Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Principais Aspectos das Mudanças da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) Módulo 2 2 | 45 Créditos Equipe Executiva Conteudista Karen Mancini Diretor-Geral da Escola de Contas e Gestão (ECG) João Paulo Menezes Lourenço Assessora-chefe da Assessoria Pedagógica da ECG Máira Conceição Alves Pereira Coordenadora-Geral de Capacitação da ECG Claudia Gomes Corrêa Barbosa Coordenador-Geral de Documentação da ECG Paulo Cesar Peçanha Coordenador da Secretaria da ECG Jose Sigberto da Silva Junior Assessoria da Direção-Geral da ECG Rachel Constant Vergara Mann Assessoria Pedagógica da ECG Dalva Stella Pinheiro da Cruz Marcia Araujo Calçada Paulo Cesar Bessa Neves Tania Maria de Oliveira Silva Coordenadoria-Geral de Capacitação da ECG Jose Antonio Gomez Marquina Letícia da Costa Beserra Regina P. A. da Silva Abrantes Equipe técnico-pedagógica responsável Dalva Stella Pinheiro da Cruz Marcia Araujo Calçada Rachel Constant Vergara Mann Estagiários da ECG Jeff erson Correa Abreu Karla Waleska Cvitanic Souza Marcia Gladys Guimarães de Oliveira Rayane Medina Nogueira Assessor da Diretoria-Geral de Informática Robert Vicente Libotti 3 | 45 Recursos Didáticos � Atenção: destaca conceitos importantes e apresenta dicas sobre o conteúdo. � Saiba Mais: apresenta conteúdo complementar através de link ou obra externa. � Leitura de Lei: apresenta citações de leis. 4 | 45 Sumário Módulo 2 | Introdução à Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) ...........................5 Unidade 1 | Conceitos da CASP ...............................................................................7 Unidade 2 | Objetivos da CASP ..............................................................................13 Unidade 3 | Objeto da CASP ...................................................................................20 Unidade 4 | Campo de Aplicação da CASP ............................................................26 Resumindo .................................................................................................................32 Referências Bibliográfi cas ..........................................................................................33 Lista de Siglas ............................................................................................................40 5 | 45 MÓDULO 2 Introdução à Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) 6 | 45 Módulo 2 | Introdução à Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) Módulo 2 Introdução à Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP) Olá, iniciaremos agora o Módulo 2, que fará uma introdução aos principais aspectos e mudanças da Contabilidade Aplicada ao Setor Público (CASP). O objetivo deste módulo é compreender os conceitos inerentes à Contabilidade Aplicada ao Setor Público; identifi car os objetivos da CASP; reconhecer o objeto de estudo desta disciplina; e conhecer o campo de aplicação da Contabilidade Pública. Este módulo será apresentado em 4 unidades, conforme discriminado a seguir: • Unidade 1 | Conceitos da CASP • Unidade 2 | Objetivos da CASP • Unidade 3 | Objeto da CASP • Unidade 4 | Campo de aplicação da CASP Bons estudos! 7 | 45 UNIDADE 1 Conceitos da CASP 8 | 45 Unidade 1 | Conceitos da CASP Unidade 1 Conceitos da CASP Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à primeira unidade do Módulo 2 de seu curso! Nesta unidade, introduziremos a conceituação básica a respeito da Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Prepare-se e bons estudos! Para começar a conceituar a CASP, é importante ressaltar que ela não é uma ciência, mas sim um ramo da ciência contábil que é uma ciência social. A ciência contábil é una (única), mas para ser melhor compreendida, ela é ramifi cada, a saber por exemplo em: contabilidade pública, contabilidade empresarial, contabilidade tributária, contabilidade de custos, etc. Lembre-se, portanto, que a CASP não é uma ciência, ela é um ramo da ciência contábil. Sendo assim, podemos conceituar a CASP como um ramo da ciência contábil que vai estudar, orientar, controlar e registrar atos e fatos da Administração Pública com o intuito de demostrar o patrimônio público e suas variações, bem como acompanhar e evidenciar a execução da Lei Orçamentária Anual (LOA), que tem vigência de um ano, cumprindo o princípio da anualidade ou periodicidade, coincidindo com o calendário civil, de 1º de janeiro a 31 de dezembro, conforme estudaremos no módulo 7 deste curso. 9 | 45 Unidade 1 | Conceitos da CASP A Lei nº 4.320/1964 (BRASIL, 1964), nos artigos 89 e 105, § 5º, remete aos fatos e atos contábeis ou administrativos. Os fatos, bem como os atos administrativos ou contábeis, devem ser estudados, controlados, orientados e registrados pela contabilidade pública. • Fatos: podem ser modifi cativos, diminutivos, aumentativos ou até mesmo permutativos. • Atos: são aquelas situações que não alteram de imediato, mas que podem alterar o patrimônio. �� Art. 89. A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, fi nanceira patrimonial e industrial. administração orçamentária, fi nanceira patrimonial e industrial. [...] [...] Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: [...] [...] § 5º Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, § 5º Nas contas de compensação serão registrados os bens, valores, obrigações e situações não compreendidas nos parágrafos anteriores obrigações e situações não compreendidas nos parágrafos anteriores e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio. e que, imediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio. (BRASIL, 1964) 10 | 45 Unidade 1 | Conceitos da CASP �� Portanto, a CASP vai, necessariamente, registrar e controlar atos e fatos administrativos. Tanto os fatos como os atos são obrigatoriamente fatos administrativos. Tanto os fatos como os atos são obrigatoriamente registrados na área pública. registrados na área pública. Já na Contabilidade Empresarial a obrigatoriedade é de se controlar Já na Contabilidade Empresarial a obrigatoriedade é de se controlar apenas os fatos. O controle dos atos administrativos são discricionários, apenas os fatos. O controle dos atos administrativos