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REVISÃO – 2021 – AULA 3 Edu Leite 1 1-separar os blocos; 2- marcar TODAS as forças em cada bloco; 3- analisar a resultante em cada bloco; 4-resolver o sistema de equações; 5- calcular a ACELERAÇÃO A partir dela, praticamente todas as perguntas podem ser respondidas. Barco atravessando o rio de largura L em tempo mínimo na distância mínima 𝑽𝑩/𝑻𝟐 𝑽𝑩/𝑨𝟐 + 𝑽𝑨/𝑻𝟐 𝑽𝑩/𝑨𝟐 𝑽𝑩/𝑻𝟐 + 𝑽𝑨/𝑻𝟐 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑥 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑇 𝐿 𝒗𝑩/𝑨 𝑥 𝒗𝑨/𝑻. 𝑇 ∆𝑠 𝐿 𝑇 𝐿 𝒗𝑩/𝑻 Barco ao longo do rio Motor ligado Motor desligado Descendo Subindo Descendo 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑩/𝑨 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑩/𝑨 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑨/𝑻 Teorema de Roberval 𝑣𝐴/ 𝑣𝐴/ + 𝑣 / COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS Problema do barco no rio Lançamento Oblíquo em plano vertical 1º passo: decomposição da velocidade inicial 𝑣0 𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝜃(const.) e 𝑣0 𝑣 . 𝑠𝑒𝑛𝜃 2º passo: movimento de subida vertical (a = - g) 0 𝑣 𝑔. 𝑡 → 𝑡 𝑣0 𝑔 0 𝑣02 2. 𝑔. 𝐻 → 𝐻 𝑣0.2 𝑠𝑒𝑛2𝜃 2.𝑔 3º passo: movimento horizontal 𝑣0 𝐴 𝑇 → 𝐴 𝑣02. 𝑠𝑒𝑛2𝜃 𝑔 Obs: Use g < 0 𝑇 2. 𝑡 Lançamento oblíquo em ângulos complementares Lançamento em ângulos diferentes, mesma altura NOTE: 𝐻𝐴 𝐻 → 𝑡𝐴 𝑡 (mesmo tempo de voo) NOTE: O alcance horizontal é o mesmo quando os ângulos de lançamento são complementares. A água; B barco; T - terra Velocidade relativa 𝑣𝐴/ 𝑣𝐴/ 𝑣 / unidimensional 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 𝑣 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 𝑣𝐴 2 𝑣𝐴2 𝑣2 DINÂMICA I LEIS DE NEWTON Tipos de forças Contato: 𝑇,𝑁, 𝐴, 𝐹 , 𝐹 , 𝐸 Campo: 𝑃 1ª Lei: Princípio da Inércia 3ª Lei: Princípio da Ação Reação 2ª Lei: Princípio Fundamental 𝐹 0 → 𝑣 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 REPOUSO M.R.U. 𝐹 0 → 𝑣 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐹 𝑚. 𝑎 Sempre pares de forças Sempre forças de mesma natureza Sempre forças em corpos diferentes Sempre forças de mesma direção e sentidos opostos NUNCA se equilibram ou se neutralizam 𝐹 𝑘𝑔.𝑚 𝑠2 N 2CINEMÁTICA VETORIAL ∆𝒓 ∆𝒔 ∆𝑠 |∆𝑟| 𝑣 Δ𝑟 ∆𝑡 𝛾 Δ𝑣 ∆𝑡 COMPONENTES DA ACELERAÇÃO VETORIAL 𝒂𝒕 𝒂𝑪𝑷 𝒗 𝜸 𝜸 𝒂𝒕 𝒂𝑪𝑷 𝜸𝟐 𝒂𝒕𝟐 𝒂𝑪𝑷𝟐 𝒂𝒕 𝚫𝒗 𝚫𝒕𝒂𝑪𝑷 𝒗𝟐 𝑹 ANÁLISE DOS MOVIMENTOS MOVIMENTOS at aCP MRU MRUA MRUR MCU MCUA MCUR LEGENDA R Retilíneo C Circular A Acelerado R Retardado Obs.: nos movimentos Acelerados v e at tem mesmo sentido; nos movimentos Retardados, tem sentidos contrários. Problemas de Blocos: algoritmo A B 𝐹 Forças básicas peso normal tração Direção radial, para o centro da Terra Direção perpendicular à superfície, para fora dela. Direção do fio, sentido de puxar. 𝑃 𝑚.