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Avaliação 6

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Questões resolvidas

Texto Enunciado O texto publicitário tem como objetivo vender um produto, serviço, ideia ou marca. Para tanto se utiliza de estratégias argumentativas para convencer o seu público sobre a mensagem que deseja transmitir. Nesse sentido, observe o seguinte texto publicitário:
“Tem FGTS na hora de comprar um imóvel e na água tratada que chega até você. O FGTS é um recurso depositado pelo empregador para todo trabalhador com carteira assinada. É um dinheiro que fica na conta do empregado, rendendo, até o momento de ser retirado. Mas, enquanto isso, o fundo financia as obras de saneamento, que levam água tratada para sua casa”.

CLIQUE NA SUA RESPOSTA ABAIXO
destaque positivo de dados do “produto” anunciado.

utilização de slogans de conhecimento público.

convencimento do leitor por meio da afetividade.

pretensão de fazer o leitor refletir sobre uma ideia.

composto de imagens e texto verbal.

Ao pensar sobre o ensino de produção textual no espaço escolar, Antunes (2005) aponta algumas problemáticas quanto ao método empregado pelos educadores. Uma delas é sobre as oportunidades e objetivos de escrita, em que a autora observa: Uma outra insuficiência poderia ser vista no fato de que, além de escassas, as oportunidades de escrita limitam-se a uma escrita com finalidade escolar apenas; ou seja, uma escrita reduzida aos objetivos imediatos das disciplinas, sem perspectivas sociais inspiradas nos diferentes usos da língua fora do ambiente escolar. (ANTUNES, 2005, p. 26) Desse modo, Antunes demonstra estar de acordo com Marcuschi (2008), visto que ambos os estudiosos:

A) Entendem o ensino de texto como um evento social pautado em situações do cotidiano, de maneira que a língua deve ser ensinada de forma contextualizada e não restrita ao sistema linguístico unicamente.
B) Concordam que o fenômeno linguístico ocorre no âmbito social, logo, a leitura e produção de texto, no espaço escolar, devem focar as regras gramaticais.
C) Reafirmam a importância de se pensar o ensino de texto aliado aos processos históricos e discursivos, situados na realidade do aluno. Isto é, a língua pensada como forma e estrutura.
D) Corroboram com a noção sociointeracionista da língua, por isso se baseiam na concepção de língua como instrumento, isto é, um sistema que precisa ser decodificado com a finalidade de transmitir uma informação.
E) Demonstram ter uma visão sociointeracionista da língua, por isso desconsideram os aspectos históricos e discursivos no ensino de texto, sendo, pois, uma atividade cognitiva.

Nesse sentido, assinale a concepção de linguagem que representa o ensino tradicional de Língua Portuguesa.

“[…] é preciso reconhecer que esse [o não-domínio da norma-padrão] não é um problema de origem pedagógica, não adianta introduzir mil técnicas-revolucionárias-de-motivação: trata-se de um fracasso alimentado a fermento pela concepção de língua que condiciona todo o ensino oficial do português e que, ao desconhecer a complexidade vital de seus usos, torna-se incapaz de garantir o aprendizado adequado de um só deles. ” (PÉCORA)
“O ouvinte que recebe e compreende a significação de um discurso adota para com este discurso uma atitude responsiva ativa: ele concorda ou discorda, completa, adapta […]. A compreensão de uma fala de um enunciado é sempre acompanhada de uma atitude responsiva ativa. ” (Bakhtin).
X “[…] a linguagem [é entendida] como uma realidade em si (um sistema gramatical, um monumento, um instrumento); como se ela tivesse vida própria, despregada de seus falantes, da dinâmica das relações sociais, dos movimentos da história. ” (Faraco)
“Ao invés de um olhar monológico sobre a relação do ser humano com a linguagem, temos uma proposta que assume, mesmo que implicitamente, que o aprendizado com a linguagem se dá por meio do uso que fazemos dela na interação (oral ou escrita) que estabelecemos com o outro, seja ele real ou virtual. ” (Faraco & Castro)
“[…] compreende-se que os signos trazem consigo valorações – axiologias/ideologias –, as quais implicam a ética e a estética, e se formam na concretude da vida, que se desenvolve na cultura e na história. Desse modo, os sujeitos usam as diferentes linguagens nas situações reais do cotidiano, marcadas por valores, vivências, traços culturais, políticos, sociais, econômicos; enfim, suas formas de ver o mundo. ” (Proposta curricular de Santa Catarina)

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Questões resolvidas

Texto Enunciado O texto publicitário tem como objetivo vender um produto, serviço, ideia ou marca. Para tanto se utiliza de estratégias argumentativas para convencer o seu público sobre a mensagem que deseja transmitir. Nesse sentido, observe o seguinte texto publicitário:
“Tem FGTS na hora de comprar um imóvel e na água tratada que chega até você. O FGTS é um recurso depositado pelo empregador para todo trabalhador com carteira assinada. É um dinheiro que fica na conta do empregado, rendendo, até o momento de ser retirado. Mas, enquanto isso, o fundo financia as obras de saneamento, que levam água tratada para sua casa”.