são discricionários, podendo, por exemplo, ser controlado para fi ns de gestão. O Decreto-Lei nº 200 (BRASIL, 1967), nos artigos 78 e 79, reitera esse conceito de contabilidade pública. �� Art. 78. O acompanhamento da execução orçamentária será feito pelos órgãos de contabilização. pelos órgãos de contabilização. [...] [...] Art. 79. A contabilidade deverá apurar os custos dos serviços de Art. 79. A contabilidade deverá apurar os custos dos serviços de forma a evidenciar os resultados da gestão. forma a evidenciar os resultados da gestão. (BRASIL, 1967) Desde 1964 já se fala em apurar custos na área pública e o Decreto 200/67 reitera esta obrigatoriedade de apurar os custos dos serviços na área pública, que é um outro ramo da contabilidade. O objetivo com essa apuração é verifi car a efi ciência da gestão. Seguindo a conceituação de contabilidade aplicada ao setor público, temos a NBC T SP, que tratará da estrutura conceitual. 11 | 45 Unidade 1 | Conceitos da CASP A NBC T SP é uma norma brasileira de contabilidade aplicada ao setor público, ela foi aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e elaborada considerando o processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade aos padrões internacionais. Mediante o acordo fi rmado com o IFAC (International Federation of Accountants), que autorizou no Brasil o CFC como um dos tradutores de suas normas e publicações,outorgou os direitos de realizar tradução, publicação e distribuição das normas internacionais e demais pronunciamentos em formato eletrônico no exercício de suas atribuições legais e regimentais com fundamento no disposto da alínea “f” do art. 6 do Decreto-lei 9.295/46, alterado pela lei n° 12.249/2010. A NBC T faz saber que foi aprovada no seu plenário a Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), elaborada de acordo com o pronunciamento emitido pelo comitê internacional, que é a conhecida IPSA, que foi traduzida na NBC T SP, chamada de estrutura conceitual, para elaboração e divulgação de uma informação contábil de propósito geral pelas entidades do setor público. A NBC T SP Estrutura Conceitual fala da elaboração e da divulgação de uma informação contábil de propósito geral. A norma da estrutura conceitual vai estabelecer os conceitos que devem ser aplicados no desenvolvimento das demais NBC T SP, que o CFC vai editar, destinadas às entidades do setor público. Logo, a estrutura conceitual da NBC T SP inicial vai estabelecer a elaboração e divulgação da informação contábil de propósito geral. Estrutura conceitual Elaboração Divulgação estabelece aplicáveis os conceitos que dever ser aplicados no desenvolvimento das demais NBCs T SP do CFC destinados às entidades do setor público. a elaboração e a divulgação formal dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPGs). de informação contábil de propósito geral 12 | 45 Unidade 1 | Conceitos da CASP Concluindo, a estrutura conceitual da NBC T estabelece os conceitos que devem ser aplicados no desenvolvimento das demais Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público pelo Conselho Federal de Contabilidade, destinados às entidades do setor público. Além disso, esses conceitos também serão aplicados na elaboração e na divulgação formal dos Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPGs). Parabéns, você fi nalizou a primeira unidade deste Módulo! Continue seus estudos. Até a próxima unidade! 13 | 45 UNIDADE 2 Objetivos da CASP Unidade 2 | Objetivos da CASP 14 | 45 Unidade 2 Objetivos da CASP Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à segunda unidade do Módulo 2 de seu curso! Nesta unidade, você verá os objetivos da CASP. Conforme a NBC T SP que trata da estrutura conceitual, editada em 4 de outubro de 2016, o objetivo principal das entidades do setor público é prestar serviços à sociedade. Conforme abordaremos na próxima Unidade, o objeto de estudo da CASP é o patrimônio público. O titular deste patrimônio é o povo. Sendo assim, é necessário haver um controle do patrimônio da sociedade. tem o objetivo princial de prestar serviços à sociedade Unidade 2 | Objetivos da CASP 15 | 45 Logo, qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada que guarde, arrecade, gerencie, administre ou utilize bens, dinheiros ou valores públicos, está obrigada, por força constitucional, a prestar contas. Por esse motivo, existem os órgãos de controle, a fi m de fi scalizar os recursos públicos, salvaguardando o nosso patrimônio. Diante do exposto um dos grandes objetivos da CASP é fornecer informações aos seus usuários para que os gestores possam tomar decisões, para adequada prestação de contas e responsabilização, e para instrumentalização do controle social. Os Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público (RCPGs) irão fornecer informações aos seus usuários para subsidiar os processos decisórios de contas e responsabilização (accountability), por exemplo. Portanto, os usuários dos RCPGs das entidades do setor público precisam de informações para subsidiar as avaliações de algumas questões, tais como: • Se a entidade prestou seus serviços à sociedade de maneira efi ciente e efi caz; • Quais são os recursos atualmente disponíveis para gastos futuros, e até que ponto há restrições ou condições para a utilização desses recursos; • A extensão na qual a carga tributária que recai sobre os contribuintes em períodos futuros para pagar por serviços correntes tem mudado; e • Se a capacidade da entidade para prestar serviços melhorou ou piorou em comparação com exercícios anteriores. Dessa forma, esses relatórios contábeis de propósito geral das entidades do setor público trazem informações importantíssimas para subsidiar esses tipos de avaliações. Unidade 2 | Objetivos da CASP 16 | 45 Tanto a elaboração como a divulgação de uma informação contábil têm como principal objetivo fornecer informações aos seus usuários. Tais informações precisam ser fi dedignas e oportunas, ou seja, as informações precisam estar corretas e serem levantadas no tempo certo, já que a decisão deve ser tomada em tempo real para não fi car comprometida. Os objetivos da elaboração e divulgação da informação contábil são determinados com base nos usuários das RCPGs e