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Pincel Atômico - 14/01/2024 09:39:41 1/4
MARCIA DAMIN DA
SILVA
Avaliação Online (Curso Online - Automático)
Atividade finalizada em 10/06/2023 08:47:20 (690452 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA [794866] - Avaliação com 10
questões, com o peso total de 30,00 pontos [capítulos - Todos]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A200123 [82265]
Aluno(a):
91418984 - MARCIA DAMIN DA SILVA - Respondeu 10 questões corretas, obtendo um total de 30,00 pontos como nota
[360038_557
08]
Questão
001
Em um trabalho sobre a escravidão no mundo greco-romano, Lauffer escreveu que a
palavra Sklave, esclave, schiavo, originada na Idade Média, e que a princípio
designava os cativos da guerra eslava na Europa oriental, só pode ser transferida
para a Antiguidade de um modo anacrônico, o que suscita equívocos. Além do mais,
essa palavra lembra a escravidão negra da América do Norte e das regiões coloniais
dos séculos mais recentes, o que dificulta ainda mais a sua aplicação nas relações da
antiguidade. Poucos ou nenhum dos historiadores da antiguidade que participaram da
discussão do trabalho de Lauffer viram com bons olhos essa sugestão radical de
abandonar a palavra ‘escravo’.
FINLEY, M. Uso e abuso da história. São Paulo: Martins Fontes, 1989 (adaptado).
Considerando a reflexão suscitada pelo texto e o estudo da escravidão na
Antiguidade, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. No campo da história, a conexão que se estabelece entre o presente e o passado
pode suscitar anacronismo, o que torna possível a ocorrência de equívocos
interpretativos
PORQUE
II. escolhas teórico-metodológicas realizadas sem reflexão crítica podem repercutir em
completa desfiguração do passado ou da sua relação com o presente.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta
X As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I
A asserção I é falsa, mas a II é verdadeira
As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I
As asserções I e II são falsas
A asserção I é verdadeira, mas a II é falsa
[360038_556
99]
Questão
002
A frase “a história é filha de seu tempo” pode ser interpretada no que se refere ao
trabalho do historiador no sentido de que
X
as demandas e problemáticas do historiador são forjadas no presente e se lançam ao
passado.
ele é capaz de apartar-se da realidade histórica para sua análise.
os juízos de valor são importantes nas considerações dele.
ele é um sujeito para além da história, vivendo num tempo e espaço específicos.
as pesquisas históricas estão “contaminadas” pelas intenções do sujeito.
Pincel Atômico - 14/01/2024 09:39:41 2/4
[360038_569
83]
Questão
003
Leia o texto.
“Tucídides é quem começa a estabelecer a necessidade, para o pensamento
histórico, de documentos escritos e relatos oficiais para dar organicidade à narrativa
da História. Na Guerra do Peloponeso, escrita pelo autor, notamos a emergência do
uso de documentos
escritos na constituição das histórias propostas. Ressaltamos, contudo, que esse
processo é peculiar do mundo grego clássico, e não devemos generalizá-lo para
período semelhante. Na Ásia, especialmente na China, o processo é diferente.”
FRANÇA, Cyntia Simioni. Introdução aos estudos históricos / Cyntia Simioni
França, Evandro André de Souza, Julho Zamariam, Jó Klanovicz, Paulo César dos
Santos. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. P.45.
Segundo o texto, Tucídides passa a usar os documentos escritos pois
havia aprendido com outros povos com os chineses
era uma experiência compartilhada em todo o mundo antigo
valorizava as narrativas orais e fontes iconográficas
X era preciso dar mais credibilidade ao relato histórico
considerava as narrativas míticas excelentes para a escrita da história.
[360038_556
78]
Questão
004
Sobre as periodizações do tempo, marque a alternativa correta.
São objetos de pouca reflexão historiográfica.
X Constitui em uma construção humana e do historiador e pode ser questionada.
A única importante é a que divide entre antes e depois de Cristo.
São poucas as existentes atualmente.
Com a alta relação entre os povos na atualidade, surgiu-se um tempo único.
[360038_569
65]
Questão
005
Leia o texto.
“Na antiguidade, principalmente com as obras de Tucídides, Tácito e Tito Lívio, a
História ensinava, ou seja, o passado era o grande professor, e trazia lições para o
presente. Era a mestra da vida (magistral vitae). Assim, a tese de aprender com os
erros do passado para evitá-los no presente era um elemento marcante naquele
momento.”
ARAÚJO, Sandra. Introdução aos estudos históricos. Recife: 2017, p. 8.
Segundo o texto, na Antiguidade, a função da história era a de
valorizar nomes como o de Tácito e Tucídides.
X ser um guia de exemplos para as sociedades.
viabilizar aos homens maneiras pelas quais deveriam tratar outros povos.
valorizar os professores daquela época.
fornecer aos seres humanos exemplos de como não agir.
Pincel Atômico - 14/01/2024 09:39:41 3/4
[360039_570
01]
Questão
006
Leia o texto.
