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Computação Gráfica - ENCONTROS 1, 2 e 3

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COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Prof. Bruno Silva Santos
ENCONTRO AO VIVO 1
QUALIDADE DA IMAGEM DIGITAL
RESOLUÇÃO, MEGAPIXEL E 
PROCESSAMENTO DE IMAGENS
3
IMAGEM DIGITAL
• Resolução de imagens está relacionado sim, diretamente 
com a qualidade apresentada pelas imagens raster. 
• Entretanto, há muita confusão com relação ao tema, 
principalmente no que diz respeito a quantidade de 
megapixels de uma câmera para registro fotográfico.
• Por isso, o assunto será tratado a partir de sua base, 
entendendo a construção da imagem capturada, a 
utilidade dos megapixels e a 
resolução de tela.
4
IMAGEM DIGITAL
• Parece simples demais para entender mas não 
é: resolução nada mais é do que uma 
quantidade de pixels pré-determinada por uma 
amostragem. 
• Resolução e megapixels tem um conceito 
parecido, porém os dois termos são vendidos 
como um critério exclusivo de qualidade de 
imagem, o que não é exatamente verdade.
5
IMAGEM DIGITAL
As duas imagens tem a 
mesma quantidade de 
pixels. Entretanto, no 
quesito resolução, elas 
se diferenciam. Na 
imagem maior, com 72 
PPIs, a dimensão será 
maior, oferecendo 
menor quantidade de 
pixels por polegada 
quadrada. Na imagem 
menor, temos mais 
resolução porém uma 
dimensão menor. 
X
Y
X
Y
72 PPI = 86,36 x 115,15 
cm
300 PPI = 20,73 x 
27,64
(fonte: o autor)
6
IMAGEM DIGITAL
Captura digital de imagem
• A captura de imagens processadas acontece por CCDs ou 
CMOs, que são sensores de sensibilidade fotoelétrica 
que capturam o momento da luz e interpretam a 
informação em dados binários, que depois se 
transformam na imagem digital como conhecemos. 
• Quando uma empresa anuncia uma câmera digital de 20 
megapixels, ela está informando que o sensor de captura 
irá gerar uma imagem com esta resolução.
7
IMAGEM DIGITAL
Disponível em 
https://bit.ly/3FVnv6r
Um dos critérios mais 
importantes para uma 
boa captura digital é a 
qualidade do sensor. 
Existem diversos tipos 
de sensores no mercado 
e conhecê-los poderá 
ajudar a trazer mais 
qualidade para o seu 
trabalho.
8
IMAGEM DIGITAL
Qualidade de captura
Uma imagem digital será capturada pelos Photosites da 
malha fotoelétrica do sensor. Quanto mais cavidades 
fotoelétricas um sensor possui, maior será a quantidade 
de pixels em uma imagem digital. Porém, para garantir 
bons resultados de imagens, são necessários outros 
critérios fundamentais, que não dependem somente de 
quantidade de pixels.
9
IMAGEM DIGITAL
Disponível em https://bit.ly/2YO5h5T
Todos os sensores de captura possuem 
no mesmo conjunto uma sequência de 
filtros que irão traduzir corretamente as 
imagens para nossos olhos. São filtros de 
interpolação de cores, conversão de 
ruídos e controle de balanço de branco. 
Alguns sensores funcionam melhor do 
que outros.
Disponível em https://bit.ly/3ALcz7J
10
IMAGEM DIGITAL
Qualidade de captura
Existem alguns elementos chave para garantir boas capturas 
de imagem através de sensores:
❖ Tipo do sensor
❖ Tamanho do sensor
❖ Resolução
❖ Tamanho do Photosite
❖ Arquivo de saída
❖ Lentes
❖ Conhecimento sobre captura
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IMAGEM DIGITAL
Qualidade de captura
Tão importante quanto o número de pixels é o tamanho 
dos pixels, medido em mícrons (µm), que é determinado 
pelo tamanho do sensor. Os tamanhos de photosites
podem variar de apenas 1,1 µm a 8,4 µm. Photosites
maiores podem registrar uma faixa dinâmica muito melhor, 
o que fornece um melhor valor tonal de transição, maior 
precisão tonal e melhor precisão de cores.