𝑔 |N| depende do contexto |T| - depende do contexto 𝒂𝒕/𝒗 𝒂𝑪𝑷 ⊥ 𝒗 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 bidimensional 𝐴 𝑣02 𝑔 𝜃 45° Velocidade média Aceleração média Deslocamento vetorial 𝒂𝒕- alteração do valor de 𝑣 acelerar ou frear 𝒂𝑪𝑷- alteração da direção de 𝑣 fa er curvas Palavras-chave: CONTATO encostar CAMPO aproximar C solo (referencial único) 𝑣𝐴 𝑣 𝑷 𝑵 𝑻 Prof. Venê ™ 1-separar os blocos; 2- marcar TODAS as forças em cada bloco; 3- analisar a resultante em cada bloco; 4-resolver o sistema de equações; 5- calcular a ACELERAÇÃO A partir dela, praticamente todas as perguntas podem ser respondidas. Barco atravessando o rio de largura L em tempo mínimo na distância mínima 𝑽𝑩/𝑻𝟐 𝑽𝑩/𝑨𝟐 + 𝑽𝑨/𝑻𝟐 𝑽𝑩/𝑨𝟐 𝑽𝑩/𝑻𝟐 + 𝑽𝑨/𝑻𝟐 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑥 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑇 𝐿 𝒗𝑩/𝑨 𝑥 𝒗𝑨/𝑻. 𝑇 ∆𝑠 𝐿 𝑇 𝐿 𝒗𝑩/𝑻 Barco ao longo do rio Motor ligado Motor desligado Descendo Subindo Descendo 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑩/𝑨 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑩/𝑨 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑨/𝑻 Teorema de Roberval 𝑣𝐴/ 𝑣𝐴/ + 𝑣 / COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS Problema do barco no rio Lançamento Oblíquo em plano vertical 1º passo: decomposição da velocidade inicial 𝑣0 𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝜃(const.) e 𝑣0 𝑣 . 𝑠𝑒𝑛𝜃 2º passo: movimento de subida vertical (a = - g) 0 𝑣 𝑔. 𝑡 → 𝑡 𝑣0 𝑔 0 𝑣02 2. 𝑔. 𝐻 → 𝐻 𝑣0.2 𝑠𝑒𝑛2𝜃 2.𝑔 3º passo: movimento horizontal 𝑣0 𝐴 𝑇 → 𝐴 𝑣02. 𝑠𝑒𝑛2𝜃 𝑔 Obs: Use g < 0 𝑇 2. 𝑡 Lançamento oblíquo em ângulos complementares Lançamento em ângulos diferentes, mesma altura NOTE: 𝐻𝐴 𝐻 → 𝑡𝐴 𝑡 (mesmo tempo de voo) NOTE: O alcance horizontal é o mesmo quando os ângulos de lançamento são complementares. A água; B barco; T - terra Velocidade relativa 𝑣𝐴/ 𝑣𝐴/ 𝑣 / unidimensional 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 𝑣 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 𝑣𝐴 2 𝑣𝐴2 𝑣2 DINÂMICA I LEIS DE NEWTON Tipos de forças Contato: 𝑇,𝑁, 𝐴, 𝐹 , 𝐹 , 𝐸 Campo: 𝑃 1ª Lei: Princípio da Inércia 3ª Lei: Princípio da Ação Reação 2ª Lei: Princípio Fundamental 𝐹 0 → 𝑣 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 REPOUSO M.R.U. 𝐹 0 → 𝑣 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐹 𝑚. 𝑎 Sempre pares de forças Sempre forças de mesma natureza Sempre forças em corpos diferentes Sempre forças de mesma direção e sentidos opostos NUNCA se equilibram ou se neutralizam 𝐹 𝑘𝑔.𝑚 𝑠2 N 2CINEMÁTICA VETORIAL ∆𝒓 ∆𝒔 ∆𝑠 |∆𝑟| 𝑣 Δ𝑟 ∆𝑡 𝛾 Δ𝑣 ∆𝑡 COMPONENTES DA ACELERAÇÃO VETORIAL 𝒂𝒕 𝒂𝑪𝑷 𝒗 𝜸 𝜸 𝒂𝒕 𝒂𝑪𝑷 𝜸𝟐 𝒂𝒕𝟐 𝒂𝑪𝑷𝟐 𝒂𝒕 𝚫𝒗 𝚫𝒕𝒂𝑪𝑷 𝒗𝟐 𝑹 ANÁLISE DOS MOVIMENTOS MOVIMENTOS at aCP MRU MRUA MRUR MCU MCUA MCUR LEGENDA R Retilíneo C Circular A Acelerado R Retardado Obs.: nos movimentos Acelerados v e at tem mesmo sentido; nos movimentos Retardados, tem sentidos contrários. Problemas de Blocos: algoritmo A B 𝐹 Forças básicas peso normal tração Direção radial, para o centro da Terra Direção perpendicular à superfície, para fora dela. Direção do fio, sentido de puxar. 𝑃 𝑚.