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CENTRO EDUCACIONAL JULIA CORDEIRO RICARDO WALACE SILVA RAMOS SIMONE GONÇALVES CORREA TANIA RAMOS TELES VICTOR RODRIGUES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ITAQUAQUECETUBA - SP 2021 TÉCNICO EM ENFERMAGEM CENTRO EDUCACIONAL JULIA CORDEIRO RICARDO WALACE SILVA RAMOS SIMONE GONÇALVES CORREA TANIA RAMOS TELES VICTOR RODRIGUES ALEITAMENTO MATERNO ITAQUAQUECETUBA – SP 2021 TÉCNICO EM ENFERMAGEM RICARDO WALACE SILVA RAMOS SIMONE GONÇALVES CORREA TANIA RAMOS TELES VICTOR RODRIGUES Banca Examinadora: JOSIAS MESSIAS GAMA NETO ITAQUAQUECETUBA 2021 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para o Curso de Técnico de enfermagem do Centro Educacional Julia Cordeiro como requisito à obtenção do título de técnico. Orientador: Prof. Josias Messias Gama Neto Dedicado a Deus que nos ajudou até o presente momento para que a elaboração deste trabalho fosse possível. AGRADECIMENTOS Embora o trabalho tenha sido desenvolvido por esse grupo, não podemos deixar de agradecer de forma especial ao Professor Josias que foi crucial nesse projeto, nos assessorando para que tivéssemos todo o conhecimento necessário para a conclusão. Agradecemos também a Escola Julia Cordeiro que é um lugar de muito prestígio. Somos gratos por fazer parte dessa unidade. RESUMO O aleitamento materno é o processo mais natural na vida de uma mulher que contribui para a nutrição, proteção e prevenção de um recém-nascido. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Organização Mundial de Saúde, o aleitamento materno deve ser mantido até os dois anos de idade, sendo que nos primeiros 6 meses de vida, o bebê deve ser alimentado exclusivamente de leite, não recebendo nenhum outro tipo de alimento, o bebê precisa desse alimento para que constituam fatores fundamentais para o desenvolvimento nutricional, motor, cognitivo e psicossocial das crianças. Os objetivos deste trabalho trata-se de conscientizar a respeito da importância da amamentação para crianças e promover incentivos por parte dos órgãos responsáveis, identificando o papel do enfermeiro e demais profissionais da saúde. Para a elaboração deste trabalho foram realizadas pesquisas em artigos disponibilizados na internet, bem como leituras em blogs e páginas oficia, sendo todas as informações expressas no desenvolvimento de acordo com nosso olhar profissional. Todos os locais que foram acessados como auxílio para a elaboração estão devidamente referenciados em sua respectiva página. Concluiu-se que ainda que o aleitamento seja um processo natural e devido, ainda há a necessidade de conscientização e aconselhamento por parte da saúde às mães, pois por mais que pareça algo obvio, muitas não seguem da forma correta por falta de instruções e cabe a nós profissionais da área gerar esse estímulo para o aprendizado, salvando e melhorando a vida de muitas crianças. Palavras-chave: Aleitamento materno. Leite. Amamentação. Lactante SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................08 1.1 Objetivo.....,...............................................................................................................09 1.2 Justificativa................................................................................................................09 2 METODOLOGIA.......................................................................................................10 3 ALEITAMENTO MATERNO ................................................................................. 11 3.1 Primeiro aleitamento................................................................................................. 11 3.1.1 Por que o leite materno é a melhor escolha da mãe para o bebê? ......................... 12 3.1.2 Vantagens do aleitamento materno para a mãe ..................................................... 12 3.1.3 Produção do leite materno ..................................................................................... 12 3.1.4 Recomendações nutricionais para a amamentação ................................................ 13 3.1.5 Posição para amamentar e pega da mama ............................................................. 14 3.2. Passo a Passo para amamentação ............................................................................ 14 3.3 Posições para amamentar.......................................................................................... 15 3.4 A Necessidade do Incentivo ao Aleitamento Materno ............................................. 16 3.5 Posições para amamentar.......................................................................................... 18 3.6 Contribuição do enfermeiro e demais profissionais em saúde para a amamentação no primeiro semestre da amamentação. ............................................................................... 