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Aula 3 1 🧤 Aula 3 Dia da semana Disciplina 📔 Técnica cirúrgica pele: staphylococcus respiratório: escherichia, klebsiella, bordetella, pseudomonas, pasteurella, staphylococcus, strepttococcus, mycoplasma princípios de Halsted manipulação atraumática hemostasia cuidadosa preservação da vascularização suturas sem tensão reconstrução anatômica obliteração de espaço morto - sempre fechar p evitar infecções antissepsia rigorosa p evitar o excesso de ATB Hemostasia Atraumática Sutura sem tensão - SIGLA NOME HALSTED EM INGLÊS - PESQUISAR profilaxia das infecções assepsia conjunto de procedimentos empregados p evitar a infecção dos tecidos durante o procedimento cirúrgico esterelização, desinfecção e antissepsia eliminação dos agentes externos e internos ao ambiente cirúrgico pré, trans e pós-operatório antissepsia impede proliferação de bactéria (bacteriostáticos e bactericidas) https://www.notion.so/T-cnica-cir-rgica-c2a5a8d3a9454ec3ac524e7bedd481f2?pvs=21 https://www.notion.so/T-cnica-cir-rgica-c2a5a8d3a9454ec3ac524e7bedd481f2?pvs=21 https://www.notion.so/T-cnica-cir-rgica-c2a5a8d3a9454ec3ac524e7bedd481f2?pvs=21 Aula 3 2 feitas em tecidos vivos - paciente e cirurgião desinfecção destruição de microrganismos patogênicos e não patogênicos objetos inanimados esterelização destruição de todos os microrganismos objetos inanimados métodos físicos esterelização calor: seco (estufa, flambagem, incinerador); úmido (água em ebulição; autoclave) estufas: esterelização boa mas demorada; 180°C/30’ ou 200°/20’; pode causar dano ao material autoclave: vapor sob pressão alcança altas temperaturas sem entrar em ebulição; 135°/3’ ou 125°/10’ ou 120°/15’; material deve ser limpo, enrolado em material permeável e exposto ao calor radiação: gama ou UV materiais que não podem ser colocados sob calor filtração: ar, líquidos separação de partículas de líquidos ou gases através de filtros são removidos mircrorganismo e outras partículas normalmente usado em inalatória métodos químicos esterelização gasoso: formaldeído; óxido de etileno (gasoso, indicado p esterelização de materiais longos e tubulares, ação bactericida, tóxico e inflamável) - desinfetantes de 1° grau (alto nível); eliminam todos os tipos de microrganismos, incluindo esporos (esterelização) líquido: glutaraldeído (líquido, não corrosivo, esterelização imersão em solução 2% por 10h, precisa ser enxaguado em água destilada, alto teor carcinogênico) ácido peracético: esterelização em 15 min; altamente corrosivo Aula 3 3 desinfetantes de 2° grau: nível médio; não eliminam esporos ⇒ não faz esterelização de 100%; hipoclorito de sódio, álcool 70%, compostos de iodo e glutaraldeído (45min) desinfetantes de 3° grau: baixo nível; não eliminam esporos e não eliminam todas as bactérias/vírus; amônio quaternário, detergentes; ação bacteriostática; não tem poder virucida nem tuberculocida quando são usados adequadamente podem esterelizar são usados em materiais sensíveis ao calor indicaores de esterelização monitorar a eficácia de esterelização combinação de tempo e temperatura antissépticos <flora bacteriana da pele da equipe cirúrgica e do campo operatório do paciente atóxicos não irritantes não ser inativados em materiais orgânicos agentes antissépticos: sabões, bifenol, amônio quaternário, álcool etílico e álcool isopropílico, iodos (tópico - popular, efetivo e barato; germicida; antissepsia do paciente (campo operatório), associado com o álcool p ter ação adequada); iodóforos (degermante - 1% de iodo, excelente p limpeza e não são irritantes; polvidine-iodine FALTOU); clorexidine (>permeabilidade da membrana celular, causando perda do conteúdo citoplasmático; efetivo ba, vírus e fungos; boa ação usado sozinho; 0,5%; 2%; 4%) limpar sempre de onde vai abrir em direção p fora ambiente cirúrgico Aula 3 4 componentes: zona de proteção (vestuário, área irrestrita; áreas de comunicação com meio externo; expurgo; zonas de entrada e saída); zona limpa (área semi-restrita; entre zona de proteção e estéril; serviços auxiliares; exige uso de roupas e indumentárias específicas; secretaria, sala de conforto, sala de recuperação anestésica, sala de acondicionamento de materiais, sala de esterelização, centralde materiais, sala de serviços auxiliares, sala de equipamentos); zona estéril (área restrita; centro cirúrgico; menos contaminação; só pode utilizar vestimentas cirúrgicas; número limitado de pessoas; corredor de acesso a sala cirúrgica, lavabos, salas cirúrgicas - procedimentos não-contaminantes e contaminantes) sala cirúrgica: planejada de forma a evitar contaminações; iluminação - janelas amplas e fixas, focos cirúrgicos e luz de emergência; paredes e estruturas com superfícies impermeáveis e lisas; porta larga e única estilo vai e vem; sistema de exaustão - manter circulação do ar e eliminar gases anestésicos inalatórios; umidade 45-55%; T cirurgião 19-21°C, paciente 24-26°C, entre 21-24° tolerado pela equipe e 70% dos pacientes
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