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7 Direito Civil para OAB Exame XL - 2024

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1201) 
Direito Civil para OAB Exame XL - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIn
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/87933
FCC - DP RS/DPE RS/2011
Direito Civil - Da Propriedade Resolúvel (arts. 1.359 a 1.360)
Atenção: Para responder à questão assinale a alternativa que contém a afirmação correta em relação ao assunto indicado.
Direitos Reais.
a) O possuidor com justo título tem por si a presunção absoluta de boa-fé.
b) O possuidor de má-fé detém o direito de ressarcimento pelas benfeitorias necessárias e de levantamento das benfeitorias
voluptuárias.
c) Não é cabível a constituição de usufruto que recaia em bens móveis e em um patrimônio inteiro.
d) O contrato de promessa de compra e venda, desde que escrito, confere ao seu titular direito real à aquisição do imóvel.
e) Resolvida a propriedade pelo implemento da condição ou pelo advento do termo, entendem-se também resolvidos os
direitos reais concedidos na sua pendência.
www.tecconcursos.com.br/questoes/198707
VUNESP - NeR (TJ SP)/TJ SP/Provimento/2011
Direito Civil - Da Propriedade Resolúvel (arts. 1.359 a 1.360)
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIn
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/87933
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/198707
1202) 
1203) 
1204) 
Marcus Aurelius recebeu de Augustus um imóvel em doação, com condição resolutiva. Posteriormente, Marcus Aurelius
vendeu o imóvel a Tito, sendo ambos os negócios levados a registro na matrícula do imóvel. Algum tempo depois, houve
implemento da condição resolutiva. É correto afirmar que
a) a compra e venda é eficaz e Tito conserva o bem comprado.
b) a venda na pendência da condição é nula.
c) Tito deverá restituir o imóvel a Augustus apenas na hipótese de o donatário Marcus ter se tornado insolvente e não tiver
condições de ressarcir o valor da coisa ao doador.
d) resolvida a propriedade do donatário pelo implemento da condição, também se encontra resolvido o direito do adquirente
Tito, que deverá restituir a coisa ao doador.
www.tecconcursos.com.br/questoes/30881
ESAF - AFPS/INSS/Tributação e Julgamento/2002
Direito Civil - Da Propriedade Resolúvel (arts. 1.359 a 1.360)
Constitui modo terminativo da propriedade imóvel:
a) posse de outrem
b) tradição
c) implemento de condição resolutiva
d) constituto possessório
e) acessão artificial
www.tecconcursos.com.br/questoes/1849213
ESAF - Ana (CVM)/CVM/Mercado de Capitais/2001
Direito Civil - Da Propriedade Resolúvel (arts. 1.359 a 1.360)
Assinale a opção correta.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/30881
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1849213
1205) 
a) Há propriedade resolúvel na venda a conten to sob condição suspensiva e no fideicomis so.
b) Os contratos de depósito e de seguro são consensuais.
c) São direitos de vizinhança gratuitos o de passagem forçada e o de madeiramento.
d) Em caso de incêndio do prédio locado a lei presume culpado o locatário, mas este pode eximir-se da responsabilidade
provando que o evento decorreu da propagação de fogo originado em outro prédio.
e) Não pode haver bem consumível que seja infungível.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1788036
FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021
Direito Civil - Da Propriedade Fiduciária (arts. 1.361 a 1.368-A)
A microempresária individual Rosa celebrou, com escopo de garantia, contrato de alienação fiduciária de duas máquinas
para uso em sua empresa.
Sendo certo que as máquinas descritas no contrato são bens móveis infungíveis, constitui-se tal propriedade:
a) com o registro do contrato que lhe serve de título no Registro de Títulos e Documentos do domicílio do devedor;
b) com a entrega das máquinas ao credor fiduciário, que exercerá doravante a posse direta e indireta sobre os bens
alienados até a quitação da dívida;
c) com a assinatura do contrato, independentemente de qualquer formalidade complementar, inclusive a tradição dos bens
alienados;
d) com a publicação do contrato que lhe serve de título, após averbação no Registro Público de Empresas Mercantis do
domicílio do credor;
e) com o registro do contrato, que deve ser por instrumento público, no Registro de Imóveis do lugar da localização dos bens
alienados.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1788036
1206) 
1207) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2339453
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Civil - Da Propriedade Fiduciária (arts. 1.361 a 1.368-A)
Acerca da propriedade fiduciária em garantia, assinale a opção correta.
a) Na propriedade fiduciária, o credor pode apropriar-se da coisa garantida quando o fiduciante voluntariamente deixar de
pagar o débito garantido, transformando, assim, a propriedade resolúvel em propriedade definitiva do fiduciário. No entanto,
havendo saldo a favor do devedor, após o desconto das taxas de administração e dos demais encargos decorrentes da mora,
este deve ser entregue ao fiduciante.
b) Capitalizar juros significa somar o valor dos juros vencidos ao capital mutuado, de modo que os juros futuros passem a
incidir sobre o resultado dessa soma, e assim sucessivamente, procedimento também conhecido como juros compostos. Nos
contratos de mútuo com alienação fiduciária em garantia, desde que expressamente pactuada, é admitida a capitalização dos
juros.
c) O bem dado em propriedade fiduciária não faz parte dos ativos do devedor, pois trata-se de patrimônio separado, imune à
ação de terceiros e que não pode ser penhorado, e a falta de devolução do bem alienado fiduciariamente autoriza a prisão
civil do devedor.
d) O objetivo da propriedade fiduciária é garantir um empréstimo feito pelo credor fiduciário ao fiduciante, para que este
pague o preço da aquisição. Para garantir o reembolso da quantia mutuada, o adquirente transfere ao financiador o domínio
da coisa comprada, que a conserva até o preço ser pago. O devedor fica com a posse direta e o financiador, titular da
propriedade resolúvel, conserva a posse indireta, enquanto o domínio não se resolver.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476938
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Civil - Da Propriedade Fiduciária (arts. 1.361 a 1.368-A)
Na substituição fideicomissária, o fiduciário terá o direito de
a) prestar caução de restituir os bens fideicomitidos, se lho exigir o fideicomissário.
b) indenizar as benfeitorias úteis e necessárias que aumentarem o valor da coisa fideicometida.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339453
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476938
1208) 
1209) 
c) ter propriedade restrita e resolúvel da herança ou do legado.
d) proceder ao inventário dos bens fideicomitidos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/689268
FGV - Adv (ALERO)/ALERO/2018
Direito Civil - Da Superfície (arts. 1.369 a 1.377)
Maria, proprietária de imóvel urbano, concede a Inês a o direito de usar onerosamente o seu terreno, inclusive o subsolo,
para o fim de guardar e depositar instrumentos e equipamentos de trabalho, mediante escritura pública registrada no cartório de
registro de imóveis.
 
Sobre a hipótese, indique o instrumento jurídico adequado para a celebração do referido negócio jurídico.
a) Direito de preempção.
b) Acessão de uso.
c) Direito de superfície.
d) Outorga onerosa do direito de construir.
e) Parcelamento urbano.
www.tecconcursos.com.br/questoes/277082
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Civil - Da Superfície (arts. 1.369 a 1.377)
Mateus é proprietário de um terreno situado em área rural do estado de Minas Gerais. Por meio de escritura pública levada
ao cartório do registro de imóveis, Mateus concede, pelo prazo de vinte anos, em favor de Francisco, direito real de superfície
sobre o aludido terreno. A escritura prevê que Francisco deverá ali construir um edifício que servirá de escola para a população
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/689268
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/277082
1210) 
local. A escritura ainda prevê que, em contrapartida à concessão da superfície, Francisco deverá pagar a Mateus a quantia de R$
30.000,00 (trinta mil reais). A escritura tambémprevê que, em caso de alienação do direito de superfície por Francisco, Mateus
terá direito a receber quantia equivalente a 3% do valor da transação.
 
