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Prof. Gustavo 
Gramática 
 
Página 1 de 4 
EXERCÍCIOS EXTRAS – VERBOS – CONCORDÂNCIA VERBAL 
 
1. (EEAR/BR - 2019) Em relação à concordância nominal, 
assinale a alternativa que completa, correta e 
respectivamente, as lacunas. 
 
I. – __________, diziam as moças, em uníssono, para o 
professor de português, após a aprovação no certame. 
II. São __________ a fome e o desprezo. 
III. É __________ paciência com candidatos recursivos. 
 
a) obrigadas – vergonhosos – necessário. 
b) obrigado – vergonhosos – necessária. 
c) obrigado – vergonhoso – necessário. 
d) obrigada – vergonhosa – necessária. 
 
(UFRGS/ RS - 2018) A questão a seguir está relacionada 
ao texto abaixo. 
 
Nada mais importante para chamar a atenção 
sobre 1uma verdade do que exagerá-la. 2Mas também, 
nada mais perigoso, _________ um dia vem 3a 4reação 
indispensável e 5a relega injustamente para a categoria 
do erro, até que se efetue a operação difícil de 6chegar a 
um ponto de vista objetivo, sem desfigurá-7la de um lado 
nem de outro. 8É o que tem ocorrido com o estudo da 
relação entre a obra e o seu condicionamento social, que 
a certa altura chegou a ser vista como 9chave para 
compreendê-la, depois foi 10rebaixada como falha de 
visão, — e talvez só agora comece a ser proposta nos 
devidos termos. 
11De fato, antes se procurava mostrar que o valor 
e o significado de uma obra dependiam de ela 12exprimir 
ou não certo aspecto da realidade, e que este aspecto 
constituía o que ela tinha de essencial. Depois, chegou-
se à posição oposta, procurando-se mostrar que a matéria 
de uma obra é secundária, e que a sua importância deriva 
das operações formais postas em jogo, conferindo-lhe 
uma peculiaridade que a torna de fato independente de 
13quaisquer condicionamentos, sobretudo social, 
considerado inoperante como elemento de compreensão. 
14Hoje sabemos que a integridade da obra não permite 
adotar 15nenhuma dessas visões _________; e que só a 
podemos entender fundindo texto e contexto numa 
interpretação 16dialeticamente íntegra, em que tanto o 
velho ponto de vista que 17explicava pelos fatores 
18externos, quanto o outro, norteado pela 19convicção de 
que a estrutura é virtualmente independente, se 
combinam como momentos 20necessários do processo 
interpretativo. Sabemos, ainda, que o 21externo (no caso, 
o social) importa, não como causa, nem como significado, 
mas como elemento que desempenha certo papel na 
constituição da estrutura, tornando-22se, 23portanto, 
interno. 
Neste caso, saímos dos aspectos periféricos da 
sociologia, ou da história sociologicamente orientada, 
para chegar a uma interpretação estética que assimilou a 
dimensão social como fator de arte. Quando isto se dá, 
ocorre o 24paradoxo assinalado inicialmente: o externo se 
torna interno e a crítica deixa de ser sociológica, para ser 
apenas crítica. Segundo esta ordem de ideias, o ângulo 
sociológico adquire uma validade maior do que tinha. Em 
__________, não pode mais ser imposto como critério 
único, ou mesmo preferencial, 25pois a importância de 
cada fator depende do caso a ser analisado. Uma crítica 
que se queira integral deve 26deixar de ser unilateralmente 
sociológica, psicológica ou 27linguística, para utilizar 
livremente os elementos capazes de conduzirem a uma 
interpretação coerente. 
 
(Adaptado de: CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. 9. ed.Rio de 
Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006.) 
 
2. (UFRGS/ RS - 2018) Considere o trecho abaixo 
extraído do texto. 
 
É o que tem ocorrido com o estudo da relação entre a obra 
e o seu condicionamento social, que a certa altura chegou 
a ser vista como chave para compreendê-la, depois foi 
rebaixada como falha de visão, — e talvez só agora 
comece a ser proposta nos devidos termos (ref. 8). 
Se a palavra relação fosse substituída por vínculo, 
quantas outras palavras no trecho teriam de ser 
modificadas para fins de correção gramatical? 
 
a) Duas. 
b) Três. 
c) Quatro. 
d) Cinco. 
e) Seis. 
 
