Buscar

Av História da africa pre colonização

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

12/09/2023, 19:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Disciplina: HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO  AV
Aluno: MARCELA OLIVEIRA MONTALVÃO 202103136559
Turma: 9001
CEL0511_AV_202103136559 (AG)   06/03/2022 12:40:22 (F) 
Avaliação: 10,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ COLONIZAÇÃO  
 
 1. Ref.: 95487 Pontos: 1,00  / 1,00
"Para o povo Nuer, que vive na região centro-oeste da África, (...) o relógio diário é o gado, o círculo das tarefas
pastoris, fundamentalmente a sucessão de tarefas e suas relações mú-tuas. Assim, se as atividades dependem dos
corpos celestes e das mudanças físicas, estas só são signi�cativas em relação às atividades sociais. (...) Tudo isso é
corroborado pela falta de um termo ou de uma expressão equivalente ao vocábulo "tempo", encontrado nos idiomas
ocidentais. Desse modo, não há como falar de tempo como algo concreto, que pode ser perdido, economizado e
assim por diante."
(EVANS-PRITCHARD, E. E. In: SCHWARCZ, Lília. Falando sobre o Tempo. Revista Sexta-Feira, nº 5, p. 17. São Paulo:
Hedra, 2000)
Sobre as noções de Tempo, é correto a�rmar:
A temporalidade é determinada por fatores naturais, daí sua similaridade em diferentes sociedades.
Em sociedades tribais, a exemplo da africana, são desconhecidas noções de sucessão do tempo.
 Culturas diferentes têm noções de temporalidade e de historicidade diferentes
As comunidades tribais desconsideram a passagem do Tempo, pois são sociedades sem história.
Temporalidade é uma noção a-histórica, sendo, portanto, semelhante em sociedades tradi-cionalistas.
 2. Ref.: 275100 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre a sociedade egípcia antiga, é possível a�rmar: I. O soberano do Egito era o faraó, uma espécie de Deus na terra.
II. Os nobres cuidavam de assuntos administrativos, tributários e religiosos menores. III. Os soldados eram �guras
importantes na história do Egito graças à interferência nos assuntos políticos e religiosos. IV. A principal força do
Egito eram seus trabalhadores, escribas, artesãos, comerciantes e agricultores.
As a�rmativas I e III estão corretas.
AS a�rmativas III e IV estão corretas
As a�rmativas I e II estão corretas
AS a�rmativas II e III estão corretas.
 As a�rmativas I e IV estão corretas.
 3. Ref.: 36419 Pontos: 1,00  / 1,00
A di�culdade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu
movimentos. Entre as principais linhas são:
Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região.
 É complexo de�nir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que
conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo.
Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar.
Não pode se a�rmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiogra�a para grupos
que a linguística identi�ca como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 95487.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 275100.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 36419.');
12/09/2023, 19:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
É difícil de�nir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul.
 4. Ref.: 569265 Pontos: 1,00  / 1,00
Entre os motivos da decadência de Gana no século XI podemos destacar:
A crise na atividade mineradora.
A diminuição das atividades comerciais, levando ao enfraquecimento da cobrança de impostos e ao
consequente desmantelamento da estrutura econômica.
A desestruturação militar do reino que não pode impedir o esfacelamento do território.
 A chegada dos almorávidas e a mudança estrutural econômica com maior parte das zonas agrícolas
transformada em pasto.
O enfraquecimento do poder do Caia manga, ocasionando uma desestruturação política e territorial.
 5. Ref.: 242724 Pontos: 1,00  / 1,00
Sobre o Império Songhai, é correto a�rmar:
Localizava-se às margens de rio Nilo, no Nordeste africano.
O rei da Dinastia Za Aliamen converteu-se ao cristianismo, entretanto, a maioria da população continuou a
praticar sua antiga religião, o islamismo.
Dividia-se em três grandes grupos sociais: os agricultores, os militares e os comerciantes.
 O comércio e a vida na cidade foram uma das principais características do Império Songhai.
Sua principal atividade econômica era a agricultura.
 6. Ref.: 724933 Pontos: 1,00  / 1,00
Uma das formas de se perceber a in�uência política e religiosa de Ifé junto a Benim é perceptível no fato de:
Os soberanos de Ifé escolhiam os chefes políticos, que também eram os chefes religiosos, do Benim entre
seus familiares diretos.
Benim submeter seus chefes políticos à escolha do soberano de Ifé
 Benim pagar tributos religiosos a Ifé com base no mito de origem no umbigo do mundo e descendência em
Ododua.
Somente o chefe político e divino de Ifé ter poderes em Benim podendo cobrar impostos e liderar exércitos.
O soberano de Benim possuía apenas poder simbólico, sendo o poder político e religioso exercido apenas
pelo soberano de Ifé.
 7. Ref.: 3276261 Pontos: 1,00  / 1,00
O papel das mulheres estava ligado ao da educação, dos conhecimentos acerca do respeito à autoridade, dos ritos
religiosos. Mas isso era mais fácil de encontrar entre a elite, pois os mais pobres tinham que se preocupar com
sobrevivência cotidiana, como com a caça (homens que �cavam um tempo por vezes prolongado distante da família)
e a agricultura feita pelas mulheres. Algo raro de se ver era uma mulher distante de sua casa ou de sua província
porque o Reino do Congo estimulava o crescimento demográ�co. Identi�que a opção correta que identi�ca as
motivações do reino pelo crescimento demográ�co citado.
