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DIREITO CIVIL - CONTRATOS ATÍPICOS NÃO previsto em lei; Contratos LIVREMENTE ELABORADO; NÃO pode colocar qualquer coisa, se for ilegal. CONTRATOS TÍPICOS RECONHECIDOS formalmente pelo direito; NÃO é rígido, pois a lei deixa margem de inovação das partes contratantes. EXEMPLOS 1) Entrega de animal aos cuidados de 3º durante viagem. CONTRATO DE DEPÓSITO Depositante Depositário Depositante se nega a devolver? Ele é obrigado a devolver o bem, a não ser que surja despesas e o depositante se nega a pagar, então, ele pode reter o bem. 2) Direito de preferencia na hipótese de venda do imóvel. CONTRATO DE LOCAÇÃO Locador Locatário 3) 3º interessado que pode subrogar- se nos direitos do credor. CONTRATO DE FIANÇA O que acontece se uma pessoa faz um contrato de seguro de vida e após 2 meses desenvolve depressão, e 1 ano depois comete suicídio. Não houve má fé no ato do contrato. A seguradora tem que pagar? Se a seguradora provar que o mesmo agiu de má fé, ela não é obrigada a pagar. COMPRA E VENDA Uma pessoa se obriga a transferir a outra o domínio da coisa corpórea ou incorpórea, mediante pagamento de certo preço em dinheiro ou valor fiduciário correspondente; Troca da coisa por $. O OBJETO desse contrato é a transferência de um bem do vendedor ao comprador, mediante pagamento em $. Abandono do rem pro rem (coisa por coisa) e surgimento do rem pro pretio (coisa por $). O QUE É? CLASSIFICAÇÃO BILATERAL OU SINALAGMATICO: obrigações a ambas partes. ONEROSO: repercussão econômica com a sua elaboração para ambas partes. ALEATÓRIOS OU COMUTATIVOS: comutativos (prestação certa) e aleatórios (riscos de não ser certa). CONSENSUAL: consenso das partes. FORMAL OU INFORMAL. INSTANTÂNEO OU DE LONGA DURAÇÃO. PARITÁRIO OU DE ADESÃO: paritário (partes estão em pé de igualdade) contrato de adesão (somente uma das partes estipula as cláusulas). DOAÇÃO PURA E SIMPLES é a única que não é sinalágmatica. PARTES O QUE É? Devem ser capazes e apresentar consentimento válido, isento de vícios. Legitimação/Aptidão específica (ex: art. 1.647, I, do CC); Capacidade geral das partes; Entretanto, nem todos os capazes estão legitimados a poderem firmar contratos de compra e venda. Em alguns casos, por exemplo, não poderá vender sem a outorga uxória. OBS: "Nem todos os capazes estão aptos a praticar todos os atos da vida civil". Sendo o contrato de compra e venda um negócio jurídico, deve revestir-se de todos os requisitos para que possa ser considerado válido. RES (A COISA) O QUE É? Susceptível de apreciação econômica. Contrato de compra e venda precisa dessa atribuição de valor. Se coisa se perde: Indenização tem como base o valor da coisa. Coisa deve estar disponível no comercio, deve poder ser comercializada. Por exemplo, pai que dá terreno ao filho e coloca clausula que bem não pode ser vendido, penhorado, é uma clausula de inaliebilidade. Art. 1848 e 1911. Individuada ou determinável, com exceção dos contratos aleatórios. Não existe antecipação de herança: Somente doação (antecipação da legítima) de ascendente para descendente. Pacta corvina: quando se negocia algo a uma possível herança, que possivelmente irei receber. Art. 426. Bens públicos não podem ser objetos de compra e venda, somente por desafetação para retirar impedimento por ser bem público e comprovado para onde valor vai, e depois poderá ser vendido. Todos os bens que não se depreciam com o tempo devem ser desafetados, os depreciáveis rapidamente que perderam valor econômico podem ser levados a leilão sem desafetar imóveis devem ser desafetados. Art 100. PRETIUM (PREÇOS) O QUE É? Imprescindível ter valor. Determinado ou determinável em moeda nacional. De coisas que estejam no Brasil só em moeda brasileira corrente. Art. 489: Será nulo contrato quando preço for determinado por apenas uma das partes, visa impedir preços cartelizados, arbitra preço e monopoliza. Pode ser deixada a fixação ao arbítrio de terceiro (art. 485 CC), que é tido por muitos como mandatário das partes ou perito. Ex.: na compra e venda de imóvel é comum a avaliação por imobiliária ou especialista. CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DA COMPRA E VENDA ART. 491 PAGAMENTO DO PREÇO Vendedor não é obrigado entregar a coisa imediatamente se venda for a crédito (não tem haver com cartão de crédito). Se partes combinarem pode entregar. Em contrato de valores mais robustos. ART. 493 OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR NO LUGAR PACTUADO Via de regra no domicilio do devedor. Partes podem convencionar diferente. Deve cumprir o que foi