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PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DA ILHA Alterado

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HOSPITAL DA ILHA
PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
 	
São Luís
2023
	QUADRO CONTROLE DE REVISÃO 
	Data
	Revisão
	Descrição
	 Motivo
	31/01/2023
	
	Emissão: 31/01/2023
	 1
	Motivo: 1 - Atendimento a Legislação / 2 – Incorporação de novas atividades 
3 - Alterações de metodologias / 4 – Melhoria do Processo. 
1. APRESENTAÇÃO
1.1 Empresa: CONSÓRCIO HOSPITAL DA ILHA– EMSERH. 
Endereço: Av. São Luís Rei de França, 10913 -Turu, São Luís - MA, 65066-410
Telefone: (98) 3235-7333. (98) 9 9181 5597
Email ouvidoria: ouvidoria@emserh.gov.br
Funcionários EMSERH: 1.172
Grau de risco: 02 (dois) 
Grupo da CIPA: 20 membros 
Especialidades:
1. Gastroenterologia
2. Ginecologia
3. Neurocirurgia
4. Ortopedia
5. Cirurgia Geral
6. Bucomaxilo
Serviços e Exames:
1. Raio X
2. Tomografia
3. Ressonância
4. Endoscopia
5. Análise clínica
6. Ultrassonografia
7. Colonoscopia
8. Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE)
Responsável pela Unidade: Bruno Ricardo Pinto Pereira – Diretor Administrativo
1.2 DADOS DA EMPRESA: 
RAZÃO SOCIAL: EMPRESA MARANHENSE DE SERVIÇOS HOSPITALARES 
Endereço Sede: AV. BORBOREMA Q 22, CASA 02 A. 
Bairro: Calhau, Cidade: São Luís. Estado: Maranhão. CEP: 650.713-60
Ramo de Atividade: Atividades de apoio a gestão de saúde. 
CNAE: 86.60-7-00
Grau de Risco: 2% 
Grau de Risco Secundário: 3 (unidades de saúde)
CNPJ: 18.519.709/0001-63 	Fone: (98) 3235 7333 
	ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA- SETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO (Bombeiros Civis, técnica de segurança do trabalho e Engenheira de segurança do trabalho)
 B.C’S: João Batista Almeida e Silva Junior, George de Jesus Ennes, Daniel Cesar Ribeiro, Ivaldo da Silva Pereira, Luís Paulo Vieira dos Santos, Fabrício Carneiro Conceição, Beneilton da Silva Lima, José Ribamar Araújo Silva, Deivson de Sá Carvalho, Elissandro Leite Ferreira. 
Técnica de segurança: Josymara Gutemberg Pinto Gomes
Engenheira de segurança do trabalho: Joelma Veras da Silva 
Informações técnicas cedidas:
Engenharias (SINFRA, TRIEDRO, EMSERH/ILHA), Rh, Gerência de enfermagem, Enfermagem do trabalho, Gerência de qualidade e CIPA. 
2. POLÍTICA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO- PSST DA EMSERH 
Uma PSST é um plano definido de ações elaborado para prevenir acidentes e doenças ocupacionais. A obrigação de implantar políticas dessa natureza é prevista de diferentes formas na legislação da maioria dos países. Uma PSST deve incluir, no mínimo, os elementos requeridos pela legislação aplicável na instituição ou empresa. Uma vez que as organizações diferem entre si, políticas desenvolvidas para uma organização não necessariamente atenderão às necessidades de outra organização. Os princípios inerentes à gestão de riscos à saúde e segurança dos trabalhadores são gerais e independentes do tipo de estrutura organizacional. As técnicas de gestão de riscos fornecem às pessoas, em todos os níveis, uma abordagem sistemática da questão. Existe consenso internacional quanto aos benefícios trazidos pela implantação de Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança no trabalho pelas organizações públicas e privadas. 
Nesta primeira etapa da obra funcionante do Hospital da Ilha, no bairro do Turu, em São Luís, Dispõe de clínica médica com 44 leitos, enfermaria pediátrica com 17 leitos, clinica cirúrgica com 59 leitos, 04 salas de centro cirúrgico, abrangendo cirurgias gerais, bucomaxilo, ortopedia e neurocirurgia. UTI geral com 11 leitos, UTI cirúrgica com 11 leitos e UTI pediátrica com 11 leitos. Centro de diagnóstico por imagem com Raio X, tomografia e ressonância, abrangendo também setor de endoscopia (com procedimentos de endoscopia, colonoscopia e CPRE). CME com processamentos de artigos críticos e não críticos. 
O Hospital da Ilha é uma edificação hospitalar que possuirá quando totalizada a obra: 9 Salas Cirúrgicas, 72 Leitos de UTI, 19 Leitos de UTQ e 211 Leitos de internamento. O hospital vai ofertar também os serviços de Apoio Diagnóstico Terapêutico com Raio-X, ultrassom, ECG, endoscopia e tomografia. A unidade também vai contar com o serviço de hemodiálise para tratamento de pacientes internados. Inicialmente, a unidade vai receber pacientes transferidos de unidades públicas de saúde, por meio da Central Estadual de Regulação de Leitos. Após a finalização de todas as etapas da obra executada pela Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra) e Secretaria de Governo (Segov), o Hospital da Ilha vai contar com a primeira ala exclusiva para tratamento de queimados do Maranhão, serviço de hemodinâmica e ressonância.
2.1 OBJETIVO
Estabelecer compromissos e princípios de atuação que garantam a excelência nas condições de segurança e saúde de nossos colaboradores. 
Este DOC estabelece as diretrizes gerais a serem seguidas por todos os empregados e prestadores de serviços terceirizados da EMSERH.
2.2 DIRETRIZES
Regras Gerais
A segurança e saúde de nossos colaboradores é o principal valor da EMSERH. Todas as atitudes preventivas são incentivadas pela EMSERH. Os gestores, empregados e prestadores de serviços são responsáveis diretos pela prevenção de acidente do trabalho, pelo cumprimento da legislação e pela adoção dos padrões de segurança e saúde.
Os riscos devem ser permanentemente identificados e mitigados, acidentes podem e devem ser evitados. Todos os serviços devem ser planejados e realizados obedecendo aos critérios de segurança e saúde do trabalho, sendo garantido o direito, justificado da não realização do trabalho em caso iminente de acidente.
3. INTRODUÇÃO
O PLANO DE EMERGÊNCIA 
O plano de emergência é um agregado de procedimentos, que possibilitam ações preventivas e até mesmo ações enérgicas em situações de emergência, eles podem evitar e até mesmo atenuar situações que poderiam eclodir a uma tragédia, estabelece a sistemática operacional de Ação em Emergência, proporcionando a todas as suas áreas treinamentos e recursos necessários ao controle efetivo de uma emergência. Como também promover cooperação para responder de maneira rápida e eficiente, as situações apresentadas. Para isso, os colaboradores atuarão reciprocamente com as instituições de atendimento às emergências locais, do Estado, com os meios de comunicação e com o público em geral. Estabelecendo as normas e condutas que visam a prevenção e segurança e tem por objetivo garantir a evacuação de pessoas do prédio em situação de emergência.
Garantindo a integridade física de todos os servidores, colaboradores e usuários, caso seja identificado uma fuga de gás ou incêndio nas instalações, uma catástrofe com origem exterior, ou um acidente nas imediações envolvendo viaturas que transportem materiais tóxicos, explosivos ou inflamáveis, elaborou-se este PLANO DE EMERGÊNCIA do HOSPITAL DA ILHA com a definição de tarefas a serem realizadas em tais situações. 
O plano de EMERGÊNCIA de uma empresa deve obedecer às diretrizes mínimas obedecendo aos parâmetros que se segue e deve ser revisado anualmente para adequações que se fizerem necessário.
4. JUSTIFICATIVA
Este documento é parte integrante do plano de combate a incêndio e pânico do HOSPITAL DA ILHA, para fazer jus às normas de evacuação prevista na Portaria n.º 1276/2002 de 19 de setembro que aprova as normas de segurança contra incêndio a observar na exploração de estabelecimentos tipo administrativo.
Este documento é necessário e de vital importância para toda instituição devido seu cunho prevencionista. 
Ressaltamos que este plano contempla a parte de edificação entregue da obra, portanto todos os equipamentos de proteção e combate a incêndio, fazem parte de uma ENTREGA PARCIAL da edificação.
Conforme ANEXO de entrega de áreas ANEXO 03 e 04- RELATÓRIO PARCIAL DE ENTREGA DOS BLOCOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA. 
5. OBJETIVOS DO PLANO
Este plano envolve profissionais, recursos materiais existentese a listagem de acionamento de entidades externas que possam participar de ações de combate às emergências. Este plano é utilizado como guia em situações adversas que eventualmente ocorreram ao longo dos trabalhos executados.
As matrizes de emergência contempladas foram elaboradas em função das hipóteses acidentais. Deste modo, o referido plano estabelece os procedimentos a serem seguidos no caso de uma situação de emergência durante as atividades de implantação do empreendimento, de forma a minimizar os impactos ao meio ambiente, danos à saúde e à integridade física dos colaboradores, danos materiais e à população da região.
O plano citado foi estruturado em ações que obtiveram os resultados positivos, a partir dos seguintes critérios:
1. Desencadeamento de ações para o combate a eventuais emergências, de modo que possam ser rapidamente tomadas as providências e ações necessárias à minimização das consequências geradas pela ocorrência;
1. Estabelecimento de responsabilidades e rotinas para pronto atendimento emergencial, identificando antecipadamente a disponibilidade de recursos humanos e materiais, meios de comunicação e órgãos externos que possam contribuir para o processo;
1. Criar ações que sejam ordenadamente desencadeadas para atendimento a emergências.
1. Estabelecer as normas de evacuação, sem pânico, de forma que todos saiam em caso de sinistro de forma rápida do prédio de forma ordenada garantindo a integridade física de todos em caso de incêndio e outros de qualquer natureza.
1. A falta de ordem, ou de conhecimentos mínimos de combate a incêndio, que implica diretamente na intervenção, poderá transformar um pequeno acidente numa catástrofe, pelo que se exige de todos um comportamento coordenado em todas as ações proposta neste documento.
1. Pretende-se ainda desta forma evitar sinistros de qualquer natureza e não criar condições para que eles aconteçam ou se agravem.
6. RESPONSABILIDADES GESTORES OU SEU SUBSTITUTO LEGAL
1. Coordenar todas as tarefas até à chegada dos Bombeiros;
1. Garantir o cumprimento deste documento;
1. Assumir o comando da operação na área do sinistro; 
1. Passar o comando da operação para a autoridade pública quando for o caso. 
1. Garantir os recursos materiais necessários ao cumprimento deste instrumento;
Nota: Os Brigadistas voluntários de incêndio e os bombeiros civis contratados pela instituição são os últimos a abandonar o Prédio, certificando-se que não ficou ninguém no interior do edifício, assim como a contabilização nos pontos de concentração, através de lista com o nome completo, telefone individual, cargo e setor de lotação de todos os funcionários.
6.2 BRIGADA E A SEGURANÇA
11. Avaliar a situação de emergência e decidir se é necessário efetuar a evacuação das instalações ou se uma 1ª intervenção é suficiente.
12. Em caso de decisão de evacuação do edifício, acionar a equipe de segurança.
13. Avisar ao Bombeiro Militar.
14. Determinar o desligamento do quadro elétrico geral e/ou quadros parciais e proceder ao fecho das válvulas de corte de gás.
15. Dirige-se ao ponto de encontro e recolher informações sobre possíveis vítimas;
16. Dirige-se para o local de acesso da viatura de socorro a fim de indicar aos Bombeiros o percurso para a zona acidentada e outras informações sobre eventuais sinistrados;
17. Regular a circulação interna de viaturas, mantendo livres os acessos.
 Figura 01 - Dicas de evacuação
Fonte: Fiocruz, adaptado pela autora
6.3 SERVIDORES E COLABORADORES
1. Acatar as instruções transmitidas pelo técnico de segurança;
1. Manter-se calmo;
1. Deixar todo e qualquer material e equipamento na sala;
1. Sair da sala em fila indiana, logo atrás do responsável pelo setor sem corridas, mas em passos apressados;
1. Descer as escadas encostado na parede;
1. Não voltar atrás;
1. Não parar na porta de saída;
1. Não abandonar o ponto de concentração sob qualquer pretexto e sem a devida autorização.
6.4 RESPONSÁVEIS PELO SETOR
1. Abrir a porta da sala ao soar o sinal de alarme;
1. Conduzir os funcionários, seguindo as setas de saída (emergência) e as instruções dos coordenadores de evacuação, em direção ao local de concentração – estacionamento interno ou pátio.
6.5 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes- CIPA 
 A CIPA do hospital da Ilha é um grupo composto por 20 membros, iniciada com a posse no dia 08 de junho de 2022, votados pelos funcionários e indicados pelo empregador que serve para investigar e reconhecer os riscos que podem gerar acidentes e doenças do trabalho e criar mecanismos para proporcionar condição de trabalho segura para todos os seus colaboradores.
