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Ecossistemas Marinhos I - Região Entremarés

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Ecossistemas Marinhos I: 
Região Entre Marés 
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO 
Departamento de Ciências Animais 
Curso: Ecologia 
Disciplina: Ecologia Marinha 
Profa Emanuelle Rabelo 
Zona Entremarés ou Zona Intertidal 
É a faixa estreita ao longo da costa que se encontra 
entre a maré alta e a maré baixa 
Região Intertidal - Praia 
 
Zona de fácil acesso para lazer... 
e pesquisa!!! 
– Substrato Consolidado: Duros ou rochosos 
 
 
 
 
 
– Substratos não consolidados: Arenosos ou lodosos. 
A Região Intertidal é constituída por ambientes com diferentes 
substratos: 
 
AMBIENTE INTERTIDAL COM 
SUBSTRATO CONSOLIDADO 
Recifes de Arenito- Afloramentos rochosos formados a partir 
da consolidação das areias cimentadas por carbonato de cálcio e 
óxido de ferro. 
Planos e paralelos a linha de costa exposto somente na durante a 
maré baixa 
Recifes de Arenito no 
Litoral Brasileiro 
Alguns Recifes de Arenito 
conhecidos no País 
• Porto de Galinhas - PE 
Alguns Recifes de Arenito 
conhecidos no País 
• Recife - PE 
Alguns Recifes de Arenito 
conhecidos no País 
• Maceió - AL 
Recifes de Arenito da região 
• Praia de Baixa Grande em Areia Branca 
Fotos cedidas pela Prof. Emanuelle 
Costões Rochosos: substrato rochoso de origem vulcânica 
formando paredões verticais ou de baixa inclinação. 
Costão Rochoso no 
Litoral Norte 
Americano 
Costões 
rochosos 
Costões Rochosos no 
Litoral Brasileiro 
Costão do Santinho, 
Florianópolis - SC 
 Tipos de Costões Rochosos: 
 Expostos Protegidos 
Importância dos Ambientes Consolidados 
Biológico 
• Berçário 
• Abrigo 
• Alimentação 
Econômico 
• Aumento da 
Produtividade 
Pesqueira 
• Ecoturismo 
Ambiental 
 
• Proteção da 
Costa 
Bioquímico 
 
• Pesquisa 
Farmacológica 
Há uma grande diversidade de 
organismos em ambientes 
consolidados.... 
D:/Photos/03radial4.jpg
• Viver nessas regiões significa enfrentar muitos 
problemas: 
 
– Marés 
 
– Luz do Sol 
 
– Temperatura e Salinidade 
 
– Impacto das ondas 
 
– Predadores 
Problemas e Adaptações 
• Marés 
Exposição (Dessecação) 
Salinidade 
Temperatura 
Resistência à fatores adversos 
Problemas e Adaptações 
- Dessecação 
Alguns quítons podem sobreviver à perda 
de 75% da água de seus tecidos 
Algumas algas, como as do gênero 
Fucus, podem suportar uma perda de 
até 90% da água corporal 
Problemas e Adaptações 
• Os poríferos geralmente possuem uma 
coloração forte, acredita-se que possa 
servir para proteção contra radiação solar 
e como cor de advertência. 
Problemas e Adaptações 
• Ex. de Organismos que usam as estratégias de se afastar e se esconder 
– Caranguejos, ermitões, caramujos são 
frequentemente vistos amontoados em cavidades 
úmidas e sombreadas 
 
Problemas e Adaptações 
Fechar a concha 
também é uma 
estratégia eficiente! 
Problemas e Adaptações 
• Cracas e Mexilhões fecham suas conchas 
Problemas e Adaptações 
- Cracas e Mexilhões fecham suas conchas 
 
Problemas e Adaptações 
• Organismos que utilizam combinações entre duas ou mais estratégias 
 
– Caramujo (Littorina sp.) – prendem-se às rochas para 
selar a umidade, além de fechar o opérculo para 
vedar a abertura da concha e se aglomerarem em 
fendas. 
Problemas e Adaptações 
• Ex. de Organismos que usam as estratégias de se afastar e se esconder 
– Alguns organismos se movem para poças d’água que 
retêm água do mar quando a maré baixa 
Organismos como esses quítons 
(Sypharochiton pelliserpentis) e 
caramujos (Diloma atrovirens) se 
dirigem a essas poças para se 
materem úmidos. 
Problemas e Adaptações 
• Altas Temperaturas 
– A maioria dos organismos da região intertidal pode 
tolerar uma ampla variação de temperatura. 
• Peixes de poças de 
maré são muito mais 
tolerantes a temperaturas 
extremas do que peixes 
que vivem abaixo da 
maré baixa; 
 
