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Agenciamento
Apresentação
Os arquitetos elaboram estratégias de ação com o objetivo de dar forma ao projeto desejado pelo 
cliente. Agenciamento em arquitetura significa criar este caminho. Para isso, o profissional dessa 
área utiliza elementos de análise e de diagnóstico, para definir os elementos de projeto que guiam a 
um resultado específico. A intenção é bem concreta: induzir o processo de projetação a 
determinado percurso para chegar a um determinado lugar. Portanto, o agenciamento atende a 
uma estratégia de indução que será traduzida em projeto.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar como agenciar um espaço arquitetônico. Além 
disso, vai aprender a distinguir um espaço-polo de um espaço secundário, bem como comparar os 
elementos de indução aos elementos de condução.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Definir agenciamento como atividade profissional em arquitetura.•
Distinguir espaços-polo de espaços secundários.•
Diferenciar e comparar os elementos de indução com os elementos de condução.•
Infográfico
Para agenciar um espaço, alguns aspectos devem ser considerados, já que os critérios bem-
conectados irão promover um agenciamento de sucesso.
Acompanhe esses critérios no Infográfico, a seguir.
Conteúdo do livro
Agenciar um espaço é definir como projetá-lo, o que, obviamente, influencia diretamente a forma 
arquitetônica.
No capítulo Agenciamento, da obra Maquetes, você vai estudar como agenciar um espaço 
arquitetônico, além de conhecer as diferenças entre espaço-polo e espaço secundário, bem 
como entre elementos de indução e de condução.
Boa leitura.
MAQUETES
Celma Paese
 
Agenciamento
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Definir agenciamento como atividade profissional em arquitetura.
 � Distinguir espaços-polo de espaços secundários.
 � Diferenciar e comparar os elementos de indução com os elementos 
de condução.
Introdução
Os arquitetos elaboram estratégias de ação para dar forma ao projeto 
desejado pelo cliente. Esse processo é chamado de agenciamento. Para 
realizá-lo, o arquiteto utiliza elementos de análise e diagnóstico que 
definem os elementos de projeto e o guiam a um resultado específico. 
A intenção é bem concreta: induzir a projetação a determinado percurso 
para chegar a determinado lugar. Portanto, o agenciamento atende a 
uma estratégia de indução que é traduzida em projeto.
Neste capítulo, você vai ver como agenciar um espaço arquitetô-
nico. Também vai aprender a distinguir um espaço-polo de um espaço 
secundário. Além disso, vai comparar os elementos de indução com os 
elementos de condução.
Agenciamento
Em metodologia de projeto de arquitetura e urbanismo, agenciamento é a 
estratégia espacial que determina os elementos que guiam o projeto a um ob-
jetivo específico. É algo bem concreto e nada aleatório. Agenciar um espaço é 
conhecê-lo a fim de identificar devidamente os condicionantes e possibilidades 
de projeto. A partir disso, é possível organizar os dados e propor soluções que 
satisfaçam as necessidades e desejos do cliente.
Portanto, agenciar um espaço é definir como projetá-lo, o que influen-
cia diretamente a forma arquitetônica, ou seja, a estrutura formal de uma 
 arquitetura. Ching (2013) considera que cada organização espacial determina 
relações espaciais e, portanto, respostas contextuais próprias. A seguir, 
você vai conhecer melhor os principais tipos de organização elencados por 
esse autor.
A organização centralizada é um espaço dominante e unificador onde 
espaços secundários são agrupados. Ela constitui uma composição estável e 
concentrada. O espaço central possui geralmente forma regular e é grande 
o suficiente para reunir os espaços secundários ao seu redor. Já os espaços 
secundários podem ou não ser equivalentes entre si, dependendo das funções 
às quais se destinam. Na Figura 1, a seguir, você pode ver um exemplo de 
organização centralizada.
Figura 1. Organização centralizada: Museu Guggenheim, em Nova York, Estados Unidos, 
projeto de Frank Lloyd Wright, 1943–1959.
Fonte: Ching (2013, p. 196, 218).
As organizações lineares consistem em uma série de espaços “em fita”, 
que podem estar ligados entre si ou não. São geralmente espaços repetitivos 
e semelhantes em tamanho, forma e função. Também podem ser espaços com 
diferentes formas, funções e tamanhos organizados em linha. A linha pode 
ser reta ou curva: quanto mais fechada a curva, mais direcionado ao centro 
do campo é o espaço. Na Figura 2, a seguir, você pode ver um exemplo de 
organização linear.
