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Prova Analista Técnico Temporário Serviços Administrativos -Instituto Mais SAEB-UPA Vitória da Conquista (2)

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', 
LINGUA PORTUGUl:SA 
Analise o toxto abaixo para responder às questões de 1 a 8. 
A escuridão. o nm dos dores, a salda paro a_ luz o, em 
seguid~ sensaçllo d;;ã"zsõo alguns dos elementos que 
coma, de forma que elas nõo têm nada a ver c:om a oxpe,iencia 
da morte•, afirma ele. 
t88C B,asit, IS. 12.202i. AdlfllldoJ. 
1. Do acordo com o texto, é correio afirmar quo 
compõem o lmaglnàrio popular sobro O que econtoco quand0 (A) a morto é uma experiência que permite ãs pessoas, 
alguém morre. As roliglõos tl!m suas respostas. os ascrltoros que foram reanimadas. descrever o que viram no 
além. 
exploram o lena com Clialivfdode. ~ontudo O que ª ciência diz (B) estudos cienllficos demonstraram as inconsistências 
sobre O assunto? do relatos Inventados por pessoas que foram 
reanimadas. • 
Recon1omon10. um estudo científico lnédilo moslrou ~ ci há um prolongamento da coosciéncia do indivíduo. 
consclêncla da pessoa não morre Imediatamente qu~_ o mesmo a~ cessarem seus batrrnentos cardíacos. , 
(D) as crenças populares antecipavam, há multo tempo, 
eo<~~,. de__ b~l!'r, As pesquisas comprovaram que aquílo que hoje se !ornou conhecído cientificamente. 
expe~ênclas como ver passar a vida diante dos_olhos_ou. ter a , (E) existe Uma possibilidade, cientií,camenre conslalada, 
li' de ue a vida eterna não é mera alucina -o. 
sensação de estar saindo do próprio corpo não são ;iluçin~s. < 1--2-. --E-m-,e"1a"çao"'·= a.::o:...r"e:::la:..to= d"'e"'p'-e"'s"'soa:...::.s..:.q:.cu:::e::.f.""o"ra:.:m=re"'a""n"'1m""a-d_a_s_, -o 
0 estudo, conduzido pela Facoldaóe de Medicina Grossmann da texto afirma que 
Universidade de Nova Yol1<, nos Estados Unidos, oonclulu que 
uma a cada cinco pessoas que sobreviv~~3 reanimação 
cardiopulmonar dep04s de uma . parada_cardfaca consegua 
descrever experi6ncias de luclde2.1.Qb~ a mort!_ que OCOfl'era-111 
enquanto elas estavam aparente~~ent'1' e~ 
balimentos atrdiacos. 
·Ao longo da h,s16ria, ~ âmos a morte com base na 
convenção sc-cJ3I do q~ u!!'a ~n~ entte ~-vidzuu, mo__ae 
e que, de~s _de °"!;'!Ía· não havia retomo•. explica Sam 
Pamía, diretor do estudo apresentado nas recentes Soss6es 
Cientificas 2022 da Associação Norte-Arnericana do Coração. 
em Chicago, nos Estados Unldos. "Nos útllmos 60 anos. este 
conce,10 fol cdocado em dúvida po,que a descoberta C,a 
reanimação cardiopU4monar permitiu devolve< a vida a algumas 
pessoas que. do panto de vista biol.6Qlco, haviam entrado na 
morte·. se9undo ele. "Essas pessoas vém relatando experiências 
hâ mais de 60 anos e exis.tem miti6es de pessoas em lodo ~ 
mundo que contaram as mesmas experiências". 
Qua11do as pessoas são lessuscltadas por reanJmação 
cardiopulmonar, elas permanecem em coma por dias _ OJ 
semanas. Este lapso de teí!]j)O-....l!!)_cleria causa[ lnUrn~s 
recordações e a pesquisa lralO.U.. de difer.e.odar o_ lipo...J!e 
recordações que _ sáo_!oíJ!ladas. "Estas pessoas podem 
descre11er lodo tipo de coisas diferentes que foram chamadas 
e1roneamente de expenê·ncias de quase morte, mas 
provavelmente &ão distintas·, exptíca Pamia. Por isso, os 
pesquisadores separaram os ciors grupos. 
"Concluímos que existem diferentes experiênd.as que 
OCOfl'em claramente em dias e semanas após a reanlmaçAo. 
geralme<ite quando e pessoa está oomoçando a desper1ar do 
~Maa-StcNlartadAS.UdeeloE...OOd•&ahlt- n', ,.ºr/u\M:,.,.,ty 
~,,,c&-Jt.~ 
~~V, 
3. 
(A) ele contradiz aquilO que as pesquisas pensam, haja 
vista os pacíentes lgrgraieni o que se pa.ssou em sua 
mente durante este period0:--
41JJ os pacientes reanimados permanecem ainda algum 
• ,- lempo desacordados, intervalo durante o qual são 
acometidos por v~rias lembranças. 
(C) as dilerentes des~, 'ções entre os pacientes não 
permitem estabelece ma-êonciusão que mereça 
confiança cklnlllica. 
(0) ele lraz deseriçõe~ue represl!lllam um quadro claro 
de de~tínos, já que . - , - s.suem rereção com a vida 
dessas pessoa9; 
(E) roí reliflcado aquilo que havia sido defendido peta 
psicanâlise, ou se~homem r>ão possui domlnlo 
sobre o inconsci ~ 
Assinale a allema1iva cujarreêill:llla dõ texto emprega a 
etase e.m conformidade com a norma,padrão da Língua 
Portuguesa. _ _io.~ ---
t/lP Os pesquisadores pediram às pessoas que 
contassem suas experilincl~ 
(8) O procedimento f<;>.,\.aP~do,à t~s voluntários. 
(C) Não corraspend,~quele1ipo de relato. 
(0) 0s médicos que se punham a 'reanim'vos pacientes, 
ouviram suas histórias. ---
(E) São pacientes que ficaram, prallcamenle, race@:ace 
com amone. 
4. A~simde a auernaliva que emprega a 
em conformidade com a no 
Portuguesa. 
:açáo pronom,nat 
drão da Língua 
(A) As versões apresentadas 
experiência de mtirte 
-~ 
nãq_ rereria~ 
(B) Ainda que esl · mbranças 
àme~ - ~ ,f,<,($,i>@d• qu J}l_ Á 
na uele 
(D)(~tr ertas feitas recentemente 
€J INílâ ciência. ..~ que aquele lipo de experiência era "7ii2õinpaUvel corri a morie._ _ _ J.... ,.... 
