AULA_00_-_ESA_2024_-_SLIDES_enemconcursosgaucheallfree_enemconcursosgaucheallfree

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AULA 00 - CLIMA
Professora Priscila Lima
profpriscilalima
professorapriscilalima
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Quais os caminhos?
INTRODUÇÃO
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Mestre, tô aqui! Como estudo?
TEORIA
Tenha humildade!
▪ PDF não é opcional;
▪ Faça sua síntese
▪ Revise periodicamente
QUESTÕES
Não é tiro para todo lado!
▪ Banca;
▪ Autorais/Inéditas
▪ Método Semáforo
VÍDEOS
Quando?
▪ Início: matéria difícil
▪ Após: revisão
▪ Após: descanso ativo
FÓRUM DE DÚVIDAS SIMULADOS SALA VIP
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Método semáforo
Questão Verde: conteúdo “dominado” – segue o jogo
Questão Amarela: entendeu parcialmente, ainda resta 
dúvidas – retomar a síntese realizada durante o estudo da teoria
Questão Vermelha: “faltou teoria”, não (re)conhecia o
tema/resposta – retomar a teoria.
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
ESBOÇANDO UM PLANEJAMENTO
PDF + 
VÍDEO
SÍNTESE
QUESTÕES
SÍNTESE
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Afinal, o que é um 
CLIMA?
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
“(...) clima corresponde ao comportamento do tempo em
uma determinada área durante um período longo, de pelo
menos 30 anos. O clima é o padrão da sucessão dos
diferentes tipos de tempo que resultam do movimento
constante da atmosfera.”
(SENE, 2012 - p. 138)
Tempo 
meteorológico
Variável
Clima
Padrão (constante)
30 anos de constância
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Aula 01 – Professora Priscila Lima
Temperatura
Definição: Propriedade física que está relacionada ao grau de agitação das moléculas de
um corpo. Quanto maior a agitação, maior a temperatura
Entrada dos 
raios solares
Radiação em ondas 
curtas do Sol para Terra
Ultraviolenta
Visível
Infravermelho de ondas curtas
Saída dos raios 
solares
Radiação em longas do 
Terra para o Espaço
Infravermelho termal
↓
Aquece o ar
Conceito: Albedo
Grau de reflexão. Logo é a
energia que não fica retida.
Lembre-se: ↓ albedo = ↑ calor
A absorção e a reflexão de ondas 
longas determinam a temperatura
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Umidade
Definição: Quantidade de vapor de água no ar
• Umidade relativa: é a razão entre a quantidade de vapor encontrado no ar e o quanto
aquele ar “aguenta” receber de vapor – isso vai variar de acordo com a temperatura.
Vapor d’água O máximo de vapor de água possível
Umidade relativa: 100% Umidade relativa: 50% Umidade relativa: 25%
5h 11h 17h
Ar mais
quente
Ar mais
frio
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Tipos de chuva
Chuva convectiva Chuva frontal
Características: pancadas, são chuvas
mais rápidas e volumosas.
Características: demoradas e menos
volumosas.
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Chuva orográfica
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DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA CHUVA
● Latitude: áreas de baixa pressão são mais úmidas, áreas
de alta pressão são mais secas
● Correntes marítimas: correntes quentes aumentam a
precipitação e correntes frias apresentam menor
evapotranspiração, logo, são mais secas.
● Relevo: o relevo pode ser considerado uma barreira à
entrada da umidade. Nesse sentido, áreas de barlavento são
mais úmidas e de sotavento são mais secas.