18 3.7 Campanha incentiva o aleitamento materno no Brasil ............................................. 19 3.7.1 Agosto Dourado ..................................................................................................... 20 3.8 Doação de leite materno ........................................................................................... 20 3.8.1 Qual o momento certo de retirar leite para doação ................................................ 21 3.8.2 Benefícios de doar leite materno ........................................................................... 21 3.8.3 Quando não pode fazer a doação do leite materno ................................................ 21 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 22 REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 23 QUADRO 1 Composição do Leite Materno .................................................................. 13 FIGURA 1 Posições para amamentar ............................................................................ 16 FIGURA 2 Interpretação dos indicadores de Aleitamento Materno segundo parâmetros da Organização Mundial de Saúde ................................................................................. 18 FIGURA 3 Imagem da campanha incentivadora da amamentação ............................... 20 8 INTRODUÇÃO Por toda sua composição de nutrientes o leite materno é o principal alimento devido para uma criança até seus dois anos de vida. Isso por ser considerado um alimento completo e suficiente para garantir que o beba cresça e se desenvolva de forma saudável em seus primeiros anos conforme citado acima. Além de ser um alimento que não requer a preparação por parte da mãe, é de rápida digestão, e facilmente assimilado pelo organismo infantil. A importância do consumo do leite materno consiste em seus mecanismos capazes de proteger o bebê de várias doenças e até hoje não foi descoberto nenhum outro alimento que seja capaz de oferecer as mesmas características de poder imunológico do leite humano. Enquanto o sistema de defesa do bebê amadurece essa proteção é realizada através da placenta e da amamentação. Sem falar no vínculo gerado entre a mãe e a criança, pois o momento de amamentar gera esse afeto que contribui para que o bebê se sinta mais confortável ao se alimentar. Estudos mostram a superioridade doAleitamento Materno sobre as demais formas de alimentar a criança durante seus primeiros dois anos de vida, embasando-se em pesquisas comprovam que o aleitamento materno é fundamental para redução da mortalidade infantil (CAPUTO NETO, 2013). Devido os inúmeros fatores existentes no leite materno que protegem os bebês contra infecções, ocorrem menos mortes entre as crianças amamentadas, constituindo-se no alimento completo para crianças nos seis primeiros meses de vida (FERREIRA et al., 2016). Apesar das evidências científicas provar a superioridade da amamentação sobre outras formas de alimentar a criança pequena, e apesar dos esforços de diversos organismos nacionais e internacionais, as prevalências de aleitamento materno no Brasil, em especial as de amamentação exclusiva, estão bastante aquém das recomendadas (BRASIL, 2015). Vários pesquisadores sugerem que a duração da amamentação em humanos seja, em média, de dois a três anos, idade em que costuma ocorrer o desmame naturalmente. No segundo ano de vida, o leite materno continua sendo importante fonte de nutrientes (WHO, 2000). Vale ressaltar a importância de manter o aleitamento mesmo após os seis meses, pois mesmo com a inserção de novos alimentos o leite ainda serve como complemento para essa nova fase, gerando energia e outros nutrientes necessários para o crescimento saudável e pleno desenvolvimento das crianças. 9 1.1 OBJETIVO Esse trabalho é uma monografia que traz à tona a importância do aleitamento materno, bem como suas particularidades. O objetivo está em identificar o papel do profissional de saúde perante o tema, conscientizando às mães sobre esse procedimento natural com a finalidade de ensinar e sanar dúvidas. 1.2 JUSTIFICATIVA Partindo do fato de que o leite humano é a alimentação inicial mais importante de todas, esse trabalho justifica-se em na grande oportunidade de destrinchar o assunto para que tais pontos sejam entendidos com a devida importância e levando em consideração os riscos que uma criança pode sofrer por não ter os cuidados necessários nessa fase inicial de sua alimentação. O assunto em questão é importante não somente para as pessoas em condições de amamentadoras, mas também paras os profissionais envolvidos para que assim possam estruturar-se mediante à essas situações. No geral, o trabalho se faz justificável devido ao assunto abordado a fim de firmar os objetivos básicos a serem desenvolvidos e alcançados pelos profissionais da saúde, potencializando a efetividade de todas as ações conscientizadoras para o profissional e para a sociedade envolvida. 