CONTEXTUAIZADA DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS

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Wanderley Pereira de Oliveira (2009) descreve o processo de secagem como a remoção do líquido de um insumo, transformando-o de líquido para gasoso com o fornecimento de calor. Essa prática, vital para a durabilidade do produto e armazenamento em temperatura ambiente, foi aprofundada por Danieli de Carvalho (2022) ao introduzir o conceito de teor de umidade de equilíbrio higroscópico, onde a pressão do vapor d'água ao redor do produto iguala a pressão da água interna, alcançando um equilíbrio sem trocas.
O controle efetivo do processo de secagem é essencial para garantir a qualidade do produto. Isso inclui o uso de sensores para monitorar continuamente a umidade, a manutenção de uma temperatura constante adaptada às características do produto, assegurando uma ventilação adequada para uma secagem uniforme. Além disso, estabelecer tempos adequados para cada fase do processo e evitar a contaminação através da limpeza regular do ambiente e equipamentos são práticas essenciais. A validação periódica do processo por meio de testes e a manutenção de documentação detalhada proporcionam rastreabilidade e identificação de melhorias necessárias.
A avaliação da eficácia do processo de secagem envolve testes abrangentes para garantir a qualidade do produto. O teor de umidade é monitorado antes e após a secagem, enquanto a análise granulométrica verifica o tamanho das partículas para assegurar uniformidade. Testes microbiológicos e de contaminantes garantem a qualidade e segurança, enquanto a cor e o aspecto visual são avaliados para evitar alterações indesejadas. A medição da atividade de água e ensaios de estabilidade contribuem para a estabilidade do produto ao longo do tempo. Avaliações sensoriais garantem a preservação das características desejadas, e a eficiência energética é otimizada. A rastreabilidade é garantida por documentação detalhada, proporcionando controle e conformidade. Esses testes combinados asseguram a excelência do produto final.
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