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Ao pensar sobre o ensino de produção textual no espaço escolar, Antunes (2005) aponta algumas problemáticas quanto ao método empregado pelos educadores. Uma delas é sobre as oportunidades e objetivos de escrita, em que a autora observa: Uma outra insuficiência poderia ser vista no fato de que, além de escassas, as oportunidades de escrita limitam-se a uma escrita com finalidade escolar apenas; ou seja, uma escrita reduzida aos objetivos imediatos das disciplinas, sem perspectivas sociais inspiradas nos diferentes usos da língua fora do ambiente escolar. (ANTUNES, 2005, p. 26) Desse modo, Antunes demonstra estar de acordo com Marcuschi (2008), visto que ambos os estudiosos:

A) Entendem o ensino de texto como um evento social pautado em situações do cotidiano, de maneira que a língua deve ser ensinada de forma contextualizada e não restrita ao sistema linguístico unicamente.
B) Concordam que o fenômeno linguístico ocorre no âmbito social, logo, a leitura e produção de texto, no espaço escolar, devem focar as regras gramaticais.
C) Reafirmam a importância de se pensar o ensino de texto aliado aos processos históricos e discursivos, situados na realidade do aluno. Isto é, a língua pensada como forma e estrutura.
D) Corroboram com a noção sociointeracionista da língua, por isso se baseiam na concepção de língua como instrumento, isto é, um sistema que precisa ser decodificado com a finalidade de transmitir uma informação.
E) Demonstram ter uma visão sociointeracionista da língua, por isso desconsideram os aspectos históricos e discursivos no ensino de texto, sendo, pois, uma atividade cognitiva.

Nesse sentido, assinale a concepção de linguagem que representa o ensino tradicional de Língua Portuguesa.

“[…] é preciso reconhecer que esse [o não-domínio da norma-padrão] não é um problema de origem pedagógica, não adianta introduzir mil técnicas-revolucionárias-de-motivação: trata-se de um fracasso alimentado a fermento pela concepção de língua que condiciona todo o ensino oficial do português e que, ao desconhecer a complexidade vital de seus usos, torna-se incapaz de garantir o aprendizado adequado de um só deles. ” (PÉCORA)
“O ouvinte que recebe e compreende a significação de um discurso adota para com este discurso uma atitude responsiva ativa: ele concorda ou discorda, completa, adapta […]. A compreensão de uma fala de um enunciado é sempre acompanhada de uma atitude responsiva ativa. ” (Bakhtin).
X “[…] a linguagem [é entendida] como uma realidade em si (um sistema gramatical, um monumento, um instrumento); como se ela tivesse vida própria, despregada de seus falantes, da dinâmica das relações sociais, dos movimentos da história. ” (Faraco)
“Ao invés de um olhar monológico sobre a relação do ser humano com a linguagem, temos uma proposta que assume, mesmo que implicitamente, que o aprendizado com a linguagem se dá por meio do uso que fazemos dela na interação (oral ou escrita) que estabelecemos com o outro, seja ele real ou virtual. ” (Faraco & Castro)
“[…] compreende-se que os signos trazem consigo valorações – axiologias/ideologias –, as quais implicam a ética e a estética, e se formam na concretude da vida, que se desenvolve na cultura e na história. Desse modo, os sujeitos usam as diferentes linguagens nas situações reais do cotidiano, marcadas por valores, vivências, traços culturais, políticos, sociais, econômicos; enfim, suas formas de ver o mundo. ” (Proposta curricular de Santa Catarina)