𝑔 |N| depende do contexto |T| - depende do contexto 𝒂𝒕/𝒗 𝒂𝑪𝑷 ⊥ 𝒗 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 bidimensional 𝐴 𝑣02 𝑔 𝜃 45° Velocidade média Aceleração média Deslocamento vetorial 𝒂𝒕- alteração do valor de 𝑣 acelerar ou frear 𝒂𝑪𝑷- alteração da direção de 𝑣 fa er curvas Palavras-chave: CONTATO encostar CAMPO aproximar C solo (referencial único) 𝑣𝐴 𝑣 𝑷 𝑵 𝑻 Prof. Venê ™ 1-separar os blocos; 2- marcar TODAS as forças em cada bloco; 3- analisar a resultante em cada bloco; 4-resolver o sistema de equações; 5- calcular a ACELERAÇÃO A partir dela, praticamente todas as perguntas podem ser respondidas. Barco atravessando o rio de largura L em tempo mínimo na distância mínima 𝑽𝑩/𝑻𝟐 𝑽𝑩/𝑨𝟐 + 𝑽𝑨/𝑻𝟐 𝑽𝑩/𝑨𝟐 𝑽𝑩/𝑻𝟐 + 𝑽𝑨/𝑻𝟐 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑥 𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑠𝑒𝑚 𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑇 𝐿 𝒗𝑩/𝑨 𝑥 𝒗𝑨/𝑻. 𝑇 ∆𝑠 𝐿 𝑇 𝐿 𝒗𝑩/𝑻 Barco ao longo do rio Motor ligado Motor desligado Descendo Subindo Descendo 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑩/𝑨 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑩/𝑨 𝑽𝑨/𝑻 𝑽𝑩/𝑻 𝑽𝑨/𝑻 Teorema de Roberval 𝑣𝐴/ 𝑣𝐴/ + 𝑣 / COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTOS Problema do barco no rio Lançamento Oblíquo em plano vertical 1º passo: decomposição da velocidade inicial 𝑣0 𝑣 . 𝑐𝑜𝑠𝜃(const.) e 𝑣0 𝑣 . 𝑠𝑒𝑛𝜃 2º passo: movimento de subida vertical (a = - g) 0 𝑣 𝑔. 𝑡 → 𝑡 𝑣0 𝑔 0 𝑣02 2. 𝑔. 𝐻 → 𝐻 𝑣0.2 𝑠𝑒𝑛2𝜃 2.𝑔 3º passo: movimento horizontal 𝑣0 𝐴 𝑇 → 𝐴 𝑣02. 𝑠𝑒𝑛2𝜃 𝑔 Obs: Use g < 0 𝑇 2. 𝑡 Lançamento oblíquo em ângulos complementares Lançamento em ângulos diferentes, mesma altura NOTE: 𝐻𝐴 𝐻 → 𝑡𝐴 𝑡 (mesmo tempo de voo) NOTE: O alcance horizontal é o mesmo quando os ângulos de lançamento são complementares. A água; B barco; T - terra Velocidade relativa 𝑣𝐴/ 𝑣𝐴/ 𝑣 / unidimensional 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 𝑣 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 𝑣𝐴 2 𝑣𝐴2 𝑣2 DINÂMICA I LEIS DE NEWTON Tipos de forças Contato: 𝑇,𝑁, 𝐴, 𝐹 , 𝐹 , 𝐸 Campo: 𝑃 1ª Lei: Princípio da Inércia 3ª Lei: Princípio da Ação Reação 2ª Lei: Princípio Fundamental 𝐹 0 → 𝑣 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 REPOUSO M.R.U. 𝐹 0 → 𝑣 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐹 𝑚. 𝑎 Sempre pares de forças Sempre forças de mesma natureza Sempre forças em corpos diferentes Sempre forças de mesma direção e sentidos opostos NUNCA se equilibram ou se neutralizam 𝐹 𝑘𝑔.𝑚 𝑠2 N 2CINEMÁTICA VETORIAL ∆𝒓 ∆𝒔∆𝑠 |∆𝑟| 𝑣 Δ𝑟 ∆𝑡 𝛾 Δ𝑣 ∆𝑡 COMPONENTES DA ACELERAÇÃO VETORIAL 𝒂𝒕 𝒂𝑪𝑷 𝒗 𝜸 𝜸 𝒂𝒕 𝒂𝑪𝑷 𝜸𝟐 𝒂𝒕𝟐 𝒂𝑪𝑷𝟐 𝒂𝒕 𝚫𝒗 𝚫𝒕𝒂𝑪𝑷 𝒗𝟐 𝑹 ANÁLISE DOS MOVIMENTOS MOVIMENTOS at aCP MRU MRUA MRUR MCU MCUA MCUR LEGENDA R Retilíneo C Circular A Acelerado R Retardado Obs.: nos movimentos Acelerados v e at tem mesmo sentido; nos movimentos Retardados, tem sentidos contrários. Problemas de Blocos: algoritmo A B 𝐹 Forças básicas peso normal tração Direção radial, para o centro da Terra Direção perpendicular à superfície, para fora dela. Direção do fio, sentido de puxar. 𝑃 𝑚.