A CIPA também serve para executar medidas necessárias para que suas ações de prevenção sejam cumpridas, como por exemplo, realizar verificações periódicas nos postos de trabalho para garantir que todos cumpram normas de segurança e prevenção. Ressaltamos que em reunião ocorrida em novembro de 2022 da CIPA do Hospital da Ilha, ficou estabelecido entre os cipeiros a confecção de mapas de riscos de áreas estratégicas. 
As atribuições da CIPA são regulamentadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE através da Norma Regulamentadora NR 05. Conforme a norma regulamentadora NR 05 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, têm como objetivo formar uma parceria entre funcionários e empresa para que de uma forma dinâmica e funcional haja um diálogo para a conscientização da prevenção de acidentes e promoção da saúde.
Simplificando, o principal objetivo da CIPA é preservar a integridade física dos funcionários através de ações que minimizem situações de riscos de acidentes e doenças no trabalho.
Segundo a legislação vigente tendo como base a norma regulamentadora 05 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, todas as empresas com mais de 20 funcionários são obrigadas a ter a CIPA independente do grau de risco que a empresa ofereça ao trabalhador.
A Lei nº 14.457/2022, alterou a redação do artigo 163 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mudando o nome da CIPA para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio, além de incluir obrigações que devem ser observadas pelas empresas.
As empresas que possuem CIPA constituída deverão observar algumas medidas, como:
I. inclusão nas normas internas da empresa de regras de conduta a respeito do assédio sexual e de outras formas de violência;
II. fixação de procedimentos para recebimento e acompanhamento de denúncias, para apuração dos fatos e, quando for o caso, para aplicação de sanções administrativas aos responsáveis diretos e indiretos pelos atos de assédio sexual e de violência;
III. inclusão de temas referentes à prevenção e ao combate ao assédio sexual e a outras formas de violência nas atividades e nas práticas da CIPA;
IV. realização, no mínimo a cada 12 meses, de ações de capacitação, de orientação e de sensibilização de todos os empregados e empregadas sobre temas relacionados à violência, ao assédio, à igualdade e à diversidade no âmbito do trabalho.
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) passará a se chamar Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio e a prevenir e combater o assédio sexual e outras formas de violência no ambiente laboral. As empresas que precisam contar com a CIPA terão que incluir regras de conduta sobre o tema, além de orientar os empregados e colaboradores com relação às condutas esperadas e indesejadas no ambiente de trabalho e manter canais para o recebimento e apuração de denúncias.
Este cumprimento também atende a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Além de criar e monitorar ações efetivas para proporcionar condições seguras de trabalho, uma das principais atribuições da CIPA é organizar a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT), além de realizar treinamentos com objetivo de orientar e conscientizar os funcionários em relação à prevenção de acidentes e doenças no trabalho, bem como divulgar todas as informações possíveis sobre segurança no trabalho.
Os funcionários podem ajudar a formaruma CIPA que funcione na prática da seguinte forma:
participando da eleição dos seus representantes, indicando situações de risco que visualizarem no dia a dia de trabalho, respeitando as recomendações passadas pela comissão, utilizando os EPI’s e EPC’s fornecidos pela empresa, indicando sugestões de melhorias de condições de trabalho.
Sabendo que o funcionário é o principal patrimônio que uma empresa pode ter, proporcionar melhorias de condições de trabalho é a maior forma de respeito que uma empresa pode ter com seus colaboradores.
O hospital da ilha tem uma CIPA atuante que se preocupa realmente em criar ações preventivas e mais do que isso, fiscalizar o cumprimento destas ações, se percebe que o número de acidentes e doenças diminuem consideravelmente, além de criar uma imagem que a empresa respeita seus funcionários. Em muitos casos, ter uma cultura de segurança na empresa proporciona maior reconhecimento e motivação dos funcionários.
6.6 CORPO TÉCNICO DE BOMBEIRO CIVIL
Conforme portaria do EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO N° 15/2021 HOSPITAL DA ILHA “os 10 (dez) bombeiros civis, lotados na unidade de saúde, tem as funções no Hospital da Ilha de prestar os primeiros socorros as vítimas; o cuidado ao lidar com vazamento de produtos químicos; a realização de treinamentos para conscientizar a equipe; a coordenação dos esforços da brigada de incêndio interna; e a realização de salvamentos terrestres, aquáticos e em altitude. Conscientização dos colaboradores sobre o comportamento seguro dentro do ambiente de trabalho”. 
Ressaltamos que nacionalmente têm como função, proteger pessoas e patrimônios de possíveis riscos de incêndios e vazamentos. Além de, também, inspecionar e testar equipamentos de segurança – que são obrigatórios por lei. Conhecido, principalmente, por prestar primeiros socorros, o bombeiro civil tem como uma de suas atividades o treino de equipes e brigadas para situações de emergência. Eles podem trabalhar tanto em empresas quanto condomínios residenciais ou comerciais. Um diferencial do seu trabalho é que ele é responsável por salvamentos tanto terrestres quanto aquáticos e em alturas. Na expectativa de conseguir reduzir os riscos ligados ao trabalho, como o combate e a prevenção de incêndios, esse profissional precisa atuar dentro de várias normas de saúde, higiene e segurança. Com isso, ele auxilia na organização e vigilância de locais privados e públicos. Onde há o bombeiro civil, há preservação da vida em todas as suas formas: da natureza, das moradias, do ambiente de trabalho/ residencial e do lazer.
7. BRIGADA DE INCÊNDIO
7.1 DEFINIÇÃO: 
Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono e combate a um PRINCIPIO DE INCÊNDIO e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida. 
7.2 OBJETIVO: 
Proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências iniciais do sinistro, e dos danos ao patrimônio e ao meio ambiente.
7.3 EXIGÊNCIAS LEGAIS: 
Portaria do Ministério do Trabalho nº 3214 de 08 de junho de 1978, em sua norma regulamentadora nº 23 e NBR 14276/99. COSCIPMA, NORMA TÉCNICA 006/14 – BRIGADA DE INCÊNDIO.
7.4 PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS
7.4.1 Níveis de emergência
Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação dos Brigadistas Profissionais, as emergências são classificadas nos seguintes níveis:
	NÍVEL DA EMERGÊNCIA
	 DESCRIÇÃO
	Comum
(Pequena - Nível P)
	É a situação caracterizada por pequenos eventos que necessitam da utilização de recursos humanos e materiais disponíveis no hospital.
	Emergência
(Média - Nível M)
	É a situação que necessita de recursos humanos e materiais das áreas de apoio (Brigadistas profissionais) para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com potencial de atingir outros setores ou áreas. Dependendo do entendimento do responsável da brigada de incêndio, deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e PMES (190).
	Crise
(Grande - Nível G)
	É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros Militar (193), SAMU (192) e PMES (190).
7.4.2 Hipóteses de emergências
As hipóteses são definidas a partir da avaliação de riscos presentes no hospital, conforme o padrão mundial e mapa de riscos. São as hipóteses de emergência do hospital:
7.4.3 Hipóteses de emergências operacionais
A. Incêndio:
	Nível do incêndio
	Descrição
	Nível de resposta
	Equipamentos
	P
	Princípio de incêndio
	Servidor ou Brigadista Profissional
	Extintores de incêndio
	M
	Pequeno incêndio
	Brigadista Profissional ou Corpo de Bombeiros 
	Sistema hidráulico preventivo e viaturas do hospital
	G
	Médios e grandes incêndios
	Corpo de Bombeiros 
	A cargo do Corpo de Bombeiros Civil e acionar Bombeiros Militar
O Corpo de Bombeiros Civil está 24h na unidade e o corpo de bombeiros Militar deverá ser acionado via telefone 193.
Princípios de incêndios (Nível P) devem ser combatidos de imediato pelo servidor da área (Brigadista Profissional ou não), utilizando os recursos disponíveis no local para a eliminação do fogo com utilização de extintores até a normalização da situação.
Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, o Brigadista.
Profissional deve ser acionado através do Alarme de Incêndio, Alarme de Pânico ou telefone, para que com recursos humanos e materiais, possa normalizar a situação. Se o incêndio não for controlado e crescer podendo atingir o Nível G, mesmo atuando a equipe de Brigadista Profissional, deverá ser acionado o Corpo de Bombeiros Civil e acionar Bombeiros Militar via 193.
O Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área sinistrada, a montagem de linhas de mangueiras para combate ao fogo e resfriamento dos setores não atingidos pelo Incêndio.
7.5 PLANO DE ABANDONO
7.6 Definição
O plano de abandono contém a descrição sistemática da saída das pessoas presentes em uma edificação de forma segura e rápida.
7.7 Abandono
Será realizado nas emergências de nível M ou G:
	NÍVEL DA EMERGÊNCIA
	 DESCRIÇÃO
	Comum
(Pequena - Nível P)
	É a situação caracterizada por pequenos eventos que necessitam da utilização de recursos humanos e materiais disponíveis na planta.
	Emergência
(Média - Nível M)
	É a situação que necessita de recursos humanos e materiais das áreas de apoio (Brigadistas profissionais, bombeiros civis da unidade) para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com potencial de atingir outros setores ou áreas. Dependendo o entendimento do responsável da brigada de incêndio, deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e PMES (190).
	Crise
(Grande - Nível G)
	É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros Militar (193), SAMU (192) e PMES (190).
7.7 RESPONSABILIDADES DA BRIGADA
7.7.1 AÇÕES DE PREVENÇÃO:
1. Avaliação dos riscos existentes;
1. Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;
1. Inspeção geral das rotas de fuga;
1. Elaboração de relatórios das irregularidades encontradas;
1. Encaminhamento de relatórios aos setores competentes;
1. Orientação aos colaboradores e ou população fixa e flutuante;
1. Pratica de exercícios simulados.
7.7.2 AÇÕES DE EMERGÊNCIA:
1. Identificação da situação;
1. Alarme/abandono de área;
1. Corte de energia;
1. Acionamento de corpo de bombeiro e/ou ajuda externa;
1. Primeiros socorros;
1. Combate ao princípio de incêndio;
1. Recepção e orientação ao corpo de bombeiro. 
7.7.3 Plano de Contingência de Energia, Gases Medicinais e Água	 do H.Ilha 
Estabelecer os procedimentos básicos de contingência em caso de faltade energia elétrica e água por suas respectivas concessionárias, e falta de gases medicinais em qualquer horário. Para a correta execução dos testes definidos neste procedimento serão necessários os seguintes instrumentos/materiais:
· Ferramentas e EPI’s específicos do serviço;
· Lista de telefones de emergência exposta na sala do gerador e na Manutenção.
 São mantidos no estoque da manutenção, material para atender 90 dias de atendimento, para situações emergenciais em que aconteça a interrupção não programada do fornecimento de materiais por conta de fornecedores e fábricas.
7.7.4 FALTA DE ENERGIA
Na falta de energia, as luzes de emergência se ascenderão e assumem 2 de geradores com atendimento a: Cerca de 50% da iluminação geral, sendo que nas áreas críticas como UTI e Centro Cirúrgico foram previstos 100% da iluminação na emergência, Bombas Hidráulicas, Bombas do sistema de combate a incêndio, Centrais dos sistemas de automação, CFTV, controle de acesso, telecomunicações e detecção e alarme de incêndio, Cargas de tomadas ligadas ao paciente, UTI, UTQ, Centro Cirúrgico, Salas de Urgência e Emergência e Elevadores. Numa falha do mesmo, o Nobreak de 200 kVA suporta por volta 19 minutos, esse tempo será utilizado para deslocar os pacientes da Urgência e da UTI para outro Hospital e no C.C encerrar o procedimento e em casos críticos encaminhar para outro Hospital:
	AGENTE
	AÇÕES
	OBSERVAÇÕES
	Eletricista de plantão/ Supervisor da Manutenção
	Todos os técnicos devem dirigir-se imediatamente para a sala do gerador, mesmo que haja apenas um técnico em plantão, para acompanhar funcionamento inicial do equipamento ou para sinalizações de falha.
	Distribuição de tarefas tanto em caso de assunção da carga pelo gerador ou em pane no mesmo.
	Assist. Administrativo/ Gerente de Manutenção
	Registrar imediatamente chamado na concessionária de energia elétrica, mesmo que seja por celular.
	