' l9)).lvc:12. o.. ,.n,wy~ - / n . 
51:- - 0-.. ~t:9 [)'W-U'-<> 11P 
~ ~ 1r;::J!;/~ 
-Senoieoa Ad"!il'lillrOII "-
JJ., 9 - . kJ;_ 
(j-J!'J'\.9/v 
I 
Analise a rrase abaixo par.! responde, à queslão 5. 
"Quanc1Q..a5:.JlllSSQa~o~usd~ por 1e~nill)açào 
cardoopulrnornir1 çlas permanecem em coma po, dias ou semanas. 
. ' . 
5. 1t correio anT13r <t\!!1.3 vírgula emixcgada.na rrasoJ1clma, 
l~<!liJJalídade ' 
"
~ll!ijlt~ ora ·o., 
Separar°"çâo•u ~lal. 
( 1 sepa.,!?t ataç.'11~nJ1,rca1a , \ -,., 
4!I separar O<ãÇãb:mq,ildlliva. -
__ (E) -Su~~vrac, lfP~a. 
Analise a lraso abaixo para responder à queslão 6. 
'E1i,13s pessoas pqdem descrever todo llpo de COl$M 
-d!íerenl~ que (oram c~IIIMdas ·orrone.,,,.nte· dê 
.axÍ>eriênc1as de ·a'ilase" morte, "Pnas" provavctmentc do 
• distintas, • 
6. !! , CÔ<re10. •~,,,{é quo \ . , lermos d<!Sla~ s.io, 
re.spoc1ivamcnto. craulfitk-.lo's cÕmo -
- ' - --. 1 V advéJblo, advé~/'~njun~o, emprogaoos com o 
SOfltldo de ")()do, ift\ensTd_ade e CO'll@~lq" 
(BJ subslanllvó'.""1iil;elivo e advérbfo, empregados com o 
sentido de idenbdade, modo o oxpllcai;:llõ. 
(C) advérbio, adj~"'l!'.,!'pos[~~-. empregados com o 
,entído do ~cnslda<l"'-9Ualldadb e~-
(0) adjetivo, su11m:m11v,n·ad'iolb10, empreg;iãos com o 
sentido de caracterlstJca, aflrmaçAo e a,ndíção, 
(E} subs•antlvo·. advérbio e conjunção, emp,egados com 
o snntido da constalação. modo e caculideda:: 
Analise a frase a.bauo para responde, é questão 7. 
Nos útumos 60 anos e_ste conceito foi colocado em duvida 
po,q~ o descoberta da reanimação cardiopulmonar 
itiu devolver -a vfda a aJgúmas pessoas que, do porilo 
(le vista biológico, haviam enlrado na morte·. 
7. Asslnak, a altomativa o.,ja frase o autor empregou um 
elemento coesivo pa1a e!itaba)eeief" a mesma relaçâ9 de 
sentido entre os er,uncados, 
(A) Go, ,tudo o .iUe a ci6ncia diz sobre o ~nto? 
• Becenten:,e!J.lo...., um estuáo dentífico inédito mostrou 
que a consci6n<ja da pessoa não morro 
1medlatamcnte quando o coração para da batQf. 
\ 
leio o loxlo obol•o pa,u rospoodor As quoslõo• O o t O, 
ó DIINCO GIZAQA 
Chica, csso sou 
dlolooGrk> "Porlu• 
gues M1ne11~· 1cn1 
Umo seçllode 
rrases.ille,a7 
SupoMa que~ quer 
~ber onde esta o ondo 
pegar a conduçao mais 
próxima.,. 
OJ01> 
Claro. olo d,l 
dions '"' como 
se JnforrMr .sob,c 
ponlos M[SIICO$, 
por o,omplo 
Bos10 dizer. 
t . 
' • 
"Nos~lnhora, oncot07 
Onqufé o pondlõns 
malperlln?". 
(Dicb. S4~nóo91,""tcl.l. Conolo~, Caf'l'IW\le. UflQO, 29 
9, A 1i<W)a abo<da queslões rolaclonada:s 6 vorinç~o 
lingulstlca, Con•l~•~ o texto ooma, é º°"º'º o~rnw 
que 
(A) , h.l. neMe Upa do registro Wngulsilco. o predomínio da 
linguagem rormol, 
(B) a presença do glrias e I••~• rompe com a 
norma-wlta da língua f>onugueso. 41' •le representa aspectos rea~isLc-.s que Identificam 
delormlnados grupos a panlcd~. 
(O} • valiação lingulslioa ~•t~Uff1 llpo do linguagem 
Inferior, já que ela n.J.o ~rooa co«otamenle a 
gramática. ' 
(C) E••• !!P~ de tempo pode<ia causar lnúmems 
(E) e>se tipo do Hn~ua9em · nl Pora o 10,10 escrito 
sobreludo artigosdcnt ' t-.,.,...-,.....,~===---
10. 1'ssinale a atten,allva cujo reescrita do texto e,nprogn a 
regência em conrotmidade com a norma-padrão da Llngua 
f>Muguesa. 
rÕcord:ãç&i,s e a pesquísa tratoo de dt(erenc;la, o tipo 
@
. de n1cordaç6M que sao formadas. 
fl_Or !.~OS pesquisadores sepaniram os- dois 
'i/n,1)(5s, 
(E) Ouarado as pessoas sao ressuscitadas PO< 
reanimação cerdlop111mc>Mr, etas pemianeçem em 
coma por-dias ou sa~=as=, _ _____ _ _ _ 
1 
8. Assinale u alternatwa que apresenta uma oração 
coo,do~.a au,~dét,ca. 
(A) Recenleme~te,,um osluc10 denU[co ilódllo mostlOu 
que a conscl~ncla da pessoa n&o l1'M)tl'9 
,.;;:
8 
• ímed.atamente quando o cora,çAo pafa de bater. 
W As relígfões têm suaa ret.pos~'os escrit.orff 
e-xpPram o \ema com ctiatividade. · 
(C) N> longo da tut6ria. ob..,.amos a mo••• com base 
na convenção social de que l\avta uma llnha entre a 
vída e a morta• q~depois do cruzA-1•, r)Ao havia 
reiomo. 
