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PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
CONCEITO: A perda da integridade óssea é um fenômeno
puramente mecânico que desencadeia uma série de
fenômenos biológicos responsáveis pela consolidação
posterior. Na fratura ocorre um trauma (força aplicada no
osso) que ultrapassa a capacidade óssea de absorver e
dissipar esse trauma.
COMPOSIÇÃO DA MATRIZ ÓSSEA:
PARTE INORGÂNICA (50%):
ÍONS DE CÁLCIO E FOSFATO: Formando cristais de
hidroxiapatita 
ÍONS DE POTÁSSIO, MAGNÉSIO, CITRATO, SÓDIO
E BICARBONATO
PARTE ORGÂNICA (50%):
COLÁGENO TIPO I (90%)
OUTROS:
Glicoproteínas
Proteoglicanos
OBS: Na infância tem uma prevalência da parte orgânica,
por isso faz a fratura em galho verde. Enquanto no idoso tem
mais parte mineral/inorgânica e ai facilita a fratura (inclusive
facilitando a osteoporose)
RELAÇÃO CARGA VS DEFORMAÇÃO: Carga imposta a
um objeto causando deformação, isso ocorre porque esse
objeto tem uma fase elástica, depois uma fase plástica e
quando ocorre a ultrapassagem do limite dessa última fase
ocorre o ponto de fratura:
FRATURA DO GALHO VERDE DA CRIANÇA: Muito
mais colágeno/orgânica e menos mineral, ou seja, mais
matriz óssea. O galho verde permanece de uma
maneira com fratura íntegra, é como se só entortasse o
osso.
FISIOPATOLOGIA DA CONSOLIDAÇÃO: Inflamação óssea
> necrose > vasos novos (teleangiectasia) > calo fibroso e
ossificação endocondral > remodelação
EPIDEMIOLOGIA DA FRATURA: Aumentado pela
longevidade, pelos conflitos carro/moto, além da ausência
de paz que pode trazer fraturas
TENSÃO/TRAÇÃO: Aplicada duas forças sob o eixo
longitudinal com vetores divergentes
COMPRESSÃO: Força aplicada ao longo do eixo
longitudinal e com vetores convergentes
ENVERGAMENTO/FLEXÃO: Força nas duas extremidades
com foco perpendicular e em uma direção só
EX: Galho seco
DESLIZAMENTO/CISALHAMENTO: Forças divergentes
aplicadas perpendicularmente e com forças divergentes
TORÇÃO: Forças nas extremidades circulares com vetores
de forças opostas
EX: Ocorre muito em fraturas de úmero em atletas de
queda de braço
CARGAS COMBINADAS: Diferentes tipos de forças
impostas no osso 
FORÇAS E TIPOS DE FRATURAS: 
FRATURAS TRANSVERSAS: Linhas de forças
divergentes, fazendo traço único e transversal;
FRATURA OBLÍQUA: Pela linha de força de compressão
FRATURA EM ASA BORBOLETA/TRIANGULAR: Pela
fratura de envergamento ou flexão, com três fragmentos
FRATURA EM ESPIRAL: Por forças torcionais em
direções opostas
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
CLASSIFICAÇÃO OU ESTADIAMENTO: Saber o local da
fratura, mecanismo de força, quando ocorreu
REDUÇÃO COM CORREÇÃO DO COMPRIMENTO,
EIXOS DE ROTAÇÃO: Corrigir a deformidade para o estado
natural, no sentido de comprimento inicial, colocar o eixo
no mesmo nível e rotação adequada em relação ao outro
lado
IMOBILIZAÇÃO ESTÁVEL: Ajuda a permitir o fenômeno
biológico
Esses 2 movimentos acima precisam ser pensados para
manter o suprimento sanguíneo 
RESERVAÇÃO DO SUPRIMENTO SANGUÍNEO DO OSSO
E PARTES MOLES AO REDOR DA FRATURA: Quanto
menor a agressão/cruentação/invasividade melhor
REABILITAÇÃO PRECOCE de preferência, assim que
reduzida
1.
2.
3.
a.
4.
5.