	Supervisor de Manutenção / Coordenador de Manutenção / Gerente de Manutenção
	Acionar a empresa terceirizada para acompanharem também o funcionamento dos geradores.
	
	Falta de Energia com Entrada do Gerador
	Técnicos da Manutenção
	Sob o comando do responsável presente pela Manutenção, as tarefas durante a contingência serão distribuídas, primariamente, da seguinte maneira:
· Um Eletricista ficará em tempo integral na área do gerador/subestação durante a contingência, monitorando o funcionamento do gerador, suprimento de combustível e sinalização de falta/retorno de energia.
	
	Técnicos da Manutenção
	· À medida que passam pelos setores, os técnicos devem avisar aos respectivos responsáveis que o hospital está sob o gerador.
Os técnicos deverão se dividir entre as seguintes funções:
· Verificar o sistema da sala dos no-breaks; 
· Verificar as unidades críticas (Centro Cirúrgico, UTI’s, Pronto Atendimento);
· Verificar a central de gases medicinais;
O restante da equipe dará suporte ao responsável pela Manutenção durante toda a operação e à critério deste.
	Pressupõe-se aqui que os engenheiros responsáveis pela Manutenção estejam presentes.
Todos deverão portar seus respectivos celulares coorporativos.
	Técnico / Supervisor / Coordenador / Gerente de Manutenção
	No retorno da energia da concessionária, monitorar o comportamento do gerador e do QTA - Quadro de Transferência Automática.
	
	Técnicos da Manutenção
	Fazer ronda de segurança nos locais anteriormente citados, avisando que o fornecimento de energia da concessionária voltou ao normal.
	
	Falta de Energia sem Entrada do Gerador
	Supervisor / Coordenador / Gerente da Manutenção
	· Sinalizar a não assunção da carga pelo gerador às unidades críticas, para que estas tomem as devidas providências.
· Verificar se a não alimentação da carga é devido à falha no gerador, no circuito de transferência ou em qualquer outro componente da rede elétrica do hospital.
· Caso exista problema com o gerador, registrar um chamado de urgência na assistência técnica autorizada do gerador e acompanhar a respectiva intervenção técnica.
· Havendo o reparo do gerador com sua consequente entrada e assunção da carga, ou retorno da energia pela concessionária, monitorar o funcionamento e seguir rotina descrita no quadro acima.
	
	Falta de Energia com Entrada do Gerador quando houver apenas 01 Técnico de Plantão
	Eletricista de Plantão
	· Dirigir-se imediatamente à sala do gerador para acompanhar funcionamento inicial do equipamento ou sinalizações de falha.
· Ligar para o supervisor, coordenador e gerente para relatar a falta de energia
· Ainda durante a falta de energia da concessionária e depois de um acompanhamento mínimo de 10 minutos após a entrada do gerador e assunção da carga, fazer, rapidamente, a ronda nos setores críticos e equipamentos críticos.
· Havendo o retorno da energia pela concessionária, seguir rotina descrita no quadro ‘Falta de Energia com Entrada do Gerador’.
	
	Falta de Energia sem Entrada do Gerador quando houver apenas 01 Técnico de Plantão
	Eletricista de Plantão
	· Dirigir-se imediatamente à sala do gerador para acompanhar funcionamento inicial do equipamento ou sinalizações de falha.
· Abrir chamado, imediatamente, na assistência técnica autorizada do gerador e, simultaneamente, convocar ajuda URGENTE dos responsáveis pela Manutenção.
· Havendo o reparo do gerador, com sua consequente entrada e assunção da carga ou retorno da energia pela concessionária, monitorar o funcionamento e seguir rotina nos itens 4 e 5 deste procedimento.
· Verificar Sala dos Nobreaks e seu funcionamento.
· Comunicar ao Serviço Social para providenciar a transferência dos pacientes que se encontram internados no Hospital.
	
Setores Críticos- Pacientes elegíveis para Condutas 
· Paciente em uso de Respiradores;
· Pacientes em uso de Drogas Potencialmente Perigosa;
· Pacientes no Período Trans Operatório (CC e Hemodinâmica);
· Pacientes Graves no Alto Risco;
	AGENTE
	AÇÕES
	OBSERVAÇÕES
	Supervisor da Manutenção
	Comunicar falta de autonomia do Gerador.
	Ligar para (98)9-8898-9192 OU 98)9-9976-7420
OU
	Coordenador/Supervisor
	· Acionar a Direção Técnica do Hospital;
· Acionar Gestão de Leitos para processo de transferência dos pacientes Elegíveis;
· Articular a remoção dos Pacientes pelo Túnel que liga o Hospital ao Centro Médico Jardins;
· Acionar as ambulâncias para remoção;
· Comunicar equipe médica do CC sobre a problemática.
	
	Gestão de leitos
	· Fazer o levantamento dos pacientes elegíveis para remoção;
· Articular junto aos médicos as vagas para remoção dos pacientes.
	
	Médicos do CC
	· Realizar Síntese Cirúrgica e reversão da anestesia e extubação caso o paciente apresente condições clínicas.
· Manter paciente ventilando no carro de anestesia até conseguir transferência, e após falência da autonomia da bateria do carro entrar com ventilação manual.
	