(O) Quando as pos,o;as sao ressuscilldM por 
reanlrnaç.Ao cardk>putmc,~as ~anecem em 
coma por dias ou aeman■s. 
Contudo o que• ciêoóa diz sobre o nsunra? 
(AI O dor,ionãrio fnrorrnot.l'c, Chico os pontos tUnst,cos. 
tll Prefiro consultar o dlcioné\rfo a mo perder. 
(C) Iremos'@ ponto muls prôxl[llO. 
(O) Ê um diclon~"º •ecoti>endAvel~tliar canos 
pon1c>s. 
(E) M palavras impressas ~dlclonérlo s-llo ü1eis. 
RACIOCÍNIO l:6G1co 
11. AssVlala a allemat1va que aprese~a negação Jógic.1 do 
PPauto é morador do ~lo da Jenei~ão é canocop. 
(A) Se Paulo não e ~do Rio do Jano010. enlllo .,.. 
;;?' i é carioca. 
~y Se Paul!) e morador do Rio de Janeiro, então elo é 
c.arioca. 
611> Pau~ é matador do Rio de Jane!~~ erfoca. 
(l5i' P'aulõ/iãoeniôríiê!õrcloRio de Ja~i 4 carioca. 
(EI Sii 'P'ir;to--4 arloc.a, então ele li mon, ar do Rio de 
JaneJro. 
2 
'_:_::::.-.-l 
'-t 8 r ---'"erando quo uma 80()01• estacM!J pos,..; 
12. Considerandoquecmumuesco!adaensinomédlo ex~ om 1 · -.n-•:l"Y t,ã 26 -â t relo e 
3.3 Biuno. 
ao ,_ .... _ e deu4s, 107 ettudam espMhol, 32 prorossc-res tntbal\lndo de mar, • o ~ 20 à ..,.1e. De todos, 1 S lrabaltiam de mM>l>A • à ~roe. 
~2es,udam ino~cespanhole 128nl?estuda~: 5 de ,nal'M'lã O à noite. 7 do tardo e; noite Q apenas 
dos aols idiomns • .:a,s,nalO a --atl.c~a }\l~ 3 trabalham nos 3 ,uroos. as-slnole a altixativ1 QUO :~t:_•~ ~-, '/Joo1w• • <:, •~tJ S .;:;• .. ~M;/3s2-\oo
8
po,r~,ores~ . C<lla • .;f3 
ti ;:: 6 .,Q -t ..<11-1,.. ii 9. 54:1 -J~26l J + 
(O) 192. Al. 1J. Õ11r • , (CJ 63. jf 1 • Q 
(El 235. /)J , ;., ~ ~ (D) 7B,<\ 1 ,µ,_. V 
13. Em um ,ogo de basquete 1/ínioos fe •tt ve,o, maio 0:'...jgL10B. ,._,~ _::::_:~~--, ~ ~~)::::!:!:::=:::)::-
pont01 que ~ •rcelo. Augusio fez mel•d• ôos pontos de 19 º""ª a p,oposi@o -<>O!l',>OS\' ,~1' J\•w, V ' _ • 7(p • q • 
Pedro e Pedro fez dois \crços ckl$ rx,MOS de Vinicius, Cem ass,f'Wlle a aitomatrva QU& apre:i;,P.nla quanlas sao as Unhas 
base nessas infonnâções. é C()(teto Bfírrnar quev ~ 3 aa tabela de vcrct-ode quO 1ern c0010 resul~ JJ vàlor 
- ·-- • 'bM t.. - V • Au!iUSto foz•meomopontuaçóo queMarcei. ·__. r . ; .? • ' t\ ;,;. ~ 
, \SJ---eecll~lo-oos-~Mo•ceto. - (Al 1, • • _17.::.-H;I .,.,,. ~ 
(C) Vinicius rua mosma pontuação que Augus • ... 2. ~~~ __,_ 1 • • V. _ j o~ 
(O) Morcelo fe.1.mais, p0ntosquePedro. g..-. jCJ. J. ~ . ♦1-~ '-, - 0 
14. Assinale a ntternawn caue apresenta, r~tiam~ (E) 5. __;, - ;. 2.0 
(E) A!J9US10 roz menos pontos~ Marcelo. °(l)"l • · _ •• ~- ;;l 
qu;ui~ linhas a taboi. d~ verdade da pro~o 20) AnaJlse es ~' • n . CM~ me1ra 
composta pAqArA.s,. , tem . • e qiJAntas .9cssas linhas Qfdemabaii:1 ;.;~ - ;., 
\ L-1 1. 3• (1•(• • OM) ;i,..Pt,r, ]X Q(x)) 
lernoeomoresullodo ím.lov>lor1dlderro·, , I ô.. r . 
':l t~: ~: - ' . .L s .1 * 1~ li. v, ( P(z) V qc,1,.;. (v, P(x) V v , Q(x)) 
32 e 1, Ili, 3' (1'(<1 V Q(x)) <> (é!• P!!.) V ~• Q(•!) 
16 e 2. IV. 3r (P(,)., QC•l) <> (3, N•l = u Q(<}), 
5,4 e 1, • _ ___ .;._ __ I "'--"- -
15. Para co,rigir a.s redl}(t,Os de um concurso, a emp,esa Sào seni.cnç;n vãfidas aquelu contida$ em 
tesponUYel CO!"tratOIJ 1 a proje:ssores, que levi.V3ffl 5 hotal 
para ocm{1'( todas. ~~ 27 prdess°""' 
trabahandO "° rnésmo n,n,o. pa r,gi, H, redações 
)( levariam - 'Jt. 3 ·3 i 
~•~j~~ 
1, li o 111, apenas. 
