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1 LISTA DE EXERCÍCIOS: REVISÃO 3 – FILOSOFIA MODERNA TEMA ABORDADO AULA 11 – Filosofia Moderna: Introdução à filosofia moderna. AULA 12 – Filosofia Moderna: Epistemologia – David Hume. AULA 13 – Filosofia Moderna: Epistemologia – René Descartes. AULA 14 – Filosofia Moderna: Epistemologia – Immanuel Kant (Parte 01). AULA 15 – Filosofia Moderna: Epistemologia – Immanuel Kant (Parte 02). 1. (Enem 2013) Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso conhecimento, malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez, experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento. KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Gulbenkian, 1994 (adaptado). O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução copernicana na filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que A) assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento. B) defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo. C) revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão filosófica. D) apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia, na primazia das ideias em relação aos objetos. E) refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas recusadas por Kant. 2. (Uff 2012) O filósofo francês René Descartes escreveu o seguinte em seu Discurso do Método: “Logo que adquiri algumas noções gerais relativas à Física, julguei que não podia mantê- las ocultas, sem pecar grandemente contra a lei que nos obriga a procurar o bem geral de todos os homens. Pois elas me fizeram ver que é possível chegar a conhecimentos que sejam úteis à vida e assim nos tornar como que senhores e possuidores da natureza. O que é de desejar, não só para a invenção de uma infinidade de utensílios, que permitiriam gozar, sem qualquer custo, os frutos da terra e de todas as comodidades que nela se acham, mas principalmente também para a conservação da saúde, que é sem dúvida o primeiro bem e o fundamento de todos os outros bens desta vida.” Assinale a alternativa que resume o pensamento de Descartes. A) O conhecimento deve ser mantido oculto para evitar que seja empregado para dominar a natureza. B) O conhecimento da natureza satisfaz apenas ao intelecto e não é capaz de alterar as condições da vida humana. C) Nosso intelecto é incapaz de conhecer a natureza. D) Devemos buscar o conhecimento exclusivamente pelo prazer de conhecer. E) O conhecimento e o domínio da natureza devem ser empregados para satisfazer as necessidades humanas e aperfeiçoar nossa existência. 2 3. (Uem-pas 2012) Considere o seguinte texto do filósofo francês René Descartes (1596- 1650): “Deleitava-me principalmente com as matemáticas, devido à certeza e à evidência de suas razões; mas ainda não percebia sua verdadeira aplicação, e, julgando que só serviam às artes mecânicas, espantava-me de que, sendo seus fundamentos tão seguros e sólidos, não se houvesse construído sobre eles nada de mais elevado” (Discurso do Método. In: Descartes, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2004, p.40). A respeito de Descartes e de suas contribuições para a filosofia e as ciências, assinale o que for correto. 01) Descartes não apenas apresentou interesse filosófico nas matemáticas e nas ciências correlatas, mas também contribuiu para o progresso delas, desenvolvendo, por exemplo, a Geometria Analítica e a Óptica. 02) Descartes se deleitava com as matemáticas devido ao fato de a experiência e os dados vindos dos sentidos fornecerem elementos para a construção dos princípios inaugurais dessas ciências. 04) O método cartesiano permite dispensar a certeza e a evidência dos princípios que fundamentam um conhecimento em favor de uma justificação empírica desse mesmo conhecimento. 08) A ideia de extensão (ou tridimensionalidade) dos corpos é, ao contrário dos dados recebidos pelos sentidos, certa e evidente. 16) Similarmente ao que ocorre nas matemáticas, Descartes pretendeu construir um sistema filosófico a partir de poucos princípios que fundamentassem as demais verdades desse sistema. 4. (Ufsj 2012) Ao analisar o cogito ergo sum – penso, logo existo, de René Descartes, conclui-se que A) o pensamento é algo mais certo que a própria matéria corporal. B) a subjetividade científica só pode ser pensada a partir da aceitação de uma relação empírica fundada em valores concretos. C) o eu cartesiano é uma ideia emblemática e representativa da ética que insurgia já no século XVI. D) Descartes consegue infirmar todos os sistemas científicos e filosóficos ao lançar a dúvida sistemático-indutiva respaldada pelas ideias iluministas e métodos incipientes da revolução científica. 