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Composição entre planos horizontais e verticais - forma, escala e proporção

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Composição entre planos horizontais e 
verticais: forma, escala e proporção
Apresentação
Se a arquitetura é tridimensional, então o plano é o elemento-chave na criação da arquitetura. 
Dependendo da sua posição, forma, escala e proporção, o plano determina as propriedades formais 
e visuais de um espaço.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar o que são e qual é a função dos planos verticais 
e horizontais na representação de um projeto de arquitetura. Também estudará o porquê de o uso 
da forma, da escala e da proporção serem fundamentais na composição arquitetônica.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Examinar a utilização dos planos horizontais na composição arquitetônica.•
Analisar a utilização dos planos verticais na composição arquitetônica.•
Demonstrar por que o uso de forma, escala e proporção é fundamental na composição 
arquitetônica.
•
Infográfico
O plano vertical tem presença marcante no campo visual humano e, portanto, é mais eficiente para 
definir um espaço. Assim, é essencial que você compreenda o uso de forma, escala e proporção na 
composição da estrutura formal arquitetônica.
No Infográfico, você observará como a escala e a proporção do plano vertical influenciam na 
percepção espacial humana.
Conteúdo do livro
Sabe-se que uma arquitetura é um conjunto de decisões de projeto: a escala e as proporções dos 
planos verticais e horizontais definem a estrutura formal de uma arquitetura. Enquanto os planos 
horizontais determinam a sua base e a cobertura, os planos verticais delimitam os planos visuais em 
estrutura e limites.
No capítulo Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção, da obra 
Maquetes, base teórica para esta Unidade de Aprendizagem, você poderá compreender mais sobre 
os planos verticais e horizontais e o uso de forma, escala e proporção na composição arquitetônica.
Boa leitura.
MAQUETES
Celma Paese
Composição entre planos 
horizontais e verticais: 
forma, escala e proporção
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Examinar a utilização dos planos horizontais na composição 
arquitetônica.
 � Analisar a utilização dos planos verticais na composição arquitetônica.
 � Demonstrar por que o uso de forma, escala e proporção é fundamental 
na composição arquitetônica.
Introdução
Se a arquitetura é tridimensional, então o plano é o elemento-chave 
na criação da arquitetura. Dependendo de sua posição, sua forma, sua 
escala e sua proporção, o plano determina as propriedades formais e 
visuais de um espaço.
Neste capítulo, você vai ver o que são os planos verticais e horizontais 
e qual é a sua função na representação de um projeto de arquitetura. 
Você também vai aprender por que a forma, a escala e a proporção são 
fundamentais na composição arquitetônica.
Os planos em arquitetura
Segundo Ching (2013), em uma construção visual, o plano é que define os 
limites de um volume. Se o produto da arquitetura é tridimensional, então 
o plano é o elemento-chave na criação e na representação da arquitetura. 
Dependendo de sua posição, sua forma, sua escala e sua proporção, o plano 
determina as propriedades formais e visuais de um espaço. Veja a Figura 1.
Figura 1. O plano define os limites do volume.
Fonte: Ching (2013, p. 18).
Em um projeto, são manipulados dois tipos básicos de planos: o horizontal 
e o vertical, como você pode ver na Figura 2. O plano horizontal define e 
dimensiona o fechamento dos planos de base e de cobertura de um projeto, 
enquanto, segundo Ching (2013), o plano vertical delimita o campo de visão 
pelo fechamento e/ou abertura das paredes. Esse movimento acontece no 
espaço arquitetônico tanto no interior, entre os cômodos, quanto do interior 
para o exterior e vice-versa. 
Figura 2. Planos horizontais e verticais.
Fonte: adaptada de Ching (2013, p. 19).
Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção2
Planos horizontais e verticais
Planos horizontais
O plano horizontal define e dimensiona o fechamento horizontal do piso, dos 
andares de um edifício e da cobertura de um projeto. Segundo Ching (2013), 
os planos horizontais se dividem nas seguintes categorias:
 � Plano-base: é um plano que define um espaço horizontal simples. De 
tal espaço podem partir as soluções espaciais. Para que seja visto como 
uma forma, esse espaço deve ter uma diferença de cor ou textura em 
relação ao entorno (Figura 3a).