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Pressão
Definição: Peso do ar
Alta pressão
Centro dispersor de ar
Ar descendente
Baixa pressão
Centro convergente de ar
Ar ascendente
Alta pressão Baixa pressãoVento
Ar em movimento
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Pressão em relação à Latitude e à Altitude
Latitude
Baixa pressão: quente
Altitude
Baixa pressão: frio
A
B
C
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Circulação Geral 
Zona de Convergência Intertropical
Para onde os ventos vão
Para onde os ventos vão
Ventos alísios
“São correntes de ar que sopram constantemente das proximidades
dos trópicos (região de alta pressão) para o Equador (baixa pressão)”
(Lygia Terra, 167)
Efeito Coriolis: “compensação” da rotação da Terra
(Desvio aparente dos ventos alísios – Hemisfério: Sudeste para Noroeste)Rotação da Terra
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E por que temos 
climas diferentes?
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0° - 30° = baixas latitudes
30° - 60° = médias latitudes
60° - 90° = altas latitudes
O que é latitude?
Definição: distância entre os paralelos (linhas horizontais)
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
"De forma geral, quanto maior a latitude - ou seja, quanto mais nos afastamos da linha
do equador em direção aos polos, menores são as temperaturas médias anuais"
Latitude e Temperatura
Relação: incidência solar – raios perpendiculares ou difusos
(SENE, 2012 - p. 140)t.me/CursosDesignTelegramhubt.me/CursosDesignTelegramhub
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Amplitude térmica anual
Situação 1 Situação 2
O Hemisfério Sul recebe 
maior radiação solar
H. Sul = Verão
H. Norte = Inverno
O Hemisfério Sul recebe 
menor radiação solar
H. Sul = Inverno
H. Norte = Verão
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Fonte: SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalizado. Vol. 1, 2 e 3. 2ª edição. São 
Paulo: Scipione, 2012 - p. 141t.me/CursosDesignTelegramhubt.me/CursosDesignTelegramhub
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"(...) quanto maior a altitude, menor a pressão atmosférica, o que torna o ar mais
rarefeito, ou seja, menor concentração de gases, umidade e materiais particulados. Como
há menor densidade de gases e partículas de vapor de água e poeira, diminui a retenção
de calor nas camadas mais elevadas da atmosfera e, em consequência, a temperatura é
menor"
(SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalizado. Vol. 1, 2 e 3. 2ª edição. São Paulo: Scipione, 
2012 - p. 141)
Altitude
Definição: distância vertical a partir do nível do mar
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Quanto maior a altitude → menor 
a pressão e menor a temperatura 
(mais rarefeito e frio)
Quanto menor a altitude → maior 
a pressão e maior a temperatura 
(menos rarefeito e quente)
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMAAula 01 – Professora Priscila Lima
Massas de Ar
Definição: corpo de ar com características herdadas, inicialmente, de seu local de origem
[as massas de ar] Ao se formarem,
adquirem as características
(umidade, pressão e temperatura)
da área de origem. Ao se
deslocarem vão perdendo as
características originais e sofrente
influência dos climas e tempos
locais"
(TERRA, Lígia, GUIMARÃES, Raul Borges e 
ARAÚJO, Regina. 2010, p. 166)
Superfície
Ar
Tais massas se expandem, 
carregam suas características e 
adquirem outras
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
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@profpriscilalima
@profpriscilalima
@profpriscilalima @profpriscilalima
@profpriscilalima
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Expansão da mPa
Porções 
mais 
elevada
s
Friagem
▪ Pantanal
▪ Amazônia 
Ocidental
Chuva Frontal
▪ mPa e mTa
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Correntes Marítimas
Definição: porções de água com diferentes: salinidade, densidade e temperatura
Aquecimento 
desigual da Terra
•↓ Densidade (salinidade)
•↑ Densidade (salinidade)
Diferentes padrões de evaporação
Correntes frias
↓ Temperatura e pluviosidade
Brasil: Maldivas (Falklands)
Correntes quentes
↑ Temperatura e pluviosidade
Brasil: Corrente do Brasil; Sul
Equatorial; das Guianas
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Quais padrões 
climáticos 
encontramos no Brasil?