	Enfermeiros Assistenciais
	· Orientar a substituição do equipo de bombas de infusão com equipo bureta no caso de pacientes em uso de droga potencialmente perigosa, atentando para um rigoroso gotejamento
· Orientar equipe quanto a retirada da dieta enteral da bomba de infusão e realização do gotejamento mediante prescrição da EMTN;
· Orientar remoção dos pacientes das unidades de internamento que apresentem necessidades por complicações hemodinâmicas via prancha e escada;
· Ventilar pacientes de forma manual.
	
	Enfermeiros Assistenciais
	· Preparar os pacientes cirúrgicos na prancha e descer pela escada para entregá-los ao serviço de remoção com a devida regulação.
	
	Téc. de enfermagem
	· Realizar a troca do equipo de bomba de infusão por equipo bureta nos casos de pacientes com drogas potencialmente perigosa
· Desconectar a dieta da Bomba de Infusão e controlar gotejamento
· Ventilar paciente de forma manual
	
 Os demais setores deverão seguir o item X (Plano de Evacuação) do Plano de Emergência do Hospital o até ponto de encontro.
7.7.5 FALTA DE ÁGUA
Em caso de falta de água possuímos 04 reservatórios com capacidade de 145.000 Litros cada (essa capacidade de armazenamentoé a mais que a necessidade de consumo diário) porém, assim que uma das caixas estiver esvaziando seguiremos os seguintes passos:
	AGENTE
	AÇÕES
	OBSERVAÇÕES
	Eletricista / Encanador de Plantão
	· Acompanhar os níveis das caixas d’água;
· Ligar para o Gerente, Coordenador, Supervisor ou Assistente de manutenção, para comunicar a falta d’água.
	
	Gerente / Coordenador / Supervisor / Assistente da Manutenção
	Ligar para a companhia de distribuição de água da cidade para se informar sobre o que aconteceu e o tempo previsto para o retorno.
	
	Eletricista / Encanador de Plantão
	Em caso de os níveis de água começarem a baixar e a empresa informar que o nível vai demorar, comunicar aos superiores para solicitarem caminhão pipa.
	
	Gerente / Coordenador / Supervisor / Assistente da Manutenção
	· Solicitar a distribuição de água a partir de caminhão pipa ou à companhia de distribuição de água da cidade;
· Caso a empresa informe que irá demorar, solicitar a distribuição a partir de empresa particular.
	Requerer o Certificado de Portabilidade da Água.
7.7.6 FALTA DE GASES
Em caso de falta de oxigênio, através da linha principal, possuímos uma linha reserva com 20 cilindros de 1 m³ e possuímos mais 4 cilindros reservas de Oxigênio. No caso do ar medicinal, também possuímos uma linha reserva com 18 Cilindros de 40 L. 
	AGENTE
	AÇÕES
	OBSERVAÇÕES
	Eletricista de Plantão
	· Ao verificar a falta de oxigênio a partir do alarme sonoro que é emitido pelo equipamento que controla os gases, abrir a válvula que ativa as linhas reservas.
· Ligar para o Gerente, Coordenador, Supervisor ou Assistente de manutenção, para comunicar a falta do gás.
	Ligar para (98)9-9150-7576 OU (98)9-8528-5150
	Gerente / Coordenador / Supervisor / Assistente da Manutenção
	· Ligar para a distribuidora de gases solicitando o reabastecimento dos cilindros.
· Ligar para a empresa responsável pelas linhas dos gases medicinais para solicitar a manutenção, caso o problema tenha sido na linha.
· Ligar para a empresa responsável pelo reservatório de gás para solicitar a manutenção, caso o problema tenha sido no reservatório.
	