5. (Uem 2012) Na introdução do volume dedicado a Descartes, na coleção “Os Pensadores”, José Américo Motta Pessanha afirma que o papel da racionalidade cartesiana na fundação das ciências se dá da seguinte maneira: “A física de Descartes representa uma aplicação de sua metafísica, na qual Deus garante o conhecimento científico constituído a partir de ideias claras” (DESCARTES. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1994, p. 26). Sobre a fundação da racionalidade moderna, assinale o que for correto. 3 01) A matemática foi, em diversos momentos da história, uma fonte inspiradora e metodológica da prática científica. 02) A física cartesiana está orientada contra os princípios de uma ciência meramente provável, razão pela qual Descartes recusa todos os juízos, demonstrações e dados que não possam ser tidos como verdadeiros e indubitáveis. 04) Para Descartes, a diversidade das ciências, que necessita de campos do saber específicos, inviabiliza a construção de um método e de regras para a direção do espírito, aplicáveis a qualquer tipo de conhecimento, seja qual for seu objeto de estudo. 08) Por Descartes adotar procedimentos céticos para a obtenção da primeira certeza, a reflexão cartesiana é precursora do falsificacionismo de Karl Popper, segundo o qual a falsificabilidade define uma teoria científica. 16) O more geométrico cartesiano tem como efeito o desenvolvimento de teorias políticas e o fortalecimento de instituições sociais republicanas. Por isso, Jean-Jacques Rousseau e Thomas Hobbes tomam o Discurso do Método como ponto de partida do pensamento político moderno. 6. (Enem 2012) TEXTO I Experimentei algumas vezes que os sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez. DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Abril Cultural, 1979. TEXTO II Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma ideia esteja sendo empregada sem nenhum significado, precisaremos apenas indagar: de que impressão deriva esta suposta ideia? E se for impossível atribuir-lhe qualquer impressão sensorial, isso servirá para confirmar nossa suspeita. HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo: Unesp, 2004 (adaptado). Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a natureza do conhecimento humano. A comparação dos excertos permite assumir que Descartes e Hume A) defendem os sentidos como critério originário para considerar um conhecimento legítimo. B) entendem que é desnecessário suspeitar do significado de uma ideia na reflexão filosófica e crítica. C) são legítimos representantes do criticismo quanto à gênese do conhecimento. D) concordam que conhecimento humano é impossível em relação às ideias e aos sentidos. E) atribuem diferentes lugares ao papel dos sentidos no processo deobtenção do conhecimento. 4 7. (Uem-pas 2012) Em Investigação acerca do Entendimento Humano, o filósofo escocês David Hume (1711-1776) afirma que nosso pensamento “está realmente confinado dentro de limites muito reduzidos e que todo poder criador do espírito não ultrapassa a faculdade de combinar, de transpor, aumentar ou de diminuir os materiais que nos foram fornecidos pelos sentidos e pela experiência” (Hume. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2004, p. 36). Com a descrição “materiais que nos foram fornecidos pelos sentidos e pela experiência”, Hume refere-se a nossas percepções. Estas são, para ele, de dois tipos: as impressões, percepções primeiras, originadas por meio dos sentidos; e as ideias, percepções derivadas, cópias das impressões. A respeito do pensamento de Hume, assinale o que for correto. 01) Há, em nosso pensamento, percepções cuja origem não remonta, em última instância, àquilo que é origem de nossas impressões. 02) Hume defende que as relações entre as ideias, como a relação de causalidade, não podem ser observadas. Por isso, não há coisas externas ao pensamento que correspondam a tais relações. 04) A capacidade humana de imaginar, embora produza objetos que não existem no mundo, requer a capacidade de ter percepções. 08) Segundo Hume, pensamentos sobre seres fictícios, como sereias e mulas-sem-cabeça, são inatos. 16) O hábito, sendo para Hume uma capacidade do espírito humano de associar ideias, é uma fonte de percepções. 8. (Ueg 2012) David Hume nasceu na cidade de Edimburgo, em pleno Século das Luzes, denominação pela qual ficou conhecido o século XVIII. Para investigar a origem das ideias e como elas se formam, Hume parte, como a maioria dos filósofos empiristas, do cotidiano das pessoas. Do ponto de vista de um empirista, A) não existem ideias inatas. B) não existem ideias abstratas. C) não existem ideias a posteriori. D) não existem ideias formadas pela experiência. 