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4- Abordagem clinica do paciente idoso 2

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4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 1
🫀
4- Abordagem clínica do 
paciente idoso 2
Coronavírus 
O paciente pode apresentar febre, tosse e dificuldade para respirar
De acordo com pesquisas, aponta-se maior taxa de hospitalização em 
maiores de 50 anos, sexo masculino.
Os principais sintomas foram febre (83%), tosse (82%), falta de ar (31%), 
mas nos idosos também foi muito comum a confusão mental → Delirium.
Em qualquer doença, o que determina se o idoso tem mais chance de 
sobreviver é se ele é robusto e funcional.
Idoso robusto tem os mesmos sintomas do adulto.
Mudança de estado/piora funcional 
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 2
O que faz a gente ligar o estado de alerta para um idoso que já vem sendo 
acompanhado é a mudança de estado e piora funcional.
Dimensões e subdimensões da AGA
Avaliação geriátrica ampla
Se suspeitar de maus tratos ao idoso, entra com a equipe multiprofissional 
para investigar e ter provas.
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 3
Se for realmente identificado, cabe uma denúncia ao conselho do idoso e 
promotoria.
Agora também tem a insuficiência comunicativa
Desses aspectos da avaliação multidimensional, no idoso, o mais importante é 
o funcional
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 4
Por que é necessária uma avaliação 
ampla?
Reforçando conceitos 
Efeito iceberg
Comorbidades
Polifarmácia
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 5
Idoso frágil quando chega no hospital: Parou de andar, falar e comer.
No popular, idoso morre de “vento nas costas”, “escorregão” e 
“caganeira”.
Multimorbidade
Número de doenças crônicas por grupo de idade
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 6
Polifarmácia 
Dois medicamentos juntos já tem que tomar cuidado.
4 ou mais medicamentos = motivo de preocupação.
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 7
Deve evitar partir remédio → Iatrogenia
A chance de partir de forma inadequada é grande.
Uma das coisas que leva o idoso para o hospital é medicamento 
inadequado.
Iatrogenia: Significa qualquer alteração patológica provocada no paciente 
pela má prática médica
Se eu prescrever um buscopan para um idosos, ele vai parar no hospital, 
visto que é um medicamento anticolinérgico e que causa confusão 
mental.
Amitriptilina → Muitos efeitos colaterais no idoso
Autonomia e funcionalidade
Autonomia: Capacidade de decisão
Funcionalidade: Capacidade de fazer as coisas por si próprio
Incapacidade funcional
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 8
Doenças que podem ser difíceis de diagnosticas: demência, tireoide, 
Parkinson
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 9
Quanto mais dependente era o idoso, maior o declínio e pior o 
prognóstico.
Esses conceitos acima são importantes.
Síndrome de imobilização nesse idoso.
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 10
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 11
Que envelhecimento terei?
Comprometido 
Acidental 
Planejado
Princípios do planejamento 
Corrigir os hábitos deletérios 
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 12
Postergar doenças 
Usar medicamentos racionalmente → De preferência não utilizar
Equilibrar os ambientes emocionais 
Ampliar a rede de suporte social
Confusão e alteração de memória 
Os “3 Ds”
Delirium → Confusão aguda, alteração de consiência com causa base 
importante e aguda.
Demência → Geralmente mais crônico
Depressão
História prévia, como depressão prévia
Parar de fazer coisas prazerosas.
Ficar mais recluso
Pensamentos de morte
Os sintomas de demência e depressão são bem parecidos, mas o que me vai 
fazer diferenciar é o tempo (6 meses geralmente)
Delirium é mais agudo
Pode chegar dois idosos com os mesmos sintomas e serem diagnosticados 
um com depressão e outro com demência.
Domínios cognitivos
1. Inteligência
2. Atenção
3. Função Executiva
4. Memória
5. Linguagem
6. Habilidades Visoespaciais
7. Funções Psicomotoras
O que “não é normal da idade”
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 13
Esquecer coisas ou fatos importantes do cotidiano por que não se 
importa → Depressão
Deixar de cuidar das finanças → Demência 
Não conseguir mais sair sozinho, com receio de perder-se na rua → 
Demência
Deixar de preparar receitas costumeiras → Demência
Na entrevista, perguntar como o paciente faz um café, por exemplo.