Nesse caso, é correto afirmar que
a) é nula a concessão de direito de superfície por prazo determinado, haja vista só se admitir, no direito brasileiro, a
concessão perpétua.
b) é nula a cláusula que prevê o pagamento de remuneração em contrapartida à concessão do direito de superfície, haja vista
ser a concessão ato essencialmente gratuito.
c) é nula a cláusula que estipula em favor de Mateus o pagamento de determinada quantia em caso de alienação do direito
de superfície.
d) é nula a cláusula que obriga Francisco a construir um edifício no terreno.
www.tecconcursos.com.br/questoes/237818
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Civil - Da Superfície (arts. 1.369 a 1.377)
Alexandre, pai de Bruno, celebrou contrato com Carlos, o qual lhe concedeu o direito de superfície para realizar construção
de um albergue em seu terreno e explorá-lo por 10 anos, mediante o pagamento da quantia de R$100.000,00. Passados quatro
anos, Alexandre veio a falecer. Diante do negócio jurídico celebrado, assinale a afirmativa INCORRETA.
a) O superficiário pode realizar obra no subsolo, de modo a ampliar sua atividade.
b) O superficiário responde pelos encargos e tributos que incidirem sobre o imóvel.
c) O direito de superfície será transferido a Bruno, em razão da morte de Alexandre.
d) O superficiário terá direito de preferência, caso Carlos decida vender o imóvel.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2406725
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB ES/OAB/2004
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237818
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2406725
1211) 
1212) 
Direito Civil - Da Superfície (arts. 1.369 a 1.377)
A respeito do direito das coisas, assinale a opção incorreta.
a) A preferência das hipotecas entre os vários credores hipotecários se dará pela ordem de vencimento do título constitutivo.
Assim, deve-se pagar integralmente o credor hipotecário cujo título vença primeiro e, após satisfeito este, ao segundo credor,
ou ao terceiro, conforme a ordem cronológica do vencimento do título.
b) O direito de superfície se constitui mediante escritura pública regularmente registrada no registro de imóveis. Ao
superficiário é concedido, por prazo determinado e a título gratuito ou oneroso, o direito de construir ou plantar sobre o
terreno, bem como de dispor do direito, transferindo-o a terceiros e, por morte do superficiário, aos seus herdeiros.
c) Extinto o direito de superfície, o proprietário recuperará o pleno domínio sobre o terreno, bem como sobre as acessões e
benfeitorias introduzidas no imóvel, via de regra, independentemente de qualquer indenização. A inversão dessa regra
dependerá sempre de cláusula expressa.
d) A aquisição do domínio pode ser originária, quando o indivíduo adquire a propriedade do bem sem que este tenha sido
transmitido por alguém, ou derivada, quando há transmissibilidade do domínio por ato causa mortis ou inter vivos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2442649
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Civil - Da Superfície (arts. 1.369 a 1.377)
Assinale a alternativa cuja assertiva está correta.
a) Seja onerosa ou gratuita a concessão da superfície, o superficiário arcará com o pagamento de todos os encargos ou
ônus, inclusive fiscais, que incidirem sobre o imóvel.
b) O dono do prédio serviente não terá direito de remover a servidão de um local para outro que seja mais favorável à sua
utilização.
c) O usufruto, em qualquer hipótese ou situação, estender-se-á aos acessórios da coisa e seus acrescidos, em razão de
conseqüência natural do direito real que o vincula ao bem.
d) O desmembramento do ônus real liberará o devedor originário da responsabilidade de continuar pessoalmente obrigado
se, executada a hipoteca, o produto não bastar para o pagamento da dívida.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442649
1213) 
1214) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/702022
FGV - Ana Leg (ALERO)/ALERO/Processo Legislativo/2018
Direito Civil - Das Servidões (arts. 1.378 a 1.389)
Américo e Regina são proprietários de duas fazendas vizinhas. Américo pratica atividade agrícola e necessita adentrar o
terreno de Regina para construção de um aqueduto (única forma de garantir irrigação), razão pela qual as partes concordaram
em instituir direito real para este fim e o registraram no Cartório de Registro de Imóveis.
 
Sobre os direitos de Américo, assinale a resposta correta.
a) Trata-se de direito real de servidão, oponível, inclusive, a qualquer comprador do imóvel de Regina.
b) Na hipótese de venda de um dos imóveis, o acordo é extinto de pleno direito.
c) Cuida-se de direito real de uso, pelo que Regina faz jus à remuneração, em razão da utilização de seu terreno.
d) O fim da atividade agrícola de Américo, seja por que período for, não importa na extinção do direito acordado.
e) Sobrevindo o falecimento de Regina, o acordo se mantém até seus herdeiros concordarem com o direito.
www.tecconcursos.com.br/questoes/465912
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Civil - Das Servidões (arts. 1.378 a 1.389)
George vende para Marília um terreno não edificado de sua propriedade, enfatizando a existência de uma “vista eterna
para a praia” que se encontra muito próxima do imóvel, mesmo sem qualquer documento comprovando o fato.
 
Marília adquire o bem, mas, dez anos após a compra, é surpreendida com a construção de um edifício de vinte andares
exatamente entre o seu terreno e o mar, impossibilitando totalmente a vista que George havia prometido ser eterna.
 
Diante do exposto e considerando que a construção do edifício ocorreu em um terreno de terceiro, assinale a afirmativa correta.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/702022
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/465912
1215) 
1216) 
a) Uma vez transcorrido o prazo de 10 anos, Marília pode pleitear o reconhecimento da usucapião da servidão de vista.
b) Mesmo sem registro, Marília pode ser considerada titular de uma servidão de vista por destinação de George, o antigo
proprietário do terreno.
c) Mesmo sendo uma servidão aparente, as circunstâncias do caso não permitem a usucapião de vista.
d) Sem que tenha sido formalmente constituída, não é possível reconhecer servidão de vista em favor de Marília.
www.tecconcursos.com.br/questoes/557276
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Civil - Das Servidões (arts. 1.378 a 1.389)
Laurentino constituiu servidão de vista no registro competente, em favor de Januário, assumindo o compromisso de não
realizar qualquer ato ou construção que embarace a paisagem de que Januário desfruta em sua janela. Após o falecimento de
Laurentino, seu filho Lucrécio decide construir mais dois pavimentos na casa para ali passar a habitar com sua esposa.
 
Diante do exposto, assinale a afirmativa correta.
a) Januário não pode ajuizar uma ação possessória, eis que a servidão é não aparente.
b) Diante do falecimento de Laurentino, a servidão que havia sido instituída automaticamente se extinguiu.
c) A servidão de vista pode ser considerada aparente quando houver algum tipo de aviso sobre sua existência.
d) Januário pode ajuizar uma ação possessória, provando a existência da servidão com base no título.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2339450
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Civil - Das Servidões (arts. 1.378 a 1.389)
Acerca do direito das coisas, assinale a opção correta.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/557276
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339450
1217) 
1218) 
a) Um imóvel gravado com cláusula de inalienabilidade, por força da referida cláusula, não está sujeito a usucapião, nem
pode ser objeto de posse.
b) O dono de prédio sem acesso a via pública, nascente ou porto, pode exigir que seu vizinho lhe dê passagem. Trata-se de
direito de vizinhança oneroso, pois inexiste reciprocidade em prol do dono do prédio serviente, razão pela qual tem direito de
ser indenizado dos prejuízos oriundos do trânsito.
c) Se o bem que constitui o únicoimóvel do espólio estiver hipotecado, cada herdeiro é responsável tão-somente pelo
pagamento da dívida relativa ao seu quinhão, podendo resgatar a dívida da parte que lhe cabe.
d) A servidão é um direito real de uso. Trata-se de uma limitação recíproca ao direito de propriedade, imposta por lei a
determinados prédios encravados, em razão de sua proximidade e da indivisibilidade destes com os prédios dominantes.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2477789
FCC - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Das Servidões (arts. 1.378 a 1.389)
Sobre a servidão, é INCORRETO afirmar:
a) pode ser constituída mediante testamento.
b) pode surgir mediante usucapião.
c) a servidão de trânsito é obrigatória quando favorecer prédio encravado que não tenha saída para a via pública.
d) extingue-se pela reunião do prédio serviente e do prédio dominante no domínio da mesma pessoa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2466571
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Das Servidões (arts. 1.378 a 1.389)
Não é hipótese de extinção das servidões,
a) a renúncia pelo titular do prédio dominante.
b) o não uso por dez anos contínuos.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477789
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466571
1219) 
c) a reunião dos dois prédios sob o mesmo proprietário.
d) a desistência pelo titular do prédio serviente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2412287
FGV - JE TJMS/TJ MS/2023
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Amadeu era proprietário da Fazenda Riacho do Alto, a qual deu em usufruto a Amália.
Amália, por sua vez, arrendou a terra a Pedrônio para exploração pelo prazo de vinte anos, de 01/11/2012 a 01/11/2032.
Em 2020, falece Amália. Pedrônio, então, deixa de pagar as contraprestações pactuadas no arrendamento.
Isso leva o espólio de Amália a ajuizar ação de cobrança combinada com rescisão contratual em decorrência do inadimplemento.
Nesse caso, é correto afirmar que:
a) com a morte de Amália, extinguiu-se o usufruto, de modo que não há mais posse exercida pelo espólio que possa ser
remunerada pelo contrato de arrendamento;
b) com a morte de Amália, extinguiu-se o usufruto, de modo que a posse exercida pelo espólio passou a ser considerada
injusta e precária e, por isso mesmo, impassível de remuneração por força do contrato de arrendamento que perdeu objeto;
c) embora a morte de Amália tenha causado a extinção do usufruto, isso não altera a natureza da posse exercida pelo
espólio, que tende à manutenção do mesmo caráter (Art. 1.206 do Código Civil), razão pela qual deve ser julgado procedente
o pedido formulado pelo espólio;
d) embora a morte de Amália tenha causado a extinção do usufruto e isso tenha alterado a natureza da posse para injusta e
precária, tais defeitos são relativos à relação entre o proprietário e o espólio de Amália, de sorte que, enquanto o imóvel não
for reclamado ou devolvido, são devidas as prestações pelo arrendamento;
e) com a morte de Amália, extinguiu-se a posse sobre o imóvel, mas não o direito real de usufruto que a embasava, pois que
dependente de cancelamento no Registro Geral de Imóveis; por isso mesmo, é devida a contraprestação pelo arrendamento.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2412287
1220) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2424791
FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Processual/2023
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Quando Antônio, ainda no início de sua carreira profissional, ficou desempregado, seu pai, Carlos, preocupado com suas
condições de sustento, deu a ele em usufruto um pequeno sítio de sua propriedade no interior do estado, pelo prazo de cinco
anos. O imóvel conta com uma casa ampla, de dois andares, e um pomar, cuja produção periódica de frutos é suficiente para
atender ao comércio local. Carlos imaginou, assim, que a constituição do usufruto em favor do filho ofereceria a este, no mínimo,
uma moradia adequada e uma possível fonte de renda até que ele conseguisse se reerguer. Regularmente constituído o usufruto,
Antônio mudou-se imediatamente para o sítio. Verificando que a casa era grande demais apenas para ele, Antônio alugou o andar
superior, por prazo determinado, para seu amigo Lúcio, que desejava morar naquela área. Embora tenha sido um inquilino
adimplente durante a maior parte do tempo, Lúcio deixou de pagar os aluguéis referentes aos últimos três meses do contrato de
locação, findo o qual desocupou o imóvel, algumas semanas antes do advento do termo final do usufruto. Dias depois de
esgotado o prazo do usufruto, e tendo se reequilibrado financeiramente, Antônio agora se prepara para devolver o imóvel ao pai.
Nesse caso, é correto afirmar que:
a) nenhum aluguel deveria ter sido pago por Lúcio a Antônio, pois, sendo o direito real de usufruto personalíssimo, é nula a
cessão do uso do imóvel pelo usufrutuário para terceiros;
b) Antônio ainda pode colher os frutos que estão pendentes no pomar antes de restituir o imóvel a Carlos, mas não pode
mais cobrar de Lúcio os aluguéis vencidos e ainda não pagos;
c) Antônio não pode mais colher os frutos que estão pendentes no pomar antes de restituir o imóvel a Carlos, mas ainda
pode cobrar de Lúcio os aluguéis vencidos e não pagos;
d) Antônio ainda pode colher os frutos que estão pendentes no pomar antes de restituir o imóvel a Carlos, bem como cobrar
de Lúcio os aluguéis vencidos e ainda não pagos;
e) nenhum fruto poderia ter sido colhido do pomar por Antônio ao longo dos cinco anos, pois o usufruto somente permite a
fruição que não acarrete diminuição da substância da coisa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424791
1221) 
1222) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2597836
FGV - DP RJ/DPE RJ/2023
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Jorge possui, dentre outros bens, um apartamento situado na cidade de Cabo Frio. Devido a sua avançada idade, e por
não ter herdeiros necessários, resolve doá-lo para sua sobrinha Jupira, filha de seu irmão Judson, pré-morto, em usufruto vitalício
e simultâneo em favor de suas duas irmãs, Júlia e Juliana, sem qualquer disposição quanto à consequência da morte de uma das
usufrutuárias. A doação é realizada e devidamente registrada no Registro Imobiliário respectivo.
 
