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Ariane - 2014 - semiologia 3

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1
	 TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE E DE APRENDIZAGEM 	
Ariany de Souza Paula 
 arianypaula19@hotmail.com
Psicopatologia e Semiologia Psiquiátrica – Salvador Ávila
RESUMO
O presente artigo tem com premissa propor um olhar mais amplo a cerca dos aspectos psicossociais, ressaltando que a compreensão das funções mentais auxilia na identificação das disfunções que traduzem necessidades psicossociais presentes. Bem como a importância da à capacidade de integração harmoniosa destes estímulos internos-externos, passados e presentes. Habitualmente os transtornos da personalidade se acompanham de sofrimento e de comprometimento no desempenho global da pessoa. Aparecem precocemente durante o desenvolvimento individual sob a influência de múltiplos fatores, sejam constitucionais, sociais ou existenciais. Depois de solidificado este conjunto de traços pessoais, tal como uma personalidade normal, persistirá indefinidamente. Entretanto, dependendo da cognição, juízo crítico, conhecimento e disposição ao entendimento, tais estados supostamente pétreos podem seguir por caminhos mais favoráveis e de menor sofrimento, tanto para a pessoa deles portadora, quanto dos demais à sua volta. Para tal foi realizada a captação de publicações, em língua portuguesa, relacionadas aos temas, Vivências Psicopatológicas, Síndromes Psiquiátricas, Transfundos Instáveis, Mutáveis e Momentâneos, Ensino- Aprendizagem, Inclusão. Através de bancos de dados científicos eletrônicos, (Scielo, Biblioteca Cochrane, Science Direct). 
Palavras chave: Vivências Psicopatológicas, Transfundo Instáveis, Mutáveis e Momentâneos, Transtornos escolares. 
1. Introdução 
Os levantamentos epidemiológicos realizados na comunidade no Brasil apontam para uma prevalência de transtornos mentais aproximada de 30%, na população adulta, no período de um ano. Quando a prevalência de transtornos mentais é ajustada para os casos que demandam algum tipo de cuidado médico, chega-se a uma estimativa aproximada de 20%. Portanto, 1/5 da população adulta demanda algum tipo de atenção em saúde mental num período de 12 meses. Entre as mulheres são mais comuns os Transtornos de Ansiedade (9.0%), Transtornos Somatoformes (3.0%) e Transtornos Depressivos (2.6%). Na população masculina a Dependência ao Álcool aparece como o problema mais importante (8%), seguindo-se os Transtornos de Ansiedade (4.3%). Pode-se concluir que há, na comunidade, uma concentração de Ansiedade e Depressão nas mulheres e de Dependência ao Álcool entre os homens. Os transtornos psiquiátricos na comunidade são mais frequentes na população feminina, aumentam com a idade e apontam para um excesso no estrato de baixa renda. O estudo dos sinais e sintomas dos transtornos mentais é compreendido na semiologia psicopatológica através dos sinais comportamentais emitidos pelo sujeito em uma observação subjetiva direta dos sintomas e das vivências do mesmo, evidenciando assim uma patologia.
Segundo Paulo Dalgalarrondo (2008) em Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais, “o estudo da doença mental, como qualquer outro objeto, inicia pela observação cuidadosa de suas manifestações”. 
Este artigo aborda aspectos psicossociais, ressaltando que a compreensão das funções mentais auxilia na identificação das disfunções que traduzem necessidades psicossociais presentes. Bem como a importância da à capacidade de integração harmoniosa destes estímulos internos-externos, passados e presentes.
Aborda-se nesse artigo o tema “Vivências Psicopatológicas” o que se torna no mínimo interessante para um educador, todavia por ser este um assunto que todo educador deveria conhecer, afinal de contas a educação inclusiva pressupõe profissionais habilitados para a identificação e elaboração de metodologia especifica, para lidar com as diversas realidades das quais se trata a educação inclusiva de fato. 
Considerando, que é preciso olhar as dificuldades de aprendizagem de forma elucidativa com detalhes, no intuito da busca de integração e da o promoção de ensino aprendizagem faz – se necessária a reflexão a cerca do conhecimento das principais síndromes, para que possam dar a elas o melhor atendimento possível, optou-se como tema, para que seus leitores compreendam diversas causas e consequências e as possibilidades de intervenções psicopedagógica existentes em relação à síndrome mencionadas.
As dificuldades em manter a atenção, a desorganização e a inquietude atrapalham bastante o rendimento escolar, assim identificar maneiras mais eficientes de lidar com estas síndromes podem facilitar seu processo de aprendizagem em contexto escolar. Apresenta-se ao longo deste trabalho descrições sobre como o educador poderá auxiliar o educando bem como adotar quais medidas pode ser tomadas pelos pais e pela escola para que a vida escolar seja mais equilibrada.
 