 � Plano-base elevado: é um plano horizontal elevado em relação ao solo. 
Ele determina superfícies verticais ao longo das suas bordas, definindo, 
pela mudança de nível, a interrupção do fluxo espacial e a separação 
entre o plano e o seu entorno (Figura 3b).
Figura 3. Plano-base (a) e plano-base elevado (b).
Fonte: Ching (2013, p. 103).
3Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
 � Plano-base rebaixado: ao contrário do anterior, o plano horizontal 
rebaixado em relação ao solo nas superfícies verticais ao longo das 
suas bordas é o que define a separação entre o plano e o seu entorno. 
O rebaixamento isola a área do entorno, definindo os seus limites. A 
demarcação das laterais da área por uma murada e a mudança de textura 
ou de cor nas laterais dão ênfase à mudança de nível (Figura 4a).
 � Plano de cobertura: é um plano horizontal acima da altura da cabeça 
humana que define um volume de espaço entre ele e o plano-base. A 
cobertura sugere proteção e abrigo. Assim como as arestas dos planos 
de cobertura estabelecem os limites espaciais, seu formato, seu ta-
manho e sua altura em relação ao nível do plano-base determinam as 
características formais do espaço (Figura 4b).
Figura 4. Plano-base rebaixado (a) e plano de cobertura (b).
Fonte: Ching (2013, p. 103).
Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção4
O plano-base pode variar de nível. Por meio do exemplo da Piazza di 
Spagna (Figura 5), Ching (2013) ensina que o plano-base sustenta a ideia 
de “força da gravidade” à medida que as pessoas se movem ou distribuem 
objetos sobre ele. O seu revestimento define a natureza da construção em 
termos de textura e densidade, o que determina o desempenho acústico, o 
conforto térmico e a sensação de caminhar sobre o plano. Quando utilizados, 
os degraus e patamares são importantes auxiliares na função e na percepção 
de escala e proporção do espaço.
Figura 5. Piazza di Spagna, em Roma, Itália. 
Fonte: Ching (2013, p. 20).
A escala de mudança de nível de planos horizontais em proporção ao ser 
humano define o grau de continuidade espacial e visual. Analise a Figura 6.
5Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
Figura 6. Mudança de nível de planos horizontais.
Fonte: Ching (2013, p. 107).
Perceba, na Figura 6, que:
 � No plano 1, as laterais são bem definidas e a continuidade espacial é 
mantida. O acesso físico é fácil.
 � No plano 2, a continuidade visual é mantida, porém a continuidade 
espacial é interrompida. É necessário o uso de escada ou rampa.
Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção6
 � No plano 3, a continuidade visual é mantida, porém a espacial é inter-
rompida. O plano mais elevado é transformado em terraço e funciona 
como cobertura para o espaço abaixo. É necessário o uso de escada 
ou rampa.
Observe a Figura 7. Veja que o plano de cobertura pode refletir, no espaço 
interno, o modo como o sistema estrutural sustenta o piso acima do plano de 
cobertura.
Figura 7. Plano de cobertura.
Fonte: Ching (2013, p. 122).
O plano de cobertura pode ser manipulado para definir a percepção es-
pacial humana (Figura 8). Ele pode ser rebaixado ou elevado para alterar a 
escala do espaço, definir um percurso, ou regular a luz e a ventilação de um 
ambiente. Forma, cor e textura também podem variar para melhorar o conforto 
do ambiente. 
Figura 8. Manipulação do plano de cobertura.
Fonte:Ching (2013, p. 122).
7Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
Planos verticais
O plano vertical tem presença marcante no campo visual humano. Portanto, é 
mais eficiente para definir um espaço: separa os ambientes externos dos internos 
e passa a impressão de fechamento e privacidade aos que estão dentro dele 
(Figura 9a). O plano vertical serve de suporte estrutural para os planos de piso 
e cobertura, proporcionando abrigo e proteção às intempéries. A abertura e o 
fechamento dos planos verticais determinam grande parte do controle do fluxo 
de ar, luz e som nos espaços internos, interferindo diretamente no conforto 
da edificação (Figura 9b). 