Considerando a situação hipotética, é correto afirmar que:
a) Júlia e Juliana, para realizarem a locação do imóvel por temporada, precisarão da anuência de Jupira;
b) Jupira, na qualidade de nu-proprietária, poderá vender o imóvel a qualquer tempo, extinguindo-se o usufruto
automaticamente;
c) falecendo Juliana, seus filhos não têm direito a receber a cota-parte de usufruto de sua mãe;
d) quando do falecimento da primeira usufrutuária, a remanescente assumirá o usufruto do bem em sua integralidade;
e) Júlia, como titular de um direito real, poderá doar sua cota-parte no usufruto.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1865233
FGV - PJ (MPE GO)/MPE GO/2022
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
João doou a seus netos imóvel residencial, com reserva de usufruto vitalício aos pais (Lucas e Larissa). Lamentavelmente,
pouco tempo depois, João veio a falecer. Durante a vigência da sociedade conjugal, Lucas e Larissa ocuparam o imóvel na
companhia dos filhos, até que o casal veio a se divorciar, tendo Lucas deixado o imóvel para constituir nova família. O divórcio se
deu de forma consensual com partilha do patrimônio comum amealhado, nada sendo dito a respeito do usufruto do imóvel.
Larissa e os filhos continuaram a residir no imóvel com ciência de Lucas, mas Larissa passou a arcar sozinha com o pagamento
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2597836
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865233
1223) 
dos impostos, despesas de conservação e contas de consumo. Após algum tempo, necessitando complementar a renda, passou a
locar parte do imóvel, situação da qual Lucas também tinha conhecimento. Decorridos mais de vinte anos, Lucas pretende o
arbitramento de aluguel pelo uso exclusivo do bem por Larissa e, alternativamente, pretende que o imóvel seja sobrepartilhado.
 
Sobre a hipótese formulada,é correto afirmar que:
a) o bem doado aos netos com cláusula de usufruto aos pais pode ser objeto de partilha em virtude do divórcio;
b) a demora no pedido de arbitramento de aluguel faz presumir a existência de renúncia ao usufruto;
c) a pretensão de sobrepartilha de bens sonegados no divórcio consensual se submete ao prazo prescricional decenal (Art.
205 do Código Civil/2002) cujo termo inicial é a data em que se tomou conhecimento da existência do bem;
d) por ter consentido que Larissa ocupasse com exclusividade o imóvel, Lucas, mesmo que contribuísse para o pagamento
dos impostos, não poderia se opor à locação nem exigir o pagamento de aluguéis por força do usufruto;
e) o usufruto, embora vitalício, pode ser extinto pelo não uso ou não fruição do bem, situação que acarreta a decadência,
assim como pelo não pagamento dos impostos e despesas de conservação, hipótese que caracteriza o abandono do imóvel.
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Rose pretende doar seu apartamento à sua irmã, reservando para si o usufruto desse imóvel. No cartório, elas informaram
algumas disposições que pretendiam fazer constar do usufruto: a possibilidade de a usufrutuária ceder onerosamente o exercício
do usufruto a terceiros; a transmissão do usufruto aos seus herdeiros quando do seu falecimento; o prazo de dez anos de duração
do usufruto; a possibilidade de a usufrutuária alterar a finalidade residencial do imóvel para nele realizar atividade comercial; a
dispensa de a usufrutuária prestar caução.
É inválida a disposição que:
a) prevê a transmissão do usufruto aos herdeiros em caso de morte da usufrutuária;
b) permite cessão onerosa do exercício do usufruto;
c) prevê o prazo de dez anos de duração do usufruto;
d) permite a alteração da finalidade do imóvel;
e) dispensa a caução.
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1224) 
 
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FGV - AFT (Paulínia)/Pref Paulínia/2021
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Alice constitui usufruto de sua casa na praia, avaliada em R$ 1.500.000,00, para sua amiga Cláudia. Alice abre mão da
caução e fixa prazo de 5 anos para o usufruto. Cláudia, por sua vez, não faz inventário do estado em que encontrava o imóvel.
 
Esgotado o prazo estipulado, Alice pleiteia a retomada da casa e se surpreende com o fato de que todas as partes e utensílios de
metal do imóvel tiveram perda total, necessitando de substituição imediata para manter condições habitabilidade. Alice calcula um
prejuízo de R$ 20.000,00, pois Cláudia não havia tomado qualquer medida de combate à corrosão.
 
Confrontada pela proprietária, Cláudia se defende dizendo que o problema foi uma consequência natural da maresia, de modo
que ela não teria nada o que fazer.
 
Sobre o posicionamento de Cláudia, assinale a afirmativa correta.
a) Cláudia está correta, visto que o usufrutuário não é obrigado a pagar o perecimento decorrente do uso regular do
usufruto, e não há absolutamente nada que possa ser feito contra a corrosão provocada pela maresia.
b) Cláudia não está correta, pois o desgaste deveria ser reparado, ante o dever de conservação do bem, o que poderia evitar
a perda completa dos materiais metálicos.
c) Cláudia não está correta, haja vista que o usufruto pactuado é da espécie onerosa.
d) Cláudia está correta, pois Alice abriu mão da caução e assumiu, portanto, o risco de prejuízo.
e) Cláudia está correta, pois a deterioração das peças de metal é inerente às condições ambientais em que a casa se
encontra.
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1225) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Arnaldo institui usufruto de uma casa em favor das irmãs Bruna e Cláudia, que, no intuito de garantir uma fonte de renda,
alugam o imóvel. Dois anos depois da constituição do usufruto, Cláudia falece, e Bruna, mesmo sem “cláusula de acrescer”
expressamente estipulada, passa a receber integralmente os valores decorrentes da locação.
 
Um ano após o falecimento de Cláudia, Arnaldo vem a falecer. Seus herdeiros pleiteiam judicialmente uma parcela dos valores
integralmente recebidos por Bruna no intervalo entre o falecimento de Cláudia e de Arnaldo e, concomitantemente, a extinção do
usufruto em função da morte de seu instituidor.
 