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<p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 1/9</p><p>JACQUELINE</p><p>FERREIRA FARIAS</p><p>Avaliação Online (SALA EAD) - Todos Capitulos/Referencias</p><p>Atividade finalizada em 19/10/2024 08:51:22 (2740846 / 1)</p><p>LEGENDA</p><p>Resposta correta na questão</p><p># Resposta correta - Questão Anulada</p><p>X Resposta selecionada pelo Aluno</p><p>Disciplina:</p><p>GRAMÁTICA E TIPOLOGIA TEXTUAL [1322969] - Avaliação com 20 questões, com o peso total de 50,00 pontos [capítulos - Todos]</p><p>Turma:</p><p>Segunda Graduação: Licenciatura em Letras - Português p/ Licenciados - Grupo: AGOSTO/2024 - SGice0A170924 [143982]</p><p>Aluno(a):</p><p>91653175 - JACQUELINE FERREIRA FARIAS - Respondeu 20 questões corretas, obtendo um total de 50,00 pontos como nota</p><p>[371132_35]</p><p>Questão</p><p>001</p><p>Marcuschi considera que a prática de letramento é um processo sócio-histórico,</p><p>diferente da proposta da alfabetização regular e institucionalizada. Sendo assim, a</p><p>explicação que está mais próxima da ideia de alfabetização no artigo de Scliar-</p><p>Cabral (2019) sobre a BNCC (MEC, 2017) corresponde à alternativa:</p><p>Na seção ‘O processo de alfabetização’ da versão final da BNCC (BRASIL/MEC,</p><p>2017), observam-se falhas essenciais que comprometem a definição dessa</p><p>aprendizagem da qual dependem as demais. (p. 274)</p><p>[...] não se pode pensar num povo capaz de exercer a cidadania plena, quando a</p><p>maioria esmagadora das pessoas é incapaz de compreender criticamente os textos</p><p>que circulam na sociedade [...] (p. 273)</p><p>[...] as políticas públicas de educação falharam em seu alvo principal, a inclusão das</p><p>pessoas na sociedade da informação como cidadãos. (p. 273)</p><p>[...] é necessário pontuar que a maior exclusão, hoje, é aquela que nega ao indivíduo</p><p>o acesso ao conhecimento (p. 274)</p><p>X</p><p>Ora, não existe consciência fonológica da linguagem. Existe uma consciência</p><p>fonológica, que é o conhecimento consciente que se tem sobre os fonemas (mais</p><p>precisamente denominada consciência fonêmica) [...].</p><p>[371132_1]</p><p>Questão</p><p>002</p><p>Texto Enunciado O texto publicitário tem como objetivo vender um produto, serviço,</p><p>ideia ou marca. Para tanto se utiliza de estratégias argumentativas para convencer o</p><p>seu público sobre a mensagem que deseja transmitir. Nesse sentido, observe o</p><p>seguinte texto publicitário:</p><p>“Tem FGTS na hora de comprar um imóvel e na água tratada que chega até você. O</p><p>FGTS é um recurso depositado pelo empregador para todo trabalhador com carteira</p><p>assinada. É um dinheiro que fica na conta do empregado, rendendo, até o momento</p><p>de ser retirado. Mas, enquanto isso, o fundo financia as obras de saneamento, que</p><p>levam água tratada para sua casa”.</p><p>utilização de slogans de conhecimento público.</p><p>convencimento do leitor por meio da afetividade.</p><p>pretensão de fazer o leitor refletir sobre uma ideia.</p><p>X destaque positivo de dados do “produto” anunciado.</p><p>composto de imagens e texto verbal.</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 2/9</p><p>[371132_52]</p><p>Questão</p><p>003</p><p>Observe a composição gráfica e o tema da imagem a seguir:</p><p>Figura 9: Querer cuidar do meu esposo, da minha casa</p><p>Fonte: Femimemes (2021).</p><p>É correto afirmar que o gênero textual acima trata-se de um meme que visa fazer</p><p>uma crítica ao patriarcado, visto que:</p><p>Se utiliza do texto e da imagem associado à ironia para ignorar a condição submissa</p><p>da mulher na relação heteronormativa, divulgando a importância de manter a</p><p>servidão da figura feminina para a manutenção da estrutura familiar tradicional.</p><p>A frase “Querer cuidar do meu esposo, da minha casa / e da minha família não faz</p><p>de mim escrava do lar” possui o formato de legenda amarela na parte superior e</p><p>inferior, exclusivo do gênero meme.</p><p>Se utiliza indevidamente de uma imagem em que não é citada a autoria, ferindo com</p><p>lei de citação ao autor da ilustração, no que se refere aos direitos autorais da obra.</p><p>Visto que a imagem possui a estrutura de um texto intersemiótico em que há uma</p><p>clara relação entre o texto e a imagem, exclusiva do gênero meme.