10 2. METODOLOGIA O trabalho em questão teve sua elaboração baseando-se em consultas realizada em vídeos, artigos, revistas online e páginas oficiais de organizações da saúde, do estado e do país, como também, através da revisão de conteúdos disponíveis em sítios na internet. As pesquisas foram realizadas no mês de novembro e dezembro desse ano com o foco em aleitamento materno, sua importância, deveres e necessidades, sendo também alvo chave dessa busca o comportamento dos enfermeiros, técnicos e auxiliares. Os principais dados levados em consideração são os provenientes de sites oficiais da saúde e informações de sites terceiros que possuíam veracidade nas informações prestadas. Vale lembrar que cada informação extraída e expressa tem sua devida menção no tópico de referências. 11 3. ALEITAMENTO MATERNO Segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO, 2007), o aleitamento materno costuma ser classificado da seguinte forma: • Aleitamento materno exclusivo – quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos. • Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de frutas e fluidos rituais. • Aleitamento materno – quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos. • Aleitamento materno complementado – quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo. • Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite. 3.1 Primeiro aleitamento Amamentação desperta várias dúvidas nas mulheres. No entanto, para amamentar seus bebês com sucesso, muitas mães podem precisar de auxílio e de um período de aprendizado. O conhecimento, a vontade e o desejo dos pais são fundamentais para o bom desempenho do aleitamento materno. Além deste preparo antes do nascimento, outra medida importante para o sucesso da amamentação é iniciar o aleitamento materno na primeira hora de vida do bebê. Aqui, realizamos a “Hora Dourada”, colocando mãe e bebê em contato pele a pele logo após o parto. A amamentação deve ser mantida, pelo menos, até aos 6 meses de vida, embora possa ser prolongada até aos 2 anos de idade ou até quando o bebê e a mãe quiserem. Embora possa parecer um processo simples, a amamentação normalmente causa várias dúvidas e pode, até se tornar frustrante, especialmente nas mamães mais recentes. Também existem vários problemas que podem surgir ao longo do caminho, como as rachaduras nos mamilos, que podem deixar a mãe mais desanimada. A amamentação protege as mães do câncer de mama e os bebês do sobrepeso e da obesidade. A criança deve receber somente leite materno até os seis meses de vida. A partir de então, alimentos in natura e minimamente processados devem ser oferecidos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais. Pesquisas mostram que receber o leite materno protege a criança contra o sobrepeso e a obesidade desde a infância até a fase adulta. Isso ocorre, pois a leptina, um hormônio presente no leite materno ajuda a regular o metabolismo energético, ou seja, a transformação dos alimentos em energia e seu armazenamento no corpo do bebê. Além da proteção do bebê, a mãe também se beneficia, pois, amamentar diminui o risco dela ter câncer de mama. Durante o período de aleitamento, as taxas de determinados hormônios que favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer caem na 12 mulher. Além disto, alguns processos que ocorrem na amamentação promovem a eliminação e renovação de células que poderiam ter lesões no material genético diminuindo assim as chances de câncer de mama na mulher. Quanto mais prolongada for a amamentação, maior a proteção para a mãe e o bebê. Portanto, amamente e encoraje o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida e procure manter a amamentação até os dois anos de idade ou mais. 3.1.1 Por que o leite materno é a melhor escolha da mãe para o bebê? • O leite materno já vem pronto, com a temperatura e o sabor ideal para o bebê; • Contém os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento do bebê; • É de fácil digestão e protege contra doenças, principalmente as respiratórias e gastrointestinais, além de anemia; • Diminui a incidência de alergias; • Protege contra infecções, pois o leite materno contém anticorpos; • Não tem risco de contaminação, pois vai direto da mama para a boca do bebê; • Desenvolve e fortalece a musculatura facial, preparando para a mastigação e a fala; • Faz o bebê se sentir seguro e querido no colo da mãe, reforçando o vínculo mãe- filho e favorecendo o desenvolvimento da criança. 3.1.2 Vantagens do aleitamento materno para a mãe • O leite está sempre pronto e livre de contaminação;• Não dá trabalho para preparar; • Economicamente, é o alimento mais barato; • Diminui o sangramento após o parto; • Amamentar ajuda a mãe a voltar mais rápido ao peso original; • Previne contra o câncer de mama, de ovário e de útero; • Previne a osteoporose. 