Diante do exposto, assinale a afirmativa correta.
a) Na ausência da chamada “cláusula de acrescer”, parte do usufruto teria se extinguido com a morte de Cláudia, mas o
usufruto como um todo não se extingue com a morte de Arnaldo.
b) Bruna tinha direito de receber a integralidade dos aluguéis independentemente de estipulação expressa, tendo em vista o
grau de parentesco com Cláudia, mas o usufruto automaticamente se extingue com a morte de Arnaldo.
c) A morte de Arnaldo só extingue a parte do usufruto que caberia a Bruna, mas permanece em vigor no que tange à parte
que cabe a Cláudia, legitimando os herdeiros desta a receberem metade dos valores decorrentes da locação, caso esta
permaneça em vigor.
d) A morte de Cláudia extingue integralmente o usufruto, pois instituído em caráter simultâneo, razão pela qual os herdeiros
de Arnaldo têm direito de receber a integralidade dos valores recebidos por Bruna, após o falecimento de sua irmã.
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FGV - TT (SEFIN RO)/SEFIN RO/2018
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
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1226) 
1227) 
Em 2011, Vilhena, proprietário de uma casa, outorgou em favor de Pimenta o usufruto vitalício sobre ela. Em seguida, o
outorgante requereu a averbação do direito real junto à matrícula do imóvel no Registro de Imóveis de Guajará-Mirim.
Em 2014, Pimenta cedeu o exercício do usufruto por título gratuito a Costa, por contrato escrito e pelo prazo de um ano. Vencido
o prazo, Costa restituiu a casa a Pimenta, retomando este o exercício do usufruto.
Em novembro de 2017, falece o nu-proprietário, e seu único herdeiro, Andreazza, exige que Pimenta desocupe o imóvel.
Diante da situação descrita, assinale a opção que apresenta a solução correta para o caso.
a) Pimenta não poderia ceder o exercício do usufruto, por se tratar de direito real personalíssimo; a morte do nu-proprietário
extingue o usufruto de pleno direito.
b) Pimenta somente poderia ceder o exercício do usufruto a título oneroso; a morte do nu-proprietário extingue o usufruto
de pleno direito.
c) Pimenta poderia ceder o exercício do usufruto tanto por título gratuito quanto oneroso; a morte do nu-proprietário não
extingue o usufruto, podendo o usufrutuário permanecer no imóvel.
d) Pimenta não poderia ceder o exercício do usufruto, porque este é vitalício; a morte do nu-proprietário extingue de pleno
direito o usufruto, devendo o imóvel ser desocupado.
e) Pimenta poderia ceder o exercício do usufruto a título gratuito; vencido o prazo de cessão do exercício do usufruto, o
imóvel deveria ter sido restituído ao nu-proprietário ou, na sua falta, ao herdeiro.
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FGV - AJ (TJ AL)/TJ AL/Judiciária/2018
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
A Associação dos Amantes do Turismo (AAT) recebeu, a título de usufruto instituído pelo associado Jorge, um imóvel de
sua propriedade. As partes convencionaram, no título de instituição, que o usufruto seria pelo prazo de vinte anos. Decorridos dez
anos da instituição, os associados, sem a participação de Jorge, que morrera há dois anos, deliberaram, em assembleia, ceder
gratuitamente o usufruto do imóvel à Associação de Agentes de Viagem (AAV), em reconhecimento a serviços recebidos pela AAT.
A cessão, feita sem prazo determinado, é considerada:
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1228) 
a) válida, pois, consolidada a propriedade com a morte de Jorge, a AAT poderia destinar o bem da forma que lhe
aprouvesse;
b)inválida, pois a cessão gratuita do usufruto dependeria da autorização de Jorge;
c) válida e vigerá até o término do prazo previsto no ato de instituição do usufruto por Jorge;
d) ineficaz, pois o instituto do usufruto não permite cessão gratuita;
e) válida e vigerá por trinta anos a partir da instituição do usufruto por Jorge.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Angélica concede a Otávia, pelo prazo de vinte anos, direito real de usufruto sobre imóvel de que é proprietária. O direito
real é constituído por meio de escritura pública, que é registrada no competente Cartório do Registro de Imóveis. Cinco anos
depois da constituição do usufruto, Otávia falece, deixando como única herdeira sua filha Patrícia.
 
Sobre esse caso, assinale a afirmativa correta.
a) Patrícia herda o direito real de usufruto sobre o imóvel.
b) Patrícia adquire somente o direito de uso sobre o imóvel.
c) O direito real de usufruto extingue-se com o falecimento de Otávia.
d) Patrícia deve ingressar em juízo para obter sentença constitutiva do seu direito real de usufruto sobre o imóvel.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/236565
1229) 
1230) 
Sara e Bernardo doaram o imóvel que lhes pertencia a Miguel, ficando o imóvel gravado com usufruto em favor dos
doadores.
 
Dessa forma, quanto aos deveres dos usufrutuários, assinale a afirmativa INCORRETA:
a) Não devem pagar as deteriorações resultantes do exercício regular do usufruto.
b) Devem arcar com as despesas ordinárias de conservação do bem no estado em que o receberam.
c) Devem arcar com os tributos inerentes à posse da coisa usufruída.
d) Não devem comunicar ao dono a ocorrência de lesão produzida contra a posse da coisa.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Noêmia, proprietária de uma casa litorânea, regularmente constituiu usufruto sobre o aludido imóvel em favor de Luísa,
mantendo, contudo, a sua propriedade. Inesperadamente, sobreveio uma severa ressaca marítima, que destruiu por completo o
imóvel. Ciente do ocorrido, Noêmia decidiu reconstruir integralmente a casa às suas expensas, tendo em vista que o imóvel não
se encontrava segurado.
 
A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
a) O usufruto será mantido em favor de Luísa, tendo em vista que o imóvel não fora destruído por culpa sua.
b) O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, independentemente do pagamento de
indenização a Luísa, tendo em vista que Noêmia arcou com as despesas de reconstrução do imóvel.
c) O usufruto será extinto, consolidando-se a propriedade em favor de Noêmia, desde que esta indenize Luísa em valor
equivalente a um ano de aluguel do imóvel.
d) O usufruto será mantido em favor de Luísa, independentemente do pagamento de qualquer quantia por ela, tendo em
vista que Noêmia somente poderia ter reconstruído o imóvel mediante autorização expressa de Luísa, por escritura pública ou
instrumento particular.
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1231) 
1232) 
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
De acordo com o que dispõe o Código Civil a respeito do usufruto, do uso e da habitação, assinale a opção correta.
a) O uso é o direito real temporário de ocupação gratuita de casa alheia, para moradia do titular e de sua família.
b) A habitação é direito real limitado, personalíssimo, temporário, indivisível, intransmissível e gratuito.
c) O usufruto é direito real que, a título gratuito ou oneroso, autoriza uma pessoa a retirar, temporariamente, de coisa alheia
todas as utilidades para atender às próprias necessidades e às de sua família.
d) Pode-se transferir o usufruto por alienação.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Sobre o usufruto, é ERRADO afirmar que
a) a lei considera que o direito de usufruto sobre um terreno é um bem imóvel.
b) falecendo o usufrutuário, o direito de usufruto transmitese aos seus herdeiros.
c) falecendo o nu-proprietário, seu direito transmite-se aos seus herdeiros.
d) o direito de usufruto não pode ser alienado.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479546
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478525
1233) 
1234) 
1235) 
Sobre o usufruto, é errado afirmar que
a) constituído em favor de dois usufrutuários, extingue-se o usufruto na parte daquele que falecer.
b) constituído em favor de dois usufrutuários, o direito de usufruto do que vier a falecer acresce à parte do sobrevivente.
c) pode recair sobre títulos de crédito.
d) se extingue o usufruto pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que o usufruto recai.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Aponte a assertiva válida.
a) O direito à passagem forçada funda-se no princípio de solidariedade social que preside as relações de vizinhança e no fato
de ter a propriedade uma função econômico-social que interessa à coletividade.
b) Não há propriedade resolúvel na doação com cláusula de reversão.
c) O usufruto simultâneo é o instituído em favor de um indivíduo, para que depois de sua morte se transmita a terceiro.
d) O domínio útil, na enfiteuse, não pode ser objeto de hipoteca.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Antônio e Maria são casados pelo regime da separação total de bens e têm quatro filhos, dois maiores e capazes e dois
menores impúberes. Antônio falece sem deixar testamento ou disposição de última vontade. A Maria, na sucessão de Antônio,
caberá
a) apenas o direito de usufruto da quarta parte dos bens de Antônio.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471665
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466570
1236) 
1237) 
b) absolutamente nada, uma vez que os filhos são herdeiros universais de Antônio, precedendo Maria na ordem da vocação
hereditária.
c) a meação de todos os bens, pois o casamento pelo regime da separação total de bens foi equiparado ao concubinato.
d) apenas o direito de uso do imóvel que servia de residência ao casal, enquanto os filhos menores não atingirem a
maioridade.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Do Usufruto (arts. 1.390 a 1.411)
Extingue-se o usufruto
a) pela transferência da nua-propriedade a terceiro.
b) pela consolidação.
c) pelo perecimento da coisa, ainda que seja consumível.
d) pela morte do nu-proprietário.
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FACET - Proc (Pref B Jardim)/Pref Belo Jardim/2019
Direito Civil - Do Uso (arts. 1.412 e 1.413)
Em uma situação hipotética onde o dono de terras produtivas concede ao agricultor plantar e colher os frutos apenas para
sua subsistência e da sua família e em troca o que exceder da produção seja de propriedade sua, estamos diante do instituto do:
a) Uso fruto familiar.
b) Direito de superfície.
c) Mútuo impróprio.
d) Direito de uso.
e) Uso fruto estipulado.
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1238) 
1239) 
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CEBRASPE (CESPE) - AFRM (Teresina)/Pref Teresina/Fiscalização/2008
Direito Civil - Do Uso (arts. 1.412 e 1.413)
Quanto aos direitos reais, julgue o próximo item.
 