</p><p>X</p><p>Há uma ironia, já que o sentido da frase de “não faz de mim escrava do lar” é</p><p>contrariado pela representação submissa da mulher e posição satisfeita do homem.</p><p>Já o texto possui um formato de legenda amarela na parte superior e inferior, comum</p><p>no gênero meme mais tradicional.</p><p>[371132_34]</p><p>Questão</p><p>004</p><p>O método socrático é baseado em perguntas sobre um dado tema com o intuito de</p><p>ajudar o interlocutor a aprender por meio da indagação. Portanto, no ensino com</p><p>foco na leitura e produção de texto, a pergunta é um recurso didático que contribui:</p><p>Para que os alunos desenvolvam a competência de responder a questionamentos</p><p>com método similar ao do ENEM.</p><p>Para o educador avaliar as competências e habilidades do aluno, de modo a decidir</p><p>pela aprovação ou reprovação numa dada disciplina.</p><p>Para que o discente compreenda o funcionamento interno do texto, isto é, a</p><p>textualidade, e assim possa escrever de acordo com as regras gramaticais.</p><p>Para que o docente produza atividades continuadas, uma vez que a pergunta é o</p><p>principal recurso avaliativo no ambiente escolar.</p><p>X</p><p>Para que o discente compreenda o assunto de uma forma participativa e crítica, de</p><p>maneira que o educador estimule o pensamento crítico no processo de ensino e</p><p>aprendizagem do texto.</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 3/9</p><p>[371132_33]</p><p>Questão</p><p>005</p><p>Leia a explicação, a seguir, sobre uma nova proposta de linguagem na escrita:</p><p>É a substituição dos artigos feminino e masculino por um "x", "e" ou até pela "@" em</p><p>alguns casos. Assim, "amigo" ou "amiga" virariam "amigue" ou "amigx". As palavras</p><p>"todos" ou "todas" seriam trocadas, da mesma forma, por "todes", "todxs" ou</p><p>"tod@s". A mudança, como é popular principalmente na internet, ainda não tem um</p><p>modelo definido (SANTOS, 2021b, online).</p><p>A língua pode ser pensada tanto como um sistema de regras rígidas e inflexíveis</p><p>quanto do ponto de vista da adequação ao contexto de uso. Nesse sentido, é</p><p>possível afirmar que:</p><p>O fragmento aborda o conceito da linguagem neutra por meio do uso de pronomes</p><p>pessoais binários (“Elxs” ou “El@s”, por exemplo) que visam diversificar a noção de</p><p>gênero na Língua Portuguesa.</p><p>X</p><p>O fragmento aborda o conceito da linguagem neutra por meio do uso de pronomes</p><p>neutros (“Elxs” ou “El@s”, por exemplo) que visam não restringir tais recursos</p><p>gramaticais à visão binária (homem/mulher) em torno do gênero.</p><p>O fragmento se relaciona com a visão da língua como um sistema rígido de regras</p><p>em que o funcionamento interno da gramática do português deve ser respeitado</p><p>conforme a norma-padrão.</p><p>O fragmento aborda o recurso coesivo da substituição gramatical em que os</p><p>pronomes pessoais “Ele” e “Ela” são substituídos por “Elxs” ou “El@s”, por exemplo.</p><p>O fragmento se relaciona com a visão canônica da língua em que se estipula uma</p><p>nova gramática de regras relativas ao uso dos pronomes, através do emprego de</p><p>símbolos como “@”, “x” e “-e/es”, por exemplo.</p><p>[371132_44]</p><p>Questão</p><p>006</p><p>O narrador faz parte da sequência narrativa e tem como função indicar o foco</p><p>narrativo de uma história. Dentre as suas qualidades, pode ser classificado em</p><p>diferentes tipos, como onisciente ou observador, por exemplo. Sendo assim, a</p><p>explicação que melhor se aplica a esse recurso narrativo corresponde à alternativa:</p><p>Onisciente significa saber absoluto. Logo, esse tipo de narrador não interfere na</p><p>narrativa, sendo apenas um observador dos fatos.</p><p>O narrador equivale ao autor do texto. Assim, há situações em que o narrador (o</p><p>autor) conta histórias ficcionais sobre a própria vida, mas também de fatos reais.</p><p>O narrador pode aparecer na narrativa em primeira ou terceira pessoa. Em ambos os</p><p>casos, é um narrador-observador da trama.</p><p>X</p><p>Onisciente significa saber absoluto. Por isso, está presente em todos os lugares.</p><p>Logo, tende a conhecer fato e detalhes em relação à trama.