3. (ESPM/SP - 2017) Assinale a opção em que há uma 
transgressão às normas de Concordância (nominal ou 
verbal): 
 
a) Já passava do meio-dia e meia, quando muitas 
competições já tinham sido iniciadas. 
b) Valor de bens de candidatos à Prefeitura da Capital 
superam o declarado à Justiça Eleitoral. 
c) Segundo a defesa, é necessário existência de crime de 
responsabilidade. 
d) Fizeram críticas meio exageradas ao desempenho da 
política externa. 
e) Após confrontos, uso de “burquíni”, mistura de burca 
com biquíni, é proibido em 12 cidades francesas. 
 
4. (EEAR/BR - 2017) Assinale a alternativa que não 
apresenta falha na concordância. 
 
a) Ainda que sobre menas coisas para nós, devemos ir. 
b) As peças não eram bastante para a montagem do 
veículo. 
c) Os formulários estão, conforme solicitado, anexo à 
mensagem. 
d) Neste contexto de provas em que vocês se encontram, 
está proibida a tentativa de cola. 
 
 
 
Prof. Gustavo 
Gramática 
 
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(PUCRJ/RJ - 2017) Leia o texto e responda à questão a 
seguir. 
 
Tentação 
Ela estava com soluço. E como se não bastasse 
a claridade das duas horas, ela era ruiva. 
Na rua vazia as pedras vibravam de calor − a 
cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de 
sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa 
esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não 
bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a 
interrompia de momento a momento, abalando o queixo 
que se apoiava conformado na mão. Que fazer de uma 
menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, 
desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal 
de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma 
revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua 
marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? 
Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante 
da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa 
velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um 
amor conjugal já habituado, apertando-a contra os 
joelhos. 
Foi quando se aproximou a sua outra metade 
neste mundo, um irmão em Grajaú. A possibilidade de 
comunicação surgiu no ângulo quente da esquina, 
acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de 
um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua 
fatalidade. Era um basset ruivo. 
Lá vinha ele trotando, à frente de sua dona, 
arrastando seu comprimento. Desprevenido, 
acostumado, cachorro. 
A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente 
avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua 
vibrava. Ambos se olhavam. 
Entre tantos seres que estão prontos para se 
tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera 
ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia 
suavemente, sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, 
fascinada, séria. Quanto tempo se passava? Um grande 
soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. 
Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá-
lo. 
Os pelos de ambos eram curtos, vermelhos. 
Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se 
apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia 
tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. 
Pediam-se com urgência, com encabulamento, 
surpreendidos. 
No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto 
sol, ali estava a solução para a criança vermelha. E no 
meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães 
maiores, de tantos esgotos secos − lá estava uma 
menina, como se fora carne de sua ruiva carne. Eles se 
fitavam profundos, entregues, ausentes de Grajaú. Mais 
um instante e o suspenso sonho se quebraria, cedendo 
talvez à gravidade com que se pediam. 
Mas ambos eram comprometidos. 
Ela com sua infância impossível, o centro da 
inocência que só se abriria quando ela fosse uma mulher. 
Ele, com sua natureza aprisionada. A dona esperava 
impaciente sob o guarda-sol. O basset ruivo afinal 
despregou-se da menina e saiu sonâmbulo. Ela ficou 
espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez 
que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o 
com olhospretos que mal acreditavam, debruçada sobre 
a bolsa e os joelhos, até vê-lo dobrar a outra esquina. 
Mas ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez 
olhou para trás. 
(LISPECTOR, Clarice. A legião estrangeira. Rio de Janeiro: Editora do 
Autor, 1964, p. 67-69 ) 
 
5. (PUCRJ/RJ - 2017) 
 
a) Justifique a concordância de gênero aplicada à palavra 
sublinhada em “e encarnada na figura de um cão” (3º 
parágrafo do conto Tentação). 
 
b) Reescreva a frase abaixo no passado. 
 
“Se nos sonhos eu sentir medo de ladrões, eles serão 
por certo imaginários”. 
 
c) Reescreva o período em destaque, usando a 
expressão tão... que. Faça as adaptações necessárias. 
 
“A constatação é que as bases neurobiológicas do afeto 
desempenham papel muito significativo no 
comportamento humano, a ponto de aumentar as 
chances de sobrevivência.” 
 
(PUCCAMP/SP - 2017) Leia os poemas e responda à 
questão a seguir. 
 
Versos da canção Irônico, da compositora e cantora 
Clarice Falcão. 
 
Queria te dizer que esse amor todo por você 
Ele é irônico, é só irônico 
A cada “eu te amo” que eu te mando, eu tô pensando: 
Isso é irônico, e é irônico. 
 
Só de pensar que cê pensou que era sério 
Falando sério, eu quero rir 
Que você acha que quando eu me descabelo 
Ao som de um cello, eu tô aí. 
 