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IMAGEM DIGITAL
• Os megapixels podem ser calculados multiplicando a altura 
e a largura de um sensor em pixels e dividindo esse 
número por 1 milhão. Por exemplo, uma imagem com 
resolução de 5472 x 3648:
• (5472 x 3648) / 1 000 000 = 20 MP ou 20 megapixels
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IMAGEM DIGITAL
• O tamanho do pixel individual pode ser calculado dividindo 
a largura do sensor em milímetros pela largura da imagem 
em pixels e multiplicando por 1000. Por exemplo, uma 
câmera com resolução de 5616 x 3744 e um sensor de 
quadro inteiro de 36 x 24 mm teria Pixels de 6,4 µm.
• (36/5616) x 1000 = 6,4 µm
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IMAGEM DIGITAL
Foto por Cheng Cheng/Business Insider. Disponível em https://bit.ly/3p6Xb3g
Ao lado é possível 
comparar o resultado 
fotográfico de uma 
câmera médio formato 
profissional com a 
captura de uma câmera 
de celular. Do mesmo 
ponto de vista, a 
gradação de cores, o 
bokeh e a leitura das 
informações de luz são 
mais interessantes na 
versão fotografada por 
uma câmera 
profissional. 
Hasselblad X1D Iphone 8 Plus
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IMAGEM DIGITAL
Disponível em: 
https://goo.gl/v46KwK. 
1 MEGAPIXEL =
X * Y = 
1.000.000 DE PIXELS
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IMAGEM DIGITAL
Ecrãs
• A resolução de telas é geralmente vinculada a 
quantidade de pixels nos eixos horizontais ou 
verticais. Se convencionou utilizar a resolução de 72 
pixels por polegada (72 PPI) para estes dispositivos, 
porém isto não é mais uma realidade.
• A diversidade de fabricantes e gadgets disponíveis 
apresentam resultados totalmente distintos do 
padrão 72 PPI. 
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IMAGEM DIGITAL
Disponível em https://bit.ly/3j4wWGP. Disponível em https://bit.ly/3BRrFtC.
Diferentes formatos de telas e resoluções destas telas
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IMAGEM DIGITAL
Ecrãs
A Resolução de uma imagem nativa pode ser mostrada de 
maneira diferente em tipos diferentes de telas. Isso se deve 
ao fato de que celulares, TVs, monitores LCD e monitores 
antigos, como os CRTs, poderem ter a mesma resolução de 
saída, mesmo tendo formatos de tela distintos. Isto se deve 
ao tamanho do pixel em cada um desses gadgets e o 
distanciamento entre estes pixels. 
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IMAGEM DIGITAL
Foto por Pengo - CC 
BY-SA 3.0. Disponível 
em 
https://bit.ly/3vimLmZ.
As telas apresentam uma formação de pixels lado a 
lado, que interconectados formam as imagens no 
espectro RGB. A qualidade das imagens está 
conectada a quantidade de dots, ou seja, os pontos de 
cor em cada tipo de tela; assim como também a 
proximidade entre estes pontos, que se trata do Dot 
Pitch. Quanto mais próximos os pontos de mesma cor, 
menos espaço entre eles, garantindo uma imagem mais 
aguçada e brilhante.
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IMAGEM DIGITAL
Disponível em https://bit.ly/3aIWc0V.Este gráfico apresenta uma interessante comparação 
entre as diferentes propostas de resolução em uma 
mesma proporção de tela, e mostra que a verdadeira 
diferença está no tamanho do pixel na tela e na 
distância entre eles
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IMAGEM DIGITAL
Disponível em https://bit.ly/3aIWc0V.O mesmo gráfico também apresenta a proposta invertida, de que a 
mesma resolução pode causar diferentes resultados em telas de 
tamanhos diferentes. Neste caso, a resolução PPI cai drasticamente 
quando o tamanho da tela aumenta.