O direito real de uso transfere-se, por morte do usuário, aos seus sucessores menores ou incapazes.
Certo
Errado
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IESES- JE TJMA/TJ MA/2008
Direito Civil - Do Uso (arts. 1.412 e 1.413)
Assinale a alternativa correta:
a) O titular do direito real de habitação sobre imóvel alheio pode usá-lo com sua família, lhe sendo permitido inclusive alugá-
lo ou emprestá-lo.
b) Os pais possuem o usufruto legal dos bens dos filhos menores, desde que devidamente conferido através de decisão
judicial ou por vontade das partes.
c) O não uso, ou fruição, da coisa sobre a qual recai o usufruto, é uma das causas de extinção do usufruto.
d) O bem gravado com cláusula de usufruto não pode ser alienado pelo proprietário enquanto não se extinguir o direito do
usufrutuário
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1240) 
1241) 
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Civil - Do Uso (arts. 1.412 e 1.413)
O direito ao uso de coisa alheia constitui
a) direito real que, a título gratuito ou oneroso, instituído por ato inter vivos ou causa mortis, permite ao usuário,
temporariamente, fruir todas as utilidades de coisa móvel ou imóvel, para atender às suas necessidades e às de sua família.
b) direito real temporário de ocupar gratuitamente bem imóvel alheio para a moradia do titular e de sua família, não podendo
estes alugá-lo nem emprestá-lo.
c) direito real de gozo sobre bens imóveis que, em virtude de lei ou vontade das partes, se impõe sobre prédio serviente em
benefício do dominante.
d) direito real pelo qual o proprietário, temporariamente, de modo gratuito ou oneroso, concede a outrem o direito de
construir ou plantar em seu terreno.
www.tecconcursos.com.br/questoes/180209
CEBRASPE (CESPE) - Ag Prot (TJ RR)/TJ RR/2006
Direito Civil - Do Uso (arts. 1.412 e 1.413)
Quanto aos direitos reais, assinale a opção correta.
a) O contrato de promessa de compra e venda de imóvel sem cláusula de arrependimento, registrado no cartório de registro
de imóveis, gera, para o promitente comprador, o direito real à aquisição do imóvel.
b) Considere-se que, em virtude de benfeitorias edificadas pelo seu proprietário, o imóvel tornou-se encravado em outro
imóvel e que o proprietário desse segundo imóvel, por anuência tácita e por simples cortesia, aceite a passagem para o
primeiro. Nessa situação, gerou-se para o imóvel encravado o direito de servidão de passagem.
c) O direito de uso conferido a mais de uma pessoa conjuntamente transfere-se, por morte de cada usuário, a seus
sucessores. Se apenas um ou algum desses usuários detiver a posse da coisa e dela usufruir os frutos, ele deverá compensar
os demais beneficiários.
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1242) 
1243) 
d) O proprietário pode alienar a outrem, mediante escritura pública, o direito de explorar os recursos minerais no subsolo de
seu imóvel, bem como ceder parte da superfície do bem.
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FGV - Proc J (CM Aracaju)/CM Aracaju/2021
Direito Civil - Da Habitação (arts. 1.414 a 1.416)
Elvira deseja permitir que sua sobrinha Adriane resida em um dos imóveis que possui, pois a sobrinha não tem onde
morar. Mas pretende evitar que Adriane colha qualquer fruto dele, por exemplo, dando-o em locação para terceiros e auferindo
aluguel.
Para tanto, Elvira deve atribuir a Adriane, sobre o imóvel em questão, o direito real de:
a) propriedade;
b) habitação;
c) uso;
d) usufruto;
e) servidão.
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IASP - Cons (CM Mesquita)/CM Mesquita/Geral da Mesa Diretora/2020
Direito Civil - Da Habitação (arts. 1.414 a 1.416)
De acordo com o Código Civil Brasileiro, quando o uso consistir no direito de habitar gratuitamente casa alheia, o titular
deste direito não a pode alugar, nem emprestar, mas simplesmente ocupá-la com sua família. Diego dizia para seu colega que se
o direito real de habitação for conferido a mais de uma pessoa, qualquer delas que sozinha habite a casa não terá de pagar
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1181053
1244) 
aluguel à outra, ou às outras, mas não as pode inibir de exercerem, querendo, o direito, que também lhes compete, de habitá-la.
A esposa de Diego, Cleide, contradisse seu marido ao dizer que na verdade se o direito real de habitação for conferido a mais de
uma pessoa, qualquer delas que sozinha habite a casa, terá de pagar aluguel à outra, ou às outras. Em relação à situação
descrita, assinale a alternativa correta de acordo com o Código Civil:
a) Ambos estão equivocados.
b) Ambos estão parcialmente corretos.
c) Diego tem razão.
d) Ambos têm razão.
e) Cleide tem razão.
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Com. Exam. (MPE SP) - PJ (MPE SP)/MPE SP/2017
Direito Civil - Da Habitação (arts. 1.414 a 1.416)
Maria Junqueira falece. Ela era brasileira e casada com João Melo, que após o casamento decidira adotar o sobrenome da
esposa e passou a se chamar João Melo Junqueira. Maria e João eram casados sob o regime de separação de bens. Viviam felizes
e residiam na Rua das Flores, 1582, no centro da cidade de Horizonte Lindo, Estado de São Paulo. O casal possuía três filhos e
quatro imóveis, além daquele imóvel da Rua das Flores, em que habitavam quando do momento do falecimento de Maria. O viúvo
pretende continuar morando no mesmo imóvel. Assim sendo, assiste ao cônjuge sobrevivente, com relação ao imóvel de
residência do casal, na Rua das Flores, o direito
a) pessoal de usufruto em vida, relativamente ao imóvel destinado à residência da família.
b) de usar, gozar e usufruir do bem até o final do inventário e partilha, bem como de perceber os frutos dele decorrentes
durante esse período.
c) real de habitação, relativamente ao imóvel destinado à residência da família.
d) pessoal de alugar esse imóvel, bem como de perceber os seus frutos, caso deixe de ter interesse na permanência no
imóvel.
e) de preferência quanto à locação desse bem, quando da realização da partilha.
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1245) 
1246) 
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FCC - JE TJGO/TJ GO/2012
Direito Civil - Da Habitação (arts. 1.414 a 1.416)
Constitui requisito para o deferimento do direito real de habitação:
a) que o(a) viúvo(a) não venha a contrair novas núpcias ou união estável.
b) que o imóvel onde residia o casal seja o único imóvel residencial deixado pelo(a) falecido(a).
c) que o(a) falecido(a) tenha deixado ao menos dois imóveis a serem partilhados.
d) que o casal tenha adquirido o imóvel com esforços comuns na constância do casamento.
e) que os filhos do(a) falecido(a) concordem com o direito de habitação do(a) viúvo(a).
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FCC - DP SP/DPE SP/2009
Direito Civil - Da Habitação (arts. 1.414 a 1.416)
A respeito dos direitos reais de uso, de usufruto e de habitação,
I. os dois primeiros podem recair tanto sobre bens móveis quanto sobre bens imóveis e o primeiro está contido no segundo;
II. é somente através do segundo que se institui o direito à percepção dos frutos;
III. nenhum confere a possibilidade de alteração ou transformação da destinação econômica;
IV. tem-nos o cônjuge sobrevivente sobre parte dos bens do falecido, se o regime de bens não for o da comunhão universal
e enquanto durar a viuvez;
V. tem-nos os pais sobre os bens dos filhos crianças ou adolescentes.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/68669
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1247) 
Estão corretas SOMENTE as assertivas
a) I, III e V.
b) II, III e IV.
c) I e II.
d) I e III.
e) II e IV.
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Civil - Da Habitação (arts. 1.414 a 1.416)
Quanto aos direitos reais, assinale a opção correta.
a) Se for constituído o usufruto em favor de duas pessoas, o direito de usufruto da que vier a falecer acrescerá
automaticamente à parte do sobrevivente.
b) O titular de um direito real de habitação pode alugar o imóvel gravado e, com isso, obterrenda para a sua subsistência ou
de sua família.
c) É nula a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado; contudo, podem os contratantes validamente firmar
convenção acessória que autorize o vencimento antecipado do crédito hipotecário, se o imóvel for alienado.
d) O penhor é um contato real que, para se aperfeiçoar, depende da tradição do bem, ou seja, não dispensa a transferência
efetiva da posse da coisa empenhada para o credor, ainda que se trate de penhor mercantil ou de veículos.
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FCC - Proc (São Luís)/Pref SL/2016
Direito Civil - Do Direito do Promitente Comprador (arts. 1.417 e 1.418)
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1248) 
1249) 
"O regime jurídico dos direitos reais (sobre imóveis) adota o princípio da publicidade por meio do qual esses se
exteriorizam e em que essa é constitutiva praticamente sempre dos direitos reais" (Arruda Alvim Comentários ao Código Civil
brasileiro, item 3.10, p. 229. Rio de Janeiro, GEN-Forense, 2009. Vol. I, Tomo I). Destarte, para que os direitos do promitente
comprador de imóvel assumam a natureza de direito real, faz-se necessário:
a) a cláusula de arrependimento.
b) o registro da promessa de compra e venda.
c) o ajuizamento da ação de adjudicação compulsória.
d) o pagamento integral do preço.
e) o justo título.
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Instituto Verbena - Proc Mun (Pref GYN)/Pref GYN/2015
Direito Civil - Do Direito do Promitente Comprador (arts. 1.417 e 1.418)
O patrimônio constitui, juntamente com o contrato e a família, a base fundante do sistema de Direito Civil. Sua expressão
na Lei nº 10.406/2002 se dá pela disciplina jurídica dos diversos modos de apropriação, a qual normatiza que:
a) a aquisição da propriedade imóvel ocorre pela usucapião, pelo registro de título translativo no Registro de Imóveis, por
construções e plantações, e pela ocupação.
b) o proprietário pode conceder a outrem o direito de construir ou de plantar em seu terreno, por tempo determinado,
mediante escritura pública devidamente registrada no Registro de Imóveis.
c) a aquisição da posse pode se dar apenas pela própria pessoa que a pretende, ficando vedada a aquisição pelo seu
representante legal ou contratual ou por terceiro sem mandato.
d) o promitente comprador adquire direito real à aquisição do imóvel mediante promessa de compra e venda, em que se
pactuou arrependimento, e registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
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1250) 
1251) 
1252) 
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Com. Exam. (MPE SC) - PJ (MPE SC)/MPE SC/2014
Direito Civil - Do Direito do Promitente Comprador (arts. 1.417 e 1.418)
O direito à adjudicação compulsória quando exercido em face do promitente vendedor, se condiciona ao registro da
promessa de compra e venda no cartório de registro imobiliário.
Certo
Errado
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COPESE UFPI - Estag (TRF1 Piauí)/TRF 1/Direito/2014
Direito Civil - Do Direito do Promitente Comprador (arts. 1.417 e 1.418)
NÃO se constitui direito real:
a) a propriedade.
b) o usufruto.
c) o direito do promitente comprador do imóvel.
d) o direito ao aluguel.
e) a anticrese.
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CEBRASPE (CESPE) - JE TJBA/TJ BA/2004
Direito Civil - Do Direito do Promitente Comprador (arts. 1.417 e 1.418)
Julgue o item seguinte, referente a posse e propriedade.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/507017
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/741274
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/964183
1253) 
A adjudicação compulsória de bem imóvel é devida ao promitente comprador titular de direito real.
Certo
Errado
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2019
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
Os negócios de Clésio vão de mal a pior, e, em razão disso, ele toma uma decisão difícil: tomar um empréstimo de R$
50.000,00 (cinquenta mil reais) com Antônia, dando, como garantia de pagamento, o penhor do seu relógio de ouro e diamantes,
avaliado em R$ 200.00,00 (duzentos mil reais). Antônia, por sua vez, exige que, no instrumento de constituição do penhor, conste
uma cláusula prevendo que, em caso de não pagamento da dívida, o relógio passará a ser de sua propriedade. Clésio aceita a
inserção da cláusula, mas consulta seus serviços, como advogado(a), para saber da validade de tal medida.
 