</p><p>O narrador equivale à autoria do texto. Assim, o narrador representa histórias da vida</p><p>real do autor.</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 4/9</p><p>[371132_10]</p><p>Questão</p><p>007</p><p>Leia o texto a seguir:</p><p>O texto é predominantemente do tipo</p><p>descritivo.</p><p>X injuntivo.</p><p>dissertativo.</p><p>expositivo.</p><p>argumentativo</p><p>[371132_62]</p><p>Questão</p><p>008</p><p>Batisti e Silva (2017)</p><p>observam que “Tornar públicos os textos de nossos alunos</p><p>finalizam o ciclo de trabalho com os textos, ou seja, o uso do texto produzido para</p><p>participar socialmente no mundo.” (BATISTI; SILVA, 2017, p. 76). Logo, é possível</p><p>afirmar que “participar socialmente no mundo” significa que, ainda citando Batisti e</p><p>Silva:</p><p>X</p><p>[...] o fato de promovermos essa interlocução em espaços para além da sala de aula</p><p>possibilita que a produção do aluno permaneça gerando interações. (p. 76)</p><p>[...] é também fundamental repensarmos a forma que avaliamos os textos dos</p><p>nossos alunos nas aulas de Língua Portuguesa. (p. 76)</p><p>As atividades de pré-leitura podem envolver questões que façam os alunos</p><p>relacionarem suas experiências à temática apresentada pelo texto e que já o ajudem</p><p>a ter ideias para suas produções. (p. 74)</p><p>Nesse caso, é importante que o processo de avaliação seja visto como atividade</p><p>processual, contínua e sinalizadora de que a responsabilidade pela aprendizagem é</p><p>compartilhada. (p. 77)</p><p>Em sala de aula, apresentando-nos com nossas próprias práticas letradas, nos</p><p>deparamos com a prática particular de cada aluno com a produção e a leitura de</p><p>textos em diversas esferas. (p. 74)</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 5/9</p><p>[371132_32]</p><p>Questão</p><p>009</p><p>Leia o fragmento inicial do conto “O gigante” (2020a), de Ruth Guimarães:</p><p>“Era uma vez um homem tão forte e tão grande, da terra longínqua dos gigantes,</p><p>que poderia sem esforço pôr o mundo nas costas e sair trotando”. Antunes (2005)</p><p>enumera algumas formas de substituição como recurso coesivo de reiteração: a</p><p>gramatical, a lexical (por sinônimo, hiperônimo e caracterizadores situacionais) e a</p><p>retomada por elipse. Nesse sentido, o recurso coesivo utilizado no exemplo acima</p><p>corresponde à:</p><p>X</p><p>Retomada por elipse do termo “um homem” e da substituição gramatical para o</p><p>termo “ele”: “Era uma vez um homem tão forte e tão grande, da terra longínqua dos</p><p>gigantes, que [ele] poderia sem esforço pôr o mundo nas costas e sair trotando.”</p><p>Substituição da unidade lexical do termo “um homem” por “o mundo nas costas”.</p><p>Retomada por elipse do termo “um homem”: “Era uma vez um homem tão forte e tão</p><p>grande, da terra longínqua dos gigantes, que [um homem] poderia sem esforço pôr</p><p>o mundo nas costas e sair trotando.”</p><p>Substituição da unidade lexical do termo “um homem” por “terra longínqua dos</p><p>gigantes”.</p><p>Substituição gramatical do termo “um homem” por “terra longínqua dos gigantes”.</p><p>[371132_28]</p><p>Questão</p><p>010</p><p>Ao pensar sobre o ensino de produção textual no espaço escolar, Antunes (2005)</p><p>aponta algumas problemáticas quanto ao método empregado pelos educadores.</p><p>Uma delas é sobre as oportunidades e objetivos de escrita, em que a autora</p><p>observa:</p><p>Uma outra insuficiência poderia ser vista no fato de que, além de escassas, as</p><p>oportunidades de escrita limitam-se a uma escrita com finalidade escolar apenas; ou</p><p>seja, uma escrita reduzida aos objetivos imediatos das disciplinas, sem perspectivas</p><p>sociais inspiradas nos diferentes usos da língua fora do ambiente escolar.</p><p>(ANTUNES, 2005, p. 26)</p><p>Desse modo, Antunes demonstra estar de acordo com Marcuschi (2008), visto que</p><p>ambos os estudiosos:</p><p>Concordam que o fenômeno linguístico ocorre no âmbito social, logo, a leitura e</p><p>produção de texto, no espaço escolar, devem focar as regras gramaticais.</p><p>Demonstram ter uma visão sociointeracionista da língua, por isso desconsideram os</p><p>aspectos históricos e discursivos no ensino de texto, sendo, pois, uma atividade</p><p>cognitiva.