3.1.3 Produção do leite materno Quanto mais precoce for a primeira mamada, maior é o vínculo criado entre a mamãe e o bebê, prolongando assim o tempo de amamentação. Sugando o seio da mãe, o bebê também ajuda na descida do leite materno, pois o ato da sucção estimula, no cérebro da mãe, uma glândula que produz e libera os hormônios responsáveis pela produção e pela saída do leite. A retirada de leite da mama estimula a produção, portanto, as mamadas frequentes e efetivas contribuem para aumento do volume de leite produzido. De acordo com Caputo Neto (2013), o leite materno e composto por água, proteínas, lipídios, carboidratos, vitaminas e minerais, como observa-se no quadro abaixo: 13 Quadro 1: Composição do Leite Materno FONTE: CAPUTO NETO, 2013. 3.1.4 Recomendações nutricionais para a amamentação Principais recomendações: Consuma, no mínimo, 2 litros de líquidos por dia. Beba água sempre que tiver sede, pois a lactação requer mais água que o usual; Consuma peixes, pelo menos, 3 vezes por semana, pois ele contém ômega 3 que é uma gordura importante para o desenvolvimento das células cerebrais do bebê; Dê preferência ao consumo de carnes magras e evite o consumo de preparações fritas e empanadas. Prefira o consumo de carnes cozidas, assadas ou grelhadas. Evite também o consumo dos alimentos gordurosos; Evite alimentos ricos em sódio, como alimentos e temperos industrializados (caldo de tablete, temperos em pó), molhos prontos (molho shoyo, molho inglês, molho de salada, ketchup, mostarda) e conservas. O excesso de sal que esses alimentos possuem pode causar retenção de líquidos e levar ao inchaço; Evite o consumo excessivo de bebidas cafeinadas (café puro, chá mate, chá preto, chá verde e refrigerantes), pois podem causar irritabilidade no bebê; Fracione a dieta, evitando longos períodos em jejum; 14 Grãos de leguminosas (feijão, ervilha, grão de bico e lentilha) e hortaliças fermentativas (repolho, brócolis, couve-flor, pepino e rabanete) também devem ser consumidos com moderação; Não restrinja calorias da alimentação. Para a amamentação, é necessária energia proveniente dos alimentos, sendo assim, as dietas restritivas são proibidas durante este período. 3.1.5 Posição para amamentar e pega da mama: • O bebê deve estar virado para a mãe, bem junto de seu corpo, completamente apoiado e com os braços livres; • A cabeça do bebê deve ficar de frente para o peito e o nariz bem na frente do mamilo; • Só coloque o bebê para sugar quando ele abrir bem a boca; • Quando o bebê pega o peito, o queixo deve encostar na mama, os lábios ficam virados para fora e o nariz fica livre; • Ele deve abocanhar, além do mamilo, o máximo possível da parte escura da mama (aréola); • Cada bebê tem seu próprio ritmo de mamar, o que deve ser respeitado. 3.2 Passo a Passo para amamentação 1 - Perceber quando o bebê está com fome Existem alguns sinais que ajudam a mãe a perceber que o bebê está com fome e precisa mamar. Os mais comuns são: O bebê procura abocanhar qualquer objeto que toque na região da boca. Por isso se a mãe colocar o dedo perto da boca do bebê ele deverá virar seu rosto e tentar colocar o dedo na boca se estiver com fome; O bebê procura o mamilo, principalmente quando está no colo da mãe; O bebê chupa os dedos ou fica com a mão na boca; O bebê está inquieto ou chora e seu choro é forte e alto. Apesar destes sinais, há bebês que são tão calmos que esperam ser alimentados. Por isso, é importante não deixar o bebê sem comer mais do que 3-4 horas, colocando-o no peito mesmo que ele não apresente estes sinais. A amamentação deve ser feita dentro deste intervalo durante o dia, mas se o bebê estiver ganhando peso adequado, não será preciso acordá-lo a cada 3 horas para mamar durante a noite. Neste caso, a mãe pode dar de mamar somente 1 vez durante a madrugada até o bebê completar 7 meses. 2 - Adotar uma posição confortável Antes de colocar o bebê no peito, a mãe deve adotar uma posição confortável. O ambiente deve estar calmo, de preferência sem ruídos, e a mãe deve manter as costas retas e apoiá-las bem para evitar dores nas costas e no pescoço. Algumas das posições que a mãe pode adotar para amamentar são: Ficar deitada de lado, com o bebê deitado também de lado, virado de frente para a mama; Ficar sentada num cadeirão com as costas retas e apoiadas, segurando o bebê com os dois braços ou com o bebê por baixo de um braço ou com o bebê sentado em uma das pernas; 15 Ficar de pé, mantendo as costas retas. Qualquer que seja a posição, é importante que a mãe se sinta confortável e o bebê deve estar com o corpo virado para a mãe e com a boca e o nariz na mesma altura da mama. 3 - Após estar numa posição confortável a mãe deve posicionar o bebê para mamar e deverá ter alguns cuidados ao posicionar o bebê. Primeiramente, a mulher deve encostar o mamilo no lábio superior ou no nariz do bebê, fazendo com que ele abra bem a boca. Em seguida, deve-se mover o bebê para que ele abocanhe o mamilo e a aréola da mama, ao invés de levar a mama até ao bebê. Nos primeiros dias após o parto, deve-se oferecer as 2 mamas ao bebê, ficando cerca de 10 a 15 minutos em cada para uma para estimular a produção de leite. Após a descida do leite, por volta do 3º dia, deve-se deixar o bebê mamar até o peito esvaziar e só depois oferecer a outra mama. Na mamada seguinte o bebê deve começar pela última mama oferecida, para que esvazie totalmente, estimulando a produção de mais leite. 