Sobre a cláusula proposta por Antônia, assinale a afirmativa correta.
a) É válida, tendo em vista o fato de que as partes podem, no exercício de sua autonomia privada, estipular esse tipo de
acordo.
b) É nula, tendo em vista o fato de que o Código Civil brasileiro proíbe o pacto comissório.
c) É válida, uma vez que Clésio como proprietário do bem, não está impedido de realizar o negócio por um preço muito
inferior ao de mercado, não se configurando a hipótese como pacto comissório.
d) É válida, ainda que os valores entre o bem dado em garantia e o empréstimo sejam díspares, nada impede sua inserção,
eis que não há qualquer vedação ao pacto comissório no direito brasileiro.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/817862
1254) 
1255) 
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FCC - AJ TRT2/TRT 2/Judiciária/"Sem Especialidade"/2018
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
Sobre o penhor, a anticrese e a hipoteca, nos termos preconizados pelo Código Civil, é INCORRETO afirmar:
a) Os sucessores do devedor não podem remir parcialmente o penhor ou a hipoteca na proporção dos seus quinhões;
qualquer deles, porém, pode fazê-lo no todo.
b) A propriedade superveniente torna eficazes, desde o registro, as garantias reais estabelecidas por quem não era dono.
c) O pagamento de uma ou mais prestações da dívida não importa exoneração correspondente da garantia, ainda que esta
compreenda vários bens, salvo disposição expressa no título ou na quitação.
d) O dono do imóvel hipotecado não pode constituir outra hipoteca sobre ele, mediante novo título, em favor do mesmo
credor.
e) O credor hipotecário e o pignoratício têm o direito de excutir a coisa hipotecada ou empenhada, e preferir, no pagamento,
a outros credores, observada, quanto à hipoteca, a prioridade no registro.
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VUNESP - Proc Jur (CM VP)/CM V Paulista/2016
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
Assinale a alternativa correta sobre o instituto da hipoteca.
a) É válida a cláusula contratual que autoriza o credor hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se a dívida não for paga
no vencimento.
b) A garantia hipotecária poderá remanescer pelo prazo máximo de 50 (cinquenta) anos, podendo subsistir se confeccionado
novo título e novo registro.
c) Se o imóvel tiver mais de um proprietário, um dos co-proprietários poderá hipotecar sua parte sem anuência dos demais.
d) Não podem ser objeto de hipoteca as estradas de ferro, os navios e as aeronaves.
e) Se o produto da execução da hipoteca não for suficiente para pagamento da dívida, ficará o devedor exonerado do
pagamento do valor remanescente.
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1256) 
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FCC - AJ TRT20/TRT 20/Judiciária/"Sem Especialidade"/2016
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
Considere as proposições abaixo, acerca do penhor, da hipoteca e da anticrese:
 
I. As garantias reais estabelecidas por quem não é dono tornam-se eficazes, desde o registro, com a propriedade
superveniente.
 
II. A coisa comum a dois ou mais proprietários pode ser dada em garantia real, na sua totalidade, sem o consentimento de
todos.
 
III. Em regra, o pagamento de uma ou mais prestações da dívida importa exoneração correspondente da garantia.
 
IV. A dívida garantidapor penhor, hipoteca ou anticrese considera-se vencida se o devedor cair em insolvência ou falir.
 
Está correto o que se afirma APENAS em
a) I e IV.
b) III e IV.
c) I e III.
d) II e IV.
e) III.
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1257) 
1258) 
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CEBRASPE (CESPE) - Tecno (FUB)/FUB/Negócios Imobiliários/2015
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
Julgue o item seguinte, a respeito dos fundos de investimentos imobiliários e da execução hipotecária.
Na execução para obtenção de crédito hipotecário vinculado ao sistema financeiro de habitação, o executado que alegar e
comprovar, mediante recibo, que resgatou a dívida, poderá opor embargos no prazo de dez dias contados da penhora.
Certo
Errado
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Com. Conc. (PGE GO) - Proc (PGE GO)/PGE GO/2010
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
Assinale a alternativa CORRETA:
a) Nas dividas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem dado em garantia fica sujeito, por vinculo pessoal, ao
cumprimento da obrigação.
b) Mesmo os bens inalienáveis podem ser dados em penhor, anticrese ou hipoteca.
c) Não assiste ao credor anticretico o direito de reter em seu poder o bem, enquanto a divida não for paga.
d) E legitima a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado.
e) E nula a cláusula que autoriza o credor pignoratício, anticretico ou hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se a divida
não for paga no vencimento.
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1667415
1259) 
1260) 
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CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2009
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
As ações de uma companhia aberta não são passíveis de
a) penhora.
b) hipoteca.
c) penhor.
d) usufruto.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Civil - Disposições Gerais do Penhor, Hipoteca e Anticrese (arts. 1.419 a 1.430)
São direitos reais de garantia
a) a fiança, a anticrese e a enfiteuse.
b) o penhor, a anticrese e a hipoteca.
c) a hipoteca, a penhora e o penhor.
d) a hipoteca, o usufruto e a fiança.
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Remoção/2021
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478839
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471670
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1786565
1261) 
1262) 
Sociedade empresária do ramo da indústria pretende dar em garantia de um mútuo, contraído junto a uma instituição
financeira, máquinas, aparelhos, instrumentos, instalados e em funcionamento, com os acessórios, todos situados num de seus
estabelecimentos, que não o da sede da pessoa jurídica.
A constituição do penhor industrial ocorre mediante instrumento:
a) público, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição da sede da pessoa jurídica;
b) particular, registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos da circunscrição onde se localiza o imóvel ao qual
será aplicado o valor mutuado;
c) particular, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde estiverem situadas as coisas empenhadas;
d) público ou particular, registrado no Cartório de Registro de Imóveis da circunscrição onde estiverem situadas as coisas
empenhadas;
e) público ou particular, registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos da circunscrição da sede da pessoa
jurídica.
 
www.tecconcursos.com.br/questoes/877424
FUNDEP - Adv (CM S Lourenço)/Cm São Lourenço/2016
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
Sobre o tratamento dado pelo Código Civil aos direitos reais sobre coisas alheias, assinale a alternativa INCORRETA.
a) O penhor caracteriza-se pela transferência efetiva da posse que, em garantia do débito ao credor ou a quem o represente,
faz o devedor, ou alguém por ele, de uma coisa móvel ou imóvel, suscetível de alienação.
b) O exercício incontestado e contínuo de uma servidão aparente, por dez anos, com justo título e boa-fé, autoriza o
interessado a registrá-la em seu nome no Registro de Imóveis, valendo-lhe como título a sentença que julgar consumada a
usucapião.
c) Não se pode transferir o usufruto por alienação; mas o seu exercício pode ceder-se por título gratuito ou oneroso.
d) O dono de uma servidão pode fazer todas as obras necessárias à sua conservação e uso, e, se a servidão pertencer a
mais de um prédio, serão as despesas rateadas entre os respectivos donos.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/877424
1263) 
1264) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
Antônio, muito necessitado de dinheiro, decide empenhar uma vaca leiteira para iniciar um negócio, acreditando que, com
o sucesso do empreendimento, terá o animal de volta o quanto antes.
 