pactuado. ART. 441 E 447 OBRIGAÇÃO DE GARANTIA Obrigação de garantia. Vícios redibitórios e evicção. No caso de defeito oculto, sendo a venda conjunta, se há união entre as coisas vendidas o Comprador pode rejeitar todas. É responsável pelos riscos, via de regra, aquele que detém o domínio do objeto, até o momento da tradição ou do registro, portanto, transferido o domínio transfere-se a responsabilidade. ART. 492, 494 E 236 RESPONSABILIDADE PELOS RISCOS ART. 490 E 502 DESPESAS DO CONTRATO O artigo 490 no código civil dispõe de quem é a responsabilidade para o pagamento dessas despesas, salvo cláusula em contrário, ficarão as despesas de escritura e registro a cargo do comprador, e a cargo do vendedor as da tradição. DESPESAS E RISCOS DO CONTRATO ART. 490 E sob a responsabilidade do vendedor as despesas com tradição. Salvo estipulação em contrário, pois a norma só incide se não houver outra previsão contratual. ART. 491 O pagamento deve ser feito a vista se não foi estipulado de maneira diferente, mas se a venda for a prazo deve o vendedor entregar a coisa antes de receber o preço, a não ser em caso de insolvência do comprador, podendo ser substituído por caução ou garantia. ART. 492 Até o momento da tradição a coisa perece ao vendedor, e o preço ao comprador. Compete ao comprador também, os riscos das referidas coisas, se estiver em mora de as receber, logo que ordenadas no tempo, lugar e pelo modo ajustado. RESTRIÇÕES LEGAIS AS PARTES VENDA DE ASCENTE A DESCENDENTE Arts. 496, 533, 544, 1.692, 1.725. Art. 496. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. A venda de descendente para ascendente pode; O compromisso de compra e venda está inserido na proibição legal; A dação em pagamento (art. 357) também não pode; No caso de constituir uma hipoteca não há unanimidade na doutrina, sendo que a maioria entende que pode ser feita sem anuência. Mas abre espaço para fraude à lei; No caso de troca de valores desiguais, aplica-se a regra do art. 533, II; observar se vai ser troca ou compra e venda. – no 533 anula troca entre descendentes e ascendentes. ART. 544 Se um dos herdeiros for menor, poderá o magistrado suprir a autorização, ouvido o MP, nomeando curador especial (art. 1692 CC), como pais são diretamente interessados ART. 533 Atenção aos Enunciados 177 da III Jornada e 368 da IV Jornada de Direito Civil; Parte da doutrina entende que, por analogia, a regra do art. 496 deve ser também aplicada à união estável conforme dispõe o art. 1.725 da lei civil. ART. 1.692 VENDA DE BENS SOB ADM. ART. 497 Sob pena de nulidade, não podem ser comprados, ainda que em hasta pública: I - pelos tutores, curadores, testamenteiros e administradores, os bens confiados à sua guarda ou administração; II - pelos servidores públicos, em geral, os bens ou direitos da pessoa jurídica a que servirem, ou que estejam sob sua administração direta ou indireta; III - pelos juízes, secretários de tribunais, arbitradores, peritos e outros serventuários ou auxiliares da justiça, os bens ou direitos sobre que se litigar em tribunal, juízo ou conselho, no lugar onde servirem, ou a que se estender a sua autoridade; IV - pelos leiloeiros e seus prepostos, os bens de cuja venda estejam encarregados. Parágrafo único. As proibições deste artigo estendem-se à cessão de crédito. VENDA ENTRE CONJUGÊS ART. 499 Art. 499. É lícita a comprae venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da comunhão. Também se aplica união estável. Arts. 504, 1.331. Art. 504. Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. O condômino, a quem não se der conhecimento da venda, poderá, depositando o preço, haver para si a parte vendida a estranhos, se o requerer no prazo de cento e oitenta dias, sob pena de decadência. Consortes: os casados não poderão, via de regra, efetivar contrato entre si. Pessoas casadas: art. 1647 CC; Locação em relação ao Locatário: Direito de preferência. ART. 1331 VENDA DE PARTE INDIVISA EM CONDOMINIO REGRAS ESPECIAIS DA COMPRA E VENDA VENDA POR AMOSTRA, PROTIPO OU POR MODELO Arts. 484 e 389. Art. 484. Se a venda se realizar à vista de amostras, protótipos ou modelos, entender- se-á que o vendedor assegura ter a coisa as qualidades que a elas correspondem. Parágrafo único. Prevalece a amostra, o protótipo ou o modelo, se houver contradição ou diferença com a maneira pela qual se descreveu a coisa no contrato ART. 389 Havendo contradição ou diferença na qualidade da coisa entregue e a amostra, exibida no momento da contratação, considera-se inadimplente o vendedor que responde por perdas e danos e determinações do Art. 389 CC. Pacta sunt