4 - Observar se o bebê está mamando bem Para perceber se o bebê está conseguindo mamar corretamente, a mãe deve observar alguns sinais durante a mamada. Estes são: O queixo do bebê toca na mama e o nariz está livre para respirar; A barriga do bebê está encostada na barriga da mãe; A boca do bebê está bem aberta e o lábio inferior está virado para fora, como o dos peixinhos; O bebê abocanha parte ou a totalidade da aréola da mama e não somente o bico do peito; O bebê está calmo e pode-se ouvir o barulho dele engolindo o leite. O modo como o bebê pega a mama durante a amamentação influencia diretamente na quantidade de leite que o bebê ingere e, consequentemente, promove seu ganho de peso. Além disso, se o bebê não estiver abocanhando corretamente também existe um risco aumentado de surgirem rachaduras nos mamilos, o que provoca dor e entupimento do ducto, resultando em muito desconforto durante as mamadas. As fissuras nos mamilos é um dos principais fatores do abandono da amamentação. 5 - Identificar se o bebê mamou o suficiente Para identificar se o bebê mamou o suficiente, a mãe deve verificar se o peito que o bebê mamou está mais vazio, ficando ligeiramente mais mole do que antes. Outra opção para confirmar se o peito esvaziou é pressionar perto do mamilo para verificar se ainda sai leite. Se o leite não sair em grande quantidade, restando apenas pequenas gotas, isso indica que o bebê mamou bem e conseguiu esvaziar a mama. Outros sinais que podem indicar que o bebê está satisfeito e com a barriguinha cheia são a sucção mais lenta no final da mamada, quando o bebê larga espontaneamente a mama ou quando o bebê fica mais relaxado e dorme no peito. No entanto, o fato de o bebê adormecer nem sempre significa que ele mamou o suficiente, pois há bebês que ficam sonolentos durante a mamada. Por isso, é sempre importante a mãe verificar se o bebê esvaziou ou não a mama. 6 - Retirar o bebê da mama Para retirar o bebê da mama, sem correr o risco de se machucar, a mãe deve colocar o seu dedo mindinho no cantinho da boca do bebêenquanto ele ainda está mamando, para quebrar o vácuo da sucção e fazer com que o bebê largue o mamilo. Depois é só retirar o bebê da mama. 16 7 - Colocar o bebê para arrotar Por fim, depois de o bebê mamar, é muito importante colocá-lo para arrotar para ele eliminar o ar que engoliu durante a mamada e não golfar. Para isso, a mãe pode colocar o bebê no seu colo, na posição vertical, encostado no seu ombro e dar palmadinhas suaves nas costas. Pode ser útil colocar uma fralda no ombro para proteger a roupa, pois é comum a saída de um pouquinho de leite quando o bebê arrota. 3.3 Posições para amamentar Figura 1 – Posições para amamentar FONTE: Maternidade Santa Maria 3.4 A Necessidade do Incentivo ao Aleitamento Materno A promoção ao aleitamento materno deve ser iniciada na rede básica, tão logo a gestação seja detectada. Segundo Oliveira et al. (2001) a gestação é uma etapa chave para a promoção do aleitamento materno, pois é nesse período que a maioria das mulheres define os padrões de alimentação que espera praticar com seu filho. O procedimento e a prática do aleitamento, embora de simplicidade fisiológica, requerem um conjunto de condições interacionais entre a mãe e o bebê (SILVA, 2004a). É de relevância haver promoção do aleitamento materno, pois é uma atuação com o compromisso de informar as mulheres dos benefícios da amamentação, das desvantagens do uso de leites não humanos e devem ser aconselhadas tudo quanto se 17 refere aos procedimentos da amamentação, para aumentar a sua capacidade e confiança (HORTA, 2007). Existem vários métodos admissíveis de impactuar o aleitamento materno na sociedade. Da mesma maneira uma política de saúde alentando o aleitamento materno, com o auxílio dos profissionais de saúde, tem mostrado uma influência positiva nos padrões de aleitamento materno (ARAÚJO et al., 2003a). Uma outra maneira efetiva de promover o aleitamento materno é através das visitas domiciliares pós-parto. Neste momento as mães encontram dificuldades para amamentar e não podem contar com a ajuda dos profissionais do hospital, o