as suas necessidades de informações. Os usuários da contabilidade pública são: • Gestores do patrimônio público e das políticas econômicas e sociais do país voltados à tomada de decisões. • A população em geral. • Os organismos nacionais ou internacionais de crédito e fomento. • Órgãos de controle, tanto interno e externo, em suas funções institucionais. Na estrutura conceitual da NBC T SP está previsto que governos e outras entidades do setor público obtêm recursos dos contribuintes, doadores, credores por empréstimos e de outros usuários. Consequentemente, os RCPGs devem ser elaborados e divulgados principalmente para atender às necessidades de informações dos usuários dos serviços e dos provedores de recursos, quando estes não detêm prerrogativa de exigir que a entidade do setor público divulgue aquelas informações que atendem às suas necessidades específi cas. Os membros do Poder Legislativo são também usuários primários dos nossos RCPGs e utilizam extensiva e continuamente esses relatórios enquanto atuam como representantes dos interesses dos usuários de serviços e dos provedores de recursos. Assim, para os propósitos da estrutura conceitual, os usuários primários dos RCPGs são usuários dos serviços e seus representantes e os provedores de recursos e seus representantes (doravante identifi cados como usuários de serviços e provedores de recursos, a não ser que sejam identifi cados de outra forma). Unidade 2 | Objetivos da CASP 17 | 45 Os cidadãos recebem os serviços do governo e de outras entidades do setor público e proveem parte dos recursos para esse fi m. Assim, eles são usuários primários dos RCPGs. Alguns usuários dos serviços e alguns provedores de recursos que dependem dos RCPGs, para obter informações que eles necessitam para os propósitos de prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão, podem não ser cidadãos, como agências bilaterais ou multilaterais; provedores de recursos e corporações que realizam transações com o governo; bem como aqueles que fi nanciam e/ou se benefi ciam dos serviços fornecidos por organizações governamentais internacionais. Na maioria dos casos, os governos que proveem recursos para organizações governamentais internacionais são dependentes do RCPGs daquelas organizações para fi ns de prestação de contas e responsabilização e tomada de decisão. Os RCPGs elaborados para atender as necessidades de informações dos usuários dos serviços e provedores de recursos com a fi nalidade de prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão podem também fornecer informações úteis para outros indivíduos ou entidades para propósitos distintos. Por exemplo, os responsáveis pelas estatísticas de fi nanças públicas, os analistas, a mídia, os consultores fi nanceiros, os grupos de interesse público ou privadopodem entender que a informação fornecida pelos RCPGs é útil para os seus propósitos. As organizações que possuem a prerrogativa de exigir a elaboração de um relatório contábil estruturado para atender as suas necessidades específi cas de informação podem também utilizar a informação fornecida pelos RCPGs para seus propósitos – como, por exemplo: agências reguladoras e supervisoras, entidades de auditoria, comissões do Poder Legislativo ou de outro órgão do governo, órgãos centrais de orçamento e controle, agências de classifi cação de risco e, em alguns casos, entidades emprestadoras de recursos e de fomento. Mesmo que esses outros indivíduos e entidades encontrem informações úteis nos próprios relatórios, eles não são usuários primários desses relatórios. Assim, os relatórios contábeis não são elaborados e divulgados para atender às necessidades de informações específi cas ou particulares. Unidade 2 | Objetivos da CASP 18 | 45 �� Logo, o grande objetivo da CASP é fornecer informações aos usuários dos RCPGs. Quanto mais informações úteis, melhor será a tomada dos RCPGs. Quanto mais informações úteis, melhor será a tomada de decisão para gestão dos recursos públicos, mais adequada será a de decisão para gestão dos recursos públicos, mais adequada será a prestação de contas e maior será o controle da sociedade. Mais Objetivos da CASP pela Lei nº 4.320/1964 Segundo o artigo 83 da Lei nº 4.320/1964 (BRASIL, 1964), um dos objetivos da CASP é ser uma ferramenta para prestação de contas. Vejamos o que esse artigo diz, na íntegra: �� Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confi ados. ou confi ados. (BRASIL, 1964) Portanto, como já comentamos anteriormente, qualquer pessoa que guardar, arrecadar, gerenciar, administrar, utilizar, bens, dinheiros ou valores públicos, é gestora de recursos públicos e por isso, terá que prestar contas dos mesmos, ou seja, responder pelo patrimônio público que fi cou a seu cargo. Já o artigo 84 da Lei nº 4.320/1964 (BRASIL, 1964) dispõe que outro objetivo da CASP é realizar e superintender as tomadas de contas. Vejamos o que esse artigo diz, na íntegra: �� Art. 84. Ressalvada a competência do Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a tomada de contas dos agentes responsáveis por órgão equivalente, a tomada de contas dos agentes responsáveis por bens ou dinheiros públicos será realizada ou superintendida pelos bens ou dinheiros públicos será realizada ou superintendida pelos serviços de contabilidade. serviços de contabilidade. (BRASIL, 1964) Unidade 2 | Objetivos da CASP 19 | 45 Por fi m, o artigo 85 da Lei nº 4.320/1964 (BRASIL, 1964) prevê que os serviços de Contabilidade Pública devem organizar-se com a fi nalidade de permitirem que haja um acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição do patrimônio público, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e fi nanceiros. Veja a íntegra do artigo 85 da Lei supracitada: �� Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e fi nanceiros. análise e a interpretação dos resultados econômicos e fi nanceiros. (BRASIL, 1964) Parabéns, você fi nalizou a segunda Unidade deste Módulo! Em caso de dúvidas, volte ao conteúdo quando necessitar. Continue seus estudos e até a próxima Unidade! 