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Mapa Mental do Manejo da Fêmea de Reposição

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da fêmea em
reposição
MANEJO
Origem da Leitoa
01
Pode ser de reposição própria (cruzamento de raças puras ou híbridas +
linhagem materna)
Multiplicadoras
4° Sítio
02
Importância
 São responsáveis pelo ganho
genético no plantel
Taxa de reposição atualmente é de
50%
04
Nutrição
A nutrição específica desses animais em período que antecede a primeira
cobertura ou inseminação deve ser prática na suinocultura, para melhor
desempenho reprodutivo. Essa prática é conhecida como flushing
nutricional
Flushing nutricional: fornecimento de uma dieta à vontade com alto nível
de energia, no período de pré-cobertura (10 - 14 dias)
Fornecimento de água: acesso constante e limpo.
Potencial da Fêmea
05
Precisa saber o número de ovulações e taxa embrionária de mortalidade
Precisa apresentar um ótimo cio, dentro do prazo esperado
Ler o manual genético da fêmea 
Sistema reprodutivo e fases 
Para um bom manejo é preciso entender as necessidades fisiológicas do
animal bem como agem os hormônios reprodutivos na fêmea
Possuem gestação corpo-lúteo dependente! 
Ciclo mestral: 21 dias
Sinais visíveis durante o cio: procuram o macho; montam nas
companheiras e se deixa montar por elas; intumescimento da vulva, que
se torna avermelhada
06
08
Cobertura e Partos
10
A marrã precisa ser coberta em ótima condição
física
Atingir o maior número de leitoes no primeiro
parto, visto que ela tende a repetir a quantidade
nos próximos 
Boa capacidade de amamentação e longevidade
Efeito macho
09
Principal indução de cio nas fêmeas, com
o contato de focinho-focinho
Quando mais o macho salivar, melhor e
acima de 10,12 meses de idade
03
Manejo
Garante a qualidade da prole
e o sucesso da produção
suína.
Puberdade
07
É preciso garantir que as
fêmeas selecionadas para a
reprodução cheguem até a
puberdade com peso corporal
adequado, aclimatadas,
imunizadas e com pelo menos
um cio detectado 
Tipos de Cio
É importante identificar qual cio está
acometendo a fêmea (cio normal, pós-
parto, silecioso, falso e na lactação)
Aluna: Paola Gabriela Manfrin
Turma: 62A 
Introdução de novos animais
13
da fêmea em
reposição
MANEJO
Cuidados com a sanidade, como o quarentenário
Quarentenário tem o intuito de evitar a entrada de novos agentes
patogênicos na granja e deve ser maior que 28 dias 
Formação de Grupos
11
Melhoram o planejamento das atividades na granja
Permite a adoção do flusing correto
Permite a adaptação da leitoa em cela individual
Garante lotes de parição completos 
12
Seleção
Mínimo de 14 tetos, sendo eles bem espaçados,
distribuídos, bem desenvolvidos e sem
deposição de gordura
Sanidade
14
Vacinação contra doenças importantes
Calendário vacinal para estrratégia de imunização 
Controle de parasitas (tratamento e prevenção)
Monitoramento de infestações com exames regulares
Legislação
15
Cumprimento das
legislaçòes em que
garante bem-estar para
os animais
Ambiente e conforto
16
Alojamentos adequados com ventilações, iluminações e
espaço suficientes, bem como temperatura ideal (livrando o
estresse térmico)
Manter grupos estáveis para evitar o estresse e superlotação
e compreender a hierarquia (evitar mais que 20 fêmeas e
menos que 4)
Estrutura etária do plantel de acordo com a taxa de reposição
Fornecimento de água à vontade e de boa qualidade
Adaptação
17
A adaptação bem conduzida e o cuidado com o status sanitário na
introdução de novos animais reduz custos com medicamentos e permite
uma correta introdução ao plantel
Cuidado com os animais na manipulação durante e após o transporte até
a granja 
Monitoramento e registros
18
Registro de dados são importantes na avaliação de desempenho e tomada de
decisões
Ferramenta de acompanhamento (softwares de gestão, planilhas e etc) 
Aluna: Paola Gabriela Manfrin
Turma: 62A

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