que leva muitas vezes ao desmame precoce devido à falta de informação e orientação adequada. Certamente as visitas domiciliares pós-parto não representam uma ideia nova como promoção ao aleitamento e materno (OPAS, 2001). Segundo França et.al, (2007, p.14 ), as campanhas que se caracterizam em atos, incentivos e promoções para informar as mães sobre os benefícios da amamentação são admiráveis e devem ser excitadas. Contudo, algumas ações podem colaborar expressivamente para acrescentar maior prazo ao tempo em que a lactante for amamentar seu bebê. É manifestada a obrigação de habilitação do profissional de saúde para agir na proteção e no auxílio da promoção e incentivo do aleitamento numa forma que supere as questões biológicas, envolvendo a mãe em todas as suas extensões de se sentir realizada como mãe e mulher. Visando com isso potencializar a atuação a orientação da arte de amamentar (ARAUJO, et al, 2007). Silveira e Lamounier (2004) afirmaram que a correta exercício de aleitamento materno beneficia uma boa saúde infantil, dessa forma, este ato principiou a ter grande acuidade na rede de saúde do Governo. Como o leite materno é um produto natural com qualidade indiscutível e nutricionalmente inigualável, os profissionais de saúde devem dar uma ênfase maior ao ato de amamentar (VENÂNCIO, 2003). Venâncio (2003) destacou que fatores que entusiasmam as mães a optarem não escolherem a amamentação. Entre estes fatores estão as práticas hospitalares inadequadas, marketing de indústrias de alimentos substitutos do leite materno, mudança da estrutura social acarretando o trabalho materno fora do lar e falta de informação e orientação. 3.5 A importância do incentivo da amamentação para crianças nos primeiros seis meses de vida Após a confirmação do diagnóstico será preciso identificar em qual estágio o câncer está para que assim possa ser escolhido o melhor tratamento para esta fase. Hoje, existem inúmeras terapias disponíveis, e que podem ser escolhidas de acordo com cada caso e estágio. E existem alguns exames complementares que podem ser solicitados com a finalidade determinar a fase em que a doença está, como por exemplo: Exames de sangue, como o hemograma completo; Ultrassom das mamas; Mamograma; Ressonância magnética; Varredura óssea; Tomografia computadorizada; Tomografia por emissão de pósitrons. 18 Esses estágios são classificados de 0 a 4, sendo o 0 uma indicação de que não se trata de um câncer in situ, já o estágio 4 a forma metastática da doença. Figura 2: Interpretação dos indicadores de Aleitamento Materno segundo parâmetros da Organização Mundial de Saúde FONTE: WHO, 2008. 3.6. Contribuição do enfermeiro e demais profissionais em saúde para a amamentação no primeiro semestre da amamentação. O processo da amamentação, embora de aparente simplicidade, requer um complexo conjunto de condições interacionais no contexto social da mulher e seu filho (SILVA, 2004a). Assim, só a informação ou educação, não basta de per si, para que as mulheres tenham sucesso em sua experiência de amamentar, ou fiquem motivadas em fazê-lo. É preciso dar condições concretas para que mães e bebês vivenciem este processo de forma prazerosa (SILVA, 2004a). Segundo Santos e Pezzi (2006) a informação não valida a ação, pois a informação não constitui essencialmente noção ou saber; tomar conhecimento não significa praticar, a decisão em tomar decisões significa necessariamente realizar a ação. Compete ao agente profissional na área de saúde, que está habilitado a informar a mãe sobre o aleitamento exercer com propriedade a orientação, incentivando, sem desrespeitar as questões culturais e preceitos relacionados à alimentação (BASSICHETTO, et. al, 2008). Alguns estudos realizados mostram que apesar de campanhas sociais e os profissionais que atuam na área de saúde incentivarem o aleitamento, há mães que ainda não o praticam. Há também alguns profissionais que acabam recomendando o uso de fórmulas artificiais, favorecendo assim ao aumento do índice de desmame precoce (FALEIROS et al., 2006). 19 Estudos enfatizam que o desincentivo pelo aleitamento é principiado durante a gestação, quando a mulher se encontra em situações diferentes da habitual, isso a torna mais sensível e suscetível frente às pressões da família, dos profissionais de saúde e amigos quanto a sua capacidade de amamentar, como também a mãe pode estar em conflito consigo mesma em relação à questão em amamentar ou não, passando com isso facilmente perder a confiança e a autoestima, estando muito propensa a oferecer a mamadeira ao seu filho (TAKUSHI, 2008). O incentivo para que as mães amamentem devem ser empregados com intuito de incentivar o aleitamento materno para que se diminua a taxa de desmame precoce e para que haja uma melhora na qualidade de alimentos complementares destinados às crianças, pois