Eu gosto de você como quem gosta 
De um vídeo do Youtube de alguém cantando mal 
Eu gosto de você como quem gosta 
De uma celebridade “B”. 
 (www.vagalume.com.br) 
 
Poema de Manuel Bandeira 
 
Pousa a mão na minha testa 
 
Não te doas do meu silêncio: 
Estou cansado de todas as palavras. 
Não sabes que te amo? 
Pousa a mão na minha testa: 
Captarás numa palpitação inefável 
O sentido da única palavra essencial 
− Amor. 
 (Lira dos cinquent'anos, 1940) 
 
 
Prof. Gustavo 
Gramática 
 
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6. (PUCCAMP/SP - 2017) É correto considerar 
 
a) que são marcas da linguagem coloquial, na canção: o 
emprego alternado dos pronomes te e você, com que o 
“eu” se refere ao mesmo destinatário da mensagem; e no 
poema: o emprego do pronome te sem a correta 
concordância com a forma verbal Pousa. 
b) o verso Isso é irônico, e é irônico como exemplo de 
repetição positiva, por valorizar a composição musical, 
mesmo considerando que não acrescenta traço algum de 
sentido à frase. 
c) como manifestação de traços irônicos de que trata a 
canção o que se lê na terceira estrofe, porque é incomum, 
e até incoerente, expressar afeto por meio de referências 
a vídeo do Youtube e celebridades de TV. 
d) que em ambos os textos se confessa a incapacidade 
de traduzir o sentido da palavra “amor”; a diferença de 
atitude afetiva entre os que se expressam deve ser 
atribuída às determinações do contexto de produção, um, 
do século XXI, o outro, do século XX. 
e) que, na segunda estrofe da canção, em que se entrevê 
o fingimento na arte, a autora amplia as possibilidades de 
sentido explorando gírias e variações próprias do uso 
informal da língua. 
 
(UFRGS/RS - 2017) A questão a seguir está relacionada 
ao texto abaixo. 
 
Muita gente que ouve a expressão “políticas 
linguísticas” pela primeira vez pensa em algo 1solene, 
formal, oficial, em leis e portarias, em autoridades oficiais, 
e pode ficar se perguntando o que seriam leis sobre 
línguas. De fato, há leis sobre línguas, mas as 2políticas 
linguísticas também podem ser menos 3formais – e nem 
passar por leis propriamente ditas. Em quase todos os 
casos, figuram no cotidiano, 4pois envolvem não só a 
gestão da linguagem, mas também as práticas de 
linguagem, e as crenças e valores que circulam a respeito 
5delas. Tome, por exemplo, a situação do 6cidadão das 
classes confortáveis brasileiras, que quer que a escola 
ensine a norma culta da língua portuguesa. 7Ele folga em 
saber que se vai exigir isso dos candidatos às vagas para 
o ensino superior, mas nem sempre observa ou exige o 
mesmo padrão culto, por exemplo, na ata de condomínio, 
que ele aprova como está, 8desapegada da ortografia e 
das regras de concordância verbais e nominais 
9preconizadas pela gramática normativa. Ele acha ótimo 
que a escola dos filhos faça 10baterias de exercícios para 
fixar as normas ortográficas, mas pouco se incomoda com 
os problemas de redação nos enunciados das tarefas 
dirigidas às crianças ou nos textos de comunicação da 
escola dirigidos à comunidade escolar. Essas são 
políticas linguísticas. 11Afinal, onde há gente, há grupos 
de pessoas que falam línguas. Em cada um desses 
grupos, há decisões, 12tácitas ou explícitas, sobre como 
proceder, sobre o que é aceitável ou não, e por aí afora. 
Vamos chamar essas escolhas – 13assim como 14as 
discussões que levam até 15elas e as ações que delas 
resultam – de políticas. Esses grupos, pequenos ou 
grandes, de pessoas tratam com outros grupos, que por 
sua vez usam línguas e têm as suas políticas internas. 
Vivendo imersos em linguagem e tendo constantemente 
que lidar com outros indivíduos e outros grupos mediante 
o uso da linguagem, não surpreende que os recursos de 
linguagem lá pelas tantas se tornem, eles próprios, tema 
de política e objetos de políticas explícitas. Como 16esses 
recursos podem ou devem se apresentar? Que funções 
eles podem ou devem ter? Quem pode ou deve ter acesso 
a 17eles? Muito do que fazemos, 18portanto, diz respeito 
às políticas linguísticas. 
 
