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Na penumbra da saudade

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Na penumbra da saudade,
Um eco de felicidade.
Teus passos se apagaram,
Em memórias que ficaram.
(Verso 1)
Nas ruas, ecoa o silêncio,
Teu sorriso, meu alento.
A saudade é um vendaval,
Leva contigo o meu astral.
(Pré-Refrão)
E as sombras dançam na parede,
Refletindo a ausência que se espalha.
Palavras perdidas, como areia,
Deslizam entre meus dedos, sem falha.
(Refrão)
No vazio, na escuridão,
Sinto a falta da tua canção.
Partiste, levaste a luz,
A solidão é minha cruz.
(Ponte)
No céu da saudade, uma estrela cai,
De lágrimas douradas, um adeus sai.
A melodia do nosso tempo, um lamento,
Na ausência, um amor que não esquecimento.
(Verso 2)
No teu retrato, olhos que falam,
Histórias que o tempo não cala.
Memórias deslizam pelo coração,
Como lágrimas da despedida em vão.
(Pré-Refrão)
E as sombras dançam na parede,
Refletindo a ausência que se espalha.
Palavras perdidas, como areia,
Deslizam entre meus dedos, sem falha.
(Ponte)
Mas nas noites mais escuras,
Vejo tua luz a brilhar.
Um eco distante de risos,
Na saudade, a esperança a suspirar.
(Refrão)
No vazio, na escuridão,
Sinto a falta da tua canção.
Partiste, levaste a luz,
A solidão é minha cruz.
(Verso 3)
Em cada esquina, vejo sombras,
Fragmentos de um passado.
As lembranças fluem, como aquela conversa,
A saudade é um eterno lamento.
(Pré-Refrão)
E as sombras dançam na parede,
Refletindo a ausência que se espalha.
Palavras perdidas, como areia,
Deslizam entre meus dedos, nessa praia.
(Ponte)
Mas na escuridão, um raio de esperança,
Uma estrela que brilha com confiança.
Tu vives nas memórias, nos traços da lua,
A saudade é um canto que a alma flutua.
(Refrão)
No vazio, na escuridão,
Sinto a falta da tua atenção.
Partiste, levaste a luz,
A solidão é minha cruz.
(Final)
Nas notas finais, um adeus suave,
O eco da tua voz, como uma onda que bate.
Na ausência, encontro a força da despedida,
A saudade é um amor que nunca se olvida.

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