nesta idade é imprescindível a presença de nutrientes essenciais para uma boa saúde física e mental (SILVEIRA e LAMOUNIER, 2004). Induzir o aleitamento é uma grande provocação para o profissional de enfermagem uma vez que se encontra com um processo no qual não foi qualificado, e que exige desenvoltura para agir (ARAUJO, 2007). Verificou-se que nesta pesquisa e mediante aos objetivos pré-estabelecidos a contribuição do enfermeiro e demais profissionais em saúde para com a lactante, no primeiro semestre da amamentação. O profissional enfermeiro é considerado apto a dar informações no acompanhamento de gestantes com baixo risco obstétrico, sendo atribuídas a ele inúmeras ações como: solicitações de exames; abertura do Sistema de Informação de Saúde (SIS); realização de exame obstétrico; encaminhamentos necessários; preparo para o parto; orientações sobreos cuidados com o recém-nascido e sobre o AM; vacinação; e a promoção de vínculo entre mãe e bebê (MENDES, 2008). No período da gestação, os conhecimentos fornecidos à futura mamãe são importantes para uma gestação mais benéfica. Segundo Ramos (2003), assim como para a alimentação, principalmente nos dias imediatos ao nascimento, que sempre são difíceis por causa da novidade a que a mulher se descobre, com o fato de passar a ser mãe, considerando também a situação de desconforto ou ainda o surgimento de fissuras no seio; esses fatores juntamente à falta de incentivo à prática do aleitamento podem se tornar um agravante para o desmame precoce e prejudicar no estado nutricional da criança. Os profissionais de enfermagem devem encontrar, conjuntamente com as mães, formas de superação das dificuldades vivenciadas, evitando o uso de linguagem e comunicação rígidas, que as façam se sentir culpadas quando muitas vezes não dispõem de suporte para amamentar (ICHISATO, 2002). Na prática os profissionais de saúde apresentam dificuldades para se manterem atualizados em relação à alimentação infantil, ficando nítida a necessidade de treinamentos e conscientização desses profissionais (BASSICHETTO, et. al, 2008). 3.7. Campanha incentiva o aleitamento materno no Brasil As ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno são feitas no Brasil há 40 anos. E para mobilizar a sociedade brasileira sobre a importância dessa medida e incentivar mulheres a amamentar, o Ministério da Saúde lançou, em 29/07/2021 a campanha "Todos pela amamentação. É proteção para a vida inteira”. O evento ocorre anualmente em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A publicidade da campanha será veiculada em sites, redes sociais e páginas da internet. "Nós estamos lançando essa campanha, todas as peças serão divulgadas do dia 20 30 julho a 15 de agosto. E a gente pede que a sociedade civil organizada também divulgue isso, porque todos juntos, a gente consegue passar a mensagem de forma mais efetiva", frisou o secretário de Atenção Primária à Saúde, Rafael Câmara Parente. Figura 3 – Imagem da campanha incentivadora da amamentação FONTE: Ministério da Saúde A estratégia para incentivar a amamentação vem apresentando resultados. Os índices nacionais do aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de 6 meses aumentaram de 2,9%, em 1986, para 45,7% em 2020. Já o aleitamento para crianças menores de quatro anos passou de 4,7% para 60% no mesmo período. “Passar de um aumento de 4 para 60% é muita coisa. A gente que trabalha com a saúde sabe que um aumento desse tipo em poucos anos é algo que mostra a robustez, a fortaleza das campanhas que vem acontecendo nos últimos anos”, destacou o secretário de Atenção Primária à Saúde, Rafael Câmara Parente. 3.7.1 Agosto Dourado O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo à amamentação – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), por ano, cerca de seis milhões de vidas são salvas por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade. 3.8. Doação de leite materno Toda mulher saudável e que não está tomando remédio incompatível com a amamentação pode doar leite materno. Para isso basta fazer a retirada do seu leite em casa e depois entrar em contato com o banco de leite humano mais próximo para fazer a doação. A produção de leite depende do esvaziamento das mamas, então quanto mais a mulher amamenta ou retira leite, mais leite ela produz, sendo suficiente para o seu bebê 21 e para a doação. O leite doado é usado nos hospitais para alimentar os bebês internados em unidades neonatais e que não podem ser amamentados pela própria mãe. Qualquer quantidade de leite materno doado é importante. Um pote de leite materno doado pode alimentar até 10 bebês por dia. Dependendo do peso do bebê apenas 1 mL de leite é suficiente em cada momento em que é alimentado. 