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Aula 2 exame clínico em rebanhos suínos 1 🏛 Aula 2 - exame clínico em rebanhos suínos Dia da semana Disciplina 📔 Doença dos suínos prole - avaliar contexto machos ou fêmeas reprodutores - nestas condições pensa-se em avaliações mais individuais exame clínico em rebanhos de suínos 1- unidade de produção: quais as fragilidades dessa unidade, principalmente pensando em biossegurança 2- avaliação do rebanho total: avaliar se há correlação dos sinais clínicos em diferentes faixas etárias 3- avaliar as baias 4- avaliar os animais que possuem contato com o animal com sinais clínicos 5- por último avaliar o animal específico que apresentou sinais clínicos num primeiro momento parâmetros suínos fêmea 120kg - início de terminação, sinais respiratórios; secreção respiratória no focinho (muito conteúdo é deglutido, se conseguir visualizar provável que dentro já esteja bem pior; é um sinal clínico tardio), dispneia (contagem de frequência, observar se há esforço respiratório e respiração abdominal; suínos não tem com usar estetoscópio), febre, melhoria do processo respiratório através da posição do “cão sentado” (sentam, afastam os membros), tosse/espirro 37,5-37,8°C; se for uma fêmea em qualquer ponto a não ser retal vai estar em 26- 27°C por conta da camada de gordura https://www.notion.so/Doen-a-dos-su-nos-e520ed6889ae49ccb4222bf77e9d1584?pvs=21 https://www.notion.so/Doen-a-dos-su-nos-e520ed6889ae49ccb4222bf77e9d1584?pvs=21 https://www.notion.so/Doen-a-dos-su-nos-e520ed6889ae49ccb4222bf77e9d1584?pvs=21 Aula 2 exame clínico em rebanhos suínos 2 1a semana 28-30°C conforto térmico fêmeas adultas 18-22°C conforto térmico MMA - mastite, metrite e agalactia - intrinsecamente ligado com alimentação de má qualidade - há produção de leite mas não há agalactia (bloqueio de receptores de prolactina por lps) animal nasce com sist imunológico e termorregulador incompetentes, e sistema locomotor incompetente (carga e velocidade de deposição muscular - não há sistema de cascos preparados para suportar todo esse desafio - afeta prod e qualidade de sêmen e qualidade de vida das fêmeas - pisam nos filhotes com maior frequência tb = maior mortalidade na maternidade, além de se ela não levantar p comer e beber água não produz leite) complexo de doenças entéricas colibacilose grande desafio gera diarreia neonatal, desidratação, febre, perda de peso, apatia, mortalidade, sinais nervosos em alguns casos por conta da hipoglicemia (decorrente da desidratação, princ na maternidade) colostragem (em grande quantidade e qualidade; imunidade passiva), ambiência e desafio, estresse (imunossupressão - diminuição da resposta imune adaptativa e celular) agente - Escherichia coli (enterotoxigênicas - devem ter na sua estrutura a expressão de fímbrias/fatores de adesão - F4, F5, F6, F18, F41, AID-I, fator enteroagregativo(pode estar sozinho para gerar doença) - e toxinas (fatores de virulência - LT, ST, STX2E em maternidade F18 não gera quadro infeccioso, assim como F5 e F6 não gera em creche - esses animais não possuem fatores ou receptores no duodeno e jejuno pra esses tipos fimbriais maternidade: F4, F5, F6, F41; STX2E creche: F4, F18; ST, LT, STX2E genes que estão relacionados à expressão desses genes no intestino estão relacionados ao crescimento dos animais - se selecionar animais resistentes às Aula 2 exame clínico em rebanhos suínos 3 doenças, consequentemente estará selecionando animais que crescem menos na histopato não vê-se nada, no máximo às vezes cocobacilos aderidos à parede dos enterócitos e pequeno infiltrado linfohistiocitário tratamento: tratar com base em antibiograma controle: higiene e limpeza/pressão de infecção, vacinação das fêmeas, nutrição de qualidade e controlar colostragem/atendimento ao recém-nascido
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