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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Biomedicina DISCIPLINA: Hematologia Clínica NOME DO ALUNO: Michelle dos Anjos Viana Bucci R.A: 2105755 POLO DE MATRÍCULA: Praia Grande - Tupi POLO DE PRÁTICA: Rangel DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 19/08/2023 26/08/2023 PRAIA GRANDE, 22 DE AGOSTO DE 2023. ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1 ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 2 ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3 ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ROTEIRO: 1 AULA: 1 DATA DA AULA: 19/08/2023 Determinação do Hematócrito “O hematócrito (Ht) é um parâmetro laboratorial, que se refere ao percentual em que as células vermelhas, também conhecidas como hemácias ou eritrócitos, ocupam no volume de sangue total. O Ht representa um dos mais importantes exames da série vermelha e mensurar o seu valor é essencial para identificar algumas situações que comprometem à saúde, pois ele é proporcional à quantidade de hemoglobina (Hb) presente no sangue. Quando o hematócrito está baixo, é indicativo de que há diminuição da quantidade de hemácias, ou mais frequentemente, de hemoglobina no sangue, como ocorre na anemia ferropriva por exemplo. E quando está elevado, pode estar relacionado a redução do volume de líquido sanguíneo, que acontece em casos de desidratação grave. A análise do hematócrito é rápida e objetiva, ela é também uma medida bastante utilizada em serviços de emergência, especialmente para avaliar a necessidade transfusional. Realiza-se a transfusão de concentrado de hemácias quando o Ht é inferior a 20% e/ou a Hb inferior a 7g/dL. Para a realização desta atividade, relembramos a forma correta de fazer a coleta de material biológico com sistema a vácuo e coleta múltipla.” (Kasvi, 2020). Para a realização desta atividade, seguimos o passo a passo do procedimento de acordo com o roteiro. Segue abaixo: PROCEDIMENTO: 1. Preenchemos um tubo capilar com sangue até ¾ da sua altura. Limpamos a parede externa com gaze; 2. Fechamos uma das extremidades com massa de modelar para a oclusão do capilar; 3. Colocamos o capilar em uma centrífuga apropriada (centrífuga própria para microhematócrito) por 5 minutos em 10.000 a 12.000 rpm; 4. Fizemos a leitura na tabela de leitura de micro-hematócrito que acompanha a centrífuga. A base do capilar foi posicionada na marca 0 (zero) da escala de leitura e o menisco do plasma na marca 100 (cem). O resultado é o valor correspondente ao limite de separação da massa dos eritrócitos com o plasma. O resultado é expresso em porcentagem de eritrócitos em relação ao sangue total. Figuras 1, 2 e 3 –Micro-Hematócrito e Centrífuga. Fonte: Própria. Conclusão: Fizemos seis tubos capilares, mas cinco deles vazaram dentro da centrífuga. Apenas um ficou de acordo, resultando em 40%, que se encontra dentro da média para um adulto. ROTEIRO: 2 AULA: 1 DATA DA AULA: 19/08/2023 Determinação de Hemoglobina “A hemoglobina tem como principais funções o transporte das moléculas de oxigênio dos pulmões aos tecidos, transportar o CO2 os tecidos para os pulmões e preservar o pH sanguíneo.” (RODRIGUES, Adriana D.; et al., 2019). A determinação da hemoglobina é utilizada para o diagnóstico de anemias e policitemias. Pode ser quantificada por espectrofotometria. O Fe (II) do grupo heme da hemoglobina, oxi-hemoglobina e carboxi-hemoglobina é oxidado para o estado férrico pelo ferricianeto, formando hemiglobina (Hi), que se combina com o cianeto ionizado para produzir