3.8.1 Qual o momento certo de retirar leite para doação A mulher pode retirar seu leite para doação a partir do nascimento do seu bebê, logo após cada mamada. Para isso deve-se deixar o bebê mamar o quanto desejar, e somente quando este já se encontra satisfeito é que a mulher pode retirar seu leite que ainda restou em sua mama para doação. A amamentação é recomendada por 2 anos ou mais, e até os 6 meses deve ser oferecido apenas o leite materno. Após os 6 meses a amamentação pode continuar, mas com a introdução de alimentos complementares saudáveis à alimentação do bebê. À partir de 1 ano de idade o bebê deverá, mamar pelo menos, 2 vezes ao dia, de manhã e à noite, antes de dormir. Assim, se a mulher desejar poderá retirar o leite para doação no meio ou no final da tarde, o que alivia o desconforto de ter as mamas cheias e pesadas. 3.8.2 Benefícios de doar leite materno A mulher que amamenta tem menor chance de desenvolver câncer de mama e além de alimentar o seu bebê pode ajudar a salvar a vida de outros bebês, porque 1 litro de leite materno pode alimentar mais de 10 bebês internados, já que a quantidade que cada bebê precisa variar de acordo com o seu peso e idade. Além disso a sua própria produção de leite aumenta, porque o estímulo que acontece no corpo ao retirar o leite até o fim, promove a produção de mais leite, o que garante que não falta para o seu próprio filho. 3.8.3 Quando não pode fazer a doação do leite materno A mulher não deverá amamentar o seu bebê, nem fazer a retirada do leite materno nos seguintes casos: Se estiver doente, conforme prescrição médica; Se estiver tomando algum remédio. Saiba quais são os remédios proibidos na amamentação. Se estiver infectada com vírus de doenças graves como HIV; Se tiver consumido drogas ou bebidas alcoólicas; Após ter um episódio de vômito ou diarreia, porque pode estar doente, e necessita de ajuda médica. 22 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a elaboração da pesquisa, verificou a extrema importância do incentivo ao aleitamento materno, levando em consideração os benefícios que o leite proporciona para a criança e o ato de amamentar também à mãe. Vale ressaltar a importância de uma melhor promoção e incentivo por parte dos órgãos responsáveis. As campanhas governamentais e também os incentivos dados dentro das unidades de saúde pelos profissionais enfermeiros são de grande importância, pois passam informações que podem ser norteadoras a mãe, em especial aquela que vivencia a sua primeira gestação e que ainda não sabe como lidar a situação. Sabemos que a decisão de amamentar deve partir da mulher, pois não pode ser visto como uma obrigação, mas quando orientada de forma correta poderá entender o grau de importância do aleitamento para a criança e para si próprio. O profissional da saúde no exercício de sua função de acompanhar e informar pode contribuir para o incentivo do aleitamento materno, pois o mesmo tendo a oportunidade de estar cuidando da paciente, acompanhando-a durante os momentos em que se encontra na companhia da gestante, poderá e incentivar as mães para o aleitamento materno e auxiliar nos esclarecimentos, incentivando e ajudando-a entender a importância do ato de amamentar. Passando a ser visto como um importante viabilizador das recomendações relacionadas à amamentação, sendo parte integrante de equipes multiprofissionais. O trabalho em conjunto da equipe médica unidos às ações realizadas pelo governo do estado podem fazer toda a diferença em relação a promoção ao aleitamento materno e na conscientização de gestantes e lactantes. Concluímos que quando a mulher é bem orientada, sabe melhor como se portar diante da amamentação e grande parte dessa orientação parte dos enfermeiros, sendo assim é de extremaimportância que estejam preparados para que possam servir de apoio nesse momento tão importante para a mãe. Por fim, como profissionais da área da saúde nos comprometemos a: oferecer ajuda às gestantes quanto às suas dificuldades; informar que se deve iniciar o aleitamento o mais rápido possível, incentivando o aleitamento materno exclusivo, alertando-as sobre os riscos de fórmulas industrializadas, chupetas, mamadeiras; falar sobre a relação entre a amamentação e a contracepção e sobre a correta técnica de posição no ato da amamentação, melhor forma de posicionar mama e bebê, entre outras. 23 REFERÊNCIAS ABRIL – Leite Materno - Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/leite-materno-a-bebida-mais-valiosa-do-mundo/ Acesso em: 4 de dezembro de 2021. ALMEIDA JAG, Novak FR. Amamentação: Um híbrido natureza-cultura. J Pediatr. 2004; 80(5):119-25. ARAÚJO, Raquel Maria Amaral. Aleitamento materno: O desafio de compreender a vivencia. Campinas: Revista de nutrição, 2007. BVSMS - Amamentação - Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/amamentacao/ Acesso em: em 4 de dezembro de 2021. 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