𝑔 |N| depende do contexto |T| - depende do contexto 𝒂𝒕/𝒗 𝒂𝑪𝑷 ⊥ 𝒗 𝑣𝐴 𝑣𝐴 𝑣 bidimensional 𝐴 𝑣02 𝑔 𝜃 45° Velocidade média Aceleração média Deslocamento vetorial 𝒂𝒕- alteração do valor de 𝑣 acelerar ou frear 𝒂𝑪𝑷- alteração da direção de 𝑣 fa er curvas Palavras-chave: CONTATO encostar CAMPO aproximar C solo (referencial único) 𝑣𝐴 𝑣 𝑷 𝑵 𝑻 Prof. Venê ™ 2ª lei de Newton 1ª lei de Newton 3ª lei de Newton Isolar o corpo Identificar com quem ele interage Marcar uma força para cada interação A força resultante é NULA? SIM repouso M.R.U. NÃO 𝒗 ≠ 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕. Corpo “acelera” ou “freia” Corpo faz curva Calcular a aceleração e, a partir dela, encontrar o que for solicitado no problema. Aplicar a análise dinâmica do movimento circular. 𝒗 = 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕. 𝑭𝑹 = 𝒎. 𝒂 Algoritmo de aplicação das leis de Newton para sistema de corpos 1. Separar os corpos. 2. Identificar as interações e marcar as forças em cada corpo. 3. Calcular a força resultante em cada corpo escrevendo a equação da 2ª lei (𝐹𝑅 = 𝑚. 𝑎) 4. Resolver o sistema de equações. 5. Encontrar o valor da aceleração de cada corpo. 6. De posse da aceleração, calcular o que mais for pedido no problema. Prof. VenêTM Dinâmica – Leis de Newton Lembrete: cálculo da força resultante para duas forças 𝑓2 𝑓1 𝑓1 𝑓1 𝑓1 𝑓2 𝑓2 𝑓2 𝐹𝑅 = 𝑓1 + 𝑓2 𝐹𝑅 = 𝑓1 − 𝑓2 𝐹𝑅2 = 𝑓12 + 𝑓22 𝐹𝑅2 = 𝑓12 + 𝑓22 + 2. 𝑓1. 𝑓2. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝜃 = 0𝑜 𝜃 = 180𝑜 𝜃 = 90𝑜 0𝑜 < 𝜃 < 90𝑜ou 90𝑜 < 𝜃 < 180𝑜 OU E / OU Calcular a força resultante sobre esse corpo https://youtu.be/SVs65Xwh2NA TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘. 𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣2 2 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica 𝐸 𝑘. 𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM 𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑣 á𝑟𝑒𝑎 → 𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧. 𝑔. 𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚. 𝑣 𝐼 𝐹. ∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0 → 𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 → á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚. 𝜔2. 𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚. 𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚. 𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏. 𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ 2 1. (Fuvest-Ete 2022) Uma força de tração T é aplicada em um ângulo sobre um bloco de peso P, que permanece em repouso. Estão agindo também a força normal N e uma força de atrito conforme mostrado no diagrama: Indique a alternativa que relaciona corretamente as forças F, P, N e Note e Adote: Assuma as direções e sentidos das forças conforme desenhado, mas as magnitudes são arbitrárias e não representadas em escala. a) e b) e c) e d) e e) e 2. (Ucpel 2021) Durante uma aula de física um grupo de estudantes monta o dispositivo mostrado abaixo com a intenção de determinar os coeficientes de atrito estático e cinético do corpo A com o plano horizontal. O corpo A tem massa igual a e a aceleração da gravidade é considerada igual a Ao suspender o corpo B, os estudantes percebem que para valores até o corpo A permanece em repouso, mas para qualquer valor superior o corpo A entra em movimento. Na etapa seguinte os estudantes verificam que