9. (Ufsj 2012) Os termos “impressões” e “ideias”, para David Hume, são, respectivamente, por ele definidos como A) “nossas percepções mais fortes, tais como nossas sensações, afetos e sentimentos; percepções mais fracas ou cópias daquelas na memória e imaginação”. B) “aquilo que se imprime à memória e nos permite ativar a imaginação; lampejos inéditos sobre o objeto e sua natureza”. C) “o que fica impresso na memória independentemente da força: ação de criar a partir do dado sensorial”. D) “vaga noção do sensível; raciocínio com força de lei que legitima a natureza no âmbito da razão”. 5 10. (Ufu 2012) O texto abaixo comenta a correlação entre ideias e impressões em David Hume. Em contrapartida, vemos que qualquer impressão, da mente ou do corpo, é constantemente seguida por uma ideia que a ela se assemelha, e da qual difere apenas nos graus de força e vividez. A conjunção constante de nossas percepções semelhantes é uma prova convincente de que umas são as causas das outras; [...]. HUME, D. Tratado da natureza humana. São Paulo: Editora da Unesp/Imprensa Oficial do Estado, 2001. p. 29. Assinale a alternativa que, de acordo com Hume, indica corretamente o modo como a mente adquire as percepções denominadas ideias. A) Todas as nossas ideias são formas a priori da mente e, mediante essas ideias, organizamos as respectivas impressões na experiência. B) Todas as nossas ideias advêm das nossas experiências e são cópias das nossas impressões, as quais sempre antecedem nossas ideias. C) Todas as nossas ideias são cópias de percepções inteligíveis, que adquirimos através de uma experiência metafísica, que transcende toda a realidade empírica. D) Todas as nossas ideias já existem de forma inata, e são apenas preenchidas pelas impressões, no momento em que temos algum contato com a experiência. 6 RESOLUÇÕES Resposta da questão 1: [A] Primeiro, distingamos entre os tipos de juízos que Kant considera sermos capazes de fazer. Eles são três: 1) juízos analíticos (ou aqueles juízos nos quais já no sujeito encontramos o predicado, ou seja, juízos tautológicos e, por conseguinte, dos quais não se obtém nenhum tipo de conhecimento); 2) juízos sintéticos a posteriori (ou aqueles juízos nos quais a experiência sensível está presente e se faz parte decisiva do julgamento, ou seja, juízos particulares e contingentes); e 3) juízos sintéticos a priori (ou aqueles juízos nos quais o predicado não está contido no sujeito e a experiência não constitui alguma parte decisiva do conteúdo, ou seja, juízos nos quais se obtém conhecimento sobre algo, porém sem que a experiência seja relevante para a conclusão obtida, o que faz desse tipo de juízo universal e necessário). Segundo, lembremos que Kant afirmava que a matemática e a física realizam justamente o último tipo de juízo mencionado. Ele, então, se perguntava se a metafísica também não era capaz de realizar esse tipo de juízo. Para solucionar esta questão: “é possível uma metafísica baseada em juízos sintéticos a priori?”, o filósofo irá modificar o ponto de vista da investigação se inspirando em Copérnico, isto é, considerando o objeto não através daquilo que a experiência sensível expõe, porém a partir da possibilidade de a faculdade mesma de conhecer constituir a priori o objeto – o astrônomo fez algo similar quando, em vez de calcular o movimento dos corpos celestes através dos dados da experiência sensível, calculou esses movimentos através da suposição de que o próprio observador (o homem sobre a Terra) se movia. Esse a priori que Kant formula se encontra nas formas da sensibilidade, nas categorias do entendimento e no esquematismo, isto é, na sua filosofia transcendental, ou na sua filosofia sobre as condições de possibilidade do próprio conhecimento. Resposta da questão 2: [E] No texto da questão, René Descartes faz um elogio do conhecimento como dominador da natureza e útil à vida humana. Isso permitiria ao homem gozar melhor o mundo e conservar sua saúde. A única alternativa que está de acordo com essa perspectiva sobre a ciência é a [E], a única correta. Esta visão cientificista do mundo é própria da modernidade ocidental. Resposta da questão 3: 01 + 08 + 16 = 25. As regras do método de Descartes são basicamente regras provindas da geometria e da técnica algébrica através das quais aprendemos: a dividir alguma dificuldade, sempre ir do que é mais simples até aquilo mais complexo e efetuar enumerações suficientes através de um movimento contínuo para que não haja uma ciência incompleta. Para citarmos as Regras: “Todo método consiste na ordem e na disposição dos objetos para os quais é necessário dirigir a penetração da mente, a fim de descobrirmos alguma verdade. E observá-lo-emos fielmente, se reduzirmos gradualmente as proposições complicadas e obscuras a proposições mais simples e se, em seguida, a partir da intuição das mais simples de todas, tentarmos elevar-nos pelos mesmos degraus ao conhecimento de todas