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IMAGEM DIGITAL
Celulares
Quando se chega a resolução de celulares, há um ponto 
extra que precisa ser tratado. Celulares não tem densidade 
de pixels nativa respeitada, ou seja, sua resolução em 
quantidade de pixels é uma, mas a exigência gráfica em sua 
tela é maior do que a resolução. Isso se deve a necessidade 
de separar os recursos gráficos do dimensionamento das 
telas do telefone, devido as constantes atualizações 
realizadas. 
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IMAGEM DIGITAL
Disponível em 
https://bit.ly/2Y
XL5OQ.
Quando a Apple mudou seus celulares para Retina display, 
quadruplicou a quantidade de pixels na sua resolução. Para isso, eles 
decidiram criar um formato fixo de densidade de pixels, a Point 
resolution. Ela equivale a 1 ponto = 1/163 polegada. 
Consequentemente, é preciso trabalhar com maior resolução de 
arquivo para evitar quebras de imagens em apps na tela do Iphone 
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IMAGEM DIGITAL
Disponível em https://bit.ly/3aHmrVt.
A situação também acontece com telefones Android, que tem uma 
proporção muito semelhante a do Iphone, de 1/160.
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REFERÊNCIAS
• RUPPEL, Roph. Art Direction is Not Just Googling Images. GDCVault, 2014. 
Disponível em: <https://www.gdcvault.com/play/1020339/Art-Direction-
is-Not-Just>. Acesso em 09 Out 2021.
• DONDIS, D.
A. Sintaxe da Linguagem Visual. 2 ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 2000.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
PROF. Bruno Silva Santos
ENCONTRO AO VIVO 2
ATIVIDADE PRÁTICA
CRIAÇÃO DE CARTAZ DE CINEMA
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ATIVIDADE PRÁTICA
• A cada ano que passa, novas tecnologias surgem e 
dominam nosso interesse por estes mecanismos tão 
fantásticos.
• Em uma era em que a informação e os meios de 
comunicação são responsáveis pelo debate mundial 
acerca do desenvolvimento humano, trabalhar com 
computação gráfica agrega um propósito especial e 
eleva a responsabilidade e o valor desta mão-de-obra.
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ATIVIDADE PRÁTICA
Cartaz de Cinema
• Um poster de cinema serve para divulgar uma 
obra cinematográfica.
• Entretanto, também revela o estilo de um filme, 
sua obra genérica, sua identidade visual, ou seja, 
aspectos estéticos e conceituais da arte.
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ATIVIDADE PRÁTICA
Cartaz de Cinema
• Mostra também as faces dos atores, seus nomes, 
toda a equipe responsável, destaca em uma 
imagem, um pedaço importante da narrativa para 
que o espectador saiba detalhes relevantes e 
possa se identificar com a obra.
• Um poster geralmente tem um trabalho sério de 
diagramação, montagem fotográfica, ilustração e 
ainda mais detalhes em alguns casos.
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ATIVIDADE PRÁTICA
• Arte vetorizada
• Vetorização de personagens
• Cores sólidas
• Ajuste tipográfico
• Design Gráfico
• Inserção de informações de 
rodapé.
Disponível em https://goo.gl/tDnuxN
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ATIVIDADE PRÁTICA
• Sessão Fotográfica
• Tratamento de imagem básico
• Colorização
• Fotomontagem
• Ajuste tipográfico
• Efeito tipográfico
• Inserção de informações de 
rodapé.
Disponível em https://goo.gl/7rtXd6
8
ATIVIDADE PRÁTICA
• Sessão Fotográfica
• Tratamento de imagem básico
• Banco de imagens
• Fotomontagem
• Ajuste tipográfico
• Design Gráfico
• Efeito tipográfico
• Inserção de informações de 
rodapé.