quando o corpo B tem massa de a aceleração do corpo A é de Com base nos valores obtidos os estudantes concluíram, corretamente, que os coeficientes de atrito estático e cinético do corpo A com a superfície horizontal valem, respectivamente a) 0,50 e 0,30 b) 0,50 e 0,40 c) 0,25 e 0,20 d) 1,0 e 0,80 e) 0,80 e 0,40 TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘. 𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣2 2 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica 𝐸 𝑘. 𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑣 á𝑟𝑒𝑎 → 𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧. 𝑔. 𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚. 𝑣 𝐼 𝐹. ∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0 → 𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 → á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚. 𝜔2. 𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑓 𝜇 . 𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚. 𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚. 𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏. 𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ 0 90θ< < ° atF , atF : atT F> N P< atT F< N P= atT F= N P= atT F= N P> atT F< N P< 2,0 kg 210 m s . 1,0 kg 1,5 kg 22,0 m s . Exercícios Extras 3 3. (Fmj 2021) Uma pessoa desceu uma ladeira, inclinada de um ângulo em relação à horizontal, em um carrinho de rolimã, com aceleração média de Considere que a aceleração gravitacional fosse que a massa do conjunto pessoa e carrinho fosse que e que Se, durante a descida, o conjunto foi impulsionado apenas pelo próprio peso, a intensidade média da resultante das forças de resistência que atuaram sobre o conjunto foi de a) 300 N. b) 210 N. c) 520 N. d) 390 N. e) 90 N. 4. (S1 - ifsul 2020) Um bloco de massa está submetido à ação de duas forças, cujos módulos são, respectivamente, iguais a e conforme ilustra a figura abaixo. O bloco encontra-se em repouso sobre uma superfície horizontal perfeitamente lisa. Sabendo-se que, no local, a aceleração da gravidade tem módulo igual a e utilizando é igual a e igual a a força normal que atua no bloco tem módulo igual a a) b) c) d) 5. (Famerp 2021) Ao descer uma ladeira plana e inclinada em relação à horizontal, um ciclista mantém sua velocidade constante acionando os freios da bicicleta. Considerando que a massa do ciclista e da bicicleta, juntos, seja que a aceleração gravitacional no local seja que e que a intensidade da resultante das forças de resistência ao movimento que atuam sobre o conjunto ciclista mais bicicleta, na direção paralela ao plano da ladeira, é a) 280 N. b) nula. c) 640 N. d) 760 N. e) 1.750 N. 6. (Eear 2021) Num pêndulo cônico uma pequena esfera de massa igual a está suspensa por um fio ideal, de massa desprezível e com de comprimento. Sabendo que a esfera descreve movimento circular uniforme, com o centro em C, qual o valor da velocidade angular desse movimento, em Adote o módulo da aceleração da gravidade no local igual a a) b) c) d) 7. (Fcmscsp 2021) A figura mostra um pêndulo simples que oscila