7.7.7 CONTATOS DO SETOR DE MANUTENÇÃO
· Gerente de Manutenção:
· Coordenador de Manutenção: 
· Supervisor de Manutenção: (98)9-9198-2880
· Plantão Eletricista: (98)9- 8251-6818 Celso/ (98)9- 8275-6719 João Gilberto
· Plantão Encanador: (98)9- 8251-6818 Celso/ (98)9- 8275-6719 João Gilberto
· Distribuidora de água: 08007010195
· Distribuidora de Energia: 116
· Distribuidora de gases medicinais: 08007099000
Em caso de dúvida sobre para quem entrar em contato, seguir o Fluxo para contato em caso de falta de água, energia e gases medicinais onde está descrito todo o passo a passo e números de contato.
Obs: Caso não consiga contato com os números descritos no Fluxo de contato, falar com a Engenharia e Manutenção do Hospital da Ilha ( Eng.. de Segurança do trabalho Joelma Veras (98) 981372294 (Eng. Eletricista Guilherme Destro – (98)9-8109-0109)/ Eng. Civil Christian Pimentel (98)9-8165-5424/ Analista Administrativo Luis Fernando (98)9-8425-6556.
7.8 COMPOSIÇÃO BRIGADA DO HOSPITAL DA ILHA
A brigada do HOSPITAL DA ILHA foi constituída em 12/06/2022 por 71 servidores de cada ala (frequência em ANEXO) e modelo de certificado em ANEXO, com deliberação da equipe de engenharia de segurança do trabalho da SEDE/EMSERH para ampliação que totalizará 120 brigadistas; foram devidamente treinados pelo Corpo de Bombeiro acompanhados pelo SESMT SEDE quanto ao uso e manuseio de extintor, noções de primeiros socorros; coordenar a evacuação das salas juntamente com os responsáveis pelos setores; serem os último a sair e certificar-se que não ficou ninguém na sala; ir sempre ao final da fila; verificar se algum colaborador se desorientou ou acidentou-se e prestar-lhe auxílio; proceder à conferência dos colaboradores no local de concentração e, no caso de faltar algum, avisar as forças de intervenção e indicar a localização do mesmo.
OBS: todos os servidores devidamente treinados nos meios de primeira intervenção devem estes aptos a usar dos meios disponíveis para combater o princípio de incêndio.
8. SERVIÇOS MÉDICO 
Ao coordenador do serviço médico cabe a orientação do estabelecimento e organização da zona do sinistro, determinando as áreas destinadas a triagem e estabilização de vítimas, segundo a sua gravidade, além da área de evacuação. O método a ser aplicado para triagem e tratamento “ON SITE” será o START – SIMPLE TRIAGEM AND RAPID TREATMENT, utilizando a classificação por cores para as vítimas de acordo com sua gravidade. 
Cabe ao coordenador medico as ações de coordenação dos recursos e matérias que se dirigirem a zona do sinistro para fins da atuação de tratamento de socorro de urgência. NENHUMA VITIMA PODERA SER DESLOCADA PARA ATENDIMENTO HOSPITALAR EXTERNO, SEM QUE TENHA SIDO classificada e tenha o seu tratamento inicial realizado. É importante ressaltar que a ordem de condução para os hospitais depende de autorização expressa do coordenador médico ou quem às vezes dele fizer determinar a ordem de transferência de acordo com a gravidade do paciente.
	NÍVEL DE PRIORIDADE
	IDENTIFICAÇÃO/ COR
	RISCO
	I
	VERMELHO
	Risco de Vida Imediato
	II
	AMARELO
	Risco de Vida Mediato
	III
	VERDE
	Sem Risco de Vida
	IV
	PRETO / CINZA
	Óbitos / Inviáveis
9. INSTRUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA E RESPOSTA 
Brigada De Emergência Dedicada 
Estas instruções dirigem-se especialmente aos brigadistas do estabelecimento, considerando-se que todos os seus elementos delas terá conhecimento e colaborará na sua aplicação. Em termos gerais são as seguintes: 
1. Soar o alarme ao perceber o sinistro; 
1. Socorrer as pessoas que se encontrem em perigo imediato; 
1. Dar o alarme à Direção do estabelecimento e aos outros servidores; 
1. Dar ou confirmar o alerta ao corpo de bombeiros (193); 
1. Iniciar o combate ao foco de incêndio com os meios de intervenção existentes; 
1. Evacuar o local, encaminhando os seus ocupantes para o exterior (ponto de encontro); 
1. Verificar a desocupação efetiva dos locais, fechando atrás de si todas as portas; 
1. Auxiliar os bombeiros nas operações de combate e rescaldo, procedendo à eventual. 
1. desobstrução dos acessos e pontos de penetração e indicando a localização e extensão exata do sinistro. 
1. Mobilizar os recursos necessários, mantendo as vítimas as viaturas e pessoal em estado de prontidão absoluta; 
1. Manter escuta no canal de rádio que estiver processando a emergência; 
1. Informar ao centro de operações os recursos secundários necessários; 
1. Permanecer no local até que seja dado por fim da ocorrência.
9.1 Análise Da Situação 
O chefe da brigada se posicionará no ponto de encontro da brigada e analisará rapidamente o sinistro. Após identificação do local sinistrado o alarme deverá ser desligado, e o chefe da brigada comandará as ações de combate de incêndio. 
9.2 Apoio Externo 
Um brigadista e/ou ajudante (a) deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes informações: 
1. Nome e número do telefone utilizado; 
1. Endereço do Órgão ou Entidade; 
1. Pontos de referência; 
1. Característica do incêndio; 
1. Quantidade e estado das eventuais vítimas; 
1. Deverá um brigadista orientar o Corpo de Bombeiros em sua chegada (recalque). 
9.3 Primeiros Socorros 
Os primeiros socorros serão prestados às eventuais vítimas conforme treinamento específico dado aos brigadistas. 
9.4 Eliminar Riscos 
Se houver necessidade deve ser providenciado o corte da energia elétrica, que será executado pelo pessoal da manutenção, que deve estar à disposição do Chefe da Brigada.
9.5 Abandono De Área 
1. Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado novamente o alarme de incêndio para que se inicie o abandono da área. 
1. Os brigadistas se reunirão no ponto de encontro do pessoal. Neste momento o Chefe da Brigada já avaliou a situação e determinará o abandono geral ou não. 
1. Antes do abandono definitivo do Órgão ou Entidade os brigadistas devem verificar se não ficaram ocupantesretardatários e providenciar o fechamento de portas e janelas se possível. 
1. Cada pessoa portadora de deficiência deve ser acompanhada por dois brigadistas ou voluntários, previamente designados pelo Chefe da Brigada. 
9.6 Isolamento Da Área 
A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local. 
9.7 Confinamento Do Incêndio 
O incêndio deve ser confinado de modo a evitar sua propagação e consequências. 
9.8 Combate Ao Incêndio 
O combate será feito pelos Brigadistas do Órgão ou Entidade que são treinados para este tipo de emergência. A Brigada deverá auxiliar o Corpo de Bombeiros quando estes chegarem no local. 
9.10 Investigação 
Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, o Chefe da Brigada, juntamente com o Técnico de Segurança deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas providências. 
10. INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA 
10.1 Sismos 
		As principais causas de acidente durante um tremor de terra são: 
1. Desmoronamento total ou parcial de edifícios; 
1. Atuação humana precipitada devido ao pânico; 
1. Incêndios, agravados normalmente por falta de água e dificuldade nos acessos; 
1. Queda de móveis, candeeiros e outros objetos; 
1. Queda de cabos de energia elétrica; 
Em caso de ocorrência de sismo, durante o mesmo o elemento da segurança do estabelecimento deverá proceder da seguinte forma: 
1. Dominar o pânico, manter a calma; 
1. Proteger-se no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo de uma escrivaninha ou mesa; estar atento à eventual queda de objetos tais como candeeiros e móveis. Manter-se afastados das janelas e envidraçados; 
1. Não ligar aparelhos elétricos. 
1. Após o sismo deverão iniciar as suas funções de segurança procedendo, de acordo com a gravidade do mesmo, nos seguintes termos: 
1. Antes de iniciar a deslocação pelo edifício proteger a cabeça e o rosto; 
1. Efetuar os cortes gerais de eletricidade e água; 
1. Inspecionar as instalações fazendo o inventário de eventuais anomalias e prejuízos; 
1. Se necessário promova a evacuação do edifício encaminhando os ocupantes para o exterior, em local afastado de edifícios ou muros – Plano de Evacuação; 
1. Verificar se há feridos e socorrê-los; se houver feridos graves não os remova a menos que corram perigos. Alertar o serviço de bombeiros / ambulâncias; 
1. Se existirem incêndios desencadearem o Plano de Emergência; 
1. Limpar urgentemente os produtos inflamáveis que eventualmente se tenham derramado; 
1. De acordo com a gravidade da situação e as necessidades manifestadas, contatar a Direção do estabelecimento e a defesa Civil; 
1. Ligar um rádio e seguir as instruções da Defesa Civil e das outras autoridades. 
10.2 Inundações 
1. Efetue o corte parcial da água na válvula de corte adequada; se necessário proceda ao corte geral da água, situado...; 
1. Proceda ao escoamento das águas, construindo, se necessário, barreiras por forma a encaminhar a água para o ralo de pavimento mais próximo ou para o exterior; 
1. Contate a Direção do estabelecimento, que por sua vez contatará o Corpo de Bombeiros (193) e a Defesa Civil (98) 98421-0091 / 3212-8473 / 3212-8474.
10.3 Fuga de gás 
1. Efetue o corte geral do gás na válvula de corte situada no exterior; 
1. Não ligue qualquer aparelho elétrico, ou sequer o interruptor da luz; 
1. Areje o local, abrindo as portas e janelas; 
1. Se necessário combata as chamas usando extintores de pó químico seco; 
1. Nunca use chamas para procurar a fuga. 
1. Evacue imediatamente o local
1. Isole toda a área 
10.4 Acidentes de Trabalho 
1. Em caso de acidente de trabalho, e atendendo à sua gravidade, o sinistrado deverá ser transportado de imediato ao posto de socorros mais próximo. 
1. Na ocorrência de acidente de trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos serviços de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar para isolamento da área. 
10.5 Em caso de acidente de trabalho
1. Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a beber; 
1. Informe imediatamente ao chefe; 
1. Suprima imediatamente a causa do acidente; 
1. Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc; 
1. Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços externos os seguintes elementos; 
1. Nome da entidade; 
1. Endereço; 
1. Nome da Vítima; 
1. Natureza do acidente; 
1. Estado da vítima; 
Em caso de acidente de trabalho de origem elétrica deverão ser seguidos os seguintes procedimentos especiais.
1. Corte imediatamente a corrente elétrica, desligando a ficha do aparelho ou o interruptor geral do quadro do piso; 
1. No caso de não ser possível cortar a corrente ou for muito demorado fazê-lo separe a vítima das partes em tensão tomando as seguintes medidas; 
1. Isole-se colocando-se sobre uma superfície de material não condutor e seco (plásticos, borracha, madeira, têxteis, etc.) e proteja as mãos com luvas de borracha, um saco de plástico, uma toalha ou peça de roupa ainda recorrendo a varas ou cabos de madeira, igualmente secos; 
1. Em todos os casos, ao separar o sinistrado das partes em tensão deve fazê-lo de uma forma brusca, procurando não o agarrar firmemente; 