servanda (força obrigatória do contrato). VENDA A CONTENTO Arts. 509 a 512. ART. 509 A venda feita a contento do comprador entende-se realizada sob condição suspensiva, ainda que a coisa lhe tenha sido entregue; e não se reputará perfeita, enquanto o adquirente não manifestar seu agrado. Nesse caso, o comprador não conhece o bem que irá adquirir, havendo aprovação inicial. Ex: venda de vinhos, perfumes, gêneros alimentícios, etc. ART. 510 Também a venda sujeita a prova presume-se feita sob a condição suspensiva de que a coisa tenha as qualidades asseguradas pelo vendedor e seja idônea para o fim a que se destina. Nesse caso, o bem é conhecido do comprador que somente precisa da prova de que o bem a ser adquirido é aquele que já se conhece. São modalidades de venda sob condição suspensiva. Assim, a venda somente se considera realizada quando o comprador demonstra sua aquiescência acerca da coisa recebida. Se houve pagamento ou venda à terceiro, em regra, considera-se tacitamente que aceitou. Este direito não é transmissível, nem por ato inter vivos nem mortis causa. Mas será oponível aos herdeiros do vendedor, como é óbvio. VENDA SUJEITO A PROVA VENDA AD MENSURAM VENDA AD CORPUS ART. 500 Se, na venda de um imóvel, se estipular o preço por medida de extensão, ou se determinar a respectiva área, e esta não corresponder, em qualquer dos casos, às dimensões dadas, o comprador terá o direito de exigir o complemento da área, e, não sendo isso possível, o de reclamar a resolução do contrato ou abatimento proporcional ao preço. É a venda em que as dimensões são tomadas em consideração preponderante para fixação do preço, sendo que o comprador tem direito à complementação da área. É concedida inicialmente a ação de complementação de área (ação ex empto ou ex vendito). No caso de não ser possível a complementação o comprador poderá pedir a resolução do contrato (ação redibitória) ou o abatimento do preço (ação estimatória ou quanti minoris). Essas ações têm o prazo de um ano decadencial, consoante previsão do artigo 501 CC. ART. 501 Decai do direito de propor as ações previstas no artigo antecedente o vendedor ou o comprador que não o fizer no prazo de um ano, a contar do registro do título. Parágrafo único. Se houver atraso na imissão de posse no imóvel, atribuível ao alienante, a partir dela fluirá o prazo de decadência. Venda em que o imóvel é transferido como coisa certa e discriminada, independentemente das medidas especificadas nos instrumentos, assim tidas como meramente enunciativas. Geralmente se acrescentam as expressões aproximadamente, mais ou menos. As metragens e a área são apenas para localizar o bem, mas não influenciam no preço. Nessa venda não são cabíveis as ações supramencionadas. Ex. Vendo a Fazenda Santa Fé, Chácara do Vovô, etc. VENDA CONJUNTA ART. 503 Nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma não autoriza a rejeição de todas. O vício redibitório nas coisas vendidas em conjunto não autoriza a rejeição de todas, se apenas uma apresenta o defeito oculto, em se tratando de coisa singular e individualmente considerada. Mas se o defeito de uma comprometer o complexo das coisas que formem um todo incindível, pela interdependência entre elas, o vendedor responderá integralmente pelo vício. Ex.: uma obra com sua unidade ideológica em vários tomos ou um par de sapatos. CLÁUSULAS ESPECIAIS OU PACTOS ADJETOS DA COMPRA E VENDA RETROVENDA Art. 505 a 508. ART. 505 O vendedor de coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la no prazo máximo de decadência de três anos, restituindo o preço recebido e reembolsando as despesas do comprador, inclusive as que, durante o período de resgate, se efetuaram com a sua autorização escrita, ou para a realização de benfeitorias necessárias. Vendedor de coisa imóvel (unicamente): móveis não entram; Prazo de 3 anos (não pode ultrapassar). O preço deve ser restituído e o comprador deve ser indenizado por benfeitorias necessárias. É a execução de uma clausula do contrato: exerce um direito, por isso decadência, não perde direito de entrar com ação, perde direito em si; A retrovenda se extingue pelo exercício do direito potestativo do vendedor, pela preclusão do prazo decadencial, pelo perecimento do imóvel ou pela renúncia; ART. 506 Se o comprador se recusar a receber as quantias a que faz jus, o vendedor, para exercer o direito de resgate, as depositará judicialmente. Consignação em pagamento; Domínio está relacionado a se tornar legitimamente proprietário – ainda como possuidor só não tem todos os direitos. Quando não tem domínio falta posse. ART. 507 O