111 Ili e IV, apenas, 
(A) 3 horas. • ~ 1 
'l. 5 • 3 honts e 20 mif1<""5, • -~ 
U (C) 3horn o•OMnulos. X -
(D) 4 lioras.. ... , " -
__ _.(E,a,) l, I~ ,;:lllc,e:.,lecV~. --,-------- ----
POtJrtCAS PÜ8ltc:AS 04' St.úDE/lEOISLAÇÃO 00 SUS 
21. O Corrtralo C'llyani1alivo da Ação Pübllco do Saúde 
(ê'ôÃl'J:lifn oomo abie.bvo OfQaf'!ll..ar e íotegrar..as..aç6i, e 
os~ ~Jlél r~-9!!,_o. NeiÍe con1e1to. as~na!e a 
aJtom;,INa lNCORRea;-= 
_jEJ , horase 21) mJl!i,,.,,10,,s.,_ _ _ ___ .-- ---l 
16. Sjtv;a C<lfflpn>U 3 11\fl'C)odas lnte!igent .. -•• • .. !á 
testandodiff!n!ntea tempos em cada um8,delas. COl\l'l{IV'°" 
a primeira l.1rnpada Pl.!fª 1rocar de oor e ~a 1J segundo,, 
a segunda a e.ada 26. segu""os e a teranra • cada 
22 5egund01, llp(II ligadas. S6 SiM& ~ as 1rês ÂI 
10 00.CO edcslego. u As 11 :00.00, assinale a alt~1iva quê 
, aprn5enh1 o Ul111'f\O horano Ni qual !5 9 :Jimpad.u 
jO ~ trocaram de cor fu~tás. A j ó' '11 .1 ~ S 
\ ~ "1 (A) 10'10:16' B ~2ª ... '1 y ~~~ 
(\/ (B) 10:20'32. ij / , 
N 0;30,.S. (, 2 ,i A,\ (O 
O•-t 1'04 - '- ~ ,.i..i 
051'10. __ ,-l~~lll 
17. Seassente~s ·~ ensllnft vi.a &c.arro, en 
v,aja, á de avião~ e "Se CrfS-1ll\a 
~~r\llcfíiirl d~.,_~ü EtitagQ,:, . 
afi<tnar quu ae Ct•s~ne V 
(A) sOÍILde-seu-Esltdo, onlin ela ,..;.,1ou de cafTO. 
(9) não viaja:u de carro, enllo ela n6o ll'l'U Jie seu Eslado. 
1 •2ioo 11 aulêc ectfic 'lil• ,., de""1wE'lbldo, gãg eilr: do-:eott M1adOJ:rttâa..elluOO~de ■No. , s.,,.ju oe seu Eslado, en\10 ~ não 'ifajou de"ca[!O. 
Um uníc:o rnuridpio pode lnleglar mais de uma 
COAe. ~ o Objetivo de og,ogM cxperl,6nç111s de 
0tter~n1es _ t~.láes ~Sétú~ _ para J!l~r a 
(N!llidade da as."~~- ·-
(B) E a,a,n.ndo OOf' todQS os P,éÍeitos e seus sec;relãrios 
de uude, pelo g<Wemadof • seu sattet;\rio oe u.ude 
e pelo Mlolsba da Saúd<>. 
{C) A •v~liação da. execução do <;;<:>AP 6 teafitada po, 
meío do teJalOrio de 9é.slio. de cada eflte sigNitãno. 
dévendo ser acompanhada pelos respeciivos 
Ci:onM:tt,os de Saúde. 
(D) A Comis- tnlergesto,as Réglonal (CIR) 6 u(NI 
instlnoa ,mporta11te cara a g.arantJa da gow,Mn~ 
reg~. A CIR deve se reurijr PIOOdfCBmonlo para 
monilorare svalar a axecuçA'o do COAP. 
A coardenação d!I.Pt~,o de ol.lt,oraç.,o do CtiW' 
aerj s"!"pee dd ú~, a~odo-q_oc.9anizar - ~ 
d!Ku'Ssões, as negoc,a<,6es, e.stlarecimefllos nH 
ffl'Qaões desi.9ãe7"ênlni\anto os mun;ctpiõs ppdepl 
no atnbltoclãel!:fiókiar-<> <i.bal<Ht •~)i••.,; 
-· "U, 
22, Os objetivos e atribuições do Sistomn Único de SAudo 
(SUS), consistem na 
(A) asslstêncio àS pésso.,s por Intermédio do açóos de 
promoção, P<Oleç.1o e rocuporaç3o da saúde, sem a 
necMsldnde de int,graçã_o d,as oçõe:< ass,stencíais e 
dantM<!l!CespléV~r\Wal(_ 
(8) tomiulaçào da politica de medicamentos, 
equipamentos., imunobiológicos e outros insumos•de 
M'ite':;! = ~ntudo. não participando da 
prod 
(C) e•ecução de ações de vigi1â!lcia sanítãria e V1g1lâncla 
epl<Jenu°'°91ca, na qual o saúde ôO trabal'1a00f é ao 
ré$ponsab1tldsdo do unlfto o IU)dtlcípio.Aao-la porte 
~doSU~ 
(O) colaboração na p,01eçào ijo melo ambiento, nele 
com1>reendido o do trabalho, que é de 
respon"8b~ldade do Ministério do Trabalho e não 
deve sar cons•oeratJo como uma das atribl.J~s':do,...,., 
25. 
26. 
.,.. sus. -~ 
w, fisçalização e na Inspeção de aUmnntos, ~a e ' 
bebidas para consumo hllmano, pois fn:zom pa.1'1e da 
campo de atuação do SUS, ~ 
Assinam a nllomatrva qi.Je NÃO apresoota um dos ltv0$- / 23. 
associados à atuaçAo dn& €omissões _ lntergestore! 
Bipanite e Tnpanile, '--
{<) Oerinlr diretrizes. apenas no ê\rnbito riaclonal, ,.Pó.!ta a 
elaboraç3o de nnrmasJ écn'lcasêestobelêd""'nl(ra< 
padrôes'de qualidade o parãmetros de custos qu• 
,;aractenzam a a.ss;!.srAncia A saúde. 
2•. 