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Equatorial
Definição: quente (baixa amplitude térmica) e úmido
Município Região Equatorial 
Volume 
pluviométrico
Itaranquá
Margem do rio Negro 
(Amazônia Ocidental)
Super 
úmido
3 496 mm
Santarém Médio Amazonas Subúmido
1 973 mm
(seca: agosto a 
outubro)
Belém Baixo Amazonas Úmido
2 204 mm
(nenhum mês 
seco)
Baixo 
Amazonas
Amazônia 
Oriental
Amazônia 
Ocidental
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Manaus
↓ Volume de chuva
Não chamamos de tropical 
porque a temperatura não 
“cai” no inverno
São Gabriel da Cachoeira
Manutenção de uma alta pluviosidade
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PADRÃO - REFERÊNCIA: LYGIA TERRA
Médias térmicas: de 24°C a 28°C; baixa amplitude térmica
anual (inferior a 3°C); leve resfriamento no inverno (julho)
quando temos o fenômeno da friagem.
Índice pluviométrico: ultrapassa 2 500 mm anuais.
Massas de ar: predomina a mEc, mas nas porções litorâneas 
há ação da mEa.
Observações: área de convergência dos ventos 
alísios (ZCIT).
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Friagem
Definição: acentuada queda de temperatura no
Centro-Oeste e no Norte do Brasil devido à expansão
da massa polar atlântica
“O relevo plano e baixo da bacia Platina permite que
a massa Polar atlântica, no inverno do hemisfério
sul, em algumas ocasiões atinja o sul da Amazônia
ocidental provocando queda brusca na temperatura,
regionalmente conhecida por ‘friagem’.”
(SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: Espaço 
Geográfico e Globalizado. Vol. 1, 2 e 3. 2ª edição. São Paulo: Scipione, 2012 - p. 
145)
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Umidade 
Sentido dos ventos alísiosChuvaElevada evapotranspiração
JBN
Está na faixa de desertos 
do planeta (alta pressão), 
mas graças aos rios 
voadores, recebe umidade
Rios Voadores
Definição: fluxos aéreos de vapor d’água que partem do Oceano Atlântico e são alimentados
pela evapotranspiração da Amazônia.
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Tropical Típico
Principais características: verão úmido e inverno seco
↓ temperaturas
(outono/inverno)
Estação seca
Estação úmida
↑ Temperatura
(verão)
Chuvas de Verão: mEc e mTa
Inverno: mPa (↓ temperatura)
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PADRÃO - REFERÊNCIA: LYGIA TERRA
Médias térmicas: temperaturas altas - média anual em torno
de 20°C.
Índice pluviométrico: estação seca durante o inverno.
Massas de ar: durante o verão a mEc e a mTa provocam as
chuvas; no inverno, a mPa provoca a redução da temperatura
no Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Observações: tal padrão se estende pelo Centro-Oeste,
Sudeste, Nordeste e Norte.
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Tropical de Altitude
Principais características: temperaturas médias anuais mais amenas
A máxima encontrada 
Terras altas do SudesteInvernos mais rigorosos e verões mais brandos
Tem. entre: 15°C – 21°C
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PADRÃO - REFERÊNCIA: LYGIA TERRA
Médias térmicas: invernos mais rigorosos (influência da mPa)
e verões mais brandos. Com variação de temperatura entre
15°C e 21°C.
Índice pluviométrico: chuvas concentradas no verão.
Massas de ar: ação da mPa, especialmente no inverno.
Observações: encontrado nas terras altas do Sudeste.
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Litorâneo Úmido
Principais características: maior volume de chuvas
Compare as barras 
de “chuva” deste 
climograma com os 
demais “tropicais”
Destaque: mTa
• Chuvas orográficas (Serras da Mantiqueira e do Mar, Borborema)
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMAAula 02 – Professora Priscila Lima
Massas úmidas e relevo
mTa (Massa Tropical Atlântica)
Chuva 
Orográfica 
Escarpa
Oceano Atlântico
mTa (Massa Tropical Atlântica)Planalto Atlântico
Planície Costeira
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PADRÃO - REFERÊNCIA: LYGIA TERRA
Médias térmicas: elevadas médias térmicas anuais.