O exercício do “fazer história”, de indagar, é marcado, inicialmente, pela constituição
de um sujeito. Em seguida, amplia-se para o conhecimento de um “Outro”, às vezes
semelhante, muitas vezes diferente. Depois, alarga-se ainda mais em direção a outros
povos, com seus usos e costumes específicos. Por fim, parte-se para o mundo,
sempre em movimento e transformação. Em meio a inúmera
combinações dessas variáveis – do Eu, do Outro e do Nós –, inseridas em tempos e
espaços específicos, indivíduos produzem saberes que os tornam mais aptos para
enfrentar situações marcadas pelo conflito ou pela conciliação. (BRASIL, BNCC, 2017,
p. 347).
O valor social da história ao conhecer e reconhecer o “outro”, segundo o texto, é o de
X a valorização da diversidade e da alteridade
o conhecimento dos fatos distantes espacialmente
o controle sobre o processo de construção da história universal
a construção da identidade individual
a busca pelo deleite e lazer com o passado
[360038_557
28]
Questão
007
Sobre o contexto de produção de conhecimento histórico no Brasil, é correto afirmar
que
nossa herança cultural se constituiu no período posterior a 1500 apenas.
as metodologias utilizadas para produção desse conhecimento avançaram bastante,
mas em termos teóricos continuamos atrasados.
somos herdeiros exclusivamente do passado colonial português.
X
a herança cultural de povos africanos e de indígenas pré-1500 e pós-1500 muitas
vezes foi desconsiderada.
as condições de produção desse conhecimento mantiveram-se basicamente
semelhantes desde o século XIX.
[360039_569
87]
Questão
008
Leia o texto.
Durante a Antiguidade, a ideia principal de tempo era o cíclico. Os pensadores desta
época viam o tempo como uma repetição do que já havia acontecido, a repetição
geração após geração. Essa repetição tirava dos historiadores da Antiguidade a visão
do futuro. Ele era praticamente ignorado, pois o futuro seria apenas a repetição do
passado. Esta última concepção era mais respeitada, pois era a observação do
passado que, concretamente, poderia instruir os homens para se precaverem contra
os acontecimentos do porvir, uma vez que ele era cíclico.
FRANÇA, Cyntia Simioni. Introdução aos estudos históricos / Cyntia Simioni
França, Evandro André de Souza, Julho Zamariam, Jó Klanovicz, Paulo César dos
Santos. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. P.125.
A leitura do texto sugere que o caráter cíclico do tempo na antiguidade
destacava o aspecto essencial de valorização pretérita.
representava a dissolução da ideia de aprender com o passado.
buscava apenas a consagração no presente.
ignorava os fatos passados.
X impossibilitava uma visão de futuro.
Pincel Atômico - 14/01/2024 09:39:41 4/4
[360040_56993]
Questão
009
Leia o texto para responder à questão:
“O ano de 2014 é o nosso presente. Mas, baseando-se em Agostinho, concluo que
este ano está subdividido em meses, semanas, dias, horas... como dizemos, o
presente existe, mas é muito curto. Qual seria o limite para considerarmos algo como
presente? Agostinho elabora uma explicação que é ao mesmo tempo simples e genial
para estabelecer relações entre passado, presente e futuro: para ele, tanto passado
como o futuro só existem em função do presente. O passado é somente rememorado
no presente e o futuro só é projetado também no presente. Sabemos o que está ou
não está distante de nós temporalmente a partir da comparação com a nossa
realidade atual.
Agostinho é um dos primeiros filósofos a compreender que o tempo não é algo que
está fora do ser humano, ou da sociedade como um todo. O tempo é a sociedade, faz
parte dela, não é algo externo, que acontece aleatoriamente. ”
FRANÇA, Cyntia Simioni. Introdução aos estudos históricos / Cyntia Simioni
França, Evandro André de Souza, Julho Zamariam, Jó Klanovicz, Paulo César dos
Santos. – Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. P.126.
 
Segundo o texto, o passado e o futuro, para Santo Agostinho,
evidenciam o quanto o presente é curto.
X existem em função do tempo presente.
são significativamente os mesmos em todas as sociedades.
pressupõem que o historiador se livre desses referenciais.
são externos às sociedades.
[360040_596
17]
Questão
010
Leia o texto.
É Francisco Adolfo Varnhagen que, em carta ao imperador dom Pedro lI, explicitaria
os fundamentos definidores da identidade nacional brasileira enquanto herança da
colonização europeia. Diz ele a propósito do posicionamento de sua obra História
Geral do Brasil frente à discussão do problema nacional:
"Em geral busquei inspirações de patriotismo sem ser no ódio a portugueses, ou à
estrangeira Europa, que nos beneficia com ilustração; tratei de pôr um dique à tanta
declamação e servilismo à democracia; e procurei ir disciplinando produtivamente
certas ideias soltas de nacionalidade . . .”
GUIMARÃES, Manoel Salgado. Nação e civilização nos trópicos: O Instituto Histórico
e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio
de Janeiro, nº 1, 1998, p. 6.
Varhagem é considerado o “pai da história” no Brasil. Segundo o texto, a
característica marcante da historiografia produzida no Segundo Reinado foi
que a obra História Geral do Brasil teve papel secundário na definição da
nacionalidade brasileira.
a repulsa ao elemento estrangeiro, notadamente o português na formação da
nacionalidade
a ideia de que era preciso avançar na pauta democrática para consolidar a
nacionalidade brasileira
a alegação de que o patriotismo seria o traço definidor da nacionalidade brasileira.
X a defesa do legado colonial português na formação da nacionalidade brasileira

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