(8) DK.id1r sobre os aspe~e..eradonars, finaoc:eirose 
admlnl,trnUvos da _9~slii_o_comRal!illfoda do sus:en, 
cmíotmidaé:le com a ~ finlção da P.C?J.itlca 
COf'ISUbsta~a em planos de s.aode. ap,ovooos 
pe:Jo:S COt"!se1t,os de sauoe . .e> E>efink dlret:rizcs. de ambito nacaonat regiona e 
lntem,un~ I. a respeito d_a ~ºrg~_'1•Z.~ d.as l'edes 
de ações e seNiÇO$ de saüde., principalmonte no 
tocanl& à sua govemança insdtucional e â inleg,aç.êo 
das ações i5ôrviços dõs ef'ttes (éàffl~ 
(D) Fil(.'lr d,iretriies SObrO a~~II.Po~ trito 
san,umo. lntrgração de taJI!.t~ ,ete,6nciâ e 
conliã.rreferênda e demais aspec.tos- vinculados .\ 
lt"!1egração das açóas e serviços de s.aude entre os 
r') ente& federcldos. 
i.~ Devem se, reconhéeidas como foros de negodaçAo e 
pactua?o__!!W~1Da:5.J:1uanto~am_~1 
operae,<>!!•is do S.slA!m.> Unico_de..5aud4.(SUS1=._ 
A U11lão, os Estados. o Oíslrilo Federal e os Muolcípíos 
eJtereerao, em seu 4mbt1o adminlstrab.Jo, diversas ações 
para o melhor fu,iqonamento do Sistema Único de Saúde 
(SUS), Asslnale a aftomativa que apre,anta uma atnbulção 
que se telac:iona a uma competéncla <la direção es1,adWll 
cSoSU§. -(B) 
(C) 
1;;$tabelocor oormas. e carã1er suplcr,,eÕlã para-o 
coritrole e avaliação das a;çlles e s - de saúde~. 
Pt.a~Jar, otganJiar, controla!._~ :.valrar aS aç&s êõs 
~ççs de saúde e..,_gonr e executar os Sétviços 
publcosdesaudo. - - - ~ 
Panlclpar da 4lU!g,çlo, cq>lr~ e avalaç.\o da• 
::: ret~~ á.s oond~s e aõs ãmbTorites da 
t.cff.; ~IÇ!!s ,de 1/ig,f.\nda epl<leml<;>ló9lca, 
Estabefocer cr1lón0$, paramevos e mliõaõsqíàta o 
contmle de qualldade sanh6ria de produtos 
su~lldas e se,rviços de consumo e uso humano. ' 
O Sistema único do Soúdo (SUS) possui pnnc1p10S e 
diretrizes que 5ão a base para o sua or_ganização e 
fun(:iooamento. Portanto, ~ njunlO_!r1ículado_l!..,..~tíouo 
das ações e seMÇOs preventivos o cu.ra"ílvos. fndiw::tuals_e 
coieüvos, ex~~.2.$. para codo~ so om 1od_os os níve:fs de 
com~idade d<u,lslama, rcfe<e•SO ao pnnolpfo da --(A) 
(B) .. 
E 
universafidade. 
lgualdado. 
ce(ltrallzação . 
Jntegralldade, 
hvmanídado. 
As~ o oervic;c» de 64ud• vol~ para o ,.11nnd1m11n10 
dos ~ laçõa:s 1ndigooas. estão contempla.das pek> 
SJstoma Unjco de Saild• (SUS). Oianle di:<SO, assinale a 
anc,nanva corrol.a. 
(A) Cabefj ao mun,c;lplo, com seus mcursos próprios, 
finanoar o SubSJsto,na de Atenção /J Saúde Indígena)( 
(B) As organizações nOO.g0ve,riamenta1s não possuern 
nenhum papel n.a exec.uçao das ações de saúde 
n:ladonadas à poc,ulaçêo lndigona. sendo este de 
responsabilidade da Dlreçjio E1todua1.-... IJt A União instltuírã mecamsmo de fin;anciamejllo 
específko para os Estados, o Oistnto Federal e os 
Municípios, sempre que houver nccessidodc de 
atonÇ.00 secundária e terciária fora dos lcrnt'órios 
indígênas. , 
(D) O Subsísloma de Atenção à Saúde tndíg<>~• d<!vOrô 
ser cantrakndo • hierarquizado. com o obj.:ttlvo de 
concentrar as re~poosab•lld&des na União. , 
(E) As populaçt,es lndlgeno, devem ter acesso garantido " 
ao s_u_s, em ãmbJto local, rogk>nal e de centtos 
e5poclnlizados. Contudo, riAo possuem o d~ de 
participa, dOe <Jrg&nismos eoleg!tados de fo~o. 
àcompanhllm4tn1o e avaliaçâb oas potíbeas _de saúde?<.. 
Quando as sua$ dlspQnlbÍlldades rorcm lnsuficlontes para 
gat'!Bfir a cobertura aS$l st01>ClaLá_populaçâo de ...uma 
dol!"minada area._ o Sio1ema Únl,:o de Saude (SúS) ~ el-a 
r!!l!'re.r a05 serviços olertstdos ~LaJ oíclativa pri"!!!_~a. A 
parb!;:lpação complementar dos 50rviços privados sorâ 
f0ffl1t1lizada med,u,ite oontratp ou convónlo. observadas. a 
rospe,to, a.s nonnas do dirol1o Púbtico. Neste contextõ.' 
assfnalo a altérpa(lva correra. 
(A) 
(C) 
(O) 
(E) 
A pal1ácipáção COO'!~~~~., cros seiviçps privados 
setá é-xduslvkSode ~n\ldodt,s fitantrópk:as e as 
som r.ns k,c(advos~ 
Os Clfih§ríos e valores para a remune,açAo de Sé!'Vlços 
e os p.tràmO:tros dB cobertura a.ssis.toneial serão 
estabeJecldos pala dlr~o nacional do Sisto"1a ún,co 
de Saúde (SUS ), •1>rovados no Consdlo Naoonal de 
Saúde. - - -
A d_treção t!Stadual • mUnlcip;,I d0 S,stema Único de 
Saude (SUS) dêVerli fuad.QTIMlat_ seus.......::.~ 1tm 
dsm.90,stcalM ecnaõ,emCQ;-financeil'O que gar11r,laã-
efellv!l-_~ad• --d..........,x~o-dos $ orv1ÇO$ -
tonlratooo,. 
Os proprie.tànos. administradores e d1rígen1es do 
entidades ou S&MÇO'S. eonlratados~v exercer 
a~um caroo de chefia ou funÇOO onfiança no 
Sistema ~nico de Saúde (SUS). 
Os. Sêl'Vi90S contratados nAo necessariamente 
deveria obede«ir aos princ/pios o di,otrizes do 
~tema llnlco de Saúde ~S), poíS o mai• 
unpo,1ante ser• a e.xecuç4o do ato fino"celto 
pa"' a "1anuJençllo do equlllbn o "'°· 
'--...__~d• $1t;da 00 E.a.dO . a_.._ _ •--• &ESAe-l01- Al'umM!U""ieoT.,.._,,M0-5•~~•11vo., 
28. o alertdhnen10 o a ln1emação domic~iare~ serão.ieall:tados-
pÕr • ~pos..tnullidisciij!ln~~ que _a1uarão nos nlvt!i!_ da 
nled!;lóa -ffl~Cll,I.Ot3..__l.pêuUc.a A (Cilhlliladora~ Diante 
disso, asslnoto a anomaliva comila. 