20 | 45 UNIDADE 3 Objeto da CASP Unidade 3 | Objeto da CASP 21 | 45 Unidade 3 Objeto da CASP Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à terceira unidade do Módulo 2 de seu curso! Nesta unidade vamos tratar sobre o objeto de estudo da CASP, que é o patrimônio. Neste caso, como estamos falando de contabilidade pública, trata- se, portanto, do patrimônio público. Resumidamente, o patrimônio público possui uma estrutura composta de ativo, passivo e situação patrimonial líquida, também chamada de patrimônio líquido. A NBC T que trata da estrutura conceitual já trouxe novas conceituações em relação ao ativo, ao passivo e à situação patrimonial líquida. Antigamente, quando se estudava contabilidade, falava-se: “Ah, os ativos são bens e direitos, passivos são obrigações, e patrimônio líquido é a diferença entre ativo e passivo”. Hoje em dia, com as mudanças e com as novas nomenclaturas, houve uma nova conceituação desses elementos que compõem a estrutura patrimonial. O conceito de ativo mudou, não sendo mais conceituado como conjunto de bens e diretos. O novo conceito trazido pela NBC T SP (estrutura conceitual) classifi ca o ativo como um recurso. Ou seja, ele é um recurso controlado pela entidade no presente, por conta do resultado de um evento ocorrido no passado. Unidade 3 | Objeto da CASP 22 | 45 Já o conceito atual de passivo trata-se de uma obrigação presente da entidade, derivada de um evento do passado. Ou seja, o passivo não é um recurso de controle, ele é uma obrigação a ser quitada pela entidade. Por sua vez, a Situação Patrimonial Líquida (SPL) é a diferença entre os ativos e passivos após a inclusão de outros recursos e a dedução de outras obrigações, reconhecida na demonstração que evidencia a situação patrimonial como o patrimônio líquido. Isso quer dizer que a SPL é o valor residual, ou seja, a diferença dos ativos, menos os passivos, podendo ainda ser reconhecido outros recursos e devolução de outras obrigações. Bens Públicos A respeito dos bens públicos que compõem o patrimônio público, o Código Civil (BRASIL, 2002), no artigo 99, classifi ca-os como: �� Art. 99. São bens públicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças; praças; II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. uma dessas entidades. Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se Parágrafo único. Não dispondo a lei em contrário, consideram-se dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito dominicais os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado. público a que se tenha dado estrutura de direito privado. (BRASIL, 2002) Unidade 3 | Objeto da CASP 23 | 45 Então, de acordo como o Código Civil (BRASIL, 2002), são três modalidades de bens públicos: • Bens de uso comum, ou bens de domínio público. • Bens de uso especial ou bens do patrimônio administrado. • Bens de uso dominical,ou bens do patrimônio disponível. Bens de Uso Comum São bens de uso indiscriminado, ou seja, uso generalizado pela população. Logo, são inalienáveis, ou seja, eles são impenhoráveis e imprescritíveis. A Administração Pública não pode abrir mão desses bens, pois são bens de uso comum da sociedade. Podem ser bens naturais, como o mar, ou artifi ciais, como uma praça. O uso comum desses bens públicos pode ser gratuito ou retribuído, conforme estabelecido legalmente pela entidade a cuja administração eles pertencerem. Exemplos de bens de uso comum do povo: ruas, praças, avenidas, praias, rios, mares. Bens de Uso Especial Assim como os bens de uso comum, os bens de uso especial também são bens públicos, mas são aqueles que estão destinados à execução dos serviços públicos. Ou seja, a sociedade tem o acesso restrito a esses bens. Por exemplo, o prédio onde está instalada a Escola de Contas e Gestão do TCE/ RJ, a sociedade tem acesso restrito, ou seja, para que a pessoa possa entrar na escola ela deve ser devidamente identifi cada. Isso ocorre porque o prédio da ECG é um bem público que está sendo utilizado na consecução de serviços para a sociedade, neste exemplo, através da educação que está sendo ofertada pela Escola do Tribunal de Contas. Unidade 3 | Objeto da CASP 24 | 45 Esses bens de uso especial são inalienáveis, isso quer dizer que não podem ser vendidos enquanto estiverem sendo empregados na execução de serviços públicos. Estes bens estão afetados à execução de um serviço público. Nos demais casos eles podem ser alienados na forma em que a lei estabelecer. Caso o bem de uso especial não atenda mais à fi nalidade estabelecida, desativado, ou desocupado, ele se torna um bem dominical, e de acordo com a lei, ele pode vir a ser alienado. Mas, a priori, enquanto ele for um bem especial e estiver afetado, ele é inalienável. Bens de Uso Dominicais São aqueles que vão integrar o domínio público, com características diferenciadas, já que podem ser utilizados em qualquer fi nalidade ou até mesmo podem ser alienados caso a Administração Pública julgue conveniente. Isso geralmente acontece quando os bens não estão afetados, com isso, a sociedade tem acesso restrito, uma vez que não está sendo utilizado para a consecução de um fi m público. Ou seja, são os bens que estão sob poder do estado, porém, não estão destinados a nenhuma fi nalidade pública, como por exemplo, imóveis que estejam desocupados. Podemos citar alguns exemplos como: terras sem destinação pública específi ca, terras devolutas, prédios desativados, bens móveis que sejam considerados inservíveis. Contabilizando os Bens A regra antiga defi nia que deveriam ser contabilizados somente os bens que atendessem às características de uso restrito, específi co e não generalizado, ou seja, os bens de uso especial e dominicais. A nova regra do CFC estabeleceu, desde a Resolução nº 1.137/2008 (CFC, 2008), sobre a NBC T 16.10, que: “os bens de uso comum que absorveram ou absorvem recursos públicos, ou aqueles eventualmente recebidos em doação, Unidade 3 | Objeto da CASP 25 | 45 devem ser incluídos no ativo não circulante da entidade responsável pela sua administração ou controle, estejam ou não afetos à sua atividade operacional”. Isso quer dizer que bens de uso especial e dominicais continuam sendo registrados. E os bens de uso comum, que absorveram ou absorvem recursos públicos, passam também a ser registrados. Exemplo: uma praça absorveu recurso público para ser construída, nesse caso, ela vai ser registrada