Sobre a hipótese de penhor apresentada, assinale a afirmativa correta.
a) Se a vaca leiteira morrer, ainda que por descuido do credor, Antônio poderá ter a dívida executada judicialmente pelo
credor pignoratício.
b) As despesas advindas da alimentação e outras necessidades da vaca leiteira, devidamente justificadas, consistem em ônus
do credor pignoratício, sendo vedada a retenção do animal para obrigar Antônio a indenizá-lo.
c) Se Antônio não quitar sua dívida com o credor pignoratício, o penhor estará automaticamente extinto e, declarada sua
extinção, poder-se-á proceder à adjudicação judicial da vaca leiteira.
d) Caso o credor pignoratício perceba que, devido a uma doença que subitamente atingiu a vaca leiteira, sua morte está
próxima, o CC/02 permite a sua venda antecipada, mediante prévia autorização judicial, situação que pode ser impedida por
Antônio por meio da sua substituição.
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CEBRASPE (CESPE) - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área II/2014
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
Julgue o item que se segue, relativo aos institutos do usufruto, do uso, do penhor, da hipoteca e da anticrese.
 
O penhor dado para garantia do débito pode constituir-se com a entrega ao devedor de coisa imóvel, desde que esta seja
suscetível de alienação.
Certo
Errado
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237279
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/252681
1265) 
1266) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/205591
FCC - AJ TRT18/TRT 18/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2013
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
O penhor
a) constitui-se sempre com a transferência efetiva da posse.
b) subsiste, em favor do credor, mesmo com o perecimento da coisa.
c) autoriza, a partir do inadimplemento, a expropriação direta do bem, independentemente de homologação judicial.
d) pode decorrer diretamente da lei, independentemente de convenção, a exemplo dos hospedeiros sobre as bagagens que
os hóspedes tiverem consigo no estabelecimento.
e) não dá ao credor pignoratício direito aos frutos da coisa empenhada que se encontre em seu poder.
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Com. Exam. (MPE SP) - PJ (MPE SP)/MPE SP/2011
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
A respeito de direitos reais, é correto afirmar:
a) o direito real não se adquire pela ocupação.
b) o direito de superfície sobre imóveis rurais pode ser concedido por prazo indeterminado.
c) o exercício do usufruto não é transferível a título oneroso.
d) o prazo máximo do contrato de penhor de veículos é de 4 (quatro) anos.
e) o adquirente de imóvel hipotecado não pode se exonerar da hipoteca.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/205591
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/307993
1267) 
1268) 
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CEBRASPE (CESPE) - AJ (STF)/STF/Judiciária/Execução de Mandados/2008
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
Quanto ao direito real sobre coisaalheia, julgue o item seguinte.
São direitos do credor pignoratício, entre outros, o de apropriar-se dos frutos da coisa empenhada que se encontre em seu poder;
o de promover a venda antecipada, mediante prévia autorização judicial, nas hipóteses em que se configure evidente risco de
perda ou deterioração da coisa empenhada.
Certo
Errado
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CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
Com relação aos direitos reais sobre coisas alheias, assinale a opção correta.
a) O penhor comum ou convencional só pode ser instituído por escrito e completa-se com a entrega da coisa móvel de
propriedade do devedor ou de terceiro garantidor ao credor pignoratício, com a finalidade de garantir o pagamento de um
débito.
b) O mesmo imóvel pode ser dado em garantia hipotecária a mais de uma dívida até o limite do valor venal do imóvel e
exigindo-se para tanto que o credor originário e o da segunda hipoteca sejam a mesma pessoa e que haja sua concordância
expressa com a divisibilidade da referida garantia.
c) Extingue-se a hipoteca com a alienação da propriedade, transformando-se a obrigação real em obrigação pessoal do
devedor originário que assumiu a dívida perante o credor hipotecário.
d) A anticrese é um direito real de garantia com eficácia erga omnes em que o devedor ou um terceiro garantidor transmite a
posse direta e indireta de bem móvel ao credor como garantia de uma dívida. Em hipótese de inadimplemento do débito
garantido, poderá o credor promover a venda amigável do bem para o pagamento.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/23550
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1269) 
1270) 
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Do Penhor (arts. 1.431 a 1.472)
Sobre o penhor, é errado afirmar que
a) implica sempre na transferência da posse ao credor, da coisa dada em garantia.
b) se extingue com o perecimento da coisa dada em garantia.
c) o pagamento de uma das prestações não implica exoneração correspondente da garantia, ainda que esta compreenda
vários bens.
d) o condômino pode dar em garantia sua parte ideal da coisa, independentemente da autorização dos demais.
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FGV - AFRE MG/SEF MG/Tributação/2023
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
Elizabeth celebrou contrato de mútuo com o Banco X dando em garantia, por meio de hipoteca, um imóvel de sua
propriedade já hipotecado em favor de outra instituição financeira.
Entre outras, duas cláusulas contratuais destacam-se: a cláusula que impede Elizabeth de alienar o bem, e a cláusula que
estabelece que no caso de inadimplência de três prestações, o Banco X se torna automaticamente proprietário do bem
hipotecado.
Com base no tema hipoteca, assinale a afirmativa correta.
a) Um imóvel hipotecado não pode ser objeto de nova hipoteca; assim, a garantia dada no empréstimo entre Elizabeth e o
Banco X é nula de pleno direito.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478526
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2266925
1271) 
b) A cláusula que impede Elizabeth de alienar o imóvel é válida, visto que o Código Civil brasileiro impede expressamente a
alienação de bem hipotecado.
c) Caso um imóvel hipotecado venha a ser objeto de nova hipoteca, haverá a anulabilidade do negócio jurídico.
d) Na hipoteca, caso haja a inadimplência, o credor hipotecário tornar-se-á proprietário do bem, bastando a constituição em
mora do devedor.
e) É válida a segunda hipoteca estabelecida por Elisabeth, visto que o ordenamento jurídico admite que o proprietário de um
imóvel hipotecado constitua outra hipoteca sobre ele.
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FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Processual/2023
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
Fabrício celebrou contrato de mútuo com o Banco A em janeiro de 2022, oferecendo em garantia hipotecária da dívida,
prevista para vencer em junho daquele ano, um dos seus diversos imóveis. O registro da hipoteca foi requerido em abril e
ultimado em maio de 2022. Em fevereiro de 2022, Fabrício celebrou novo contrato de mútuo, desta vez com o Banco B,
oferecendo como garantia do negócio hipoteca sobre o mesmo imóvel. A prenotação desta hipoteca deu-se em março, sendo o
respectivo registro concluído em abril de 2022. Considere que ambas as hipotecas foram constituídas validamente e que a
obrigação contraída perante o Banco B tinha seu vencimento estipulado apenas para outubro de 2022. Considere, ainda, que
Fabrício esteve a todo tempo plenamente solvente, mas nunca pagou a dívida contraída perante o Banco A.
 