(A) os prooedlmentos relalivos oo ttalamento psicológico 
nAo estfto lnciuldos na n1odoildade de a1endlmento 
clomlclilar. sondo assim, ~l~s devem ser executados 
na unidade Mslca de ""~ 
31. 
CONHECN ENTOS ESPECIFICOS 
Os vários modek>S de avaliação de desempenho seguem 
dtíerentes CQf1enles das relaçôes dO tnlbalho quanlo ao 
foco da avaliação. Se o foco da avaiação {2[_a ~ção 
de acordos Ulcitos enlle as partes, a corrente de relac;&B 
do trabalhÔ senl o 
(A) liberalista. 
(8) conltatuaisla. • Podem se< aponlados como obletNos dos serviços de 
atendtmenlOS dom.olaru a redtJ?O da demanda por 
atMC11rnento hospilalar e lrii<ll>Ção dÕ periodê> de 
pim,aií&nc,a de usuànos intemados. 
(9 conllaluaisla-lnlcrvet ,cionjsla_ 
f'f ~tualisl4. 
, _ _ _.E) adm11,st1aüva. 
Um dos métodos 1ra<hclon11is de avaliação do desempenho 
é o das escalas grâí,cas. Cntlcamente, sobre esse método, 
(C) Os procedimentos ro~1tivos ao 1ra1amento de 
flSiol-eral)ia. poderão ser executados no âmbito do 
atendimento domtcl~ar apenas para a pop.,laçéo 
acima do 60 anos e que estejam acamadas por mais 
de J9 ê!ías, X: 
{O) Os proceo,rnentus reiauvos às aç6es de asslstêncla 
sodal sor.\o executados apenas no ambiento da 
Unldaóe Bãslca de Satida (U8S), pois caso o 
paciente estojo lneapaclta"2,ll3ra Ir 6 UBS, eata ação 
podera ~ • rcaliiãcfo por qualquermemb<o_ <!!_ 5'11 
famflía.~ 
(E) O atendimento e a lmemaçao domic,iares -.io 
ser realizados porlndlcaçào dos agonies de-· já 
que estes oslão em oonlalO dire!o com a população e 
conhecem melhor a realoclade e necessid&clo de cada 
familia. • 
29. O acomponhamento, a availoçao e a dMJlgaç.llo dos 
lndicaclo<cs de morbldade o mortalidade no ãmblto da 
• unidade fedetada ê uma da• C2!!Jl!.'!"'ncras~ld•s , -
4ireç,o nacional. 
• direç6o es1aduall. 
direção municipal. 
(D) comlssão lntergeslora t,ipar1i1e. 
(E) a,missllo 1n1erges1oro ~bl~r11~·~1c"".-- ------l 
30_ Em retaç6o ao acompanhamento durante o lnlball)o de 
~•~imediato. p,evislos ~ Sl1toma 
Uiico ele ~S), ass,nale a altomatrva a. -- -~ 
(A) Os ,serviços do saúde do Sistema Único cio Saúde 
jSUS), da reda próprio ou oonvenloda, í,c;a"1 
obrigados o pemubr a pruença. junto à panuriente. 
de 2 (dois) acompantianlat durante todo o perfodo de 
lrabal>o de parlo. parto e pós-1)Dl10 im<Kllato. 
~ Os serviços de -cio Sistema Únioo de Saúde 
(SUS), da ,_ p,ópria ou convenlada. í,cam 
obrigados a permitir a l)feSenÇ8, junto à parturiente, 
d• , (um) ""°"""'"hante indicado pelos fam,iaros da 
parturiente. • • 
32. 
é correto afümar que 
(A)" oãopmdmoef~-
--,. ,-vãl~na• o ~ssado-i 
lundona como-um SISlema abef10. 
> €õlíje1ivo na ava)tiçlioOo desempenho. 
(E) é iíexivcl no procosso de avalia@ _ ___ _ _ 
' 33. Consiilerando--as- ferramentas ê!e"geslào de quahdade, 
.._JINlise·as p,oposlçóes abaóco. 
, 
1. 
li. 
Ili. 
O diagrama de~ret é.um grâ!rco.do barras que 
onlena as f~ ~s ocoaktclas. da menor 
para a m'!IQ!. 
O diagrama o lshfkawa é ~'!. fe rramt!!'.!!. gri\fica 
tJsada para moalrar a relação entro c.1usas e efo1toq 
O gt;ifico do dispersãoé ubfizado para mostrar 
relaçôe$ entre dois conjuntos_,,.de dados associados 
que 000ffem aos paros. i:;:,r.-
rv. O cbgnuna de allnida4' -'!)CeOIMI A cria!Mda_d.e.dos 
panicipantes e _!!â~ em sua exec:c,ção. 
e correto o que se afirmai apenas, om 
li e til 
,li • n,_ 
1, li e nt. t 
111. 
_ ._:oll,~lc:;11,::ec.:IV.:,-'r.:-,•'\--- -.-----
J.4 . bre o :~uppl~ Chal¼anegement', e correto afirmar que 
(A) admínislra as ,elações "" cadela loglslica de forma 
oompetmva entre os l!nVCMdos. 
(8) 6 um conceilO rcstrito que se inicia com a saida de 
maiériasi""""s aos lomeeedo,es. 
(C) eslâ voltado, ••w_s_ivamen10. PII"' a rotonçlio dos 
dienles atuais da empresa . 