entre os pontos R e S. O ponto P é o mais baixo da trajetória da massa do pêndulo. A intensidade da força resultante que age sobre a massa é a) diferente de zero apenas no ponto P. b) nula apenas nos pontos R e S. c) nula apenas no ponto P. d) diferente de zero em todos os pontos da trajetória. e) nula nos pontos P, R e S. 8. (G1 - col. naval 2021) Um cuidado que todo motorista deve ter é sempre respeitar o limite de velocidade da via, recomendação que se intensifica ainda mais em dias chuvosos nos quais o coeficiente de atrito dos pneus com a pista diminui devido à água na pista. Ao fazer uma curva, um veículo em alta velocidade pode perder a aderência com a pista e acabar “saindo pela tangente”. Infelizmente, ocorrem muitos acidentes dessa natureza nas estradas, muitos deles com vítimas fatais. Considere então um carro de massa que realiza uma curva circular contida num plano horizontal de raio Considere o valor de aceleração da gravidade local igual a 10 m/s2. O coeficiente de atrito estático entre a pista e os pneus do carro é de Determine a máxima velocidade que o carro pode imprimir na curva sem derrapar ,e assinale a opção correta. a) 85 km/h b) 90 km/h c) 95 km/h d) 100 km/h e) 105 km/h 30° 21,5 m s . 210 m s , 60 kg, sen30 0,50° = cos30 0,87.° = 2 kg 1F 10N= 2F 6N= 210 m s , sen θ 0,8 cos θ 0,6, 20N. 12N. 8 N. 6 N. 23,5° 70 kg, 210 m s , sen23,5 0,40° = cos23,5 0,92,° = 2 kg 4 m rad s? 210 m s . 2 2 3 2 5 2 5 4m 0,15 10 kg= ´ R 125m.= 0,5.µ = 4 9. (Unifesp 2021) Um reboque com uma lancha, de massa total é engatado a um jipe, de massa sobre um terreno plano e horizontal, como representado na figura 1. Em seguida, o motorista aciona o motor do jipe, que passa a aplicar uma força constante sobre o conjunto jipe-reboque- lancha, acelerando-o sobre o terreno plano. a) Sabendo que a força aplicada pelo motor do jipe ao conjunto jipe-reboque-lancha tem intensidade e desprezando eventuais atritos em engrenagens e eixos, determine a intensidade da força de tração no ponto de engate do reboque ao jipe, considerando o momento em que o jipe inicia seu movimento. b) Preparando-se para levar a lancha à água, o motorista estaciona o conjunto jipe-reboque-lancha em posição de marcha à ré sobre uma rampa plana e inclinada de um ângulo em relação à horizontal, conforme figura 2. Desenhe na figura a seguir, os vetores que representam as forças que atuam sobre o conjunto jipe-reboque-lancha estacionado na rampa, nomeando cada uma dessas forças e considerando o conjunto como um corpo único. Em seguida, determine a intensidade da força de atrito que mantém o conjunto em repouso. Utilize ou 10. (Uece 2021) Ao organizar os carrinhos de um supermercado, um funcionário empurra uma sequência de N carrinhos idênticos aplicando uma força horizontal Fao primeiro carrinho da fila, que por sua vez empurra o segundo carrinho da fila, que por sua vez empurra o terceiro carrinho da fila e assim sucessivamente até o último carrinho. Desprezados todos os atritos e considerando a superfície horizontal, a força aplicada ao último carrinho da fila é a) F. b) NF. c) d) 500 kg, 2.000 kg, 5.000 N, θ 2g 10m s , sen 0,6θ= = cos 0,8.