1. Se a vítima não der sinais de vida, depois de desligar a corrente elétrica faça-lhe imediatamente a respiração artificial, de preferência pelo método boca-boca, e a massagem cardíaca externa. Contate outra pessoa, que por sua vez contatará os meios de socorro exteriores; 
10.6 Acidentes de trabalho / profilaxia para acidente com material biológico
1.Lavar o local atingido com água e sabão antisséptico, se for mucosa, lavar com água corrente com solução salina (SF 0,9%); em seguida comunicar o ocorrido a sua chefia imediata;
2.Todo e qualquer acidente de Trabalho Comunicar ENFERMEIRO DO TRABALHO, que irá solicitará ao serviço de epidemiologia fazer a Notificação do caso ao SINAN de acordo com o tipo de Acidente;
2.1- Nos casos de Acidente Típicos o atendimento inicial será realizado na emergência do Hospital da ilha, onde serão preenchidas fichas de investigação de acidente RIAT, para realização de Tomada de decisão e posterior emissão de CAT. 
3.Comunicar ao Enfermeiro da CCIH em caso de acidente com material biológico (no primeiro dia útil, caso seja no feriado, noite ou fim de semana);
4.Comunicar ao Técnico de Segurança do Trabalho e/ou algum membro da CIPA, que irá fazer a investigação do acidente e preencher documentos necessários para abertura da CAT que será emitida somente pelo SESMT da EMSERH;
5. COLABORADOR ACIDENTADO POR MATERIAL BIOLÓGICO
 Será atendido no setor de EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DA ILHA PARA ATENDIMENTO IMEDIATO, Testes laboratoriais Sorológicos para HIV, Hepatite B, Hepatite C e Sífilis serão solicitados. Deve-se ainda, serem coletados os exames de: Hemograma, Glicemia, Uréia, Creatinina, ALT, AST e Amilase, para que estes sejam avaliados durante todo o tempo de acompanhamento; Os Exames de acompanhamento devem ser realizados no Laboratório do Hospital da Ilha. Na qual serão autorizados pelo Diretor Clinico da Unidade. Mediante exames em mãos colaborador contacta Enfermeira do Trabalho para que a mesma o agende com a Médica do Trabalho na EMSERH para apresentação dos Resultados dos exames para devido acompanhamento, este que será realizado em 30, 60 e 90 dias dada à exposição.
Não existe a necessidade da realização do teste rápido de HIV do PACIENTE FONTE, o início da medicação é mediante as respostas dadas a 4 (quatro) perguntas, conforme o Fluxograma de Acidente com Material Biológico elaborado pelo EMSERH
PERGUNTAS A SEREM FEITAS:
1. Tipo de material biológico é de risco para transmissão do HIV?
2. O tipo de exposição é de risco para transmissão do HIV?
3. O tempo transcorrido entre a exposição e o atendimento é menor que 72 horas?
4. A pessoa exposta tem o teste rápido não reagente para o HIV no momento doatendimento
· Se as 4 (quatro) respostas forem SIM, o COLABORADOR ACIDENTADO tem indicação para iniciar o tratamento com a PEP (profilaxia pós-exposição) ao HIV;
· Caso uma das 4 (quatro) perguntas forem NÃO, o COLABORADOR ACIDENTADO não tem indicação de iniciar o tratamento com a PEP;
· Se o teste de HIV do COLABORADOR ACIDENTADO for positivo, encaminhar para coleta de carga viral e encaminhar para iniciar o tratamento para HIV, pois o mesmo já é portador do vírus;
· O Prazo máximo para inicar a profilaxia é de no máximo 72 horas.
· O Hospital da ilha dispõe da profilaxia e a mesma será iniciada após atendimento Médico, que morientará quanto as tomadas das medicações
e os cuidados necessários, assim como os sintomas que poderão sentir após iniciar o uso da medicação;
· O tratamento da PEP deve ser realizado durante o período de 28 dias, com a administração da medicação profilática no mesmo horário e juntas (não é necessário ingerir os 2 comprimidos juntos, pode-se fazer um de cada vez);
· As medicações que deverão ser prescritas (primeira escolha) da profilaxia para o HIV, são:
Tenofovir/Lamivudina (TDF/3TC) + Dolutegravir (DTG);
· As medicações que deverão ser prescritas em caso de gestantes, da profilaxia para o HIV, são: Tenofovir/Lamivudina (TDF/3TC) + Atazanavir/ritonavir (ATV/r), nos casos de gestação com tempo menor de 14 semanas OU Tenofovir/Lamivudina (TDF/3TC) + Raltegravir (RAL), nos casos de gestação com tempo maior que 14 semanas;
· Caso a colaboradora não esteja gestante, mas tem SIM a possibilidade de engravidar, as medicações que deverão ser prescritas, da profilaxia para o HIV, são: Tenofovir/Lamivudina (TDF/3TC) + Atazanavir/ritonavir (ATV/r);
· Caso a colaboradora não esteja gestante, e NÃO tem a possibilidade de engravidar, as medicações que deverão ser prescritas, da profilaxia para o HIV, são: Tenofovir/Lamivudina (TDF/3TC) + Dolutegravir (DTG);
· Em caso de Hepatite B +, encaminhar o colaborador para fazer a Imunoglobulina, se ele não tiver ou não lembrar se tem as 3 doses da vacina de hepatite;
· Em caso de Hepatite C +, acompanhar o colaborador, já que não existe vacina e medicação;
· Em caso de Sífilis, se o paciente já estiver em tratamento não é transmissível. Caso não esteja em tratamento, acompanhar o colaborador;
· Caso o Colaborador não queira fazer a Profilaxia ou interromper o treinamento, deverá preencher ficha específica (que pode ser um documento interno);
· O colaborador deverá ser acompanhado por 9 meses após o acidente, devendo fazer exames de acompanhamento aos 3, 6 e 9 meses.
5.1 UNIDADES REFERÊNCIA EM PEP PARA HIV NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS
Unidade de Pronto Atendimento do Araçagi (Upa Araçagi)
Avenida Conselheiro Hilton Rodrigues, s/n Araçagy São José de Ribamar – MA
Hospital Dr. Adelson Lopes (Hospital da Vila Luizão)
Rua São Paulo, s/n VilaLuizão São Luís – MA
Unidade de Pronto Atendimento do Itaqui Bacanga (Upa Itaqui Bacanga)
Avenida dos Portugueses, s/n – Vila Bacanga São Luís – MA
6- EM CASO DE ACIDENTE DE PERCURSO
6.1- Colaborador deve informar de imediato sua chefia imediata
6.2- Caso possível, capturar imagens do local do acidente
6.3- O Colaborador deve ser encaminhado para o serviço de urgência / emergência mais próximo do local do acidente. Em caso de acidente médio a grave. Acionar o SAMU.
6.4- Torna-se necessária a emissão de um boletim de ocorrência, na qual irá servir como base para que o SESMT realize a investigação do acidente para que seja emitido a CAT 
(Comunicação do acidente de Trabalho). Esta será emitida somente pelo SESMT da EMSERH.
11. EVACUAÇÃO 
1. Ao ouvirem o sinal de alarme (toque de campainha muito prolongado), seguir as instruções do brigadista responsável pela evacuação da edificação; 
1. Não te preocupes com materiais e objetos. Deixa-os sobre as mesas, sai e feche a porta; 
1. Siga os sinais de saída em silêncio. Não corra; 
1. Desça as escadas encostada à parede. Não volte atrás; 
1. Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre; 
1. Dirige-te para o local que o brigadista te indicar, para se apurar que não falte ninguém. 
11.1 Evacuações em Caso De Incêndio 
1. Perante um incêndio mantenha-se sempre a calmo; 
1. Se o fogo é pequeno, trate de apagá-lo com o extintor adequado à classe de incêndio; 
1. Caso você não consiga dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos colaboradores;
1. Avise rapidamente a direção da ocorrência do fogo; 
1. Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Jogue-se ao chão a fim de apagar o fogo por abafamento; 
1. Se ouvir uma explosão, jogue-se no solo e proteja a nuca com os braços; 
1. Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano. Caminhe agachado. Junto ao solo onde há menos fumaça; 
1. Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde socorro. 
11.2 Evacuações em Caso de Terremoto 
1. Mantenha a calma; 
1. Mantêm-te afastado das janelas, espelhos, candeeiros ou móveis; 
1. Protege-te no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou debaixo da escrivaninha ou mesa. 
1. Assim que possível saia da edificação.
12. INSTRUÇÕES GERAIS ESPECIFICAS DO HOSPITAL DA ILHA.
Se houver uma situação de emergência:
1. É o Setor de segurança do trabalho em conjunto com a Diretoria que compete decidir sobre a evacuação total ou parcial das instalações. Qualquer servidor ou colaborador relevante à situação do sinistro pode conduzir os funcionários a abandonar o local de trabalho se assim se fizer necessário. 
1. A Coordenação da evacuação das salas deverá ser coordenada pelo responsável do setor ou seu substituto imediato.
1. Ao ser determinada a evacuação das instalações, não se preocupe com materiais e equipamentos do setor sigam rigorosamente as normas de evacuação.
1. Os Servidores devem sair da sala em fila indiana, sem corridas, mas em passos apressados, seguindo as setas de saída, e as instruções dos coordenadores de evacuação que ocupam locais estratégicos (pontos críticos, ex. locais de cruzamentos de vias, escadas e de saída para a rua), previamente definidos.
1. Nunca pare nas portas de saídas. Estas devem estar livres. Ao utilizar as escadas, encoste-se à parede. Não volte para trás.
1. Compete ao técnico em segurança do trabalho manter a ordem no PONTO DE ENCONTRO e proceder à conferência dos servidores e colaboradores pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização.
1. O regresso à normalidade é definido exclusivamente pelo Setor de Segurança do trabalho/direção, que informará pelos meios que considere convenientes.
1. Se, na situação de emergência, você estiver isolado, verifique se não há perigo de deixar o local onde se encontra. Siga as setas de indicação de saída e dirija-se para o ponto de reunião previamente estipulado.
12.1 ALARME DE INCÊNDIO (SDAI)
 O hospital da Ilha é composto pelo Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio (SDAI) tem a função de propiciar a identificação imediata da fase inicial de incêndios em qualquer das zonas de proteção estabelecidas e executar através de equipamentos de alta sensibilidade e tecnologia as sequências de detecção do incêndio em sua fase inicial.
O sistema de segurança deve, antes de qualquer coisa, ser inteligente e sensível para que possa operar de forma segura e integrada a uma rede de centrais de incêndio que compreende os detectores de fumaça, de aspiração, acionadores manuais, sinalizadores e módulos de controle.
Componentes do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio
Os Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio são compostos de alguns elementos básicos:
· Central de Alarme e Detecção;
· Detectores;
· Acionadores Manuais;
· Sinalizadores;
· Módulos de entrada e saída.
Entre os equipamentos do SDAI, a central de alarme é o principal, uma vez que ela coleta as informações da situação dos detectores, ativando os sinalizadores no caso de qualquer situação de emergência. Além disso, também é o instrumento que analisa todo o sistema, verificando se há falhas na instalação, como cabeamento rompido, curtos-circuitos ou qualquer anormalidade, mantendotodo o ambiente protegido. O sistema de detecção e alarme de incêndio é extremamente importante para garantir a segurança e prevenção contra incêndios em diversos locais, principalmente em lugares com grande circulação de pessoas, pois, em muitos casos, o fogo pode se espalhar rapidamente exigindo evacuação imediata.