</p><p>Corroboram com a noção sociointeracionista da língua, por isso se baseiam na</p><p>concepção de língua como instrumento, isto é, um sistema que precisa ser</p><p>decodificado com a finalidade de transmitir uma informação.</p><p>X</p><p>Entendem o ensino de texto como um evento social pautado em situações do</p><p>cotidiano, de maneira que a língua deve ser ensinada de forma contextualizada e</p><p>não restrita ao sistema linguístico unicamente.</p><p>Reafirmam a importância de se pensar o ensino de texto aliado aos processos</p><p>históricos e discursivos, situados na realidade do aluno. Isto é, a língua pensada</p><p>como forma e estrutura.</p><p>[371133_5]</p><p>Questão</p><p>011</p><p>Nos estudos linguísticos, o termo polifonia representa a pluralidade ou multiplicidade</p><p>de vozes presentes nos textos, que, por sua vez, estão fundamentados em outros.</p><p>Nesse sentido, a polifonia está intimamente relacionada com a intertextualidade.</p><p>Assinale a alternativa que apresenta o nome do linguista que criou o termo polifonia,</p><p>sobretudo, após a análise de diversos romances do escritor russo Fiódor</p><p>Dostoiévski.</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 6/9</p><p>X Mikhail Bakhtin.</p><p>Michel Pêcheux.</p><p>Ingedore Koch.</p><p>Lev Vygotsky.</p><p>Luiz Antônio Marcuschi.</p><p>[371133_8]</p><p>Questão</p><p>012</p><p>No desenvolvimento das habilidades relacionadas à leitura podemos definir quatro</p><p>etapas, devendo cada uma ter seus objetivos bem definidos, completando-se a fim</p><p>de alcançar a meta final. Qual das alternativas abaixo cita estas etapas?</p><p>X Decodificação, compreensão, interpretação e retenção.</p><p>Escrita, conhecimento, interpretação e retenção.</p><p>Decodificação, conhecimento, interpretação e explicação.</p><p>Escrita e conhecimento.</p><p>Decodificação, compreensão, interpretação e explicação.</p><p>[371133_11]</p><p>Questão</p><p>013</p><p>Leia o texto abaixo:</p><p>LÍNGUA</p><p>Esta Língua é como um elástico</p><p>Que espicharam pelo mundo.</p><p>No início era tensa, de tão clássica.</p><p>Com o tempo, se foi amaciando,</p><p>foi-se tornando romântica,</p><p>incorporando os termos nativos</p><p>E amolecendo nas folhas de bananeira</p><p>As expressões mais sisudas.</p><p>Um elástico que já não se pode</p><p>Mais trocar, de tão gasto;</p><p>Nem se arrebenta mais, de tão forte.</p><p>Um elástico assim como é a vida</p><p>Que nunca volta ao ponto de partida.</p><p>(TELES, Gilberto Mendonça. Falavra.</p><p>Lisboa: Dinalivro, 1989, p. 95-96.)</p><p>A seleção lexical na construção de um texto obedece, sobretudo, a critérios</p><p>relacionados ao gênero, aos seus propósitos comunicativos, à sua unidade</p><p>semântica. Assim, considere a leitura do texto “Língua”, analise as afirmações abaixo</p><p>e marque a alternativa correta.</p><p>I - O texto “Língua” pertence ao gênero textual poético e as sequências de base são</p><p>a argumentativa e a expositiva.</p><p>II - O texto em análise tem como propósito, somente, causar emoção estética no</p><p>leitor.</p><p>III - O tema do referido texto explora aspectos do objeto histórico-social “língua”.</p><p>Está correta a alternativa:</p><p>III.</p><p>I e II.</p><p>I.</p><p>II.</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 7/9</p><p>X I e III.</p><p>[371133_4]</p><p>Questão</p><p>014</p><p>Muitas são as discussões acerca do ensino de gramática na escola. Também são</p><p>muitos os equívocos e contradições. No entanto, uma rápida olhada nos documentos</p><p>oficiais, como os Parâmetros Curriculares Nacionais e a Base Nacional Comum</p><p>Curricular, faz com que tenhamos clareza sobre esse ensino. Assinale a alternativa</p><p>que melhor apresenta o papel da gramática na aula de português.</p><p>Estudar as regras de concordância e regência são fundamentais na educação</p><p>básica. Por isso a gramática deve ser estudada por partes em cada ano do ensino</p><p>fundamental.</p><p>A gramática deve ser a base da aula de português para que os alunos aprendam a</p><p>ler e escrever melhor.</p><p>Analisar as regras gramaticais são fundamentais na educação superior. Por isso, a</p><p>gramática deve ser abordada em todo e qualquer nível de estudo.</p><p>As classes de palavras são importantes para aprender a escrever bem, por isso a</p><p>gramática deve ser estudada com frequência.