Agenciamento2
Figura 2. Organização linear: planta baixa da Royal Crescent, em Bath, Inglaterra, projeto 
de John Wood, filho, 1767–1775.
Fonte: Ching (2013, p. 206, 215).
As organizações radiais combinam elementos das organizações centra-
lizadas e lineares: consistem em um espaço central dominante de onde uma 
série de espaços em linha se estende. A diferença é que as linhas se estendem 
para fora, podendo ou não juntar elementos em suas extremidades. Na Figura 
3, você pode ver um exemplo.
Figura 3. Organização radial: Hospital Hôtel-Dieu, em Paris, França, projeto de Antoine 
Petit, 1774.
Fonte: Ching (2013, p. 216, 217).
As organizações aglomeradas se baseiam na proximidade física entre 
os espaços para relacioná-los. Como não tem um conceito geométrico rígido, 
a forma aglomerada é flexível em termos de crescimento. Veja um exemplo 
na Figura 4, a seguir.
3Agenciamento
 Figura 4. Organização aglomerada: Palácio do Rei Minos, Knossos, Creta, cerca de 1500 a.C.
Fonte: Ching (2013, p. 222, 225).
As organizações em malha são formas e espaços modulares compostos 
entre si por uma retícula padrão. A regularidade e a continuidade das formas 
e medidas ou seus múltiplos ordena os espaços, estabelecendo um campo 
estável de pontos conectados entre si por retas. Na Figura 5, você pode ver 
um exemplo.
Figura 5. Organização em malha: Biblioteca do Instituto de Tecnologia de Illinois, Chicago, 
Estados Unidos, projeto de Mies van der Rohe, 1942–1943.
Fonte: Ching (2013, p. 230, 233).
Agenciamento4
Critérios para o agenciamento de um espaço em 
arquitetura
Para agenciar um espaço, você deve considerar os seguintes aspectos:
1. Necessidades funcionais — a partir da definição do uso do espaço, é 
necessário estabelecer:
 ■ programa de necessidades;
 ■ fluxograma;
 ■ dimensionamento;
 ■ soluções tecnológicas dos espaços.
2. Heranças culturais — são as tradições e modos de viver de um povo, 
sociedade, grupo, família ou pessoa. As heranças culturais:
 ■ influenciam diretamente a satisfação dos sentidos (tato, visão, olfato 
e audição);
 ■ são um fator determinante para o bem-estar dos usuários, pois de-
finem a satisfação dos seus desejos subjetivos. 
3. Características locais e do entorno — os elementos contextuais incluem:
 ■ condicionantes geográficos — latitude e longitude, posição e morfo-
logia do terreno, tipo de solo, vegetação e características climáticas, 
como: insolação, ventos, índice pluviométrico, diferença das estações 
e variação de temperatura;
 ■ infraestrutura disponível — água, gás, eletricidade, esgoto, 
conectividade;
 ■ legislação. 
4. Recursos disponíveis — determinam o nível das soluções tecnológicas 
a serem previstas em projeto e posteriormente executadas. É necessário 
levar em conta a disponibilidade de:
 ■ recursos financeiros, que influenciam diretamente os itens a seguir, 
assim como todo o projeto;
 ■ natureza da matéria-prima a ser utilizada;
 ■ qualidade da mão de obra. 
5Agenciamento
Quando bem avaliados em um projeto, os condicionantes geográficos proporcionam 
conforto e bem-estar. Um exemplo clássico é o uso da ventilação natural cruzada, 
recurso que Le Corbusier e Niemeyer utilizavam em seus projetos. Na ventilação natural 
cruzada, as aberturas conduzem o ar a um movimento que mantém os ambientes 
naturalmente arejados.
Espaços-polo eespaços de passagem
O espaço-polo — também chamado de espaço de permanência — é aquele 
que tem uma função definida. Por isso, as pessoas permanecem nele com 
determinado objetivo. Já os espaços secundários — ou de passagem — são 
aqueles que agenciam a passagem entre um espaço-polo e outro. 
