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Renata Feraz Guimarães 21215060083 - Administração UFRRJ - Cantagalo AD1 – Formação Econômica Brasileira 1 - Este pacto foi um acordo firmado entre a metrópole (Portugal) e suas colônias (Brasil). Em se tratando do Brasil, tudo o que os colonos aqui produziam (como o açúcar, a mineração do ouro, etc.), não poderiam ser comercializados com outra nação sem ser com ou por Portugal, que era a sua "matriz". A desculpa da coroa era o Protecionismo Capitalista, onde alegavam proteger as riquezas e dar condições de trabalho. 2 – A associação desses 4 temas estão em ordem crescente de acontecimentos! A expansão das atividades econômicas se dá pela descoberta do ouro; o território brasileiro era (é) riquíssimo em ouro e isso fez crescer os olhos dos colonos. Parte-se então para o Pacto Colonial, onde somente a metrópole é beneficiada: os escravos extraem o ouro, a cana de açúcar, etc., e quem fica com o dinheiro é a metrópole (Portugal). Inicia-se então os Conflitos de interesses entre colonos e metrópoles; onde a colônia protestava pelo o excesso de exploração por parte de Portugal. Até que por conta de todos os problemas que Portugal demonstrou trazer ao Brasil, há a Crise do antigo Sistema Colonial que nada mais foi que contestações e aspirações do povo brasileiro até que o imperador entendesse a necessidade posterior da independência do país de Portugal. 3 - As medidas fundamentais assumidas por Murtinho no governo Campos Sales iniciou-se com o Funding Loan que foi uma renegociação da dívida externa. Para isso os ingleses exigiram que o governo brasileiro combatesse a inflação e adotasse medidas de valorização da moeda. Fora a toda a renda das alfandegas do Rio de Janeiro e de outros estados; às receitas das estradas de ferro Central do Brasil e do serviço de saneamento de agua do Rio de Janeiro.
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