</p><p>X</p><p>A gramática deve ter o mesmo papel de um dicionário. Para escrever de acordo com</p><p>a norma padrão e entender as regras de uso, a consulta deve ser frequente.</p><p>[371133_15]</p><p>Questão</p><p>015</p><p>Limites das cotas</p><p>As regras anunciadas pela UnB (Universidade de Brasília) para seu programa de</p><p>cotas raciais para negros e pardos dão bem a medida da inconsistência desse</p><p>sistema. Os candidatos que pretendem beneficiar-se das cotas serão fotografados</p><p>"para evitar fraudes".</p><p>Uma comissão formada por membros de movimentos ligados à questão da</p><p>igualdade racial e por "especialistas no tema" decidirá se o candidato possui a cor</p><p>adequada para usufruir da prerrogativa.</p><p>Para além do fato de que soa algo sinistra a criação de comissões encarregadas</p><p>de</p><p>avaliar a "pureza racial" de alguém, faz-se oportuno lembrar que, pelo menos para a</p><p>ciência, o conceito de raça não é aplicável a seres humanos. Os recentes avanços</p><p>no campo da genômica, por exemplo, já bastaram para mostrar que pode haver mais</p><p>diferenças genéticas entre dois indivíduos brancos do que entre um branco e um</p><p>negro. (...)</p><p>Esta Folha se opõe à política de cotas por entender que nenhuma forma de</p><p>discriminação, nem mesmo a chamada discriminação positiva, pode ser a melhor</p><p>resposta para o grave problema do racismo. A filosofia por trás das cotas é a de que</p><p>se pode reparar uma injustiça através de outra, manobra que raramente dá certo.</p><p>(...)</p><p>(Folha de S. Paulo. 22/03/2004, p. A-2)</p><p>No verbete editorial, do dicionário Houaiss, lê-se a seguinte definição:</p><p>Artigo em que se discute uma questão, apresentando o ponto de vista do jornal, da</p><p>empresa jornalística ou do redator-chefe.</p><p>Baseando-se nessa definição, é correto afirmar que o texto “Limites das cotas” é, de</p><p>fato, um editorial, uma vez que</p><p>X</p><p>há nele uma explicitação inequívoca do seu caráter opinativo, que deixa claro um</p><p>posicionamento do veículo de informação.</p><p>se trata de uma matéria jornalística não assinada, fato que é suficiente para</p><p>caracterizar a imparcialidade na análise de uma questão.</p><p>a matéria de que trata é indiscutivelmente polêmica e vem despertando o interesse</p><p>de boa parte dos leitores.</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 8/9</p><p>há nele uma tentativa de levantamento das diferentes e contraditórias opiniões dos</p><p>redatores de um órgão da imprensa.</p><p>nele se analisam, de modo isento e equilibrado, as razões de duas abordagens</p><p>divergentes de uma mesma questão.</p><p>[371134_5]</p><p>Questão</p><p>016</p><p>Rubem Alves escreveu:</p><p>“Comecei a gostar de livros mesmo antes de saber ler. Descobri que os livros eram</p><p>um tapete mágico que me levava instantaneamente a viajar no mundo… Lendo eu</p><p>deixava de ser um menino pobre que era e me tornava um outro.”.</p><p>Sobre os processos de alfabetização e letramento e a transformação que são</p><p>capazes de produzir, assinale a alternativa correta.</p><p>Existe uma grande divisão entre oralidade e letramento e é preciso mantê-la.</p><p>X</p><p>O uso da língua se dá num contínuo de relações entre modalidades, gêneros</p><p>textuais e contextos socioculturais.</p><p>O contexto cultural não exerce forte influência sobre o papel da escrita e as</p><p>diferenças entre a fala e a escrita têm pouco impacto sobre os processos de</p><p>alfabetização.</p><p>O letramento é algo independente do contexto social, uma variável autônoma devido</p><p>à supremacia da escrita.</p><p>A escrita deve transformar a sociedade no sentido de padronizá-la e esse padrão</p><p>precisa determinar o que é adequado ou rejeitável em termos de escrita.</p><p>[371134_7]</p><p>Questão</p><p>017</p><p>Observe a seguinte notícia extraída do jornal “O Imparcial”, publicada no dia</p><p>15/07/2021 e responda à questão.</p><p>Morador de rua é morto a pauladas na Praça de Santa Cruz</p><p>Assassinos ainda escrevem a palavra ‘paz’ com o sangue da vítima no chão.</p><p>Uma cena de extrema violência foi registrada na madrugada desta quinta-feira (15)</p><p>na Praça Santa Cruz, na região central de Araraquara. Um morador de rua ainda não</p><p>identificado foi morto a pauladas por outros andarilhos.