Em uma configuração urbana, o espaço de permanência ou espaço-polo 
é o ponto focal: pode ser um shopping, um parque, uma praça, uma escola, 
um centro cultural, um ponto de encontro ou qualquer outro equipamento 
urbano que atraia as pessoas pelo seu uso proposto. O espaço secundário ou de 
passagem é aquele que direciona o percurso dos usuários para o espaço-polo 
e é considerado tão importante quanto este. 
A estratégia de projeto de um percurso ou caminho determina o modo como 
ele vai ser percorrido pelos seus usuários. Portanto, os espaços secundários não 
devem ser estáticos, comuns e óbvios: devem ser surpreendentes e bastante 
dinâmicos. Os caminhos e passagens devem ser diversos.
Em um objeto arquitetônico como o interior de um shopping center, os 
espaços-polo são definidos pelas lojas e restaurantes. Em uma residência, os 
espaços-polo são a sala de estar, a cozinha e demais cômodos onde os moradores 
permanecem por um tempo mais longo. Em um edifício, os espaços-polo são os 
apartamentos e seus cômodos. Já os espaços secundários são os de passagem, 
como os corredores e o hall de entrada.
Agenciamento6
O livro New City Life oferece uma revisão integral da história da vida urbana, desde 
a sociedade industrial até a sociedade de consumo. Essa obra serviu como base 
para que a jornalista Natália Garcia e as artistas Juliana Russo, Marina Chevrand 
e Calu Tegagni criassem o projeto “12 critérios para determinar um bom espaço 
público”, que foi parte da exposição Cidades para as Pessoas. A exposição aconteceu 
na Galeria Cultural Matilha, em São Paulo. Para saber mais sobre o projeto, acesse 
o link a seguir.
https://goo.gl/TgWNyb
Elementos de indução e de condução
Os elementos de indução fazem os sujeitos adentrarem o espaço. Eles induzem 
o movimento sugerindo um percurso. Um elemento de indução pode ser o 
próprio ponto focal ou um diferente uso do piso, seja devido à sua forma ou 
ao material de que é composto. O elemento de indução pode ser ainda uma 
porta de entrada imponente que se abre para um hall de entrada ou um portão 
aberto para uma paisagem exuberante. 
Já os elementos de condução marcam um caminho para conduzir o movi-
mento das pessoas a determinada direção ou ponto focal. Em espaços abertos, 
os elementos de condução costumam ser árvores alinhadas, geralmente palmei-
ras ou árvores de grande porte que não possuem muita “massa” (como figueiras 
e mangueiras). Em espaços fechados, esses elementos mudam conforme a 
intenção e o uso do edifício. Veja o exemplo a seguir para entender melhor.
Observe as Figuras 6 e 7. O Arco do Triunfo (Figura 7) é um importante 
monumento histórico mundial. Ele é o espaço-polo em uma configuração 
radial. Além dos turistas que o visitam diariamente, o esquema do trânsito 
da região central da cidade (veja as flechas na Figura 6) é um elemento de 
indução que conduz os veículos à praça cívica circular onde se localiza o 
monumento, que compõe uma importante rótula. Se você prestar atenção na 
Figura 7, vai notar o trânsito intenso, o arco dominando a paisagem e várias 
pessoas logo abaixo do monumento.
7Agenciamento
Figura 6. Mapa da região do Arco do Triunfo, Paris, França.
Fonte: Google Maps (2018, documento on-line).
Figura 7. Arco do Triunfo, Paris, França.
Fonte: Civitatis (2018, documento on-line).
Agenciamento8
1. Quais são os principais critérios 
para o agenciamento de um 
espaço arquitetônico?
a) Recursos disponíveis, 
infraestrutura, fluxograma 
e herança cultural.
b) Condicionantes geográficos, 
qualidade da mão de 
obra, herança cultural 
e tipo de terreno.
c) Legislação, orçamento, tamanho 
do terreno e insolação.
d) Necessidades funcionais, 
heranças culturais, características 
locais e de entorno e 
recursos disponíveis.
e) Satisfação dos sentidos, 
matéria-prima disponível e 
condicionantes geográficos.
2. O que é o agenciamento 
de um espaço?
a) É a estratégia espacial que 
determina a utilização de 
elementos que guiam o projeto 
a um objetivo específico.
b) É conversar com o cliente sobre 
como vender um espaço. 
c) Consiste em determinar o nível 
das soluções tecnológicas a 
serem previstas em projeto e 
posteriormente executadas.
d) É saber das tradições e modos 
de viver de um povo, sociedade, 
grupo, família ou pessoa.
e) É tornar-se ciente da 
infraestrutura disponível — 
água, gás, eletricidade, 
esgoto, conectividade.