Portanto, o objetivo da instalação de sistemas de incêndio é garantir que, ao menor sinal de fogo ou fumaça, os responsáveis sejam comunicados para tomar as devidas providências a tempo, minimizando assim prejuízos e tragédias maiores.
12.1.1 Para ativação do alarme: 
0. Observações e análises feitas por técnicos e profissionais da área concluíram que nem sempre haverá necessidade de acionar o alarme conforme demonstramos nas situações a seguir:
1. Em caso de vendavais ou ciclones, o abrigo natural é o edifício pelo que não será emitido nenhum sinal.
1. Uma inundação ou uma fuga de gás sem incêndio, pelas áreas restritas onde poderiam ocorrer, são considerados sinistros facilmente controláveis, logo, sem necessidade de que o edifício seja evacuado. Salve em situações extremas em que o gás se alastre em todo prédio tornando a permanência no edifício impraticável. 
1. Na ocorrência de sismos (terremoto) de fraca intensidade, é de toda a conveniência manter os servidores nas salas. Consequentemente, o alarme apenas será acionado quando deflagrar um incêndio ou durante um sismo (terremoto) de grande intensidade.
1. Em qualquer das situações atrás descritas ou eventualmente noutras menos prováveis, mas, que reúnem circunstâncias impositivas de uma evacuação, tal decisão compete exclusivamente ao Setor de Segurança do trabalho.
12.2 NORMAS DE EVACUAÇÃO
Para uma eficiente evacuação do prédio será feito no mínimo, uma palestra de explanação do plano de contingência em caso de incêndio por ano, com aviso prévio, executado pelo Setor de Segurança do Trabalho com anuência da alta administração, como forma de rotina procedimentos.
Considerando a realidade da instituição e levando-se em consideração se tratar de um prédio de pequeno porte, não recomendo a simulação entre outros fatores que justificar a recomendação o preocupante momento de doação em que o voluntario estar em processo de coleta do sangue tornando a logística do simulacro um perigo para o doador.
12.3 CAMINHOS DE EVACUAÇÃO
A evacuação será rápida e ordeira, efetuada com servidores integrantes da Brigada Voluntária contra incêndio indicados neste PLANO, para o local de concentração pela seguinte ordem:
1. Salas do setor de ambulatório e consultórios – os servidores com calma deverão se dirigir ao ponto de encontro. 
1. Salas do setor administrativo – os servidores com calma deverão se dirigir ao ponto de encontro. Descerão as escadas de forma ordeiras e encostadas à parede. 
Obs.: considerando a obstrução da escada os servidores deverão seguir pelo corredor, salvo se este não oferecer condições para passagem deverão aguarda o resgate pelo corpo de bombeiros civis da unidade ou brigada de emergência. 
1. Salas do setor Laboratório, controle de qualidade e setores administrativos daquela área – os servidores com calma deverão se dirigir ao ponto de encontro. Descerão as escadas de forma ordeira e com calma.
1. Setor de Almoxarifado – os servidores com calma deverão se dirigir ao ponto de encontro. Descerão as escadas de forma ordeira e com calma. Obs.: Recomendável que coordenação de saídas sejam feitas pelos brigadistas voluntários.
12.4 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÕES
SERVIDORES
Todos os colaboradores deverão estar aptos a uma primeira intervenção, nomeadamente quanto a:
1. Uso do extintor;
1. Corte parcial de eletricidade ou gás (somente o profissional habilitado);
1. Noções de primeiros socorros; (tec. de enfermagem e tec. de laboratório); 
1. Soar da sirene (somente o profissional habilitado);
1. Alertar a Central Telefônica;
Funcionário (a) da recepção
1. Abrir completamente as portas de entrada principal que dá acesso à saída;
1. Alertar a todos os setores da área em que atuam; 
1. Seguir para o ponto de encontro.
Vigilante da portaria externa
1. Permanecer no seu posto orientando para evacuação;
1. Abrir os portões de acesso 
1. Não permitir entradas não autorizadas.
Servidores da Administração
1. Manter-se calmo e seguir as instruções do plano de evacuação;
1. Dirige-se ao ponto de encontro.
Servidor (a) dos consultórios e internações ( C.C/UTI)
1. Coordenar a saída dos funcionários dos setores mais próximos;
1. Seguir as instruções do plano de evacuação;
1. Manter-se calmo;
1. Descer as escadas encostado na parede;
1. Seguir para o ponto de encontro.
Servidor (a) do Laboratório 
1. Coordenar a saída dos funcionários dos setores mais próximos;
1. Seguir as instruções do plano de evacuação;
1. Manter-se calmo;
1. Descer as escadas encostado na parede;
1. Seguir para o ponto de encontro.
13. FLUXOGRAMA DE COMUNICAÇÃO DO PAE- Plano de ação emergencial
Figura 02: Comunicação PAE 
Identificação de anormalidade
Início
Acionar o PAE e o plano de evacuação
Emergência
Situação controlada?
Desencadear ações de combate
Fim
Investigações, Relatórios, reposição de recursos
Adotar ações de reparos
Mobilizar novos recursos
Não
Sim
Figura 03 - Plano de ações emergenciais interno
Comunicação imediata aos bombeiros civis do hospital da ilha
14. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 
14.1 Administração, Secretarias, Almoxarifados, Arquivos, Consultórios e internações
1. Não fumar, nem fazer lume; 
1. Mantenha este espaço permanentemente limpo e arrumado; 
1. As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos competentes; as instalações e equipamentos deverão ser verificados por esses técnicos no mínimo anualmente; 
1. Não utilize instalações elétricas provisórias; 
1. Em caso de incêndio proceda imediatamente os cortes de energia elétrica e de gás; 
1. Comunique rapidamente à Direção à ocorrência de qualquer sinistro; a eficiência do combate ao incêndio depende da rapidez do alarme; 
1. Não use nunca água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver desligada; utilize extintores de CO2 ou Pó Químico; 
1. Quando abandonar o local incendiado feche todas as portas de comunicação com o interior do edifício. 
14.2 QUADROS ELÉTRICO
1. Estas instalações devem encontrar-se permanentemente limpas e asseguradas as suas condições de ventilação; 
1. As reparações necessárias deverão ser executadas rápida e definitivamente e por técnicos habilitados; 
1. As instalações técnicas devem ser verificadas por técnicos habilitados, no mínimo anualmente; solicite a presença do técnico responsável pela exploração das instalações elétricas quando necessário; 
1. Verifique periodicamente o bom estado de conservação e a localização dos equipamentos de segurança (lanternas, luvas, tapetes, vara de manobra, instruções de primeiros socorros, extintores, etc.); 
1. Em caso de incêndio o corte imediato da corrente elétrica se feito automaticamente ao soar o alarme; 
1. Não use nunca água sobre a instalação elétrica mesmo se a corrente estiver cortada; utilize extintores de CO2 ou Pó Químico; 
1. Comunique rapidamente à Direção à ocorrência de qualquer sinistro; a eficiência do combate ao incêndio depende da rapidez do alarme; 
1. Quando abandonar o local incendiado feche todas as portas de comunicação com o interior do edifício. 
15. PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO 
Uma das condições essenciais para garantir a eficácia de um Plano de Emergência é a sua correta e perfeita atualização. 
Para o efeito, afigura-se indispensável que sejam comunicadas previamente aos responsáveis pelo Plano de Emergência (Diretoria, SESMT, Chefe de Brigada e componentes da CIPA) quaisquer alterações ao nível das condições físicas da edificação ou da organização dos meios humanos afetos à segurança; de entre as situações passíveis de exigir atualização do Plano salientam-se as seguintes: 
1. Alterações a compartimentação da edificação; 
1. Alteração significante do contingente da população flutuante e/ou fixa; 
1. Modificações nasvias de acesso à edificação; 
1. Alterações nas saídas e vias de evacuação; 
1. Instalação de novos equipamentos técnicos; 
1. Alterações na sinalização interna do Órgão ou Entidade; 
1. Alteração do número ou composição da equipe afeta à segurança; 
1. Organização do sistema de segurança. 
1. Na ocorrência de alterações o Chefe da Brigada deverá proceder à atualização do Plano de Emergência, fazendo as mudanças necessárias. Todas as alterações efetuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas aos detentores de exemplares do mesmo.
16. INSTRUÇÕES / INFORMATIVOS PARA OS AMBIENTES 
Afixar nos ambientes ou Quadro Mural estas orientações 
16.1 Evacuação 
1. Ao ouvir o sinal de alarme (toque de campainha muito prolongado), seguir as instruções do brigadista da tua seção; 
1. Não se preocupe com os materiais ou objetos. Deixa-os sobre as mesas, sai e feche a porta; 
1. Siga os sinais de saída em silêncio. Não corra; 
1. Siga sem pânico. Não volte atrás; 
1. Não pare na aporta de saída. Esta deve estar livre; 
1. Siga para o local que o Brigadista te indicar, para se apurar que não falte ninguém. 
16.1.1 PLANO DE ABANDONO E EVACUAÇÃO 
O Plano de Abandono de Área é um documento que complementa o Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI) e que é exigido para edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo, de acordo com o Decreto Estadual nº 56.879/11 - Regulamento de Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco do Estado de São Paulo.
O Plano de Abandono de Área é um documento que tem como objetivo orientar as pessoas que se encontram dentro de uma edificação ou área de risco em caso de incêndio ou outra emergência. Ele define as rotas de fuga e as saídas de emergência, bem como os procedimentos a serem seguidos pelos ocupantes da edificação em caso de emergência.
Para elaborar um Plano de Abandono de Área eficiente, é necessário considerar as características da edificação e as áreas de risco
Será realizado nas emergências de nível M ou G alarme de abandono soará em todos os andares:
	NÍVEL DA EMERGÊNCIA
	DESCRIÇÃO
	Comum
(Pequena - Nível P)
	É a situação caracterizada por pequenos eventos que necessitam da utilização de recursos humanos e materiais disponíveis na planta.
	Emergência
(Média - Nível M)
	É a situação que necessita de recursos humanos e materiais das áreas de apoio (Brigadistas) para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com potencial de atingir outros setores ou áreas. Dependendo o entendimento do responsável da brigada de incêndio, deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e PMES (190).
	Crise
(Grande - Nível G)
	É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros Militar (193), SAMU (192) e PMES (190).
16.1.2 Ponto de encontro (PE)
	 PE
	LOCALIZAÇÃO
	PÚBLICO
	IDENTIFICAÇÃO
	A
	TERREO PROXIMO A RAMPA DE SAÍDA DAS AMBULÂNCIAS 
	Assessoria técnica da brigada, Bombeiros civis, chefe e coordenador da brigada Brigadistas 
	Placas verdes e vermelhas 
	B
	SUBSOLO 
ESTACIONAMENTO NA LATERAL DIREITA 
	Assessoria técnica da brigada, Bombeiros civis, chefe e coordenador da brigada Brigadistas 
	Placas verdes e vermelhas
	C
	SUBSOLO 
SAÍDA DO REFEITORIO LATERAL DIREITA
	Assessoria técnica da brigada, Bombeiros civis, chefe e coordenador da brigada Brigadistas 
	Placas verdes e vermelhas
	