 
• Espécies de caramujos 
podem tolerar 
temperaturas tão 
elevadas quanto 49ºC 
Problemas e Adaptações 
• Altas Temperaturas 
Como lidar com temperaturas extremas? 
• Resistência (Euritérmicos) 
• Esconder em locais sombreados 
• Sulcos pronunciados em suas conchas 
Problemas e Adaptações 
• A cor da concha também pode ajudar a refletir a luz solar e 
manter a refrigeração 
• Retração dos tentáculos 
Problemas e Adaptações 
• Corais refletem a radiação com o esqueleto de 
CaCO3. 
Problemas e Adaptações 
Problemas e Adaptações 
• Variação da Salinidade 
 
 
– Como lidar com variação da salinidade? 
• Muitos organismos se fecham para evitar entrada de água 
doce 
• Alguns se enterram 
• Outros reduzem a atividade metabólica 
A variação da salinidade ocorre quando chove, diminuindo a salinidade e 
em dias de sol intenso, que aumenta a evaporação da água aumentando 
a salinidade. 
Problemas e Adaptações 
• Restrição de Alimento 
 
 
 
– Os filtradores precisam ficar imersos na água para 
filtrar e, portanto, não podem se alimentar na maré 
baixa; 
 
– Outros animais também não conseguem se alimentar 
devido a necessidade de evitar dessecação, entrada 
de água doce e proteção contra ondas fortes. 
Muitos animais de Costões Rochosos e Recifes de Arenito são 
incapazes de se alimentar quando expostos na maré baixa. 
Problemas e Adaptações 
• Lidando com o choque das ondas: 
 
 
– Organismos sésseis ancoram-se fortemente às rochas para 
evitar que sejam levados pela maré 
 
 
 
– Cracas se prendem com uma cola tão forte 
que várias empresas tentaram copiá-la 
Há uma grande variação na intensidade do impacto ou choque das 
ondas de um lugar para outro ao longo da costa. Então, a exposição a 
ondas afeta fortemente a Zonação dos organismos 
Problemas e Adaptações 
Modificação da altura da coluna em anêmonas-do-mar 
• Lidando com o choque das ondas: 
 
Problemas e Adaptações 
• Lidando com o choque das ondas: 
 
Estruturas de fixação e Flexibilidade dos 
tecidos de algas marinhas 
Problemas e Adaptações 
• Lidando com o choque das ondas: 
 
- Bisso em bivalves 
Problemas e Adaptações 
• Lidando com o choque das ondas: 
 
Crescimento Individual Crescimento Agregado 
vantajoso 
Crescimento Agregado 
desvantajoso 
Problemas e Adaptações 
Problemas e Adaptações 
• Adaptações para sucesso na competição por espaço: 
 
– Meio eficaz de dispersão (ocupar primeiro novos 
espaços abertos): 
 
• Eficiência em mover-se e mover seus descendentes de um 
lugar para outro 
• Eficiência reprodutiva (Fecundação Externa: dispersão de 
larvas) 
 
– Eficiência na fixação 
 
Eficiência em tirar organismos já fixados e ocupar seus lugares 
 
- Lapas (Lottia gigantea) escavam seus vizinhos soltando-os da rocha. Mantém 
seu território por intimidar intrusos 
- Entretanto, alguns organismos crescem sobre a concha tornando-as 
vulneráveis às ondas 
Algumas algas sufocam os organismos abaixo bloqueando a 
luz solar e a entrada de alimento. Estes morrem e com a ação 
das ondas se desgrudam da rocha, liberando o espaço abaixo 
para novas algas jovens. 
Problemas e Adaptações 
 
– Partição de Recurso ou Exclusão competitiva? 
• Ex. de partição de recursos: mexilhão Mytilus galloprovincialis é 
encontrado principalmente em locais abrigados, enquanto o mexilhão 
M. californianus é encontrado na costa aberta exposta a ondas. 
 
