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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CURSO DE LETRAS – LIBRAS DISCIPLINA: ESCRITA DE SINAIS II DISCENTE: ALLYSON AUGUSTO FERREIRA, ANA MARINA ASSUNÇÃO, RAYANNA LIS PINHEIRO MAGALHÃES DOCENTE: MAIK WALDEMAR RESUMO DA APRESENTAÇÃO DO VÍDEO DUAS PERSPECTIVAS: P. 121 SÃO LUÍS- MA 2023 Duas perspectivas. Perspectiva receptiva: É quando a pessoa que sinaliza está à sua frente, você está vendo os sinais como um observador/olhador. Perspectiva expressiva: Quando é você quem está sinalizando, você vê os sinais de sua própria perspectiva, é chamado de perspectiva do sinalizador, é nela que a escrita de sinais é usada no dia a dia. Uma curiosidade: Há sinais escritos sem mostrar o tronco, braços, cabeça ou pescoço que acontecem no espaço neutro (a frente do tronco). Essas partes só serão escritas quando queremos entender o sinal. A lateralidade também é uma característica importante, porque indica o uso de uma mão mais que a outra. Sinais feitos apenas com uma mão, outros com duas. Sempre tem uma mão que se usa mais, principalmente a mão mais usada pelo sinalizante. Pessoas que sinalizam diariamente tem o costume de sinalizar fazendo troca das mãos. Isso é normal, podemos perceber que sempre tem traços da mão dominante/principal do sinalizante. Isso não atrapalha a sinalização, mas deve seguir o padrão linguístico da LIBRAS. A maiorias dos livros sobre línguas de sinais (brasileira e mundo) são escritos pensando no destro, o que se entende que esse deveria ser o modo formal de escrita. Esse livro também é pensando na perspectiva no destro. Canhotos também escrevem como sinalizam, eles leem segundo a sua perspectiva/lateralidade. No dia a dia você fala com canhotos e destros e entende o que eles falam, sem haver um prejuízo na sinalização, independente da mão dominante.
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