como um bem público de uso comum artifi cial no ativo não circulante da entidade. Uma praia, no entanto, é um bem de uso comum natural. Ou seja, não tem como contabilizar uma praia. A manutenção da praia será uma despesa para a entidade, mas não é registrada no patrimônio público. Assim, bens de uso especial e dominicais sempre foram e continuam sendo contabilizados. Com a NBC T 16.10, bens de uso comum passaram a ser registrados, tanto os que absorveram quanto os que absorverão recursos públicos. Existe outra situação em que esses bens de uso comum também podem ser contabilizados, isto é, quando recebem uma doação. Desse modo, se um bem de uso comum for recebido por doação, ele também deve passar a ser contabilizado. Por exemplo, imagine que um cidadão ou uma empresa tenha um terreno e queira construir uma quadra esportiva para doar ao seu município, após a doação, o município terá que realizar o registro em seu patrimônio. Lembre-se o ativo é dividido em circulante e não circulante, os bens públicos são registrado no ativo não circulante da entidade. Parabéns, você fi nalizou a terceira Unidade deste Módulo! Em caso de dúvidas, volte ao conteúdo quando necessitar. Continue seus estudos e até a próxima Unidade! 26 | 45 UNIDADE 4 Campo de Aplicação da CASP Unidade 4 | Campo de Aplicação da CASP 27 | 45 Unidade 4 Campo de Aplicação da CASP Caro(a) estudante, seja bem-vindo(a) à quarta e última unidade do Módulo 2 de seu curso! Vamos iniciar observando este esquema da administração. Bons estudos! A fi gura mostra que se o órgão ou a entidade é privado, não se utiliza a CASP, pois seguirá as regras da contabilidade empresarial. Administração Direta Público Direito Público Autarquias, Fundações e Agências Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista Parcialmente a CASP para �ns de prestação de contas Dependentes Não - Dependentes CASP Direito Privado Órgão ou Entidade Privado Administração Indireta Contabilidade empresarial Unidade 4 | Campo de Aplicação da CASP 28 | 45 Já na Administração Pública, que se subdivide em direta e indireta, aplica-se a Contabilidade Pública. Observe que cada ente da Federação possui seus poderes e órgãos na Administração Direta, que obrigatoriamente seguem a CASP, ou seja, usam as técnicas, conceitos e legislação da contabilidade pública para elaborarem e publicarem seus balanços e apresentarem suas prestações de contas. Ressaltamos que a Administração Direta utiliza integralmente a CASP. No caso da Administração Indireta ela pode ter entidades de personalidade jurídica de direito público (autarquias, fundações públicas e agências) ou de direito privado (empresas públicas e sociedades de economia mista). Sendo assim, todas as entidades da Administração Indireta com personalidade jurídica de direito público devem utilizar a CASP. Já as entidades da Administração Indireta de personalidade jurídica de direito privado dependentes devem seguir integralmente a CASP. Todavia se forem empresas estatais independentes seguem a CASP apenas de forma parcial para fi ns de prestação de contas. Como vimos anteriormente, as empresas que compõem a Administração Indireta podem ser classifi cadas como dependentes ou não dependentes (independentes). A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), LC nº 101/2000 (BRASIL, 2000), criou o conceito de empresas estatais dependentes. As empresas estatais dependentes são aquelas empresas públicas ou sociedades de economia mista que utilizam recursos às expensas do orçamento fi scal ou da seguridade social. O artigo 165, parágrafo 5º da Constituição Federal (BRASIL, 1988), traz a composição da Lei Orçamentária Anual: Unidade 4 | Campo de Aplicação da CASP 29 | 45 �� § 5º A lei orçamentária anual compreenderá: I - O ORÇAMENTO FISCAL referente aos Poderes da União, seus I - O ORÇAMENTO FISCAL referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO das empresas que a União, II- O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO das empresas que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; a voto; III - O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL, abrangendo todas III - O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. Poder Público. (BRASIL, 1988, grifo nosso) Como vimos na Unidade 1, a contabilidade é uma ciência una. Todavia ela é ramifi cada para ser melhor compreendida. O mesmo ocorre com a LOA, que é uma peça única (Princípio Orçamentário da Unidade), porém, ramifi cada em três orçamentos: fi scal, de investimentos e da seguridade social. Na LOA vão estar contidas todas as receitas e todas as despesas da Administração Pública (Princípio Orçamentário da Exclusividade), com exceção das receitas e despesas das empresas estatais independentes. Essa é uma das grandes diferenças de conceituação do que é uma empresa estatal dependente para uma empresa estatal independente. A empresa estatal independente consegue se fi nanciar com recursos próprios, então as receitas e despesas não estão previstas na LOA. Já as empresas estatais dependentes não conseguem se manter, seja pagando sua despesa com pessoal, seja com a aquisição de material de custeio em geral, ou até mesmo a nível de investimentos. Assim, elas são consideradas empresas estatais dependentes e suas receitas e despesas deverão estar previstas na LOA, dentro do orçamento fi scal ou da seguridade social. Unidade 4 | Campo de Aplicação da CASP 30 | 45 O orçamento de investimentos da LOA contempla os investimentos que a Administração Pública faz nas empresas estatais independentes, mas as receitas e despesas próprias destas empresas não estão contidas na LOA, já que são independentes. �� Isso deve estar contido no orçamento público, quanto será injetado na empresa mesmo ela sendo independente, pois a Administração empresa mesmo ela sendo independente, pois a Administração Pública tem participação naquela empresa, seja uma empresa pública Pública tem participação naquela empresa, seja uma empresa pública ou sociedade de economia mista. Então, qual a diferença entre uma empresa estatal dependente para uma independente? A dependente só sobrevive com recursos às expensas do orçamento fi scal e da seguridade social. Suas receitas e despesas estão previstas