Adaptado de: GARCEZ, P. M.; SCHULZ, L. Do que tratam as políticas 
linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, 2016. 
 
7. (UFRGS/RS - 2017) Se a expressão políticas 
linguísticas (ref. 2) fosse para o singular, quantas outras 
alterações seriam necessárias no período para manter-se 
a concordância? 
 
a) 1. 
b) 2. 
c) 3. 
d) 4. 
e) 5. 
 
8. (ACAFE/SC - 2016) Sobre concordância verbal e 
nominal, assinale a alternativa correta. 
 
a) Salvo melhor juízo, não foi levada em consideração as 
disposições estabelecidas pelo regimento do curso. 
b) Listam-se, em anexo, todas as disciplinas do segundo 
semestre, entre as quais encaixam-se, no meu plano de 
formação, as duas primeiras. 
c) Nesse caso, lista-se primeiramente os 11 princípios de 
Goebbels conforme consta nas páginas mais recente do 
Guilherme Afif Domingos. 
d) Como cumpro todos os requisitos previstos no Art. 16, 
não fica claro os motivos pelos quais eu não recebi a 
bolsa. 
 
As questões a seguir focalizam um trecho do Código de 
Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078 de 11 de setembro 
de 1990). 
 
Art. 6º São direitos básicos do consumidor: 
 
I. a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos 
provocados por práticas no fornecimento de produtos e 
serviços considerados perigosos ou nocivos; 
II. a educação e divulgação sobre o consumo adequado 
dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de 
escolha e a igualdade nas contratações; 
III. a informação adequada e clara sobre os diferentes 
produtos e serviços, com especificação correta de 
quantidade, características, composição, qualidade, 
tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que 
apresentem; 
IV. a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, 
métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como 
contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no 
fornecimento de produtos e serviços; 
V. a modificação das cláusulas contratuais que 
estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão 
em razão de fatos supervenientes que as tornem 
excessivamente onerosas; 
 
Prof. Gustavo 
Gramática 
 
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VI. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais 
e morais, individuais, coletivos e difusos; 
VII. o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com 
vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e 
morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a 
proteção Jurídica, administrativa e técnica aos 
necessitados; 
VIII. a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com 
a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo 
civil, quando, a critério do juiz, for verossímila alegação 
ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras 
ordinárias de experiências; 
IX. a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos 
em geral. 
 
Art. 7º Os direitos previstos neste código não excluem 
outros decorrentes de tratados ou convenções 
internacionais de que o Brasil seja signatário, da 
legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos 
pelas autoridades administrativas competentes, bem 
como dos que derivem dos princípios gerais do direito, 
analogia, costumes e equidade. 
 
Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos 
responderão solidariamente pela reparação dos danos 
previstos nas normas de consumo. 
(www.planalto.gov.br) 
 
9. (UNESP/SP - 2016) Nos trechos “asseguradas a 
liberdade de escolha e a igualdade das contratações” 
(inciso II) e “assegurada a proteção jurídica, 
administrativa e técnica aos necessitados” (inciso VII), a 
análise das concordâncias dos adjetivos em destaque 
permite afirmar que 
 
a) apenas a primeira ocorrência está correta. 
b) apenas a segunda ocorrência está correta. 
c) as duas ocorrências são aceitáveis, mas não corretas. 
d) as duas ocorrências estão incorretas. 
e) as duas ocorrências estão corretas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO 
 
Resposta da questão 1: [A] 
Resposta da questão 2: [C] 
Resposta da questão 3: [B] 
Resposta da questão 4: [D] 
Resposta da questão 5: 
a) Ao relermos o período: “A possibilidade de comunicação 
surgiu no ângulo quente da esquina, acompanhando uma 
senhora, e encarnada na figura de um cão”, vemos que a palavra 
“encarnada” está no feminino, pois concorda com 
“possibilidade”, substantivo também feminino. 
b) O verbo “sentir” está no presente do subjuntivo e sua forma 
passada seria no imperfeito do subjuntivo: “sentisse”. Já “serão” 
está no futuro do presente do indicativo e para manter a 
correlação verbal com o imperfeito do subjuntivo, deve ser 
passado para o futuro do pretérito do indicativo. Assim, temos: 
Se nos sonhos eu sentisse medo de ladrões, eles seriam por 
certo imaginários. 
c) A constatação é que as bases neurobiológicas do afeto 
desempenham papel tão significativo no comportamento 
humano que aumentam as chances de sobrevivência. 
 
Resposta da questão 6: [E] 
Resposta da questão 7: [C] 
Resposta da questão 8: [B] 
Resposta da questão 9: [E]

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