Tornar-se repetitivo, contando a mesma coisa várias vezes → Demência
Confundir o horário dos remédios → Demência
Perder o interesse por coisas anteriormente prazerosas → Depressão
Querer ficar sozinho → Depressão
Não frequentar festas ou reuniões, anteriormente agradáveis → 
Depressão
Envelhecimento
Fatores genéticos 
Fatores ambientais 
Fatores metabólicos
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 14
Cognição e humor 
Testes
Domínios cognitivos
Professor não falou disso na teórica 
1- Inteligência 
2- Atenção 
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 15
3- Função executiva 
4- Memória 
5- Linguagem 
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 16
6- Habilidades visoespaciais 
7- Função psicomotoras
Compressão da morbidade
Quando os eventos de queda da saúde ocorrem em um curto período de 
tempo.
O restante da vida anterior é denominado tempo livre de incapacidade.
Uso racional dos medicamentos 
Prescrição consciente
Na dúvida não passa nada
Encaminha, pede opinião, mas não passa nada se não tiver certeza
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 17
Início e término
Uso contínuo prolongado, se tem que interromper o uso 
Respeito à orientação 
Uso x abuso 
No Brasil falta prescrição de opioides, nos EUA existe muita prescrição 
de opioides.
Auto-medicação 
Efeitos “mágicos”
Atividade física
O idoso que chega já fazendo atividade física é o idoso robusto.
Alguma é melhor que nenhuma
Jardinagem
Caminhadas
Aumento de resistência
Força e flexibilidade
Evitar Lesões e quedas
Manter Função
O idoso que não faz atividade física, ele não vai ter a compressão de 
morbidade, ele vai ter mais tempo de incapacidade.
Avaliação do idoso 
Abrangente
Multidimensional
Focada no paciente 
Interdisciplinar (média integração da equipe/ é o mais comum), 
multidisciplinar (menos integração da equipe) e transdisciplinar (trabalho em 
conjunto e com mesma filosofia)
Avaliação funcional
Função prediz institucionalização e mortalidade
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 18
A capacidade funcional prevê sobrevivência à hospitalização melhor do que 
o diagnóstico médico
Qualidade de Vida
Visão
Audição
Sair da cama
Interagir com outras pessoas
Usar telefone
Viajar
Qual é o maior medo dos idosos?
Perda da Independência
Tornar-se um peso para outros
Precisão da Avaliação Funcional
Auto-relato tende a superestimar.
Cuidador tende a subestimar.
Observação mostra o que o paciente PODE fazer.
Somente o convívio mostra o que o paciente VAI fazer.
Pergunta chave em geriatria
Este (a)___________ o(a) impede de fazer coisas importantes para 
você?
• Dor osteoarticular
• Angina
• Dispnéia
• Confusão mental
• Incontinência
Rastreamento
Estado funcional 
Katz
Lawton
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 19
Pfeffer
Barthel
Visão
Você tem dificuldades para dirigir, assistir TV ou ler? Se sim , 
aplicar Snellen
Snellen Eye Chart or Jaeger Card
Audição 
Teste do sussurro 
O idoso deverá ser orientado sobre o teste para que esteja 
atento
ao comando.
Posicionamento do avaliador no momento da aplicação do 
teste:
deverá estar atrás e fora do alcance visual do idoso, a uma 
distância
de aproximadamente 33 centímetros;
Deve-se“sussurrar”, em cada ouvido, uma questão breve e 
simples
como, por exemplo, “Qual o seu nome?” e checar se o idoso
consegue perceber o contato verbal e responde 
adequadamente.
Se alterado, fazer audiometria 
Plano de cuidados
1. Suspensão de intervenções diagnósticas e/ou terapêuticas inadequadas, 
com ênfase na desprescrição segura de medicamentos inapropriados.
2. Definição de metas terapêuticas individualizadas e compartilhadas com idoso 
e sua família, respeitando o estrato clínico-funcional.3. Tratamento adequado de condições subdiagnosticadas e, 
consequentemente, subtratadas, comumente atribuídas à “idade” ou 
“senilidade”.
4. Reabilitação, conforme o prognóstico reabilitacional do paciente.
4- Abordagem clínica do paciente idoso 2 20
5. Prevenção secundária, quando a expectativa de vida for suficientemente 
longa para o benefício esperado e não houver contraindicações para as 
intervenções medicamentosas, dietéticas ou mudanças do estilo de vida. → 
Por exemplo ser mais ou menos radical com o açúcar.
6. Prevenção primária, somente quando o idoso for robusto e a relação custo-
benefício-risco for bastante satisfatória, devido a escassez de estudos de 
intervenção em idosos muito idosos e, principalmente, em idosos frágeis.

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