na LOA. As independentes sobrevivem com recursos próprios, mas recebem recursos a título de investimentos. Suas receitas e despesas não constam no orçamento fi scal e da seguridade social, ou seja, não estão contidas na LOA. O art. 2º, do inciso III, da Lei Complementar nº 101/2000 (BRASIL, 2000), a Lei de Responsabilidade Fiscal, criou o conceito de estatal dependente. Lá está previsto: �� Art. 2º [...] III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do III - empresa estatal dependente: empresa controlada que receba do ente controlador recursos fi nanceiros para pagamento de despesas ente controlador recursos fi nanceiros para pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária;caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária; [...] [...] (BRASIL, 2000) Unidade 4 | Campo de Aplicação da CASP 31 | 45 Resumindo, para uma empresa ser dependente, ela tem que ser controlada, isso signifi ca que o ente – União, Estado ou Município – tem a maioria do capital social com direito a voto. Porém, para caracterizar a dependência não basta ser controlada, é necessário que a empresa receba recursos fi nanceiros para fi nanciar as despesas com pessoal, de custeio em geral ou de capital. Sendo despesa de capital, não caracteriza dependência se for para aumento de participação acionária. Antigamente, entendia-se que apenas as empresas estatais dependentes tinham que seguir a CASP. Logo as empresas estatais independentes só tinham a obrigatoriedade de seguir a Contabilidade Empresarial. Entretanto, entende- se hoje que qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada que guarde, arrecade, gerencie ou administre bens, dinheiros ou valores públicos tem que prestar contas. E ao prestar contas deverá se valer dos conceitos, técnicas e legislações da contabilidade pública, ainda que de forma parcial, no caso das estatais independentes. Como dito anteriormente, a utilização da CASP não vale só para a Administração Pública, pois uma pessoa física ou organização que recebam recursos públicos terão que prestar contas e também utilizar a CASP, mesmo que de forma parcial. Por exemplo, uma pessoa física, um pesquisador que receba auxílio ou bolsa; uma ONG, as OSs, as OSCIPs (terceiro setor). Ou seja, onde tem gestão de recursos públicos, tem que ter prestação de contas. A sociedade tem que ter o controle do seu patrimônio, precisa saber onde ele está e como está sendo gerido e aplicado. Parabéns, você fi nalizou a última Unidade do Módulo 2 deste curso! Em caso de dúvidas, volte ao conteúdo. Continue seus estudos e até o próximo Módulo! 32 | 45 Resumindo Para fi nalizar, relembre o que foi visto no decorrer do Módulo 2: Unidade 1 – Vimos os principais conceitos da CASP. Conceituamos a CASP como um ramo da ciência contábil que vai estudar, orientar, controlar e registrar atos e fatos da Administração Pública, com o intuito de demostrar o patrimônio público e suas variações, bem como acompanhar e evidenciar a execução da LOA. Unidade 2 – Vimos que um dos principais objetivos da CASP é fornecer informações aos seus usuários, a fi m de que os gestores possam tomar decisões para a adequada prestação de contas e responsabilização, além de instrumentalização do controle social. Unidade 3 – Vimos o objeto de estudo da CASP, que é o patrimônio público. Este possui uma estrutura composta de ativo, passivo e situação patrimonial líquida, também chamada de patrimônio líquido. Unidade 4 – Vimos o campo de aplicação da CASP. Apresentamos esquema da Administração Pública e concluímos que a utilização da CASP não vale apenas para a própria administração, pois uma pessoa física ou organização que recebam recursos públicos terão que prestar contas e também utilizar a CASP, mesmo que de forma parcial. 33 | 45 Referências Bibliográfi cas ANGELICO, J. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995. BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BRASIL. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Manual Técnico de Orçamento MTO. Edição 2017. Brasília, 2016. 159 p. Disponível em: <http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes- orcamentarias/manual-tecnico/mto_2017-1a-edicao-versao-de-06-07-16.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 7ª. ed. Brasília, 2017. Secretaria do Tesouro Nacional, Subsecretaria de Contabilidade Pública, Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação, 2016. 416 p. Disponível em: <https://tinyurl.com/ybx2xu3h>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Demonstrativos Fiscais: aplicado à União e aos Estados, Distrito Federal e Municípios. 7ª. ed. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Subsecretaria de ContabilidadePública, Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação, 2016. 653 p. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov. br/documents/10180/542015/MDF_7_edicao_05_04_17_versao_02_12_16. pdf/7a4bf97c-0db9-48c4-bb0e-41d9f6bedf55>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 511, de 28 de agosto de 2014. Dispõe sobre a instituição, as atribuições, a composição e o funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de Relatórios e Demonstrativos Fiscais – GTREL. Brasília, 2014a Disponível em: <http://www. tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/370003/CPU_Portaria_STN_511_ GTREL.PDF/16cfa875-3d4d-453a-9b89-cd82e068e397>. Acesso em: 19 jun. 2017. 34 | 45 _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 510, de 28 de agosto de 2014. Dispõe sobre a instituição, as atribuições, a composição e o funcionamento do Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis – GTCON. Brasília, 2014b. Disponível em: <http://www. tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/372026/CPU_Portaria_STN_510_ GTCON.PDF/0779f49f-6aea-439b-ba67-6224952c4f2a>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 438, de julho de 2012. Brasília, 2012. Aprova a alteração dos Anexos nº 12 (Balanço Orçamentário), nº 13 (Balanço Financeiro), nº 14 (Balanço Patrimonial), nº 15 (Demonstração das Variações Patrimoniais), nº 18 (Demonstração dos Fluxos de Caixa) e nº 19 (Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido) da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, revoga a Portaria STN nº 665, de 30 de novembro de 2010, e dá outras providências. Disponível em: <http:// www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_STN_438_ Atualizacao_Anexos_Lei_4320.