Figura 9. Plano vertical.
Fonte: Ching (2013, p. 124).
A praia de Balneário Camboriú, situada no litoral norte de Santa Catarina, é um bom 
exemplo da importância do dimensionamento adequado do plano vertical em 
arquitetura. Os prédios altíssimos, construídos muito à beira-mar, deixam a praia 
completamente à sombra a partir do meio da tarde. Além disso, eles interferem nas 
correntes de ar marítimas, e as ruas no entorno se transformam em verdadeiros túneis 
escuros de vento. Para saber mais sobre esse assunto, acesse o link a seguir.
https://goo.gl/xt5LCq
Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção8
Segundo Ching (2013), um dos modos de usar o plano vertical como suporte 
da cobertura é utilizar paredes portantes. Na Figura 10, você pode observar 
o exemplo da Casa Peyrissac, construída em Cherchell, na Argélia, em 1942. 
Nela, Le Corbusier distribuiu as paredes paralelamente para sustentar a cober-
tura em arco abatido. Isso resultou em uma forma com espaços alongados 
e direções bem marcadas. Observando a planta, você pode ver esses espaços 
se relacionando entre si pelas aberturas e pelos fechamentos, que criam zonas 
perpendiculares. 
Enquanto as paredes conferem privacidade, as portas e janelas definem 
a continuidade e a comunicação com os espaços vizinhos e com o exterior, 
garantindo a permeabilidade da forma arquitetônica, importante fator da 
experiência espacial.
Figura 10. Casa Peyrissac, em Cherchell, Argélia. Le Corbusier (1942).
Fonte: Ching (2013, p. 23).
No vídeo disponível no link a seguir, você pode ver os cinco pontos da arquitetura 
modernista elencados por Le Corbusier. Também pode conhecer diversas soluções 
formais criadas por esse arquiteto e adotadas nos planos verticais e horizontais na 
arquitetura contemporânea.
https://goo.gl/sv7imK
9Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
Escala, proporção e forma arquitetônica
Enquanto a escala determina o tamanho de algo comparado a um padrão 
de referência ou ao tamanho de um objeto, a proporção se refere à relação 
apropriada e harmoniosa de uma parte com outra, como um todo (Figura 11). 
Segundo Ching (2013), essa relação pode ser de magnitude, quantidade e grau. 
Algumas proporções são dadas pela natureza dos materiais, outras pelo modo 
como os elementos construtivos correspondem às forças, ou ainda pelo modo 
como as coisas são feitas.
Figura 11. Proporção.
Fonte: Ching (2013, p. 294).
Para determinar a escala e as proporções percebidas em um espaço, você 
pode utilizar objetos como mesas e cadeiras, ou mesmo um elemento arqui-
tetônico como um peitoril de uma janela ou um mezanino. 
Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção10
Além da escala, pode-se ter uma noção de tamanho do objeto pela sua 
proporção em relação ao corpo humano (Figura 12a). Enquanto uma es-
cala monumental faz com que as pessoas percebam o espaço se sentindo 
comparativamente pequenas, um espaço em escala íntima dá a sensação de 
acolhimento (Figura 12b).
Figura 12. Uso de objetos para determinar escala e proporção em relação ao corpo humano.
Fonte: Ching (2013, p. 332).
Observando o conjunto de imagens da Figura 13, é possível constatar 
(CHING, 2013, p. 346):
 � na Figura 13a, a altura do pé direito, que é a dimensão que tem mais 
efeito sobre a escala de um lugar, determinando o nível de acolhimento 
e a intimidade do espaço;
 � nas Figuras 13b, 13c e 13d, o formato, a cor, o padrão e a textura dos 
planos delimitadores; 
 � na Figura 13e, o formato e a disposição das aberturas;
 � na Figura 13f, a natureza e a escala dos elementos distribuídos dentro 
do lugar.
11Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
Figura 13. Efeitos sobre a escala de um lugar.
Fonte: Ching (2013, p. 333).