Disponível em https://goo.gl/t7Jtx6
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ATIVIDADE PRÁTICA
• Sessão Fotográfica
• Tratamento de 
imagem básico
• Colorização
• Banco de imagens
• Modelagem e renderização 
3D
• Fotomontagem
• Ajuste tipográfico
• Design Gráfico
• Efeito tipográfico
• Inserção de informações de 
rodapé.
Disponível em 
https://goo.gl/8
Aciiq
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ATIVIDADE PRÁTICA
Recursos
• Projeto visual: referências, formato e planejamento
• Fotografia ou ilustração: Banco de imagens ou sessão 
fotográfica
• Programa Vetorial e Raster: Tipografia e Composição 
visual
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REFERÊNCIAS
• AZEVEDO, Eduardo; CONCI , Aura. Computação Gráfica: Teoria e Prática. 
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
• CARDOSO, Wellington P. [et al]. Modelagem 3D. Porto Alegre: Sagah, 
2019.
• GALOTTI, Giocondo Marino Antonio (Org.) Sistemas multimídia. São 
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017.
• GONZALES, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de imagens 
digitais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Prof. Bruno Silva Santos
ENCONTRO AO VIVO 3
UNIVERSO DAS CORES
CROMATISMO, ESCALA E SOLUÇÕES 
DIGITAIS
3
UNIVERSO DAS CORES
• Quando se trata de cores, adentra-se em um universo com 
informações muito vastas, que vão muito além do espectro 
das 7 cores do arco íris.
• O ser humano tem capacidade de distinguir até 16 milhões de 
tonalidades diferentes, sendo que todas são advindas da 
nossa capacidade de enxergar e interpretar a cor em nosso 
cérebro
• Em programas raster, a síntese do cromatismo se estende em 
diversas ferramentas que possibilitam uma infinidade de 
configurações de cores.
4
UNIVERSO DAS CORES
• Todas as cores que não percebemos estão presentes na luz 
branca. A dispersão da luz é que dá origem ao cromatismo. O 
branco e o preto são acromáticos porque não registram 
dados de cor, apenas de quantidade de luz.
• As sensações visuais cromáticas compreendem todas as cores 
do espectro solar. A mescla destas sensações são 
denominadas como mesclas aditivas: azul (violeta), verde e 
vermelho (alaranjado).
5
UNIVERSO DAS CORES
Ao misturar duas cores 
aditivas, se obtêm uma 
cor subtrativa, que são 
complementares a uma 
cor aditiva. As cores 
subtrativas são: 
amarelo, vermelho 
(magenta) e azul(ciano) 
Azul
Verde Vermelho
Ciano
Amarelo
Magenta
ADITIVAS
SUBTRATIVAS
Disponível em: https://goo.gl/MKd1oV . On-line.
6
UNIVERSO DAS CORES
Saturação total da cor
(50%)
Alta
luminosidade
Baixa
luminosidade
Saturação total 
da cor Alta
luminosidade
Baixa
luminosidade
Qualquer variação de uma 
mesma cor, produz uma 
modulação. Estas 
modulações podem ser 
monocromáticas ou 
policromáticas. 
Na escala monocromática, 
não há intervenção da cor, 
pois é realizada apenas 
com 1(um) valor 
cromático. E o que varia é 
apenas luminosidade, o 
que podemos chamar de 
tom. 
A variação policromática 
dependerá de outros 
fatores: matiz e saturação. 
Fonte: o autor
7
UNIVERSO DAS CORES
• Na escala policromática, as intervenções são realizadas 
através de duas ou mais cores se compondo. É possível 
observar esta relação no círculo cromático. 
• Ele foi primeiramente baseado nas cores primárias das artes 
(azul, amarelo e vermelho) e suas secundárias (verde, laranja 
e violeta).
• Agora ela é desmembrada em várias possibilidades, com as 
alterações de tom, iluminação, e saturação destas mesmas 
matizes, formando várias composições distintas.