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017. _______. Lei nº 12.249, de junho de 2010. Institui o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões [...]. Brasília, 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12249.htm>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009. Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6976. htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Projeto de Lei nº 229, 28 de maio de 2009 (Lei da Qualidade Fiscal). Estabelece normas gerais sobre plano, orçamento, controle e contabilidade pública, voltadas para a responsabilidade no processo orçamentário e na gestão fi nanceira e patrimonial, altera dispositivos da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, a fi m de fortalecer a gestão fi scal6 responsável e dá outras providências. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www25.senado.leg.br/web/ atividade/materias/-/materia/91341/pdf>. Acesso em: 20 jun. 2017. 35 | 45 _______. Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009 (Lei da Transparência). Acrescenta dispositivos à Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que estabelece normas de fi nanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fi scal e dá outras providências, a fi m de determinar a disponibilização, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e fi nanceira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Brasília, 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/lcp/lcp131.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Portaria nº 184, de 25 de agosto de 2008. Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Brasília, 2008. Disponível em: <http://www.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/ legislacao/portarias-ministerial/2008/portaria184>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 136, de 6 de março de 2007. Cria o Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis, dispondo sobre sua composição e funcionamento. Brasília, 2007a. Disponível em: <http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/ Portaria136.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Portaria nº 135, de 6 de março de 2007. Cria o Grupo Técnico de Padronização de Relatórios, dispondo sobre sua composição e funcionamento. Brasília, 2007b. Disponível em: <http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/ Port_135_2007.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017. _______. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406. htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Ministério da Fazenda. Portaria Interministerial nº 163, de 4 de maio de 2001 (e atualizações posteriores). Dispõe sobre normas gerais de consolidação das Contas Públicas no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, 36 | 45 e dá outras providências. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www3.tesouro. fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria_Interm_163_2001_ Atualizada_2011_23DEZ2011.pdf>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Lei nº 10.180, de 6 de fevereiro de 2001. Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências. Brasília, 2001. Disponível em: <http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10180.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Estabelece normas de fi nanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fi scal e dá outras providências. Brasília, 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. ______. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Portaria nº 42 do MPOG, de 14 de abril de 1999. Atualiza a discriminação da despesa por funções de que tratam o inciso I do § 1º do art. 2º e § 2º do art. 8º, ambos da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece os conceitos de função, subfunção, programa, projeto, atividade, operações especiais, e dá outras providências. Brasília, 1999. Disponível em: <http://www.lex.com.br/doc_989210_PORTARIA_N_42_DE_14_ DE_ABRIL_DE_1999.aspx>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ constituicao.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Decreto-Lei nº 200, de 24 de fevereiro de 1967. Dispõe sôbre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Brasília, 1967. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0200.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Brasília, 1966. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5172.htm>. Acesso em: 20 jun. 2017. 37 | 45 _______. Lei nº 4.320 de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Brasília, 1964. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______.Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946. Cria o Conselho Federal de Contabilidade, defi ne as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências. Rio de Janeiro, 1946. Disponível em: <http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del9295.htm>. Acesso em: 19 jun. 2017. CARVALHO, D. Manual Completo de Contabilidade Pública. 2. ed. Brasília: Elsevier, 2014. _______. Orçamento e Contabilidade Pública. 6. ed. Brasília: Campus, 2014. CASTRO, D. P. Auditoria, Contabilidade e Controle Interno no Setor Público. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. _______. Balanços Públicos, teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC TSP – do Setor Público. Portal ofi cial, 2017. Brasília, 2017. Disponível em: <http://cfc.org.br/ tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-do-setor-publico/>. Acesso em: 14 jun. 2017. _______. NBC TSP Estrutura Conceitual. Aprova a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público. Brasília, 2016. Disponível em: <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre. aspx?Codigo=2016/NBCTSPEC&arquivo=NBCTSPEC.doc>. Acesso em: 16 jun. 2017. _______. Resolução CFC n.º 1.137/08. Aprova a NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. Brasília, 2008. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre. aspx?Codigo=2008/001137>. Acesso em: 16 jun. 2017. 