	
	
	
	1º Piso 
	AREA DE VIVÊNCIA 
	Assessoria técnica da brigada, Bombeiros civis, chefe e coordenador da brigada Brigadistas 
	Placas verdes e vermelhas
 ROTAS DE FUGA SINALIZADAS EM TODOS OS PAVIMENTOS
16.1.3 DISTRIBUIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO
	 PAVIMENTO
	EXTINTORES
	 HIDRANTES
	
Subsolo
	12 Extintores ABC (4Kg)
02 Extintores CO2 (6Kg) .
	08 hidrantes 15mts de ½ )
	(c/
	2
	mangueiras
	 de
	Térreo
	42 Extintores ABC (4Kg) 6 Extintores CO2(6Kg) e 1 Extintor FE 36 (2,5Kg)
	18 hidrantes 15m de ½ )
	(c/
	2
	mangueira
	de
	1º
	11 Extintores ABC 4Kg
	06 hidrantes
	(c/
	2
	mangueira
	de15mts de ½
 
	2º
	09 Extintores ABC (4Kg)
	08 hidrantes (c/ 2 mangueiras de 15m de ½
	Cobertura
	2 Extintores ABC (4Kg)
	
16.1.4 INSTRUÇÕES E RECOMENDAÇÕES AOS BRIGADISTAS DO HOSPITAL DA ILHA
Estas instruções e recomendações dirigem-se especialmente aos brigadistas deste estabelecimento, considerando-se que todos os seus membros têm conhecimento e participação na sua aplicação. Em termos gerais são as seguintes:
· Soar o alarme ao perceber o sinistro;
· Prestar socorro as pessoas que se encontram em perigo imediato;
· Dar ou confirmar o alerta ao corpo de bombeiros;
· Informar a ocorrência do sinistro a direção, ao Coordenador de Brigada, a segurança patrimonial;
· Iniciar o combate ao foco de incêndio com os meios de disponíveis (extintores, hidrantes);
· Evacuar o local, encaminhando os seus ocupantes para fora da edificação sinistrada, isto é, encaminhá- los ao ponto de encontro (PE) estabelecido neste plano;
· Verificar a desocupação efetiva dos locais, fechando atrás de si todas as portas;
· Auxiliar os bombeiros nas operações de combate e rescaldo, procedendo à eventual desobstrução dos acessos e pontos de penetração e indicando a localização e extensão exata do sinistro.
16.1.5 PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO
16.2 ALERTA
Ao ser detectado um princípio de incêndio, o alarme manual deverá ser acionado através da botoeira, bastando levantar o visor de acrílico e apertar a botoeira de acionamento. Além disso, qualquer pessoa pode, pelos meios de comunicação disponíveis, alertar os ocupantes, os brigadistas e, se necessário, o apoio externo.
16.3 ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Após o alerta, a situação será analisada, e desencadeados os procedimentos necessários: apoio externo; isolamento da área; confinamento do sinistro; primeiros socorros; evacuação; que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e humanos disponíveis no local.
Os bombeiros civis plantonistas, devem ser comunicados imediatamente e o chefe da brigada do turno será acionado e irá se dirigir ao local e analisará rapidamente o sinistro determinando a conduta a ser adotada. Caso o chefe da brigada esteja ausente da edificação, o responsável pela análise da situação deverá ser o líder da brigada ( Coordenadores Administrativos), seguindo os comandos dos bombeiros civis. 
16.4 APOIO EXTERNO
Após comunicação imediata aos bombeiros civis da unidade. Um brigadista e/ou ajudante orientados pelos bombeiros civis devem acionar o Corpo de Bombeiros (193) dando as seguintes informações:
· Nome e número do telefone utilizado;
· Endereço do Hospital;
· Pontos de referência
· Características do incêndio (atinge uma sala, setor, andar etc.);
· Quantidade e estado das eventuais vítimas;
· Deverá um brigadista orientar o Corpo de Bombeiros em sua chegada.
16.5 CONFINAMENTO E COMBATE AO PRINCIPIO DE INCÊNDIO
O sinistro deve ser confinado de modo a evitar sua propagação e consequências. O combate será feito pelos bombeiros civis e brigadistas que foram treinados para este tipo emergência. E se necessário o auxílio do Corpo de Bombeiros, os bombeiros civis e brigada deverão orientá-los quando estes chegarem no local.
16.6 ISOLAMENTO DA ÁREA
A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos emergenciais e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
16.7 PRIMEIROS SOCORROS
Os primeiros socorros serão prestados as eventuais vítimas conforme treinamento específico dado aos brigadistas.
16.8 ABANDONO DE ÁREA
Os brigadistas se reunirão no local do sinistro, neste momento os bombeiros civis e o chefe da brigada já avaliaram a situação e determinaram o abandono geral, parcial ou decidiu pela não evacuação.
Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado novamente o alarme de incêndio para que se inicie o abandono da área. O sistema de fonia deve auxiliar na evacuação.
No caso de abandono definitivo da área,os brigadistas e os bombeiros civis devem verificar se não ficaram ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas de janelas se possível.
16.9 ORDEM DE ABANDONO
Ao comando dos bombeiros civis e o responsável máximo da Brigada de Incêndio (Coordenador geral, Chefe da brigada ou Líder, conforme o caso) determina o início do abandono, devendo priorizar o(s) local(is) sinistrado(s), o(s) pavimento(s) superior(es) a este(s), o(s) setor(es) próximo(s) e o(s) local(is) de maior risco.
17 ORGANOGRAMA DA BRIGADA DE INCÊNDIO
Assessoria técnica 
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
BRIGADISTA
LÍDER
Coordenador Administrativo
LÍDER
Coordenador Administrativo
LÍDER
Coordenador Administrativo
LÍDER
Coordenador Administrativo
BOMBEIRO CIVIL 
CHEFE DA BRIGADA
Eng. De Segurança do Trabalho e Tec. de Segurança 
17.1 CHEFE DA BRIGADA
O chefe da brigada é responsável por uma edificação com mais de um pavimento, o Chefe da Brigada de incêndio será o diretor administratico quando presente na unidade.
17.2 ASSESSOR TÉCNICO
Profissional habilitado, devidamente credenciado junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Maranhão e com registro no conselho de classe ou entidade pública competente, o assessor técnico da brigada de incêndio do hospital da ilha é o Engenheiro de Segurança do Trabalho que conduzirá a equipe de técnicos de segurança do trabalho para mitigação dos riscos.
17.3 LÍDER DA BRIGADA
O Líder é o responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área de atuação (pavimento/compartimento). É escolhido dentre os brigadistas, possuindo preferencialmente o perfil de liderança. 
17.4 BRIGADISTAS
São colaboradores voluntários do hospital da ilha, treinados em combate a princípio de incêndio e primeiros socorros, que executam as ações de prevenção e de emergência, tais como: inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio, inspeção geral das rotas de fuga, combate ao princípio de incêndio, acionamento e recepção do Corpo de Bombeiros, Instrução de abandono de área com segurança, dentre outras providências.
17.5 INVESTIGAÇÃO
Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, o Engenheiro de segurança deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas providências.
Telefones úteis em caso de sinistro:
	CORPO DE BOMBEIROS
	SAMU
	POLICIA
	193
	192
	190
	MANUTENÇÃO
	DIREÇÃO
	SESMT
	Ramal: 1409/1419
	Ramal: 1311
	Ramais: 1387/1394/1389
18 ROTAS DE FUGA
As rotas de fuga deverão ser conhecidas, identificadas e sinalizadas de forma que a retirada das pessoas (trabalhadores, pacientes e acompanhantes) seja rápida e segura. Normalmente estabelece-se um itinerário normal cujo percurso deverá ser utilizado prioritariamente e um itinerário cujo percurso será utilizado quando a rota normal não puder ser utilizada. O ponto de encontro é o local afastado edificação sinistrada para onde as pessoas evacuarão e receberão informações e atendimento médico se necessário, ressaltamos que o ponto de encontro (PE) foi estabelecido previamente e todos os colaboradores deverão conhecê-lo.
	PAVIMENTO
	SETOR
	 EVACUAÇÃO
	
 SUBSOLO
	 
Farmacia, Almoxarifado Copa,CME, Refeitorio
	
Evacuarão, preferencialmente pela saída localizada no próprio setor(estacionamento), caso esteja obstruída, evacuarão pela saída do relógio de ponto que dá acesso ao estacionamento.
	
 TÉRREO
	Farmacia, 
Laboratorio
Copa
	Evacuarão,preferencialmente pela saída onde esta localizado o relogio de ponto, caso esteja obstruida evacuarão pela saída da emergencia
	
	Consultorios01,02,03,04,05,06,07 
TI
Rouparia
Engenharia de Segurança
NIR
Faturamento
Call center
Administrativo
Procedimentos
	Evacuarão, preferencialmente pela saída da recepção principal, caso esteja obstruída, evacuarão pela saída onde está localizado a emergência
	
	
 Rh, Nep, Ouvidoria, Serviço Social.
	
Evacuarão, preferencialmente pela saída do setor emergência, caso esteja obstruída, poderão evacuar pela saida da recepção principal
	
	 Unidade de Internação
Posto de enfermagem 1
Posto de enfermagem 2,
	Os colaboradores desses setores sairão preferencialmente pela saida proxima a emergência, em caso de obstrução, poderão evacuar pela saida de acesso a recepção principal ou corredor que da acesso ao relogio de ponto. Ressaltando que os profissionais em atendimento serão responsáveis pela evacuação dos respectivos pacientes.
	 TÉRREO
	
Centro Cirurgico
	Evacuarão, preferencialmente pela saída do relógio de ponto, caso esteja obstruída, evacuarão pela saída da lateral direta que da acesso ao estacionamento.
Ressaltando que os profissionais em atendimento serão responsáveis pela evacuação dos respectivos
pacientes
	
TÉRREO
	
Ambulatório/Diagnóstico/ 
	Os colaboradores desses setores sairão preferencialmente pela saida proxima a diretoria, em caso de obstrução, poderão evacuar pela saida onde esta localizado o relogio de ponto a saída principal. Ressaltando que os profissionais em atendimento serão responsáveis pela evacuação dos respectivos
pacientes.
	
	
 Administrativo
Ressonância
Imagem
 Qualidade
	Evacuarão, preferencialmente pela saída proximo a diretoria, caso esteja obstruída, poderão evacuar pela entrada principal em direção ao estacionamento.
Ressaltando que os profissionais em atendimento serão responsáveis pela evacuação dos respectivos
pacientes.
	
	Sesmet
Sala de preparatorio
Sala de endoscopia
	Evacuarão, preferencialmente pela saída onde esta localizado o relogio de ponto, caso esteja obstruída, poderão evacuar pela saida proximo a diretoria /ou a saida na lateral direta que da acesso ao estacionamento. 
Ressaltando que os profissionais em atendimento serão responsáveis pela evacuação dos respectivos
pacientes.
	
	
	Evacuarão, preferencialmente pela saída localizada na recepção do Centro de Parto Normal, caso esteja obstruída, poderão evacuar pela saída principal, onde está localizado o registro de
internação.
	
PAVIMENTO SUPERIOR
 1° Piso
	
Clinica Médica
 
UTI Pediatrica
	Os colaboradores, acompanhantes e pacientes com boa mobilidade de todos os setores do Pavimento Superior devem evacuar exclusivamente pela escada ou rampas de emergência, (localizada na Clinica médica) até o térreo da edificação, onde caminharão até a saida do estacionamento do hospital, em direção ao Ponto
de Encontro.
Ressaltando que os profissionais em atendimento serão responsáveis pela evacuação dos respectivos
pacientes
	
2° Piso
	
UTI Geral
	Os colaboradores, acompanhantes e pacientes com boa mobilidade evacuarão pelas escadas ou rampas de emergência até o térreo da edificação, de lá caminharão até a saída do estacionamento do hospital, em direção ao ponto de encontro.
 Ressaltando que os profissionais em atendimento serão responsáveis pela evacuação dos respectivos
pacientes.
	
	
	
	PONTO DE ENCONTRO: O ponto de encontro será no estacionamento (destinado ao publico) em frente a entrada principal do hospital.
19 EVACUAÇÃO DE PACIENTES
A rotina de evacuação de pacientes poderá ser executada de duas formas: Evacuação Parcial ou Evacuação Total. Após a detecção do princípio de incêndio, os bombeiros civis, o chefe da brigada, o assessor técnico e os lideres da brigada deverão se dirigir ao setor em que está ocorrendo o sinistro e após análise da situação, determinar se a evacuação será parcial ou evacuação total.
· EVACUAÇÃO PARCIAL: será aplicada nos casos em que não há necessidade de abandonar o setor ou pavimento, pois o princípio de incêndio já foi controlado, nessa situação, o paciente deve ser transportado para o leito/enfermaria mais segura, dentro do mesmo setor ou pavimento.
· EVACUAÇÃO TOTAL: será aplicada diante do risco evidente da cena, pelos seguintes motivos: energia elétrica cortada, rede de gases interrompida, visibilidade comprometida por conta

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