Índice pluviométrico: alta pluviosidade.
Massas de ar: durante o verão a mTa se choca com o relevo 
acidentado (Serras do Mar, da Mantiqueira; Planalto da 
Borborema); durante o inverno, a mPa se choca com a mTa.
Observações: o litoral de Bertioga (SP) tem o recorde de 
chuva do país - 4 514 mm em um ano.
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Concentração das chuvas
Tropical Atlântico
Principais características: inverno úmido, verão seco.
Destaque: mTa e mPa
• Chuvas frontais no inverno
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Semiárido
Principais características: : temperaturas elevadas, grande amplitude térmica e chuvas 
escassas e irregulares
“Muita 
chuva” 
em 
pouco 
tempo
Muito tempo sem chuva
BREJO DE ALTITUDE
Déficit Hídrico
Quando há um volume maior
na evapotranspiração do que
na precipitação.
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Por que um clima semiárido no Brasil?
▪ Célula de alta pressão:
"A atmosfera sobre o Serão nordestino apresenta altas pressões prolongadas,
que bloqueiam a atividade da mEc e reduzem a convecção."
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012 - p. 233)
▪ Deslocamento da ZCIT:
"No seu deslocamento sazonal, a ZCIT raramente se aproxima do semiárido. O
resultado é que as massas de ar úmidas percorrem a mancha semiárida sem
ascender e gerar condensação, a não ser nas áreas de escarpas, onde ocorrem
chuvas orográficas locais“
(MAGNOLI, Demétrio. Geografia para o ensino médio. 2ª edição, Volume Único São Paulo: Atual, 2012 - p. 233)
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▪ Correntes marítimas/ dipolo negativo
"A diferença de temperatura entre as águas superficiais do Atlântico sul (mais
frias) e as do Atlântico norte (mais quentes), fenômeno conhecido como dipolo
negativo, e o deslocamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) (...)
favorecem a ocorrência de nos mais secos no Nordeste.“
(TERRA, Lígia, GUIMARÃES, Raul Borges e ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do Brasil. 1ª edição. 
Moderna, 2010, p. 171
▪ Anos de El Niño
"Nos anos de predominância do El Niño, o aumento da temperatura no Pacifico
sul enfraquece os ventos alísios. As massas de ar aquecido formam barreiras
que impedem o deslocamento normal das frentes rias carregadas de umidade,
provocando secas no Nordeste."
(TERRA, Lígia, GUIMARÃES, Raul Borges e ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de geografia do Brasil. 1ªedição. 
Moderna, 2010, p. 171)t.me/CursosDesignTelegramhubt.me/CursosDesignTelegramhub
AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
PADRÃO - REFERÊNCIA: LYGIA TERRA
Médias térmicas: temperaturas elevadas - média térmica
anual de 28°C.
Índice pluviométrico: pouca chuva (média anual abaixo de 1 
000 mm) e concentrada em três meses
Massas de ar: principais massas são mEc e mTa, que apesar 
de serem originalmente úmidas, chegam ao semiárido secas 
(também pode ser atingida pela mEa e a mPa).
Observações: se estende por grande parte do Nordeste 
brasileiro (no Sertão) e no Norte de Minas Gerais.
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Subtropical
Definição: elevada amplitude térmica e precipitações
distribuídas com relativa uniformidade durante o ano.
Chuvas bem distribuídas não é sinônimo de 
“chove o mesmo tanto todo mês”
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
PADRÃO - REFERÊNCIA: LYGIA TERRA
Médias térmicas: estações bem definidas (verão e invernos
mais "extremos")
Índice pluviométrico: bem distribuído 
Massas de ar: ação da mTa e mPa (somando a localização 
latitudinal e essa massa fria, tal padrão apresenta os invernos 
mais rigorosos do país)
Observações: Ocorre na Região Sul e porções meridionais (sul)
de São Paulo e Mato Grosso do Sul - áreas de maior latitude no
território brasileiro.