O Reino precisava de um crescimetno demográ�co para impressionar os portugueses que começavam a se
instalar pelo litoral do Reino e faziam acordos pessoais com o líder, dessa forma, a população extensa coibiu
a interiorização dos portugueses no Congo. 
O estímulo ao aumento da natalidade era uma política de contenção do aumento da população feminina que
poderia colocar a hegemonia masculina em xeque; assim, somente as crianças de sexo masculino eram
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 569265.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 242724.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 724933.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3276261.');
12/09/2023, 19:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
admitidas no Reino. as meninas, banidas ou mortas. 
 Dentro da tradição africana, o sinônio de poder não se concentrava em terras, mas na quantidade de pessoas
sob o controle do líder ou dos chefes de aldeias; o crescimento demográ�co era sinônimo de perpetuidade
do poder. 
O Reino era muito rico e ter pessoas era sinônimo de soldados para sua proteção. 
O estímulo ao crescimento demográ�co era decorrente da necessidde de ter mais pessoas pobres
trabalhando no campo, o que dava à elite local tempo para os estudos.
 8. Ref.: 249893 Pontos: 1,00  / 1,00
" Os barcos iam e voltavam de acordo com as monções: de dezmebro a �ns de fevereiro, no inverno, elas sopravam
em direção norte-nordeste; e de abril a setembro, deslocam-se no rumo inverso, partindo do sul-sudoeste. Mais para
baixo, as viagens ao Extremo Oriente e a África eram ajudadas pela corrente sul-equatorial, que percorre uma
grande elipse no centro do Índico." COSTA e SILVA, A. A Enxada e a Lança, p. 307. Sobre a economia desenvolvida
pelas cidades do litorial Índico até meados do século XVI, é correto a�rmar que:
Tais cidades eram verdadeiros entrepostos na venda de africanos escravizados para o mundo Asiático.
 Tais cidades eram verdeiros entrepostos comerciais do comércio realizado no Oceano Índico.
Tais cidades eram a porta de entrada do Império Monomotapa para o comércio feito com o Oceano Índico.
Tais cidades eram dependentes do comércio feito entre o lado ocidental do continentea outra regiões
banhadas pelo Oceano Índico.
Embora estrategicamente localizadas, a principal atividade econômica dessas cidades era a agricultura de
subsistência.
 9. Ref.: 96561 Pontos: 1,00  / 1,00
"Em certo sentido, a especi�cidade da África Atlântica decorre de seu contato tardio com os europeus. Tal
regionalização originou-se da expansão ultramarina européia, em áreas compreendidas entre a Alta Guiné - ou mais
precisamente, Senegâmbia - e Angola."
(Del Priore, M. e Venâncio, R. P. Ancestrais: uma introdução à História da África Atlântica. R.J.: Elsevier, 2004)
No que se refere à expansão marítima e comercial portuguesa na África podemos a�rmar, COM EXCEÇÃO DE:
 a expansão da cultura da cana-de-açúcar, sob regime de plantation no interior das terras africanas, tornou
possível o �nanciamento das expedições marítimas em direção às Índias;
a exploração do trá�co negreiro no litoral africano pelos portugueses foi viabilizado graças ao envolvimento
de chefes tribais que forneciam os cativos em troca de mercadorias.
as bulas papais Dum diversas (1452), Romanus Pontifex (1455), Inter caetera (1456) apoiaram a exploração
marítima portuguesa no litoral africano e conferiram legitimidade religiosa ao domínio dos povos que viviam
fora da cristandade;
apesar da busca do ouro não ser a única razão para a expansão portuguesa em África, os portugueses
obtiveram vantagens comerciais ao desviar o comércio transaariano de ouro através das feitorias de Arguim
e da região da Senegâmbia;
as freqüentes viagens das caravelas pelo litoral e a construção das feitorias viabilizaram o comércio de
escravos em costas africanas, o que tornou esta atividade uma fonte de �nanciamento da expansão lusa em
direção ao sul do continente;
 10. Ref.: 202201 Pontos: 1,00  / 1,00
Vossas Altezas devem �car satisfeitas, pois em breve terão feito deles cristãos e lhes terão instruído nos bons
costumes de seu reino. (Cristóvão Colombo, 1492.) Porém o melhor fruto, que dela [da terra] se pode tirar, me
parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar. (Pero Vaz
de Caminha, 1500.) Levar a luz e a civilização aos lugares escuros do mundo. (Um inglês referindo-se à África, 1897.)
Analisando-se os textos, é correto a�rmar que
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 249893.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 96561.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 202201.');
12/09/2023, 19:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
 enquanto no século XVI a catequese justi�cava a colonização da América, no XIX, os europeus usavam a
missão civilizadora, levando o ¿progresso¿, mas não integrando os povos dominados.
o traço fundamental do colonialismo do século XIX assemelhava-se ao ideal de evangelização cristã presente
no século XVI: africanos e indígenas deveriam ser catequizados.
o ¿fardo do homem branco¿ serviu para legitimar a partilha da África na Conferência de Berlim, como já
servira na colonização da América no século XVI, desprezando-se os povos autóctones em ambos os casos.
a expansão colonial européia na América, África e Ásia, respectivamente nos séculos XVI e XIX, apoiava-se
em teorias racistas, corroborando o evolucionismo e a inferioridade do outro.
a idéia de que os europeus tinham o dever de civilizar os povos africanos e asiáticos implicou o abandono da
postura eurocêntrica anteriormente adotada na conquista e colonização da América.