 
M. californianus tem concha mais espessa e se 
fixa com mais força às rochas 
M. galloprovincialis pode viver bem em áreas 
abertas sem a presença do M. californianus 
Palythoa caribaeorum 
Zoanthus sociatus 
Protopalythoa variabilis 
Zoantídeos – Competição Interespecífica e 
Exclusão Competitiva 
Caranguejos-ermitões 
(Calcinus laevimanus) 
disputando uma concha. O 
caranguejo à esquerda 
expulsou o que está no topo 
da sua concha e ficará com 
ela. 
Caranguejos-ermitões – Competição 
Intraespecífica e Exclusão competitiva 
Problemas e Adaptações• Competição por espaço: 
 
– Além dos fatores físico-químicos, a competição por 
espaço também leva a uma ZONAÇÃO VERTICAL ou 
HORIZONTAL 
 
 
 
Zonação Horizontal 
Zonação Vertical 
Zonação Horizontal 
 
 
 
 
 
O limite superior de uma zona é geralmente 
definido por fatores físicos, ao passo que o 
limite inferior, por fatores biológicos 
(competição e predação) 
Zonação Vertical 
Zonação 
Vertical 
Exclusão competitiva 
 
Zonação influenciada por fatores físico-químicos e por 
competição 
 
Sucessão 
Ecológica 
Comunidade de fundos rochosos 
 
ZONAÇÃO VERTICAL 
AMBIENTE INTERTIDAL COM 
SUBSTRATOS NÃO-
CONSOLIDADOS 
Ambientes com substratos não 
consolidados 
• Qualquer substrato composto por sedimentos, em vez de rocha, é 
considerado um fundo mole. 
Considera-se um fundo como mole, quando os organismos são 
capazes de se enterrar nele facilmente 
O tipo de sedimento que se acumula em uma área depende de 
quanto movimento de água existe e de qual é a fonte de 
sedimentos. Por sua vez, o tipo de sedimento influencia 
fortemente a comunidade 
Ambientes com substratos não-
consolidados 
• Os sedimentos em movimento 
 
– O tipo de sedimento do fundo, especialmente o tamanho 
dos grãos, é um dos fatores físicos mais importantes. 
• Tipos de Organismos: 
– INFAUNAS - Organismos que se enterram ou que cavam 
o sedimento 
– EPIFAUNAS – Organismos que vivem sobre o sedimento 
Devido os fundos moles não oferecerem nada que 
se possa agarrar, são raras as formas de vida 
sésseis ou aderidas. 
Categorias de tamanho para Infauna e Epifauna 
-Megafauna – organismos maiores que 2 cm 
 
 
 
 
-Macrofauna – organismos maiores que 0,5 mm 
 
 
 
 
-Mesofauna (ou Meiofauna) – organismos entre 0,062 
mm e 5mm 
 
 
-Microfauna – organismos menores que 0,062mm: 
 
Ambientes com substratos não-
consolidados 
• Vivendo no Sedimento 
 
– Viver no sedimento é vantajoso, pois o fundo mole 
permanece úmido na maré baixa, porém, isso depende 
do tamanho dos grãos: 
Comunidades de Substratos Não-
Consolidados 
• Tipos de Organismos de acordo com o hábito 
alimentar: 
 
-Produtores 
-Detritívoros 
-Carniceiros (Necrófagos) 
-Predadores 
 
Suspensívoros 
Depositívoros 
Produtores 
(e) Phyllospadix 
scouleri 
Produtores 
Phyllospadix 
scouleri 
 
Zostera marina 
 
Thalassia sp. 
 
Syringodium 
filiforme 
 
Animais Detritívoros 
São organismos que se alimentam de partículas de matéria orgânica morta. 
Animais Detritívoros 
Animais Detritívoros 
Animais Detritívoros 
Animais Detritívoros 
Suspensívoros x Depositívoro 
Suspensívoro: incluindo os filtradores, se alimentam de partículas em 
suspensão na coluna d’água. 
Depositívoro: Se alimentam de partículas depositadas no fundo. 
Animais Detritívoros 
Suspensívoros x Depositívoro 
Animais Suspensívoros 
 
Bivalve 
Poliqueta 
Cnidário 
Animais Depositívoros 
Animais Depositívoros 
 Organismos Depositívoros: 
– Pepinos-do-mar; 
– Equiúros; 
– Sipúnculos; 
– Alguns peixes. 
– Ofiúros; 
– Anfípodes. 
 