Nesse cenário, é correto afirmar que, no mês de julho de 2022:
a) o Banco A já poderia executar sua garantia hipotecária sobre o imóvel;
b) o Banco B já poderia executar sua garantia hipotecária sobre o imóvel;
c) nenhuma das duas garantias hipotecárias constituídas sobre o imóvel poderia ser executada naquele momento;
d) a dívida contraída perante o Banco B já poderia ser considerada vencida antecipadamente;
e) o Banco A já poderia remir a hipoteca oferecida ao Banco B, consignando em juízo a importância devida a este.
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1272) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2215333
FGV - AT (TCE TO)/TCE TO/Direito/2022
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
Marta é proprietária de um terreno urbano não edificado no Centro da cidade de São Paulo. Ao contrair, em janeiro de
2022, uma dívida vultosa em decorrência de um contrato de mútuo firmado junto ao Banco Alfa Delta S/A, com vencimento
previsto para o mês de dezembro do mesmo ano, ela ofereceu em hipoteca ao banco credor aquele imóvel, como garantia da
obrigação. A constituição da hipoteca foi válida e levada imediatamente a registro. Logo após, em fevereiro de 2022, Marta
celebrou um novo contrato de mútuo, desta vez com o Banco Beta Gama S/A, com vencimento previsto para abril daquele ano.
Também ao contrair essa segunda obrigação, Marta instituiu garantia hipotecária sobre o mesmo terreno no Centro de São Paulo.
A garantia também foi validamente constituída e levada ao registro competente em seguida. Vencida a dívida contraída junto ao
Banco Beta Gama S/A, em abril de 2022, Marta, embora não esteja insolvente, não a pagou espontaneamente.
Nessas circunstâncias, é correto afirmar que:
a) desde o momento em que Marta deixou de pagar a dívida garantida pela segunda hipoteca, deve-se considerar vencida
antecipadamente a primeira dívida, contraída perante o Banco Alfa Delta S/A, que poderá executar desde logo a primeira
hipoteca;
b) a constituição da segunda hipoteca deve ser considerada nula caso o imóvel oferecido em garantia não seja mais valioso
do que a soma das duas dívidas garantidas e seus acessórios, tornando-se o crédito do Banco Beta Gama S/A, assim,
meramente quirografário;
c) caso a dívida perante o Banco Beta Gama S/A permaneça sem pagamento espontâneo, essa instituição financeira poderá
promover a execução da segunda hipoteca mesmo antes do vencimento da dívida contraída perante o Banco Alfa Delta S/A e
ainda que Marta continue plenamente solvente;
d) o Banco Beta Gama S/A somente poderá promover a execução da segunda hipoteca antes do vencimento da dívida
contraída perante o Banco Alfa Delta S/A caso o imóvel hipotecado permita divisão cômoda, pois se considera que a segunda
hipoteca apenas gravou a parcela ideal do terreno correspondente ao montante da dívida por ela garantida;
e) caso a primeira obrigação vença, em dezembro de 2022, sem que Marta pague qualquer das dívidas e sem que o Banco
Alfa Delta S/A realize qualquer cobrança, o Banco Beta Gama S/A poderá promover a extinção da obrigação garantida pela
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2215333
1273) 
1274) 
primeira hipoteca, consignando o valor garantido, citando o Banco Alfa Delta S/A para recebê-lo e Marta para pagá-lo.
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FGV - NeR (TJ SC)/TJ SC/Provimento/2021
Direito Civil- Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
Naiara compareceu ao Cartório de Registro de Imóveis munida de título de hipoteca que lhe garante como credora e
pretende o seu registro. Entretanto, o título faz menção a outra hipoteca preexistente sobre o mesmo imóvel, a qual, contudo,
não foi registrada.
Diante disso, a hipoteca apresentada por Naiara:
a) não deve ser registrada, por ser nulo o título, já que são proibidas múltiplas hipotecas sobre o mesmo bem;
b) deve ser registrada e terá preferência sobre a anterior, tendo em vista a prioridade do registro;
c) deve ser registrada, mas ficará subordinada à outra hipoteca que, ainda que não registrada, tem preferência em razão da
anterioridade;
d) deve ser prenotada, e a hipoteca anterior perderá a validade, tendo em vista a impossibilidade de inscrição das duas na
mesma matrícula;
e) deve ser prenotada, mas sobrestada por até trinta dias, para eventual inscrição da precedente, e somente se não
ocorrida, registrar a hipoteca de Naiara, dando-lhe preferência.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
A Companhia GAMA e o Banco RENDA celebraram entre si contrato de mútuo, por meio do qual a companhia recebeu do
banco a quantia de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), obrigando-se a restituí-la, acrescida dos juros convencionados, no prazo
de três anos, contados da entrega do numerário. Em garantia do pagamento do débito, a Companhia GAMA constituiu, em favor
do Banco RENDA, por meio de escritura pública levada ao cartório do registro de imóveis, direito real de hipoteca sobre
determinado imóvel de sua propriedade. A Companhia GAMA, dois meses depois, celebrou outro contrato de mútuo com o Banco
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1787999
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/266510
1275) 
BETA, no valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), obrigando-se a restituir a quantia, acrescida dos juros convencionados, no
prazo de dois anos, contados da entrega do numerário.
 
Em garantia do pagamento do débito, a Companhia GAMA constituiu, em favor do Banco BETA, por meio de escritura pública
levada ao cartório do registro de imóveis, uma segunda hipoteca sobre o mesmo imóvel gravado pela hipoteca do Banco RENDA.
Chegado o dia do vencimento do mútuo celebrado com o Banco BETA, a Companhia GAMA não reembolsou a quantia devida ao
banco, muito embora tivesse bens suficientes para honrar todas as suas dívidas.
 
Nesse caso, é correto afirmar que
a) o Banco BETA tem direito a promover imediatamente a execução judicial da hipoteca que lhe foi conferida.
b) a hipoteca constituída pela companhia GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que o bem objeto da garantia já se
encontrava gravado por outra hipoteca.
c) a hipoteca constituída pela GAMA em favor do Banco BETA é nula, uma vez que tal hipoteca garante dívida cujo
vencimento é inferior ao da dívida garantida pela primeira hipoteca, constituída em favor do Banco RENDA.
d) o Banco BETA não poderá promover a execução judicial da hipoteca que lhe foi conferida antes de vencida a dívida
contraída pela Companhia GAMA junto ao Banco RENDA.
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
De acordo com as regras atinentes à hipoteca, assinale a afirmativa correta.
a) O Código Civil não admite a divisibilidade da hipoteca em casos de loteamento do imóvel hipotecado.
b) O ordenamento jurídico admite a instituição de nova hipoteca sobre imóvel hipotecado, desde que seja dada em favor do
mesmo credor.
c) Segundo o Código Civil, o adquirente de bem hipotecado não pode remir a hipoteca para que seja extinto o gravame
pendente sobre o bem sem autorização expressa de todos credores hipotecários.
d) A hipoteca pode ser constituída para garantia de dívida futura ou condicionada, desde que determinado o valor máximo do
crédito a ser garantido.
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1276) 
1277) 
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FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
Passando por dificuldades financeiras, Alexandre instituiu uma hipoteca sobre imóvel de sua propriedade, onde reside com
sua família. Posteriormente, foi procurado por Amanda, que estaria disposta a adquirir o referido imóvel por um valor bem acima
do mercado. Consultando seu advogado, Alexandre ouviu dele que não poderia alienar o imóvel, já que havia uma cláusula na
escritura de instituição da hipoteca que o proibia de alienar o bem hipotecado.
A opinião do advogado de Alexandre
a) está incorreta, porque a hipoteca instituída não produz efeitos, pois, na hipótese, o direito real em garanti a a ser instituído
deveria ser o penhor.
b) está incorreta, porque Alexandre está livre para alienar o imóvel, pois a cláusula que proíbe o proprietário de alienar o bem
hipotecado é nula.
c) está incorreta, uma vez que a hipoteca é nula, pois não é possível instituir hipoteca sobre bem de família do devedor
hipotecário.
d) está correta, porque em virtude da proibição contratual, Alexandre não poderia alienar o imóvel enquanto recaísse sobre
ele a garanti a hipotecária.
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FCC - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
Sobre os direitos reais, é correto afirmar:
a) o bem móvel não pode ser adquirido mediante usucapião.
b) aluvião, avulsão e álveo abandonado são formas de aquisição de propriedade móvel.
c) o prazo mínimo para usucapião de bem imóvel é de 15 anos.
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1278) 
1279) 
d) o devedor hipotecário pode alienar o imóvel hipotecado sem consentimento do seu credor.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
Sobre o direito real de hipoteca, pode-se afirmar corretamente:
a) Não podem ser objeto de hipoteca os navios e aeronaves.
b) É válida a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado.
c) O dono do imóvel hipotecado não pode, em hipótese alguma, constituir outra hipoteca sobre ele.
d) O adquirente do imóvel hipotecado, desde que não se tenha obrigado pessoalmente a pagar as dívidas aos credores
hipotecários, poderá exonerar-se da hipoteca, abandonando-lhes o imóvel.
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
No que diz respeito ao direito real de hipoteca (arts. 1.473 e seguintes do Código Civil), pode-se dizer:
a) Os navios e aeronaves não podem ser objeto de hipoteca.
b) A hipoteca abrange todas as acessões, melhoramentos ou construções do imóvel.
c) Não subsistem os ônus reais constituídos e registrados, anteriormente à hipoteca, sobre o mesmo imóvel.
d) É válida a cláusula que proíbe ao proprietário alienar imóvel hipotecado.
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1280) 
1281) 
1282) 
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Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2005
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
No que diz respeito à hipoteca, é correto dizer:
a) É válida a cláusula que proíbe ao proprietário alienar o imóvel hipotecado.
b) O dono do imóvel hipotecado não pode, em hipótese alguma, constituir outra hipoteca sobre ele.
c) Os navios e aeronaves podem ser objeto de hipoteca.
d) A hipoteca não se extingue pelo perecimento da coisa.
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VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2004
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)
A hipoteca
a) impede a venda do imóvel pelo proprietário.
b) será registrada no local onde deve ser paga a dívida.
c) não abrange todas as acessões e melhoramentos do imóvel.
d) pode ser constituída para garantia de dívida futura.
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VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Civil - Da Hipoteca (arts. 1.473 a 1.505)

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