3. O que são elementos de indução?
a) São elementos que 
marcam um caminho.
b) São espaços-polo.
c) São elementos que 
fazem os transeuntes 
adentrarem o espaço.
d) São espaços de movimento 
dentro do espaço-polo.
e) São espaços secundários.
4. O que é um espaço-polo? 
a) É um espaço de caminhada.
b) É um espaço que não deve ser 
estático, comum ou óbvio.
c) É aquele que tem uma 
função definida, por isso as 
pessoas permanecem nele 
com determinado objetivo.
d) É aquele que agencia 
a passagem.
e) É o espaço que determina o 
modo como vai ser percorrido 
pelos seus usuários.
5. O que são elementos de condução?
a) São elementos que 
fazem os transeuntes 
adentrarem um espaço.
b) São elementos que 
agenciam a passagem.
c) São espaços de passagem.
d) São espaços de condução 
dentro do espaço-polo.
e) São os equipamentos que 
marcam um caminho.
9Agenciamento
CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 
CIVITATIS. Paris: Arco do Triunfo. 2018. Disponível em: <https://www.tudosobreparis.
com/arco-triunfo>. Acesso em: 26 ago. 2018.
GOOGLE MAPS. Arco do Triunfo. 2018. Disponível em: <https://www.google.com.br/
maps/place/Arco+do+Triunfo/@48.8737917,2.2928388,17z/data=!4m5!3m4!1s0x47e
66fec70fb1d8f:0xd9b5676e112e643d!8m2!3d48.8737917!4d2.2950275>. Acesso em: 
26 ago. 2018.
Leitura recomendada
BARATTO, R. 12 critérios para determinar um bom espaço público. Arch Daily Brasil, 20 
maio 2013. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-115308/12-criterios-
-para-determinar-um-bom-espaco-publico>. Acesso em: 26 ago. 2018.
Agenciamento10
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
Dica do professor
Em uma configuração urbana, o espaço de permanência ou espaço-polo é o ponto focal, o 
qual pode ser um shopping, um parque, uma praça, um ponto de encontro ou qualquer outro 
equipamento urbano que atraia as pessoas pelo seu uso proposto. O espaço secundário ou de 
passagem é aquele que direciona o percurso dos usuários para o espaço-polo, como as ruas e 
calçadas, por exemplo.
Para compreender melhor essa associação, veja um exemplo na Dica do Professor, a seguir.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/ec048580a780af12a98340dbb725384d
Na prática
Tradições e modos de viver de um povo influenciam diretamente a satisfação dos desejos, os 
sentidos e o bem-estar dos usuários de uma arquitetura. 
Neste projeto de um espaço público no Vietnã, confira, Na Prática, como o respeito às tradições 
pode gerar uma boa arquitetura. 
Aponte a câmera para o 
código e acesse o link do 
conteúdo ou clique no 
código para acessar.
https://statics-marketplace.plataforma.grupoa.education/sagah/05788a37-aefb-4dc8-8160-5a71670ef387/c883f8bc-45a5-4326-acd5-19911cf44dcb.png
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Espaços de permanência e passagem: contribuição para a 
elaboração de diretrizes ambientais e de acessibilidade para o 
desenho urbano
Esta tese de Elisangela Person tem a intenção de contribuir para amelhoria da qualidade de vida na 
cidade. Não deixe de ler!
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Arquitetura e agenciamento: a construção de um projeto cívico
Esta dissertação de mestrado fala sobre o agenciamento de um projeto cívico. Faça o download e 
boa leitura!
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
De agenciamentos programáticos outros na metrópole: uma 
abordagem “maquínica” dos processos de reterritorialização 
urbana
Este artigo de Igor Guatelli fala sobre ‘agenciamento programático’ e a relação do método com os 
processos de reterritorialização urbana. Aproveite a leitura!
https://docplayer.com.br/5426916-Espacos-de-permanencia-e-passagem-contribuicao-para-a-elaboracao-de-diretrizes-ambientais-e-de-acessibilidade-para-o-desenho-urbano.html#show_full_text
https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/80286
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/80925/84567

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