Equiúro 
Animais Depositívoros 
Supúnculo Pepino do mar 
Ophiura 
Animais Carniceiros 
• Ex. Camarões. 
São animais que se alimentam de animais mortos. 
Animais Predadores 
- Alguns animais cavam o sedimento para capturar suas 
presas ou para pegá-las na superfície; 
– Gatrópodes (Nassarius e o Polinices) se alimentam 
de bivalves fazendo um furo nas suas conchas e 
raspando o animal de dentro delas. 
– Os anfípodes predam larvas de outras espécies. 
São animais que caçam e matam suas presas para se alimentar. São 
importantes na regulação do número e dos tipos de organismos que 
habitam o fundo. 
Animais Predadores 
– Estrelas-do-mar predam bivalves, ofiúros, poliquetas e 
outros animais. 
Caranguejos são predadores comuns e carniceiros de fundos moles 
•Siri-azul (Callinectes sapidus) e Caranguejos nadadores 
(Ovalipes acellatus) - se enterram parcialmente na areia ou na 
lama. 
•Caranguejos ermitões 
Animais Predadores 
Disponibilidade de 
Oxigênio 
Luz 
H2S produzido 
por bactérias 
anaeróbias 
Tamanho do 
Grão 
Ambientes com substratos não 
consolidados: Problemas e Adaptações 
- Adaptações da infauna à falta de oxigênio 
Sifões para bombear água 
rica em oxigênio 
Ambientes com substratos não 
consolidados: Problemas e Adaptações 
• Adaptações da infauna à falta de oxigênio 
 Poliquetas revolvem o sedimento, o que 
ajuda na oxigenação. 
Alguns possuem hemoglobinas especiais 
para extrair o máximo de oxigênio 
possível do pouco que existe; 
Ambientes com substratos não 
consolidados: Problemas e Adaptações 
• Locomoção 
– Os animais de fundo mole utilizam uma grande 
variedade de métodos para cavar através do 
sedimento: 
• Mariscos aproveitam a capacidade de mudar o formato do 
seu pé muscular 
 
 
 
Ambientes com substratos não 
consolidados: Problemas e Adaptações 
• Locomoção 
– Contração e relaxamento da musculatura em vermes 
marinhos 
 
 
Ambientes com substratos não 
consolidados: Problemas e Adaptações 
• Locomoção 
– Alguns ouriços, bolachas-da-praia e estrelas-do-mar 
cavam o sedimento com seus pés ambulacrais 
 
 
Ambientes com substratos não 
consolidados: Problemas e Adaptações 
• Locomoção 
– Muitos crustáceos que vivem nos fundos moles, 
como anfípodes, tatuís, camarões-fantasmas usam 
seus apêndices articulados para cavar 
 
 
Ambientes com substratos não 
consolidados: Problemas e Adaptações 
D:/Photos/16bleph11.jpg
A Zonação da Infauna e da Epifauna 
Técnicas de estudo na região 
Intertidal 
PARÂMETROS ABIÓTICOS 
SALINIDADE 
• Equipamento 
– Refratômetro 
• Amostragens 
– Água interticial 
no sedimento 
– Leito do rio 
PARÂMETROS ABIÓTICOS 
TEMPERATURA 
• Equipamento 
– Termômetro 
• Amostragens 
– Água 
– Sedimento 
– Ar 
PARÂMETROS ABIÓTICOS 
GRANULOMETRIA 
• Equipamento 
– Peneiras granulométricas 
• Amostragens 
– Coleta do sedimento 
– Processamento em 
laboratório 
– Análise dos dados 
PARÂMETROS ABIÓTICOS 
OXIGÊNIO 
• Equipamento 
– Oxímetro 
PARÂMETROS ABIÓTICOS 
SONDA MULTIPARAMÉTRICA 
AMOSTRAGENS DOS ORGANISMOS 
COLETA MANUAL ALEATÓRIA 
• Equipamentos 
– peneiras ou puçás, pá, 
espátulas, martelos 
– OBS. Esforço amostral 
AMOSTRAGENS DOS ORGANISMOS 
COLETA MANUAL ALEATÓRIA 
• Amostragens 
– Remoção das rochas 
– Observação da fauna vágil 
– Observação da fauna associada a bancos de algas 
– Levantamentos Taxonômicos 
 
 
Espécies???? 
AMOSTRADOR DE SUPERFÍCIE - 
Quadrado 
Brachidontes 
exustus 
Competição entre P. caudata e espécies nativas - 
Quadrados aleatórios ou fixos nas poças de maré 
Competição entre I. bicolor e P. caudata 
Competição entre I. bicolor e P. caudata 
Competição entre I. bicolor, P. caudata e 
espécies nativas 
Competição entre I. bicolor, P. caudata e 
espécies nativas 
• CARACTERÍSTICAS 
– Amostragem qualitativa 
e quantitativa; 
– Distribuição horizontal e 
vertical (zonação) dos 
organismos; 
– Requer maior 
invertimento de tempo e 
pessoal; 
– Dados confiáveis 
estatisticamente. 
AMOSTRAGENS DOS ORGANISMOS 
TRANSECTOS 
Zonação Horizontal 
Zonação vertical 
 
AMOSTRADOR DE SEDIMENTO 
(“CORE”) 
Gaiolas de Exclusão 
Experimentos de competição e predação 
Remoção de Fragmentos 
Remoção de corais e sucessão ecológica 
Projetos!!!!