POR MEIO DE IMAGENS: 
RAIO-X: Fazer em incidências diferentes
PLANO CORONAL: Em AP e PA
PLANO SAGITAL: Em perfil ou lateral
OBLÍQUA
GERALMENTE: 
JOELHO: AP
MÃO: PA
OBLÍQUA: Em situações que não observa em
outras incidências
PRIMEIRA IMAGEM - AP DO JOELHO: Visto pela fíbula
mais externa
SEGUNDA IMAGEM – PERFIL/SAGITAL: Visto a fratura
transversa do terço médio da patela [mesmo joelho do de
cima]
TERCEIRA IMAGEM – OBLÍQUA: Visto o traço da fratura no
platô tibial lateral
TOMOGRAFIA E RNM: A seguir tem fraturas do escafoide 
do carpo, que não são vistas normalmente na radiografia.
Logo, se mesmo assim tiver sintomas típicos no exame
físico, já partir para essas.
QUANTO A LOCALIZAÇÃO DO TRAÇO:
EPÍFISE 
METÁFISE
DIÁFISE 
NO CASO DA REGIÃO PROXIMAL DO FÊMUR, PODE-SE
REFERIR DE MODO MAIS ESPECÍFICO:
TRANSTROCANTÉRICA/INTERTROCANTÉRICA: Grande
ou pequeno trocanter 
CERVICAL OU DO COLO DO FÊMUR
CABEÇA
SUBTROCANTÉRICA: Início da METÁFISE do fêmur,
abaixo da região trocantérica
a.
b.
c.
d.
QUANTO AO COMPROMETIMENTO ARTICULAR:
EXTRA ARTICULAR
ARTICULAR (MAIS GRAVE): Precisam que a redução se
aproxime da perfeição de restabelecimento, pois a
incongruência articular implica em complicações de
osteoartrite pós traumático, deformidade ou rigidez, além
de desnivelamento com outro osso e diminuindo a
amplitude articular
QUANTO À ORIENTAÇÃO DO TRAÇO:
TRANSVERSA (MAIS ESTÁVEL): Perpendicular ao eixo
maior do osso
OBLÍQUA (INSTÁVEL): Maior tendência a cisalhamento
ou deslizamento da musculatura sob o osso
ESPIRAL
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
QUANTO AO NÚMERO DE TRAÇOS:
SIMPLES OU ÚNICO TRAÇO
CUNHA OU ASA DE BORBOLETA: Dois traços,
formando três fragmentos distintos do mesmo osso
COMINUTIVA: O número de traços é de 3 traços em
diante
SEGMENTAR: Traços simples ou cominutivos em um
osso longo, mas distantes um do outro 
EX: Fratura proximal e distal da tíbia
QUANTO À EXPOSIÇÃO DO FOCO DE FRATURA:
FECHADA
ABERTA OU EXPOSTA: Exposição do foco de fratura ao
meio externo
FRATURAS PATOLÓGICAS: Fraturas que ocorrem em
situações especiais;
PERI-PROTÉTICA: Ao redor de uma prótese implantada
anteriormente em mesmo osso, deixando o osso cortical
mais frágil, visto que o osso esponjoso foi
comprometido pela presença da prótese;
TUMORAL
OSTEOMIELITE: Infecção
OSTEOPOROSE: Principalmente das vértebras
Toda ação que visa restabelecer a condição natural do
osso ou articulação, como ALINHAMENTO,
COMPRIMENTO OU CONGRUÊNCIA
TIPOS:
INCRUENTA: Conservadora ou fechada (melhor para
preservar o suprimento sanguíneo, sendo nossa
PRIMEIRA OPÇÃO)
CRUENTA (SEGUNDA OPÇÃO): Cirurgia ou aberta
Primeira opção na clavícula??
EXEMPLOS DE FRATURAS: Sempre leva em consideração
a posição que o fragmento distal está em relação à proximal 
FRATURA EM FLEXÃO DO RÁDIO CHAMADA DE
SMITH: O fragmento distal do rádio desvia para a
região volar/ventral/anterior e o punho fica fletido
FRATURA EM EXTENSÃO DO RÁDIO CHAMADA DE
COLLES: O fragmento distal do rádio desvia para a
região dorsal (para as costas da mão). O mecanismo é
uma hiperextensão do punho
E NA FRATURA DE SMITH Por conta da área de contato,
não se consegue manter a redução por meio incruento (pela
instabilidade da fratura), precisando de uma fixação de
modo cruento.