cianeto de hemiglobina (HiCN), que é medido em 540 nm. Para a realização desta atividade, seguimos as etapas de procedimento descritas na bula do kit e interpretamos os resultados obtidos. PROCEDIMENTO – Determinação de Hemoglobina: 1. Preparamos o reagente de cor; 2. Acrescentamos em um tubo de ensaio 5,0 mL de reagente de cor e 0,2 mL de sangue; 3. Homogeneizamos e esperamos 5 minutos. PROCEDIMENTO – Espectrofotômetro: 1. Ligamos o aparelho; 2. Selecionamos o comprimento de onda em 540 nm; 3. Ajustamos o zero de transmitância; 4. Introduzimos a cubeta com o branco (água destilada) e ajustamos a 100% de transmitância, no botão correspondente. Figuras 4, 5, 6 e 7– Processo de determinação de hemoglobina com kit labtest. Fonte: Própria. O cálculo para resultado se dá pela equação: Abs Teste ÷ Abs Padrão x 10 Após a realização dos testes no espectrofotômetro, obtivemos apenas o resultado da absorbância teste, pois não tínhamos o padrão. ABS Teste: 0,462 Conclusão: Não foi possível realizar o cálculo, pois não tínhamos o resultado da absorbância padrão. ROTEIRO: 1 AULA: 2 DATA DA AULA: 19/08/2023 Contagem de Hemácias em Câmara de Neubauer A quantificação de hemácias é parte do eritrograma e necessária para os cálculos hematimétricos. Pode ser realizada em sistemas automatizados, mas também de forma manual em Câmara de Neubauer quando não se dispõe de tais equipamentos. Para a realização desta atividade, seguimos as etapas de procedimento descritas no roteiro e em seguida colocamos a câmara de Neubauer no microscópio para que fosse realizada a contagem das hemácias. PROCEDIMENTO – Diluição em tubo de ensaio: 1. Em um tubo de ensaio, colocamos 4 mL da solução de Gower. Limpamos a parede externa da ponteira com gaze; 2. Pipetamos 20 µL de sangue homogeneizado. Limpamos a parede externa da ponteira com gaze. Rinsamos a pipeta várias vezes até a completa transferência da amostra para o diluente; 3. Homogeneizamos a solução final por agitação manual durante 30 segundos e aguardamos 2 minutos; 4. Preenchemos a Câmara de Neubauer com o auxílio da pipeta 5. Contamos as hemácias de 5 quadrados centrais e multiplicamos por 10.000. Figura 8 – Câmara de Neubauer. Fonte: Própria. Figura 9 – Líquido de Gower. Fonte: Própria. Figura 10 – Amostra de sangue com o Líquido de Gower. Fonte: Própria. Figura 11 – Câmara de Neubauer no microscópio obj 10x. Fonte: Própria. Conclusão: Foram contados os 5 quadrados do centro. Segue abaixo esquema e cálculo realizado. Figura 12 – Esquema representando contagem realizada. Fonte: Própria. Altura entre a superfície e a lamínula = 0,1 mm; Volume da área central: 0,1 mm3; Volume de cada quadrado médio central: 0,2 x 0,2 x 0,1 = 0,004 mm3; Diluição da pipeta: 1/200 (20 μL de sangue + 4mL de diluente); Números de quadrados médios centrais contados = 5; Portanto: 5 x 0,004 x 1/200 = 0,0001 = 1/10.000. Ou seja, o fator é 10.000. Somando os quadrantes, temos 373, que multiplicado por 10.000 = 3.730.000 hemácias. ROTEIRO: 2 AULA: 2 DATA DA AULA: 26/08/2023 Contagem de Leucócitos em Câmara de Neubauer A quantificação de leucócitos é parte do leucograma e necessária para a contagem diferencial absoluta. Pode ser realizada em sistemas automatizados, mas também de forma manual em Câmara de Neubauer quando não se dispõe de tais equipamentos. Para a realização desta atividade, seguimos as etapas de procedimento descritas no roteiro e em seguida colocamos a câmara de Neubauer no microscópio para que fosse realizada a contagem dos leucócitos. PROCEDIMENTO – Diluição em tubo de ensaio: 1. Em um tubo de ensaio, colocamos 