No inverno é comum a geada e neve em porções de maior altitude.
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Operação Max Wolff - Professsora PRISCILA LIMA
Clima Temperatura Pluviosidade Massas de ar
Localização
(predominante)
Tropical
Altas Temperaturas
Média anual: 20°C
Duas estações
Verão: úmido
Inverno: seco
Chuvas de Verão: mEc e mTa
Inverno: mPa (↓ temperatura)
Predominante no Brasil
▪ Centro-Oeste: GO e MS
▪ Sudeste: MG e SP
▪ Nordeste: BA, MA, PI, CE
▪ Norte: Tocantins
Tropical de 
Altitude
Invernos mais rigorosos 
e verões mais brandos
Tem. entre: 15°C – 21°C
Duas estações
Verão: úmido
Inverno: seco
Inverno: mPa Terras altas do Sudeste
Litorâneo 
Úmido
Elevadas médias anuais
Forte ação da mTa
Outono/Inverno: frontal (mPa)
Recorde de chuvas no Brasil 
(Bertioga/Ubatuba)
Destaque: mTa
• Chuvas orográficas (Serras da 
Mantiqueira e do Mar, 
Borborema)
Litoral
Nordeste ao Sudeste
Equatorial 
Úmido
Temperaturas elevadas
Baixa amplitude térmica 
(< 3°C)
Médias mensais:
24°C – 28°C
Elevado índice pluviométrico
(médias anual: > 2 500 mm)
Chuvas convectivas | ventos alísios 
| ZCIT
Destaque: mEc Maior parte da Amazônia
Semiárido
Altas Temperaturas
Média anual: 28°C
Baixo índice pluviométrico
( média anual: < 1 000 mm)
Pouco e concentrada
• Relevo
• Dipolo negativo
• Deslocamento da ZCIT para o HN
Principais: mEc e mTa
Podem “chegar”: mPa e mEa
Costumam chegar secas
Sertão nordestino e Norte 
de Minas Gerais
Subtropical Estações bem definidas Chuvas bem distribuídas Sujeita à: mTa Região Sul e porção 
@profpriscilalima
@profpriscilalima
@profpriscilalima
@profpriscilalima
@profpriscilalima
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Anomalias 
climáticas
El Niño e La Niña
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Austrália
América do 
Sul
Corrente de Humboldt (Corrente do Peru) - FRIA
Pacífico Equatorial - Quente
Ventos 
Alísios
Água quente superficial
Água fria ascende
El Niño
Definição: Aquecimento anormal das águas superficiais e equatoriais do Oceano Pacífico, na 
costa americana.
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↓ Ventos alísios ↑Temperatura do Pacífico Equatorial = EL NIÑO
Região(ões) do 
Brasil
Influência do El Niño
Norte Redução das chuvas
Nordeste Aumento da seca
Sul/porção do 
Sudeste e do 
Centro-Oeste
Aumento da temperatura e das 
chuvas
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Austrália
América do 
Sul
Corrente de Humboldt (Corrente do Peru) - FRIA
Pacífico Equatorial - Quente
Água quente superficial
E o La Niña?
Definição: Resfriamento anormal das águas superficiais e equatoriais do Oceano Pacífico, na 
costa americana.
Ventos 
Alísios
Água fria ascende
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AULA 00- Professsora PRISCILA LIMA
Região/Regiões do Brasil Influência do La Niña
Norte Aumento das chuvas
Nordeste Diminuição da seca
Sul/porção do Sudeste e do
Centro-Oeste
Redução da temperatura e
das chuvas
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Obrigado
Prof. Nome do Professor
OBRIGADA
Professora Priscila Lima
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