direito de retrato, que é cessível e transmissível a herdeiros e legatários, poderá ser exercido contra o terceiro adquirente. Não é clausula personalíssima, pode ser transmitida; Se A vende para B, e coloca clausula, e A morre, o filho de A poderá herdar, isso faz parte do quinhão hereditário. ART. 508 Se a duas ou mais pessoas couber o direito de retrato sobre o mesmo imóvel, e só uma o exercer, poderá o comprador intimar as outras para nele acordarem, prevalecendo o pacto em favor de quem haja efetuado o depósito, contanto que seja integral. Clausula de retrovenda pode ser chamada de clausula de retrato ou clausula de resgaste. Pode ser que venda não tenha sido feita por só de uma pessoa. PREEMPÇÃO OU PREFERÊNCIA (OU PRELAÇÃO) E novo proprietário for vender o bem deve oferecer para mim antes, que vendi a ele; Direito de recomprar bem móvel ou imóvel; Essa clausula só pode ser executada se estiver no contrato, diferente da preferência na lei do inquilinato que legalmente deve dar preferência ao inquilino se for vender coisa; Prazo: 180 dias para coisas imóveis e 2 anos para bens imóveis. Cláusula especial garantidora ao vendedor do direito de recomprar a coisa vendida, se o adquirente resolver vendê-la ou oferecê-la à dação em pagamento. Diferencia-se da retrovenda, porque, nesta última, o vendedor da coisa imóvel pode reservar-se o direito de recobrá-la, independente da vontade do comprador, e por versar também sobre coisa móvel. ART. 514 O vendedor pode também exercer o seu direito de prelação, intimando o comprador, quando lhe constar que este vai vender a coisa. Não me anunciou ainda, mas fiquei sabendo que pessoa vai vender, posso intima-lo para ele não esquecer que tem aquela clausula; ART. 515 Aquele que exerce a preferência está, sob pena de a perder, obrigado a pagar, em condições iguais, o preço encontrado, ou o ajustado. Prazo: 180 dias (3 dias para resposta) para coisas móveis e 2 anos (60 dias para resposta) para bens imóveis. Partes podem estipular prazo. ART. 516 Os prazos para que o detentor dodireito de preferência responda à notificação de venda ou dação em pagamento do bem são de 03 dias para os bens móveis e 60 dias para os imóveis (516). Todos eles decadenciais Prazo: 180 dias (3 dias para resposta) para coisas móveis e 2 anos (60 dias para resposta) para bens imóveis. Partes podem estipular prazo. ART. 517 Quando o direito de preempção for estipulado a favor de dois ou mais indivíduos em comum, só pode ser exercido em relação à coisa no seu todo. Se alguma das pessoas, a quem ele toque, perder ou não exercer o seu direito, poderão as demais utilizá-lo na forma sobredita. Os prazos para que o detentor do direito de preferência responda à notificação de venda ou dação em pagamento do bem são de 03 dias para os bens móveis e 60 dias para os imóveis (516). Todos eles decadenciais Instituto da predestinação: É quando se dá outra destinação ao bem desapropriado (Direito Administrativo); Se desapropriou imóvel e não deu destino social o antigo dono pode se movimentar par que bem volte para ele. ART. 519 Se a coisa expropriada para fins de necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, não tiver o destino para que se desapropriou, ou não for utilizada em obras ou serviços públicos, caberá ao expropriado direito de preferência, pelo preço atual da coisa. Obs.: O locatário tem preferência na aquisição do imóvel locado (art. 27 § da Lei 8.245/91). Não se transmite, não pode ser cedida; Diferente da retrovenda. É indivisível e intransmitível (direito personalíssimo). ART. 520 O direito de preferência não se pode ceder nem passa aos herdeiros. VENDA COM RESERVA DE DOMÍNIO Será aplicada na venda de coisa móvel, podendo o vendedor reservar para si a propriedade, até que o preço esteja integralmente pago. O comprador tem a posse direta do bem, mas, tem o vendedor a propriedade, e esta é resolúvel, ou seja, a transferência se dá quando integralizado o preço. Significa que a propriedade plena do bem não é minha; Enquanto não pagar tudo o carro não será todo meu – no documento domínio segue sendo dele; Pactum reservati domini. EXEMPLO: NO DETRAN VAI PARA MEU NOME porém aparecem baixo veiculo com reserva de domínio para fulano. TROCA OU PERMUTA ART. 533 Troca coisa por coisa, não coisa por dinheiro. Torna é o valor que volta, para comprador ou vendedor; Valor da coisa que seja dada em troca deve ser superior a 50%; Quem arca com as despesas do contrato aqui é os dois, meio a meio; É oneroso, translativo porque se transfere bem, comutativo em regra.
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