 Para tal foi realizada a captação de publicações, em língua portuguesa, relacionadas aos temas, Vivências Psicopatológicas, Síndromes Psiquiátricas, Transfundos Instáveis, Mutáveis e Momentâneos, Ensino- Aprendizagem, Inclusão. Através de bancos de dados científicos eletrônicos, (Scielo, Biblioteca Cochrane, Science Direct), sites de organizações ou instituições voltadas à pesquisa disponíveis em instituições de ensino superior. 
Foi dada preferência às publicações mais recentes sobre os temas em questão e às revisões sistemáticas concluídas. Os textos foram analisados e sintetizados de forma reflexiva a fim de obter informações consistentes.
2. Conceitualizando Transtornos, Transfundos.
 A personalidade é um conceito complexo que se completa no indivíduo adulto em sintonia com a norma cultural, social e étnica em que vive. A personalidade apresenta um transtorno quando seu desenvolvimento se fixa num padrão anormal permanente, que para ser observado deve excluir efeitos fisiológicos de alguma substância e alterações cerebrais que justifiquem o desvio. Tais transtornos não apenas estabelece um conflito essencial entre o indivíduo e a norma cultural, étnica e social em que vive como também deveriam ser reconhecidas em qualquer outra cultura, sociedade e etnia diversa daquelas em que vive. 
 Embora os traços da anormalidade possam ser eventualmente observados na infância e adolescência, somente quando o indivíduo se inicia na vida adulta é que podemos caracterizar um transtorno de personalidade como uma anormalidade fixa do caráter.
A CID, em sua décima revisão, descreve oito tipos de transtornos específicos de personalidade: paranóide; esquizóide; anti-social; emocionalmente instável; histriônico; anancástico; ansioso; e dependente.
1) Transtorno paranóide: predomina a desconfiança, sensibilidade excessiva a contrariedades e o sentimento de estar sempre sendo prejudicado pelos outros; atitudes de auto-referência.
2) Transtorno esquizóide: predomina o desapego, ocorre desinteresse pelo contato social, retraimento afetivo, dificuldade em experimentar prazer; tendência à introspecção.
3) Transtorno anti-social: prevalece a indiferença pelos sentimentos alheios, podendo adotar comportamento cruel; desprezo por normas e obrigações; baixa tolerância a frustração e baixo limiar para descarga de atos violentos.
4) Transtorno emocionalmente instável: marcado por manifestações impulsivas e imprevisíveis. Apresenta dois subtipos: impulsivo e borderline. O impulsivo é caracterizado pela instabilidade emocional e falta de controle dos impulsos. O borderline, por sua vez, além da instabilidade emocional, revela perturbações da auto-imagem, com dificuldade em definir suas preferências pessoais, com consequente sentimento de vazio.
5) Transtorno histriônico: prevalece egocentrismo, a baixa tolerância a frustrações, a teatralidade e a superficialidade. Impera a necessidade de fazer com que todos dirijam a atenção para eles próprios.
6) Transtorno anancástico: prevalece preocupação com detalhes, a rigidez e a teimosia. Existem pensamentos repetitivos e intrusivos que não alcançam, no entanto, a gravidade de um transtorno obsessivo-compulsivo.
7) Transtorno ansioso (ouesquivo): prevalece sensibilidade excessiva a críticas; sentimentos persistentes de tensão e apreensão, com tendência a retraimento social por insegurança de sua capacidade social e/ou profissional.
8) Transtorno dependente: prevalece astenia do comportamento, carência de determinação e iniciativa, bem como instabilidade de propósitos.
Por um lado os transtornos de vivencias psicopatológicos têm contexto uma espécie aonde envolve sintomas, já por outro lado reconhecemos os sintomas específicos vivenciados que chamamos de sintomas emergentes, que são sintomas que ocorre sempre com um determinado transfundo. Existem dois tipos de transfundo (a região mais profunda de todo o ser humano):
Os transfundo instáveis: que são de personalidade e inteligência a inteligência determina a profundidade e a riqueza de todos os sintomas. Pacientes muitos inteligentes produzem delírios ricos e complexos, já os com inteligência reduzida produzem um quadro psicopatológico indiscriminados, sem detalhes, superficial e infantil.
Os transfundo mutáveis e momentâneos: o nível de consciência é o que determina a clareza dos sintomas. O humor e o estado afetivo- volitivos instantâneos influem decisivamente não apenas no desencadeamento de sintomas. Em um estado depressivo qualquer dificuldade cognitiva ganha uma importância enorme para o paciente. 
Sintomas emergentes são todas as vivencias psicopatológicas destacadas individuais que o paciente experimenta. Incluem as esferas que não faz parte dos transfundo, como uma alucinação, um sentimento ou um delírio, etc.
3. Entenda os diferentes transtornos de aprendizagem.
O aprendizado é um processo complexo, dinâmico, que resulta em modificações estruturais e funcionais permanentes no SNC (Sistema Nervoso Central). As modificações ocorrem a partir de um ato motor e perceptivo, que, elaborado no córtex cerebral, dá origem à cognição.
 O transtorno de aprendizagem pode ser classificado levando em conta as funções cognitivas afetadas. A importância dada aos problemas relacionados à aprendizagem tem aumentado significativamente na atualidade e isso se deve em grande parte ao fato de que o sucesso do indivíduo está ligado ao bom desempenho escolar.
Compreendem uma inabilidade específica, como de leitura, escrita ou matemática, em indivíduos que apresentam resultados significativamente abaixo do esperado para seu nível de desenvolvimento, escolaridade e capacidade intelectual.
São transtornos nos quais as modalidades habituais de aprendizado estão alteradas desde as primeiras etapas do desenvolvimento. 
3.1 Transtornos Específico De Leitura
 