.,, seu desempenho depen_de da capaCldade de 
respos1a às demandas dos d1entos. · 
(C) o acompanhante da parturiente deverá ser o pa, da 
criança e. na aus~ncia deste. a ma.. da par1unenle 
passan • exercer .... paiMI. @ As ações destinadas" Wlbllizar o pleno exe,cloo dos 
d..,,105 da par1unente nêite oon1e~ do 
regulamMIO dà let:'• sêr'"'eteb<Q.d•LJ~!Q ... Órgllo 
(E) tem como foco p,iÍiãpãlaefel~c dos custos 
L----Cl!!,anlo à~ de capital. --
r} compele<!IO do Poder l~slalivo. 1 Ficam oa hosp,lals de7iidõo pars obrigados a manler, 
em locai vlslvel de suas de!,endtnoas. aviso 
Informando sob<e o drnlllo de acompantlanle ourante 
o ·••Mt!IICUle Da!I0. 1Nf1g e pó5.gaito ilJ,edia10., 
35. U~ esttatég,as de marl<eti!!!L! agueta -d• à 
CQ{lcorr6ncia. Sõtie tal es1ra1égia, n«ãaamc1t1eaaueias !M-
a1aque A conoon-l!nd• auloale a a11-.mruhta.que.a~n1a 
o tipo do eSlratégia de atQQue uNizade QU;)Odo a omQUts.a 
sDl!!!_ve~ da, ireas nas ooals os concorte!"lles 
ap,esentalii liãqueza. 
(A) Alaque fronlal. e Alaque de flanoo. 4:A~--, 
IC) Alaque de cerco. 
(D) .-,,aque de guemll11. 
(E) Ataque de surpreaa, 
• 
36. 
37. 
38. 
39. 
◄O. 
7 
As esttaléglas de m~ik~g locadas no men:ado_ sã_o 
díreqonadag às..2po,Wnlç!;ld~$.JIJ1_.l)]=®..l!IIJl..dtle~'llg_S 
SêgmP.ntos do m~~ obro eta:s. é corrcuo allrmer qua 
a'lfslrãfi\giãindiiõrenefãiiã 
(A) comproende a atuação da empresa na maioria dos 
segmentos de mercado. · 
(8) direciona os esforços de marl<ellng,para apenas uma 
parto do mi,r"'>do, ~ ------
esté vol18da li ~ ' hação .seletiva em alguns 
produ10s. 
é caracterizada po&a oferla do apenas um p,oduto da 
empresa para a1ender tOdo o rr1ercado. 
leva em eonsldoraç.éo as onças entre segmentos 
uando da oforta de r to. 
No quo diz. respeito à segmentação e me.reado, analise as 
proposições abai•o. 
41. 
42. 
Asslnare a allemativa ~ue apresenta um desar10 da gestão 
estr~téQlca baseada riQ..:BaJaneod S-eorecard·. ') 
(AJ Tomar a rorm~~o~a mplemenlação da estratégia 
UrT! procos~!A\je aprendizagem. 
(8) t Tu,d111âc a es&rat~ia em um cor,jur,10 de fndk:adotos. 
exdusival!ilffi:tõ.loom vi~ quanlltaUvo. 
(€) Cô!õéãra estratÓ!)ia como componente e•torior ao 
processo ge,eocial devido â fntluêocla causada pelo 
ambienle externo à empresa. 
• Integrar a !!_~raiégla no dla a dia ~racional das 
possoas. -
(E) Descrever a estratégo da organiu,<;ao numa 
linguagem de fácil cnlendin,0!110 para que IJ.Wl.ltaa, 
oecossidad~wr-eneo.aapo~nãaJioadã! 
à lormul • o a.esu.ai~ 
1. 
li. 
Ili . 
O proeesso de ~..-mercmnrp,,~ , 
principio da Qu~os cOnsumldores scjaQ'I fgoals.l' 
A so9menlaçáo se bllse1a em desdobr.imentos pero ) 
No que diz respeito ~'!_É9.A..mblen10.e;tle(no~e 
as proposições abaixo. 
1, ~ SC!LPmll!'Sltal e CA>.'!!_ foco em ji1Mdados-me10 
ãa.0!9ll.flga"ªo) _ lado d-.. ufa: liJ do produto. 
A segmentaç3o so ulltiz.a d ouan10 A 
úuftnlçao õos ctilérios a serem Yhlizados e ~gukSos 
li. A lolla do limitll..•!L~ 4a análise eatoma pode 
thancfd~"\+bl orrt..algo cx.:css.vamer1la élasaidvo, 
IV, 
na onállse mercadol6g1ca, \ 
O processo de seg,r1ent.oçao consiste e.m soparor 01, " 
consumidores e.11 grupos. de tal fonna qué'"- t"" 
n«K:essidadc geoénca a ser atondkla tenha 
caracterísUcas e$peclrieas. que seJam semelhantes 
Ili. Uma Unr.íadõ Eslratêglco de Negócio (UEN) pode s,r 
utlllzada-c:cmo,.estruhira de referénôa para a nn~ 
externe. • 
p.a,a os que pertencem ao mesmo grupo e d iro·rentes 
dos demais grupos. 
l: eorreto o que se afirma. apenas. om 
<llt IV. ~-•-. -
'C) U•-
(0) 1,11161V. 
Sobre as~W5a$_do mecc;ado, que ~ u111izam de 
variéveís laf"II0 quaoutallvas quanlo qualitativas. ~nale 
aquela Que aptesenla um exemplo oe vanáVAI quantltat,va 
continua. 
(~ NVmcro de filhos. 
® Classe social. 
(_C) Estado civil. - 'f 
laade. io Região de dom,cllio, Ônsfderando qúe um dos_ alJ!!!C\OS-1mpo,:l•rtes o• 
admlnistr e ve~s 4§; ~ orJ;à..i!e 
w ~~~. u~ 
da-- 1 -
vendas. 
~ Criai remuneração avativa. 
(8) Aprimorar re,acionamentos. 
(C) Prover liderança. 
(0) Seledonar eJ!Ulpes. 
Avalíar desom nhos. 
Assinale a auematlva que ap,es.,nla uma da$ al1vldados 
loglsUcas PfÍmárlas. 
(A) 
(8) 
(CJ 
1 
Atmaze,,agem. 
Manuseio do n,atortals~ 
Embalagem. 
Admfnlstraçlo de slslomas de lnfom,aç3o, 
Trantpot\eS. 
É correto: que se ,afil~ emir • 
,(A)-1.-apen.n;--
li e Ili, apenas. 
1. li e Ili. , Ü
B) li, apenas. 
-ttl, Hµenas+ 
ns.lderando as e5lQJ~ülLP,.cgaot7açp0nais {ormnJs. 
as.sin:ile a ntternatíva INCORR_sTA. .. 
(A) Oao ênfase a posições com base em a,.noridades o 
re$IJ:Ol'l5-'lbitidades. -
- São lnstttvetS. 
(C) Estão su[oltas a controle, 
(D) Estão upUcltas na estrulu!il._02.rmalmente em seu 
organograma. 