38 | 45 _______. Resolução CFC nº. 1.133/08. Aprova a NBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis. Brasília, 2008. Disponível em: <http://www3.stn.gov.br/contabilidade_ governamental/download/RES_CFC_11332008_NBC_T166_Demonstracoes_ Contabeis.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2017. _______. Resolução CFC n.º 1.111/07. Apêndice sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.cfc. org.br/sisweb/sre/docs/RES_1111.doc>. Acesso em: 14 jun. 2017. _______. Resolução CFC n.º 750/93. Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC). Brasília, 1993. Disponível em: <http://cfc.org.br/sisweb/ sre/docs/RES_750.doc>. Acesso em: 16 jun. 2017. FEIJÓ, P. H. Entendendo as mudanças na Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 1. ed. Brasília: Gestão Pública, 2013. GIACOMONI, J. Orçamento público. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2010. JUND, S. Administração, Orçamento e Contabilidade Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. KOHAMA, H. Contabilidade Pública: teoria e prática. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, L. Contabilidade Governamental – um enfoque administrativo da contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MOTA, F. G. L. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 1. ed. Brasília: Estefania Gonçalves, 2009. QUINTANA, A. C. et. al. Contabilidade Pública – De acordo com as novas NBCASP e a LRF. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002. REIS, H. C. A Lei 4.320 comentada e a Lei de Responsabilidade Fiscal. 34. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris/IBAM, 2012. ROSA, M. B. Contabilidade do Setor Público. São Paulo: Atlas, 2011. 39 | 45 SLOMSKY, V. Manual de Contabilidade Pública – um enfoque na contabilidade municipal. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013. VAZ, D. Contabilidade Pública: integrando União, Estados e Municípios (SIAFI e SIAFEM). 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 40 | 45 Lista de Siglas ABASAF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais ABIN: Agência Brasileira de Inteligência ABM: Associação Brasileira de Municípios ABRACOM: Associação Brasileira dos TCMs ABRASF: Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais ADCT: Ato das Disposições Constitucionais Transitórias AMF: Anexo de Metas Fiscais ARF: Anexo de Riscos Fiscais ARO: Antecipação de Receita Orçamentária ATRICON: Associação dos membros do TCs do Brasil BF: Balanço Financeiro BO: Balanço Orçamentário BP: Balanço Patrimonial BSPN: Balanço do Setor Público Nacional CASP: Contabilidade Aplicada ao Setor Público CF: Constituição Federal CFC: Conselho Federal de Contabilidade CJF: Conselho da Justiça Federal CNJ: Conselho Nacional de Justiça 41 | 45 CNM: Confederação Nacional dos Municípios CNMP: Conselho Nacional do Ministério Público CONACI: Conselho Nacional de Controle Interno CONFAZ: Conselho Nacional de Política Fazendária CONSEPLAN: Conselho Nacional de Secretários Estaduais do Planejamento CPC: Comitê de Pronunciamentos Contábeis CUTN: Conta Única do Tesouro Nacional DC: Despesa Corrente DCASP: Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público DESID/SE/MS ou SIOPS: Departamento de Economia da Saúde; Investimento e Desenvolvimento DFC: Demonstração dos Fluxos de Caixa DMPL: Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DRPSP/SPPS/MPS: Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público da Secretaria de Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social DVP: Demonstração das Variações Patrimoniais FCO: Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste FG: Fator Gerador FMI: Fundo Monetário Internacional FNDE: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNE: Fundo de Desenvolvimento do Nordeste FNO: Fundo de Desenvolvimento das Regiões Norte 42 | 45 FNP: Frente Nacional de Prefeitos FPE: Fundo de Participação dos Estados FPM: Fundo de Participação dos Municípios GEFIN: Grupo de Gestores de Finanças Estaduais GFSM: Government Finance Statistics Manual GTCON: Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis GTREL: Grupo Técnico de Padronização de Relatórios IASB: International Accounting Standards Board IES: Instituições de Educação Superior IFAC: International Federation of Accountants IFRS: em inglês, International Financial Reporting Standards IFRS: em português, Normas Internacionais de Contabilidade IPSAS: International Public Sector Accounting Standards IPSASB: International Public Sector Accounting Standards Board IPTU: Imposto Predial e Territorial Urbano IRB: Instituto Rui Barbosa LDO: Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA: Lei Orçamentária Anual LRF: Lei de Responsabilidade Fiscal MCASP: Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MDF: Manual de Demonstrativos Fiscais MP: Ministério Público 43 | 45 MPOG: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão MTO: Manual Técnico Orçamentário NBC: Normas Brasileiras de Contabilidade NBCASP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T SP: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T: Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ONG: Organização Não Governamental OS: Organização Social OSCIP: Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público PCASP: Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCE: Procedimentos Contábeis Específi cos PCO: Procedimentos Contábeis Orçamentários PCP: Procedimentos Contábeis Patrimoniais PE: Poder Executivo PJ: Poder Judiciário PL: Poder Legislativo PLDO: Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PPA: Plano Plurianual RC: Receitas Correntes RCL: Receita Corrente Líquida RCPGs: Relatórios Contábeis de Propósito Geral das Entidades do Setor Público RGF: Relatório de Gestão Fiscal 44 | 45 RK: Receitas de Capital RPPS: Regimes Próprios de Previdência Social RREO: Relatório Resumido da Execução Orçamentária SIAFI: Sistema Integrado de Administração Financeira SICONFI: Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro SOF: Secretaria do Orçamento Federal SPL: Situação Patrimonial Líquida STF: Supremo Tribunal Federal STN: Secretaria do Tesouro Nacional TC: Tribunal de Contas VPA: Variação Patrimonial Aumentativa VPD: Variação Patrimonial Diminutiva
Compartilhar