θ = F N. NF . 5 Gabarito: Resposta da questão 1: [A] Dado que o bloco se encontra em repouso, devemos ter: Resposta da questão 2: [B] A figura representa as forças relevantes para a resolução da questão. Para a condição de iminência de movimento, aplica-se o princípio da inércia: Para o conjunto acelerando, aplica-se o princípio fundamental da dinâmica: Resposta da questão 3: [B] Usando a 2ª lei de Newton, determinamos a força resultante sobre o sistema: No plano inclinado, definimos a expressão da força resultante com o auxílio da decomposição do peso e da força de atrito: Substituindo na expressão da força resultante, determinamos a força resistiva média. Resposta da questão 4: [B] Fazendo o diagrama de corpo livre para o bloco, temos: Assim, para o equilíbrio no eixo vertical devemos ter: Como o peso é igual a: E a componente vertical da força é: Substituindo na equação de equilíbrio vertical, obtemos: Resposta da questão 5: [A] Como o ciclista mantém uma velocidade constante, a força resultante será de: Resposta da questão 6: [C] A figura mostra as forças que agem na esfera pendular (tração no fio e peso). at atTcos F T F N Tsen P N P θ θ = Þ > + = Þ < B B at B e A B e A e e A m 1P F m g N m g m g 0,5 m 2 µ µ µ µ= Þ = Þ = Þ = = Þ = ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) B at A B B c A A B B A B B c A A B c A c c P F m m a m g N m m a m g m m a m g m g m m a m g 15 3,5 2 8 0,4 20 20 µ µ µ µ µ - = + Þ - = + Þ - + - = + Þ = Þ - = = Þ = 2 R R RF m a F 60 kg 1,5 m s F 90N= × Þ = × \ = R x atF P F= - 2 x xP P sen 30 60 kg 10m s 0,5 P 300N= × ° = × × \ = R x at at x R at atF P F F P F F 300N 90N F 210N= - Þ = - Þ = - \ = 1yN F P+ = 2P m g P 2 kg 10m s P 20N= × Þ = × \ = 1F 1y 1 1y 1yF F sen F 10N 0,8 F 8Nθ= × Þ = × \ = 1y 1yN F P N P F N 20N 8N N 12N+ = Þ = - Þ = - \ = R R F Psen23,5 70 10 0,4 F 280 N = ° = × × \ = 6 Calculando o raio da trajetória: A figura mostra a resultante radial dessas forças, que a força centrípeta. Resposta da questão 7: [D] Numa trajetória circular, a força resultante sobre o corpo se encontra na direção do centro da circunferência. Ou seja, é diferente de zero em todos os pontos da trajetória. Resposta da questão 8: [B] Como a pista é horizontal, a normal e o peso têm a mesma intensidade. A força de atrito age como resultante centrípeta: Resposta da questão 9: a) Aceleração do sistema: Intensidade da tração no engate: b) As forças estão representadas abaixo: Cálculo da força de atrito: Resposta da questão 10: [C] Todos os carrinho sofrem a mesma aceleração (a). R 3sen60 R 4 R 2 3 m 4 2 ° = Þ = Þ = 2cpR 10 3m R gtg60tg60 tg60° P m g R ω ω °° = Þ = Þ = = 2 3 5 rad sωÞ = 2 Rcp at mvF F mg v Rg 0,5 125 10 625 v 25 m s v 90 km h. R µ µ= Þ = Þ = = ´ ´ = Þ = Þ = ( )J R L 2 F m m m a 5000 2500a a 2 m s = + + = = ( )R LT m m a T 500 2 T 1000 N = + = × \ = at at F Psen 2500 10 0,6 F 15000 N θ= = × × \ = 1 1 maF Nma F F ma F ì =ï Þ =í =ïî N ma 1 F F N Þ =
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