4 mL da solução de Tuerk. Limpamos a parede externa da ponteira com gaze; 2. Pipetamos 20 µL de sangue homogeneizado. Limpamos a parede externa da ponteira com gaze. Rinsamos a pipeta várias vezes até a completa transferência da amostra para o diluente; 3. Homogeneizamosa solução final por agitação manual durante 30 segundos e aguardamos 2 minutos; 4. Preenchemos a Câmara de Neubauer com o auxílio da pipeta 5. Contamos os leucócitos de 5 quadrados centrais e multiplicamos por 10.000. Figura 13 – Câmara de Neubauer. Fonte: Própria. Figura 14 – Líquido de Tuerk. Fonte: Própria. Figura 15 – Câmara de Neubauer no microscópio obj 10x. Fonte: Própria. Figura 16 – Fixação da lamínula na Câmara de Neubauer. Fonte: Própria. Conclusão: Após visualizarmos a amostra no microscópio, foi possível encontrar e identificar somente duas unidades de leucócito. Segue abaixo cálculo realizado. Área lateral: 1 mm2 Altura entre a superfície e a lamínula = 0,1 mm Volume da área lateral: 1 mm3 Volume de cada quadrado lateral: 0,1 mm3 Diluição da pipeta: 1/20 Números de quadrados grandes laterais contados = 4 Portanto: 4 x 0,1 x 1/20 = 1/50 Ou seja, o fator é 50. 2 x 50 = 100. ROTEIRO: 1 AULA: 3 DATA DA AULA: 26/08/2023 Determinação de Ferro Sérico O ferro é um mineral vital para a homeostase celular. É essencial para o transporte de oxigênio, para a síntese de DNA e metabolismo energético. É um cofator importante para enzimas da cadeia respiratória mitocondrial e na fixação do nitrogênio. A deficiência de ferro acarretará consequências para todo o organismo, sendo a anemia a manifestação mais relevante. Por outro lado, o acúmulo ou excesso de ferro é extremamente nocivo para os tecidos, uma vez que o ferro livre promove a síntese de espécies reativas de oxigênio que são tóxicas e lesam proteínas, lípides e DNA. Portanto, é necessário que haja um perfeito equilíbrio no metabolismo do ferro, de modo que não haja falta ou excesso do mesmo. Essa homeostase vai possibilitar a manutenção das funções celulares essenciais e ao mesmo tempo evitar possíveis danos teciduais. Dentro da homeostase do ferro, os mecanismos de excreção são menos desenvolvidos e eficazes do que aqueles que regulam a absorção e distribuição, e nesses processos várias células, hormônios e proteínas transportadoras do ferro estão envolvidas. Para a realização deste teste, começamos este procedimento identificando 3 tubos de ensaio com B (branco), T (teste) e P (padrão). Recebemos a amostra do soro de um paciente e um kit de determinação de ferro sérico. Os líquidos foram transferidos para as cubetas e levados ao espectrofotômetro, com onda de 560 nm para ser realizado o primeiro teste de absorbância. Após realizado o primeiro teste, os líquidos foram transferidos novamente para os tubos de ensaio e foi acrescentado 25 µl de ferrozine em cada tubo. Os 3 tubos ficaram em banho maria em 37ºC por 10 minutos. Em seguida, os líquidos dos tubos de ensaio foram transferidos para as cubetas de acrílico e colocadas no espectrofotômetro, com o comprimento de onda em 525 nm. Tabela 1 – Ferro – A1 Branco Teste Padrão Tampão (1) 1000 µl 1000 µl 1000 µl Amostra - 250 µl - Padrão (2) - - 250 µl Água des. 250 µl - - Fonte: Própria. Tabela 2 – Ferro – A2 Branco Teste Padrão Ferrozine 25 µl 25 µl 25 µl Fonte: Própria. Figura 17 – Tubos de ensaio – ferro. Fonte: Própria. O cálculo para resultado se dá pela equação: A2 – A1 ÷ Abs Padrão x 500 Após a realização dos testes no espectrofotômetro, obtivemos o seguinte resultado: 163,75 µl/dl O resultado normal em um adulto é de 50 - 70 