REDUÇÃO INCRUENTA DAS FRATURAS:
FRATURA DE COLLES: Terço distal do rádio com desvio
dorsal
Bloqueio intralesional > manipula a fratura com
TRAÇÃO da parte distal (dorsal) para proximal
(volar) > flexão do punho e mantém a imobilização
dessa forma (gesso axilo-palmar)
Punho em flexão + desvio ulnar
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
GESSO DOS MMII COM QUADRIL: Geralmente para parte
proximal do fêmur 
IMOBILIZAR O LADO CONTRALATERAL, POR QUE?
Pelo movimento do quadril, que pode piorar
ORDEM DE ESCOLHA NA REDUÇÃO INCRUENTA DAS
FRATURAS: Estabilizar a fratura com malha tubular >
bandagem > gesso e atadura de crepom
LOCAIS DE COLOCAÇÃO DO GESSO: Sempre engessa
uma articulação a frente e outra atrás
LUVA GESSADA: Em fraturas sem desvio da região do
punho
QUANDO A LUVA GESSADA NÃO É SUFICIENTE:
Fratura de Colles pode se perder se for assim, pois
permite a prono-supinação, criando um vetor de
força que é capaz de desviar a fratura da redução
conseguida
REDUÇÃO CRUENTA:
FIXAÇÃO INTERNA: Dentro de uma das corticais dos
ossos
INTRAMEDULAR OU DENTRO DO CANAL MEDULAR
EXTRAMEDULAR
OBS! Aumenta o risco de pseudo artroses
BRACES DIVERSOS, TALAS METÁLICAS E
ESPARADRAPAGEM:
TALA METÁLICA: Para fratura de falanges (e até
abaixador de língua e esparadrapagem que usa a união
de um dedo fraturado com um dedo sã)
OPÇÕES:
TRATAMENTO CONSERVADOR 
TRATAMENTO CRUENTO MINIMAMENTE INVASIVO:
Fixação percutânea
EXEMPLOS:
EXEMPLO 01: Fixação CRUENTA, mas minimamente
invasiva, pois foram colocados fios cruzados (colunalateral e medial do úmero) e foi feito um fixador
externo (haste) que pode ser retirado depois. O acesso
cirúrgico foi apenas com a penetração do fio de
Kirschner de forma percutânea
EXEMPLO 02: Fixação minimamente invasiva de uma fratura
de fêmur em que foi feita uma incisão muito pequena na
região proximal e outra na distal, onde é colocado uma
placa de baixo contato, sem abrir o foco de fratura
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
REABILITAÇÃO PRECOCE
O QUE É? Fratura bem fixada que permite a diminuição
da dor (pelo foco de fratura não ser móvel), mas não
pode colocar toda a carga naquele membro
imediatamente, mas permite fazer as primeiras
caminhadas com carga parcial ao ser auxiliado com um
andador. Assim, movimenta as articulações e evita
entrar em rigidez, além de estase respiratória/escara e
etc.
COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO
PSEUDOARTROSE INFECTADA: Não consolidação da
fratura associada com infecção
FRATURA TRANSTROCANTERIANA
EPIDEMIOLOGIA:
CAUSA POR IDADE:
IDOSOS: Queda da própria altura
JOVENS: Em trauma de grande energia (arma de
fogo, queda de moto, de carro, queda da
própria altura)
POR SEXO:
APÓS 65 ANOS: 8 mulheres tiveram para 1
homem que teve
APÓS OS 85 ANOS: 1 a cada 3 mulheres já
tiveram
ALTA MORBI-MORTALIDADE PER-OPERATÓRIA
CONDUTA:
ALTO SUPORTE CLÍNICO
OPERAR O MAIS BREVE POSSÍVEL PARA EVITAR
COMPLICAÇÕES 
MOBILIZAÇÃO PRECOCE NO LEITO
PROFILAXIA ANTITROMBÓTICA
INCENTIVAR A MARCHA O MAIS RÁPIDO QUE A
ESTABILIZAÇÃO PERMITA
Fratura de colo de fêmur ou transtrocanteriana: 
Gera encurtamento e rotação externa e leve
flexão de joelho
OPÇÕES TERAPÊUTICAS:
PINO: O instrumento foi desenhado para o tipo de
fratura. Tem três componentes: 1) Pino que vai até a
cabeça do fêmur; 2) Placa que tem parte angulada
com a diáfise; 3) Orifícios na qual serão passados os
parafusos que vão fixar na parte subtrocantérica.
