crianças com facilidade colaboram com as demais, também pode haver
uma competição entre grupos, de forma em que um seja avaliado por outros, recebendo
sugestões e reflexões para o próprio amadurecimento.
O ensino de gramática é importante tanto na escrita quanto na fala, até porque nós estamos
inseridos em uma sociedade contemporânea, na qual nossa aprendizagem é medida para
ingressarmos no mercado de trabalho por meio de concursos públicos que exigem dos
concorrentes uma gramática contextualizada, que depende das regras da gramática
normativa. As provas são elaboradas baseadas nos currículos escolares com propostas
pedagógicas, onde a gramática normativa está inserida. Neste caso o aluno deve conhecer
a estrutura, os usos e o funcionamento de uma língua nos seus diversos níveis: fonológico,
morfológico, lexical e semântico. O professor de língua materna desde a alfabetização até o
último ano escolar deve estar atento a estas informações realizando sua tarefa de educador
com precisão e competência.
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/gramatica/ensino-gramatica-nas-escolas.htm#:~:te
xt=Nesse%20contexto%2C%20pode%2Dse%20afirmar,pelos%20professores%20que%20d
emonstram%20as
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/gramatica/ensino-gramatica-nas-escolas.htm#:~:text=Nesse%20contexto%2C%20pode%2Dse%20afirmar,pelos%20professores%20que%20demonstram%20as
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/gramatica/ensino-gramatica-nas-escolas.htm#:~:text=Nesse%20contexto%2C%20pode%2Dse%20afirmar,pelos%20professores%20que%20demonstram%20as
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/gramatica/ensino-gramatica-nas-escolas.htm#:~:text=Nesse%20contexto%2C%20pode%2Dse%20afirmar,pelos%20professores%20que%20demonstram%20as

Mais conteúdos dessa disciplina