µl/dl. Conclusão: O resultado do paciente apresenta-se dentro da normalidade de ferro sérico no sangue. ROTEIRO: 2 AULA: 3 DATA DA AULA: 26/08/2023 Confecção de Esfregaço Sanguíneo O esfregaço de sangue, também conhecido como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. O teste consiste na extensão de uma fina camada de sangue sobre uma lâmina de microscopia que, após corada, é analisada em microscópio. Seu objetivo principal é analisar a morfologia das células, fornecer informações sobre a estimativa do número de leucócitos e plaquetas, investigar problemas hematológicos, distúrbios encontrados no sangue e eventualmente parasitas. Para a realização desta atividade, começamos este procedimento fazendo o esfregaço e a coloração panóptica utilizando Instant Prov I, II e III. Deixamos 10 segundos em cada um, lavamos em água corrente e deixamos secar naturalmente. Seguem abaixo imagens do procedimento: Figura 18 – Esfregaço. Fonte: Própria. Figura 19 – Produtos - Coloração Panóptica. Fonte: Própria. Figuras 20 e 21 – Processo de Coloração Panóptica. Fonte: Própria. Conclusão: Após deixar as lâminas secarem, as colocamos no microscópio e foi possível visualizar as seguintes células: Figura 22 – Neutrófilo – obj. 40x. Fonte: Própria. Figura 23 – Linfócito – obj. 40x. Fonte: Própria. Figura 24 – Monócito – obj. 40x. Fonte: Própria. Figura 25 – Eosinófilo – obj. 100x. Fonte: Própria. ROTEIRO: 1 AULA: 4 DATA DA AULA: 26/08/2023 Identificação de Alterações Morfológicas em Hemácias A revisão manual das lâminas de amostras que apresentam alterações em um ou mais parâmetros tem como objetivo a identificação de anormalidades no tamanho, forma, coloração e presença de inclusões. Fizemos outro esfregaço para que essa aula pudesse ser realizada. PROCEDIMENTO: 1. Ligamos o microscópio na tomada (verificar se é 110 volts) e acendemos a luz; 2. Giramos o potenciômetro até o ponto máximo de luz; 3. Giramos o revólver do microscópio de modo que a objetiva de menor (4x) aumento fique em posição de uso; 4. Colocamos a lâmina sobre a platina, verificamos se corresponde à superfície que contém a camada de células; 5. Utilizando o charriot, centralizamos o meio/cauda da lâmina (região em que as hemácias estão regularmente dispersas). Segue abaixo imagem do que foi visualizado: Figura 26 – Hemácias hipocrômicas e microcíticas na objetiva de 40x. Fonte: Própria. Conclusão: Foram identificadas hemácias hipocrômicas e microcíticas. ROTEIRO: 2 AULA: 4 DATA DA AULA: 26/08/2023 Contagem diferencial de Leucócitos A contagem diferencial de leucócitos, também conhecida como contagem de células brancas do sangue ou contagem de leucócitos, é um teste laboratorial que avalia a proporção de diferentes tipos de células brancas do sangue, também chamadas de leucócitos, presentes em uma amostra de sangue. Os leucócitos são importantes no sistema imunológico e desempenham um papel crucial na defesa do corpo contra infecções e outras doenças. Existem vários tipos de leucócitos, incluindo neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos. A contagem diferencial de leucócitos é expressa como porcentagens de cada tipo de leucócito em relação ao número total de leucócitos presentes na amostra. Essa informação pode ser útil no diagnóstico e no monitoramento de diversas condições médicas, como infecções, inflamações, distúrbios do sistema imunológico, doenças autoimunes, alergias e distúrbios hematológicos. Se um tipo específico de leucócito for significativamente aumentado ou diminuído em relação aos valores normais, isso pode indicar a presença