Buscar

Diagnostico radiograficas de carie

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Diagnóstico Oral – 4º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Diagnóstico Radiográfico da Cárie Dental – 
@Resumodontologia Página 1 
 
Diagnóstico Oral – 4º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 - Diagnóstico radiográfico da cárie dental 
 Diagnóstico radiográfico da cárie dental 
 
 A radiografia é um exame complementar, logo não necessariamente vai-se precisar desse 
exame radiográfico, se o exame clínico for suficiente para se chegar ao diagnóstico final, não irá 
ser preciso o exame radiográfico, entretanto se tem dúvida da profundidade da cárie, 
principalmente cárie interproximal; 
 
 Exame clínico + Exames radiográficos  Diagnóstico Final 
 Dentes anteriores e posteriores  TÉCNICA PERIAPICAL 
 Dentes posteriores  TÉCNICAS INTERPROXIMAL 
 Ao todo tem-se 4 radiografias interproximal  de pré-molares e molares do lado 
direito e do lado esquerdo. 
 
 Evolução da cárie em esmalte e dentina 
 Esmalte 
 Dentina 
 ESMALTE DENTINA 
 
 Radiografia periapical 
 Técnica da Bissetriz: 
 Vai-se utilizar a bissetriz em algumas situações como no caso, quando o paciente 
não tem o dente antagonista, logo ele não consegue morder o posicionador. 
 
 
 
Licenciado para - M
idiane Ferreira - 47904553864 - Protegido por Eduzz.comi
)
Diagnóstico Oral – 4º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Diagnóstico Radiográfico da Cárie Dental – 
@Resumodontologia Página 2 
 
 Técnica do Paralelismo 
 Geralmente utiliza-se mais a técnica do paralelismo para que se evite falhas e assim 
exponha o paciente a várias radiações, além disso, consegue-se manter um padrão 
com o decorrer do tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Radiografia Interproximal 
 Vai-se utilizar o posicionador, porém tem horas que o 
paciente não tem o dente antagonista, aí teria-se que usar 
mão da periapical para realiza-la. Isso não é indicado, 
porém nessas situações, como o paciente não tem o dente 
antagonista, não teria como fazer uma radiografia 
interproximal. 
 Pré-molar 
 Molar 
 
 Radiografia periapical carie proximal 
 Dentes anteriores: 
o Comprometimento pulpar; 
o Avaliação periapical; 
 
 Radiografia periapical 
 Diagnóstico de cárie radicular: 
o Localização – entre o esmalte e a gengiva marginal livre; 
o Menor ocorrência; 
o Área radiolúcida, semicircular, bordas difusas e profundidade variada; 
o Geralmente associada a áreas com alterações periodontais. 
 
 
 
Licenciado para - M
idiane Ferreira - 47904553864 - Protegido por Eduzz.com
Diagnóstico Oral – 4º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Diagnóstico Radiográfico da Cárie Dental – 
@Resumodontologia Página 3 
 
 Radiografia periapical 
 Diagnóstico de resto radicular: 
o Avaliar restos radiculares; 
o Tem-se vários restos radiculares como lesões periapicais. 
 
 Qual a diferença entre restos radiculares e remanescentes radiculares? 
 R: Resto radicular é aquilo que não consegue-se aproveitar, o tratamento dos restos 
radiculares é a extração, e não se aproveita essa raiz por vários fatores protéticos que 
impedem, a raiz está curta demais, para se colocar um prótese ali, então a destruição foi 
tão grande que destruiu a coroa, e começou já a destruição da raiz, então aquilo não 
tem como se reaproveitar, logo é chamado de resto radicular. Se a raiz está longa, 
consegue-se fazer um canal naquele dente, colocar um pino, uma prótese e reaproveitar 
o dente, logo isso é um remanescente radicular. 
 Algumas vezes clinicamente já consegue-se definir o que é resto radicular e o que é 
remanescente radicular, mas outras vezes só consegue avaliar radiograficamente. 
 
 Radiografia periapical 
 Serve para analisar as faces proximais dos dentes; 
 Cárie proximal 
o Comprometimento pulpar; 
o Avaliação periapical 
 
 Radiografia interproximal 
 Cárie proximal 
o Área radiolúcida; 
o Primária – área radiolúcida abaixo do ponto de 
contato 
o Progressão – aumento da área 
 
Cárie interproximal em ESMALTE X Cárie interproximal em DENTINA 
 
 Carie Oclusal 
 Possível de detecção após penetrarão nas cicatrículas e fissuras – após penetração em 
dentina 
 
 Cárie em superfície livre 
 Limitação do método – sobreposição de imagens (caries x câmara pulpar). 
 Vai-se fazer a diferenciação pelo exame clínico. Se clinicamente não se viu nenhuma 
cárie por oclusal, e já tinha visto a cárie por vestibular, por exemplo, apareceu na 
imagem é uma cárie na face livre, seja na vestibular ou seja na palatina. Porém pela 
Licenciado para - M
idiane Ferreira - 47904553864 - Protegido por Eduzz.com
Diagnóstico Oral – 4º Semestre – 1ª Unidade – Aula 4 – Diagnóstico Radiográfico da Cárie Dental – 
@Resumodontologia Página 4 
 
limitação de ser uma imagem bidimensional e não tridimensional, tem-se uma 
sobreposição de imagens. 
 Cáries recorrentes ou cáries secundárias: 
 Área radiolúcida, no esmalte ou dentina, adjacentes ou sob restaurações defeituosas; 
 Remoção incompleta do tecido cariado. 
 
 Cervical 
 Área radiolúcida na região cervical; 
 Depressão na face proximal ou uma menor 
mineralização na área da junção cemento-esmalte. 
 Cervical X “Burnout” (efeito de queimadura cervical) 
 Logo, deve-se tomar cuidado para não confundir o 
efeito Burnout com cáries cervicais. 
 Efeito Burnout 
 Uma das coisas que pode-se fazer para diferenciar é a observação da crista óssea, se está 
tendo reabsorção ou não, te vier reabsorção da crista óssea, é cárie. 
 
Licenciado para - M
idiane Ferreira - 47904553864 - Protegido por Eduzz.com

Continue navegando