A característica essencial é um comprometimento específico e significativo do desenvolvimento das habilidades da leitura, não atribuível exclusivamente à idade mental, a transtornos de acuidade visual ou escolarização inadequada. A capacidade de compreensão da leitura, o reconhecimento das palavras, a leitura oral, e o desempenho de tarefas que necessitam da leitura podem estar todas comprometidas.
 
O transtorno específico da leitura se acompanha frequentemente de dificuldades de soletração, persistindo comumente na adolescência, mesmo quando a criança haja feito alguns progressos na leitura. As crianças que apresentam um transtorno específico da leitura tem frequentemente antecedentes de transtornos da fala ou de linguagem. O transtorno se acompanha comumente de transtorno emocional e de transtorno do comportamento durante a escolarização.
Dislexia de desenvolvimento
Leitura especular
Retardo específico da leitura
 
3.2 Transtorno Específico Da Soletração
 
A característica essencial é uma alteração específica e significativa do desenvolvimento da habilidade para soletrar, na ausência de antecedentes de um transtorno específico de leitura, e não atribuível à baixa idade mental, transtornos de acuidade visual ou escolarização inadequada. A capacidade de soletrar oralmente e a capacidade de escrever corretamente as palavras estão ambas afetadas.
Retardo específico da soletração (sem transtorno da leitura)
 
3.3 Transtorno Específico Da Habilidade Em Aritmética
 
Transtorno que implica uma alteração específica da habilidade em aritmética, não atribuível exclusivamente a um retardo mental global ou à escolarização inadequada. O déficit concerne ao domínio de habilidades computacionais básicas de adição, subtração, multiplicação e divisão mais do que as habilidades matemáticas abstratas envolvidas na álgebra, trigonometria, geometria ou cálculo.
Acalculia de desenvolvimento
Discalculia
Síndrome de Gerstmann de desenvolvimento
Transtorno de desenvolvimento do tipo acalculia
3.4 Transtornos Mistos De Habilidades Escolares
 
Categoria residual mal definida de transtornos nos quais existe tanto uma alteração significativa do cálculo quanto da leitura ou da ortografia, não atribuíveis exclusivamente a retardo mental global ou à escolarização inadequada. 
 
3.5 Outros Transtornos Do Desenvolvimento Das Habilidades Escolares
 
Transtorno de desenvolvimento da expressão escrita
 
4. Importância do diagnóstico.
Uma formulação diagnóstica que não se restrinja às patologias física e mental do paciente, e possa englobar alguns aspectos socio-culturais e aqueles próprios daquela pessoa em particular, em muito contribui para o sucesso terapêutico pretendido e o bom êxito daquela relação médico-paciente. Assim, a identidade cultural do paciente, sua compreensão a respeito da própria doença e os elementos culturais que norteiam sua relação com o médico são fatores importantes a serem considerados no manejo clínico de cada caso.
Os transtornos mentais bem como os de aprendizagem devem ser tratados pelo especialista.
5. Considerações Finais
Os Transtornos de Personalidade constituem um dos capítulos mais controversos dentro da psiquiatria que agora recebe validação graças a instrumentos diagnósticos precisos. Não são doenças mentais propriamente, mas trazem significativo sofrimento e distúrbios para serem considerados como condição psiquiátrica. O conhecimento desta categoria diagnóstica constitui um imperativo para a boa prática da psiquiatria.
O tratamento para os transtornos de aprendizagem é sempre multidisciplinar, focado nas áreas de maior dificuldade de seus portadores. É preciso que o paciente seja submetido a uma avaliação detalhada e, assim, será possível ajudá-lo a potencializar e criar estratégias para que obtenha um sucesso na área acadêmica.
Estamos no século XXI, momento conhecido como a “Era do Conhecimento”. Com ele, avanços, novas tecnologias, grande exposição da ciência, o conhecimento disponível às classes desfavorecidas, como também, incertezas, inseguranças, competitividade no mercado de trabalho. Com isso, a necessidade dos profissionais dos mais diversos segmentos prepararem-se para as novas demandas do mundo globalizado. Nesse cenário focalizamos o professor, o qual lida intrinsecamente com o conhecimento no processo ensino-aprendizagem, por isso dele é exigido à busca incessante pelo saber, a capacitação contínua para que preparado, possa lidar com o novo, com os desafios, vislumbrando o pleno desenvolvimento do educando..
Referências Bibliográficas.
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