Com a escultura em tecido Gaia Mother Tree (A Árvore-Mãe de Gaia), exposta na Estação 
Central de Zurique, o artista Ernesto Neto brinca com a escala monumental do lugar 
para lembrar que a natureza é a mãe de todos os seres. Para conhecer mais sobre esse 
trabalho, acesse o link a seguir.
https://goo.gl/XWcSb3
Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção12
1. Qual é a diferença entre plano-
base e plano horizontal?
a) O plano horizontal é sempre 
horizontal, enquanto o plano-
base pode ser vertical.
b) O plano-base é um tipo 
de plano vertical.
c) O plano-base é um tipo 
de plano horizontal.
d) O plano-base é sempre um 
plano horizontal elevado.
e) O plano-base é a base da 
cobertura de um edifício.
2. Se o produto da arquitetura 
é tridimensional, então 
o que é o plano?
a) O plano é o elemento-chave da 
cobertura de uma arquitetura.
b) O plano é a representação 
da arquitetura.
c) O plano é o elemento-chave 
na criação e na representação 
do piso de uma arquitetura.
d) O plano é o elemento-chave na 
criação e na representação da 
arquitetura, pois é o que define 
os limites de um volume.
e) O plano é o elemento-chave 
na definição da forma e da 
proporção de uma arquitetura.
3. Selecione a alternativa que 
apresenta uma das funções 
principais do plano vertical.
a) Definir o nível da altura 
do piso de uma residência 
em relação ao terreno.
b) Separar os ambientes 
externos dos internos.
c) Criar a cobertura de 
um ambiente.
d) Criar terraços.
e) Determinar grande parte 
do controle do espaço.
4. Qual é a diferença entre 
escala e proporção?
a) Enquanto a escala determina o 
tamanho de algo comparado 
a um padrão de referência, a 
proporção determina a relação 
apropriada e harmoniosa 
entre os elementos.
b) A proporção se refere à 
relação apropriada e 
harmoniosa entre a 
escala e o piso.
c) A relação da escala pode ser 
de magnitude, enquanto 
a da proporção é de 
quantidade e grau.
d) A escala é monumental, 
enquanto a proporção é 
sempre a medida certa.
e) A escala determina a distância 
entre as proporções.
5. Qual é o elemento que tem mais 
efeito na escala e na proporção 
de um espaço interior?
a) Largura.
b) Paredes.
c) Altura.
d) Janelas.
e) Mobiliário.
13Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção
CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 
Referência
Composição entre planos horizontais e verticais: forma, escala e proporção14
Conteúdo:
Dica do professor
O Memorial aos Judeus Mortos da Europa, também conhecido por Memorial do Holocausto, é um 
memorial, em Berlim, para vítimas judias do Holocausto e foi inaugurado em 2005. O memorial foi 
projetado pelo arquiteto Peter Eisenman, e engenheiros do Buro Happold, um gênio da arquitetura 
contemporânea, que utiliza o plano horizontal em um projeto comovente.
Assista ao vídeo da Dica do Professor e conheça mais sobre a arquitetura do Memorial do 
Holocausto.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://fast.player.liquidplatform.com/pApiv2/embed/cee29914fad5b594d8f5918df1e801fd/76f016faff436f534a8ac1fd0d66cdc3
Na prática
João é professor de arquitetura de uma renomada faculdade de São Paulo e, ao explicar para seus 
alunos os planos horizontais e verticais, sentiu a necessidade de compor um exemplo visível para 
que eles pudessem compreender de forma mais efetivao contraste entre os planos verticais e 
horizontais.
Para isso, ele utilizou o exemplo do Museu Judaico, criado pelo arquiteto Daniel Liebeskind, em 
Berlim.
Veja Na Prática como foi elaborada essa situação.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Elementos-chave de paisagismo: planos, clareiras e disposição 
de árvores
Nesta reportagem, você poderá compreender mais sobre o uso dos planos arquitetônicos no 
paisagismo.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
O que são os 5 pontos de uma nova arquitetura de Le 
Corbusier?
Leia sobre 5 pontos de uma nova arquitetura de Le Corbusier
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
https://www.archdaily.com.br/br/889576/elementos-chave-de-paisagismo-planos-clareiras-e-disposicao-de-arvores
https://www.archademy.com.br/blog/5-pontos-da-arquitetura-moderna/

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