as outras”. (DESCARTES, R. Regras para a orientação do espírito. Lisboa: Edições 70, 1989, p. 31) 7 Resposta da questão 4: [A] Uma vez que as sensações são fonte de engano, Descartes deduz a sua existência, enquanto ser, a partir do ato de pensar, e não da matéria corporal. Sendo assim, somente a alternativa [A] é correta. Resposta da questão 5: 01 + 02 = 03. Somente as duas primeiras afirmativas são corretas a respeito do pensamento de Descartes. A sua busca por uma certeza indubitável não o faz criticar a diversidade das ciências. Além disso, os trabalhos de Popper são críticos a essa noção de que existe uma verdade indubitável. É justamentecontra essa noção que a ideia de falsificabilidade se constitui. Por fim, não é correta a relação entre a teoria cartesiana e as teorias políticas de Rousseau e Hobbes. Resposta da questão 6: [E] Da dúvida sistemática e generalizada das experiências sensíveis, Descartes espera começar a busca por algum ponto firme o suficiente para ser possível se apoiar e não duvidar. O chão deste mar de dúvidas no qual o filósofo está submerso é esta única coisa da qual ele não pode duvidar, mesmo se o gênio maligno estiver operando. Esta certeza é a certeza sobre o fato de que se o gênio maligno perverte meus pensamentos, ele nunca poderia perverter o próprio fato de que eu devo estar pensando para que ele me engane. Então, se penso, existo. David Hume (1711-1776), influenciado pela filosofia de John Locke (1632-1704), parte de uma noção da mente humana segundo a qual o homem não possui ideias inatas, porém todas elas provêm da experiência sensível para compor o conhecimento. Sendo assim, o homem conhece a partir das impressões e das ideias que concebe a partir da experiência. De experiências habituais ele constrói conhecimentos baseados em matérias de fato e relações entre ideias. Os conhecimentos sobre matérias de fato são empíricos, portanto, apenas mais ou menos prováveis, já os conhecimentos sobre relações de ideias são puros, portanto, sempre certos sem, todavia, se referir a qualquer realidade sensível. Resposta da questão 7: 02 + 04 = 06. A investigação humana possui como objeto 1) as relações de ideias, ou “toda afirmação que seja intuitivamente ou demonstrativamente certa” – por exemplo, o teorema de Pitágoras. Nesse sentido, os raciocínios sobre relações de ideias possuem validade independentemente do que existe no universo. E, também, a investigação humana possui como objeto 2) as questões de fato, ou afirmações que firmam a sua evidência por nada além dos sentidos e registros da memória – por exemplo, “o sol nascerá amanhã” é uma afirmação que tem alguma garantia apenas porque nos habituamos a ver o sol nascer todos os dias. Nesse sentido, os raciocínios sobre questões de fato fundam-se em relações de causalidade e dependem da disposição das coisas existentes no universo. Sobre a imaginação, o raciocínio de Hume é bastante simples. Se as impressões são percepções primeiras e todo poder criador de nosso espírito resulta de certa manipulação disto que é primeiro, então não há possibilidade de realizar uma imagem mental, qualquer seja ela, sem antes ter possuído a experiência que permitisse a manipulação do dado percebido. Esse movimento intelectual de Hume estabelece uma outra perspectiva não metafísica sobre a origem do conhecimento, uma perspectiva materialista do conhecimento. 8 Resposta da questão 8: [A] O empirismo opõe-se ao inatismo ao considerar que as ideias se originam somente da experiência. Essa diferença pode ser bem observada quando se compara a visão de David Hume com a de René Descartes, para quem as ideias verdadeiras surgem de forma inata no sujeito cognoscente. Resposta da questão 9: [A] A alternativa [A] é a única correta. As impressões são as nossas percepções mais fortes, enquanto as ideias são percepções mais fracas. Nessa concepção está expresso o empirismo de David Hume. Resposta da questão 10: [B] Hume começa sua teoria dividindo todas as percepções mentais entre ideias (pensamentos) e impressões (sensações e sentimentos) e, então, faz duas alegações fundamentais sobre a relação entre elas. Primeiramente, ele alega que todas as ideias são, no final das contas, cópias das impressões, ou seja, para qualquer ideia que nós tomarmos, encontraremos seus componentes nas sensações externas ou nos sentimentos internos. Segundamente, ele alega que a única diferença entre uma ideia e uma impressão está na vivacidade de uma e de outra, isto é, a única diferença entre a impressão da árvore e a ideia da árvore está na força da sua presença no intelecto. Desse modo, ideias são cópias das impressões e as ideias e impressões diferem na vivacidade da sua presença intelectual.
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