</p><p>Segundo o apurado, o corpo foi encontrado caído no chão e, ao lado, havia a palavra</p><p>‘paz’ escrita com seu próprio sangue. A princípio o crime teria sido cometido por</p><p>outros dois andarilhos que frequentam o local. Eles teriam espancado e agredido o</p><p>companheiro de rua a pauladas.</p><p>Uma equipe do SAMU foi acionada, mas o homem que chegou a perder massa</p><p>encefálica, acabou falecendo no local.</p><p>A Polícia Militar foi acionada e ouviu testemunhas para tentar chegar aos autores do</p><p>assassinato. Imagens de câmeras de segurança devem ser usadas pela Polícia Civil.</p><p>O gênero textual notícia, conforme pode ser observado no texto apresentado, possui,</p><p>de forma predominante, o tipo textual</p><p>narrativo, tal como pode ser observado no segundo parágrafo do texto.</p><p>argumentativo, tal como pode ser observado no primeiro parágrafo do texto.</p><p>X narrativo, tal como pode ser observado no primeiro parágrafo do texto.</p><p>descritivo, tal como pode ser observado no primeiro parágrafo do texto.</p><p>descritivo, tal como pode ser observado no segundo parágrafo do texto.</p><p>[371134_3]</p><p>Questão</p><p>018</p><p>A paráfrase consiste em explicar melhor alfo que já foi dito anteriormente. Logo, são</p><p>expressões próprias da paráfrase:</p><p>Simultaneamente; Naturalmente.</p><p>Pincel Atômico - 21/10/2024 14:35:41 9/9</p><p>Nunca; Jamais; Sempre; Frequentemente.</p><p>X Ou; dito de outra forma; ou seja; isto é.</p><p>Às vezes; Por vezes.</p><p>Assim; com isso; Desse modo.</p><p>[371134_2]</p><p>Questão</p><p>019</p><p>O ensino de língua pode ser pautado por um ou mais concepção de linguagem.</p><p>Nesse sentido, assinale a concepção de linguagem que representa o ensino</p><p>tradicional de Língua Portuguesa.</p><p>“[…] é preciso reconhecer que esse [o não-domínio da norma-padrão] não é um</p><p>problema de origem pedagógica, não adianta introduzir mil técnicas-revolucionárias-</p><p>de-motivação: trata-se de um fracasso alimentado a fermento pela concepção de</p><p>língua que condiciona todo o ensino oficial do português e que, ao desconhecer a</p><p>complexidade vital de seus usos, torna-se incapaz de garantir o aprendizado</p><p>adequado de um só deles. ” (PÉCORA)</p><p>“O ouvinte que recebe e compreende a significação de um discurso adota para com</p><p>este discurso uma atitude responsiva ativa: ele concorda ou discorda, completa,</p><p>adapta […]. A compreensão de uma fala de um enunciado é sempre acompanhada</p><p>de uma atitude responsiva ativa. ” (Bakhtin).</p><p>X</p><p>“[…] a linguagem [é entendida] como uma realidade em si (um sistema gramatical,</p><p>um monumento, um instrumento); como se ela tivesse vida própria, despregada de</p><p>seus falantes, da dinâmica das relações sociais, dos movimentos da história. ”</p><p>(Faraco)</p><p>“Ao invés de um olhar monológico sobre a relação do ser humano com a linguagem,</p><p>temos uma proposta que assume, mesmo que implicitamente, que o aprendizado</p><p>com a linguagem se dá por meio do uso que fazemos dela na interação (oral ou</p><p>escrita) que estabelecemos com o outro, seja ele real ou virtual. ” (Faraco & Castro)</p><p>“[…] compreende-se que os signos trazem consigo valorações –</p><p>axiologias/ideologias –, as quais implicam a ética e a estética, e se formam na</p><p>concretude da vida, que se desenvolve na cultura e na história. Desse modo, os</p><p>sujeitos usam as diferentes linguagens nas situações reais do cotidiano, marcadas</p><p>por valores, vivências, traços culturais, políticos, sociais, econômicos; enfim, suas</p><p>formas de ver o mundo. ” (Proposta curricular de Santa Catarina)</p><p>[371134_1]</p><p>Questão</p><p>020</p><p>A descrição e o registro das unidades e categorias linguísticas de uma determinada</p><p>variedade da língua em uma abordagem sincrônica, bem como a descrição e o</p><p>registro dos tipos de construções possíveis com esses elementos e as suas</p><p>condições de uso é uma definição para um tipo de gramática que se denomina</p><p>gramática</p><p>normativa.</p><p>injuntiva.</p><p>histórica.</p><p>universal.</p><p>X descritiva.</p>

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