de uma condição médica subjacente que requer investigação adicional. Portanto, a contagem diferencial de leucócitos é uma ferramenta importante para os profissionais de saúde avaliarem a saúde geral e a resposta imunológica do paciente. PROCEDIMENTO: 1. Ligamos o microscópio na tomada (verificar se é 110 volts) e acendemos a luz; 2. Giramos o potenciômetro até o ponto máximo de luz; 3. Giramos o revólver do microscópio de modo que a objetiva de menor (4x) aumentofique em posição de uso; 4. Colocamos a lâmina sobre a platina, verificamos se corresponde à superfície que contém a camada de células; 5. Procuramos uma região em que as hemácias estejam dispersas e seja possível identificar os leucócitos com nitidez; 6. Focalizamos as células com a objetiva de menor aumento, utilizando inicialmente o parafuso macrométrico para facilitar a focalização; 7. Melhoramos o foco, usando parafuso micrométrico; 8. Giramos o revólver e mudamos para a objetiva (10x), acertamos o foco com o parafuso micrométrico; 9. Utilizando o charriot, escolhemos uma área; 10. Mudamos para a objetiva de (40x); 11. Focalizamos as células com o ajuste fino; 12. Giramos o revólver, deixamos sem objetiva e adicionamos 1 gota de óleo de imersão; 13. Giramos o revólver e mudamos para a objetiva (100x), acertamos o foco com o parafuso micrométrico; 14. Procuramos a região na qual as células estão bem dispersas; 15. Procedemos a contagem de cem células. Anotamos cada tipo encontrado. Para evitar erros de contagem (ou seja, contar a mesma célula em duplicata), adotamos o método em zigue-zague. Iniciamos a contagem da região do corpo do esfregaço e fomos em direção à cauda. Conclusão: Segue abaixo tabela com a contagem diferencial de leucócitos e imagens de linfócitos identificados na lâmina. Tabela 3 – Contagem Diferencial de Leucócitos Células Quantidade Neutrófilos Bastonetes - Neutrófilos Segmentados 44 Linfócitos 16 Monócitos 29 Eosinófilos 1 Basófilos 10 Fonte: Própria. Figuras 27 e 28 – Linfócitos na objetiva de 100x. Fonte: Própria. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COICO, Richard / SUNSHINE, Geoffrey – Imunologia – Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. Hematócrito: Como é realizado o exame e o que ele nos diz sobre nossa saúde. Disponível em: https://kasvi.com.br/hematocrito-exame-nossa-saude/. Acesso em: 31 de agosto de 2023. Hemoglobina: Instruções de Uso. Disponível em: https://labtest.com.br/wp- content/uploads/2016/09/Hemoglobina_43_Port.pdf. Acesso em: 31 de agosto de 2023. RAMOS, Adelina B. A. - Metabolismo do Ferro, Infeção e Imunidade. - Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/6644/1/PPG_27291.pdf. Acesso em 31 de agosto de 2023. RODRIGUES, Adriana D.; SANTOS, Aniúsca Vieira dos; ROTTA, Liane N.; et al. - Hematologia Básica – São Paulo: Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788595029491. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595029491/. Acesso em: 31 de agosto de 2023. SANDES, Alex F. - Diagnósticos em Hematologia 2a ed. – São Paulo: Editora Manole, 2020. E-book. ISBN 9786555760019. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555760019/. Acesso em: 31 de agosto de 2023. SILVA, Paulo H.; ALVES, Hemerson B.; COMAR, Samuel R.; et al. - Laboratório de Hematologia - São Paulo: Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582712603. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712603/. Acesso em: 31 de agosto de 2023. SILVA, Adeline T. – Imunologia Aplicada – São Paulo: Editora Saraiva, 2014.
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