(g}__Estabelecam os níveis de lldemnça. 
o-~.,.-,--. - No que diz respeito aos- planos de e111onlzação de 
empré1tirncs e financiamentos, analtso as proposições 
aooixo" asslnale (V) para Ve1dadelro ou (F) para Falso. 
,,r::;::-0, Saslema fraricê:S de empréstimo prevê a Gobrança 1
l 1 ~e um Juro compaslo, calculado porfooo por período 
com bose no saldo devt!<lor do per(odo posJerior .i!O 
da prestação paga, M Uma das característ:Jcas do $iStema francês de 
omp.-estimo ê Que as prutações~ constantas. 
(ft No sistema SAC as prestações- $ão cros~ntes e 
calculadas ponodo 'po, perfoao. 
V> No sistema SAC, a sorna dos juros P3!JOS é menor se 
cornparada à soma dos µros do sistema francês. 
('F+ No sistema francês, as prestações Iniciai& são 
ma!Ofes do que no sistema SAC, 
Assanale a aHemaliva que apresenta a sequência coneta, 
• (B) 
(C) 
(D) 
(E) 
FtvN-i.1w1F 
v,vv,v,v 
FIF/V/VIF 
F/V/V/F/V 
V/F/VIFIV 
~i~ 
INMúto,._!1 -S«fe'-"9·d• S.:O. do EiilaclOO.U,"!M- SCSAQ-307-MIIN Tkniao f~-S.l\llcOI A,d,-1~, 
◄S. Sobre as estruturas Ofganimcionais. analíse as 
proposições a~l'(O. 
1. 
li. 
Ili. 
A estrutura chamada de l!noar p~e do pnnalplo da 
unidade do tomando em que existe 1nmenI.e um 
cnefe wa um 9'\JPO ele subotdinados. 
Na O!!i\ru!ura matricial, -a uNdlde, de C0n\atldo perde 
lmpo.r1ã11ci11.1.11Tla_,vez_que ~ partilhada, 
Surgido corno odvMlo da teCJ'!ÕbQ,n de lnformaç.ão, 
na est~tura ~ r(!!de não e'Xi51a subordfnação direta 
oo urudaide de COIJJando. pois devo havor o 
c.umpri'flOnto de ~tas H ~ bclecid.as - ôõ 
pl•n~l'!._"l•!ll<Ulas açOos,_ -
Ê correto o que se anm,;a em 
49, Pelo critório do desconto c::omerciâl, assinale a allomativa 
que apresenta quar,lO ttoc.ebeu uma empresa qu,o 
descontou uma duplicata no valor de R$ 45.000,00,·com """º de "'1teclpação de 31 dias, sabel\do.se qUft o~ 
Mlá cobrando nessa operação urna lclxa dD ôesa:Jft'3 'T'\ 
,im~de3.•%ao mos. l,{So:>c.J n:
1
v 
.{BI R$ • J .465,50, / ' ,{.~ ~ e) - D 
R$ 43.386,80. ~ 
(CI RS 43,337, 10. 
(OI R_S43.2 19.00. -· , 
(E} R$43. 125,40 , 
50. AssJnale a aJtomatlva que a 
1lmjllês de um3 iípiciíçào de " • · <LlUM:u $i, pra?o do 
70 dias. Que gerou RS ,oo· do rendímeflto. 
cons. ) !Wv=--o a,;..come,c1,r- ,'20...,.- D t y?) . 
((AB) 1,.•1 aponos. 4:.f' 137',. V, e,.. f.lp• '4 W'ê o?, ,:, -1:-
1 • •penas. - l J9% \.l.l ~ "· \lJ 1 () 
(C) 111, opona,;. ._ (c,T'fl%: -,. <'hO - ,e '-""'rº 
O) li e Ili, ape.nas. / :; ~ 
46, AssÍ<1~1~ : ~:iemativa que ap a taxa e(otlva"em uin :~ , _;:!~: () ...,-: /f Jwº ,\ ~ 
ãeseocw.o sj~CS comercial dê ~ titulo con, \ralar norniM' :m f1 (1;0 /{} 
do R$ 6 .000.00. em un••. •n•ecipação do 2ril<,sej,.Jt.ta•• , · l .L..C-"'-",_,.1~ 'li _ 
;:1d•:::~=-d• 2,1a'Jl,.,,,mes~ •~ r,. , 4 
. J\ -;J ., -::. 9.~,,,L 1(jol<Y:J (8) 8,13"4 3 ., '4!-' ' ))";::i -::.. 
--,--~l~,....1 _,:=:~:=~e..,: - --,--,--- .,....,..--_ _ :_t. - - 1 ..... -'fl'v..,., jtl'fj_º ~~~o' J .5 -:7 cc (E) 8,49%. ~• J v{ <-
47. Ouan10 ás taxas de jUros equivalon\ea, anaise as ~~ 
propos'l')OS abaiwo, • - , . Q 7~
11
Q , 1-/ ~ 
t. As. taxas do 1uros sjmples ld,.dszmi...equbtaar:nte.s ~- i.> ,...... -r 
q\lõlldo. nphcadas a urTJ mes1110 ......,, e pelo m .. mo /\ ,_A ~
0 lnteNale ff tempo, produzem o n,esmo ~me llf"lcta.J ~ li. dejurns. • 50 
Ü 
No reglme de juros sl,nplas, 1,utas prOl)(M'.CJIOf\atS o 
ta•as oquivak!rues não têffl a mesma eot1otaçào. 
Ili . Em '"9>"1• de capi1ali1•~o co"'Pl)Sta, • . .. 'lo 
É caneta o quo so-af"anna ém 
(A) 1, apcn.._ 
(BI li. oponas. 
(Cl 111. epon••· 
A Ia 111. ape!laa. 
~Í .1. 11 e li. 
48, Sobre a taxa linle,na de retamo. arialaM as proposições 
ahauco. 
1. Expressa a ta•a oo juros que faz com quo o valor 
presenta lfqlJlcjo de um nuxo c1e,ça1xa seja rw.ilo. 
H. Representa o percentual de remunaraçào de um 
i>(OtC\ID de inves,lmenlc,s. 
111. Ê • tua que faz do1s oon]untos O. capltals, um de 
entrao• de caixa e outfo de saldo do cai:11a. ~ 0 
mesmo ••lo< futuro. \ ,',. J D r ~ 
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