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UNIVERSO DAS CORES
A composição ao lado 
demonstra toda a possibilidade 
de tons e matizes capazes de 
serem observados pelo olho 
humano. Esta escala é 
baseada nos estudos 
prismáticos de Isaac Newton, 
que foi o primeiro cientista a 
estudar com observação e 
método científico os fatores de 
dispersão da luz no ambiente.
Fonte: o autor
9
UNIVERSO DAS CORES
Apesar de parecer simples e 
direta, o estudo das cores é 
discutido em diversas áreas da 
ciência e da atuação prática. 
As cores da Luz Newtoniana 
não são as mesmas dos 
artistas que seguiam as 
versões de Goethe, Munsel e 
Yohannes Itten, que tem 
critérios mais perceptuais e 
derivados em pigmentos. 
Disponível em https://bit.ly/3DKz4vz.
10
UNIVERSO DAS CORES
• Através do círculo cromático, a diversidade de combinações e 
analogias entre as matizes cromáticas podem ser percebidas 
e utilizadas para entender os fenômenos das cores.
• As composições permitem interpretações muito distintas e 
significados da mesma característica.
• Cores complementares são extremamente contrastantes. 
Análogas se assemelham através da temperatura e do 
consenso. Triádicas formam composições 
ricas e explicitas.
11
UNIVERSO DAS CORES
Disponível em 
http://bit.ly/32iaC1f. 
On-line.
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UNIVERSO DAS CORES
Edição de cores em software Raster
• Sombras e Altas luzes (Shadow / highlights)
• Matiz / saturação / Iluminação
• Preto e Branco (B/W)
• Mapa de gradiente
• Balanço de Cores
• Mistura de canais
• Cores seletivas
• Gradação de cores
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UNIVERSO DAS CORES
Na imagem à esquerda, 
vemos três versões da mesma 
foto, com matizes diferentes. 
Ao adicionar saturação, a cor 
ganha mais vida, mais 
intensidade. Retirando, ela 
perde esta força e fica 
apagada, quase preto e 
branco. 
Fonte: o autor
14
UNIVERSO DAS CORES
O mapa de gradientes se 
traduz em uma ferramenta 
inusitada que substitui em 
divisões tonais as cores de 
uma imagem por outras 
predeterminadas em uma faixa 
gradiente, criando um efeito 
sensacional nas imagens.
Fonte: o autor
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UNIVERSO DAS CORES
Nas funções mais avançadas 
do programa, as alterações de 
cores são muito 
personalizadas. Balanço de 
cores e misturadores de 
canais são ferramentas que 
permitem alterações de 
nuances, coloração sutil ou 
mudança completa da 
configuração original da foto. 
Cada uma tem sua maneira de 
trabalho, mas em síntese são 
orientadas a mexer na 
estrutura dos canais da foto.
Fonte: o autor
Balanço 
de Cores
Misturador 
de canais
16
UNIVERSO DAS CORES
Cor seletiva também funciona 
com alguns critérios 
personalizados, mas sua 
função é muito mais evidente. 
Com uma
ampla quantidade 
de controles, é possível ajustar 
cores em pontos específicos, 
sem afetar as cores ao redor, 
permitindo alguma alterações 
sem o uso de seleção ou 
máscara.
Fonte: o autor
Cor 
seletiva
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UNIVERSO DAS CORES
Em tratamentos profissionais, é 
possível fazer intensas modificações 
cromáticas no Camera Raw. Os 
ajustes colorimétricos são mais 
refinados, podendo atuar junto a 
matizes específicos, misturas 
específicas, ou gradações de tons 
mais generalizadas. 
Fonte: o autor
18
REFERÊNCIAS
• KELBY, Scott. Adobe Photoshop CS5 para fotógrafos digitais. 
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
• DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. 2 ed. São 
Paulo: Martins Fontes, 2000.
• FARINA, M. Psicodinâmica das cores. 6. ed. São Paulo: Editora 
Blucher, 2011.

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