Essa fixação é extramedular
HASTE: Haste vazada com orifícios que faz um
bloqueio proximal da cabeça do fêmur e um
bloqueio distal, gerando uma fixação
INTRAMEDULAR
COMPLICAÇÕES:
PINO EXTRA-ARTICULAR POR DIFICULDADE
TÉCNICA: Pela ausência do RAIO-X
DINÂMICO/INTENSIFICADOR DE IMAGEM para
permitir a passagem do fio guia de maneira mais
assertiva OU pela falta de destreza do cirurgião
MIGRAÇÃO DO PINO
NECROSE AVASCULAR DA CABEÇA FEMORAL
QUEBRA DO MATERIAL 
PSEUDO-ARTROSE
INFECÇÃO
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
FRATURA COMINUTIVA DA EXTREMIDADE DISTAL DO
ÚMERO PEGANDO A DIÁFISE:
Exemplo: Foi feita a opção de não fazer uma abordagem
cruenta, apenas com uma fixação percutânea com
fixador externo. Desse modo, nem sempre é
necessário fazer fixação interna, mas sempre estando
atentos aos princípios da redução, com correção de
comprimento, eixo e rotação
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
FRATURA DO COTOVELO: Essa fratura é de maior
complexidade articular porque são três articulações (grande
chance de evoluir com bloqueios da amplitude articular,
não permitindo extensão completa e flexão impedida). Para
ter acesso a essa fratura, temos que fazer uma osteotomia
do olécrano posterior da ulna para ter todo o acesso a
região supracondiliana do úmero (extremidade distal) e
poder tratar de forma conveniente. São colocadas duas
placas moduláveis na coluna medial e lateral e depois é
feita uma fixação da osteotomia de acesso cirúrgico
Principal objetivo do tto - levar a mão à boca
Fraturas que ocorrem, em tese, em nível das placas fisárias
ou placas de crescimento em crianças e adolescentes
[segunda imagem abaixo com um joelho em AP de uma
criança, em que tem como uma fratura, mas é a lâmina
epifisária de crescimento]
CLASSIFICAÇÃO DE SALTER HARRIS:
TIPO I: Quando a fratura ocorre ao longo do eixo da
lâmina epifisária de crescimento, traduzida apenas
radiograficamente com alargamento da lâmina
epifisial (DESCOLAMENTO)
TIPO II: Pequeno fragmento que vai para metáfise
que fica junto, geralmente triangular, ocorrendo um
desvio. Ou seja, corre ao longo do eixo e fica esse
fragmento da metáfase junto da epífise
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
PRINCÍPIOS E TRATAMENTO
DE FRATURAS
TRATAMENTO
I e II - pode ser tratamento incruento por
imobilizaçao
III e IV - intervenção cruenta e fixação interna (III -
ao longo da epífise, sem ultrapassar a lâmina)
V - tratamento complicado, mais específico
COMPLICAÇÃO:
IMAGEM 01: Paciente com deformidade grosseira por
conta de uma lesão Salter-Harris tipo V (fazer um
tratamento de alongamento do rádio para tirar a
deformidade)
IMAGEM 02: Paciente com deformidade de cúbito
varum por conta de uma lesão fisária
TIPO III: Há sempre uma associação de parte da lâmina
fisária com a epífise, destacando um fragmento da
epífise
TIPO IV: Atravessa ao longo da epífise, da lâmina
epifisial e também da metáfise
TIPO V: O vetor de força sempre convergente (fratura
por compressão), fazendo com que haja um
esmagamento da lâmina epifisária de crescimento. A
complicação é que não cresce o osso adequadamente,
gerando encurtamento do membro

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