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Aula 06 - Relação Custo x Volume x Lucro

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Prof. Esp. Iane Neitzke
GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS
Relação Custo, Volume e Lucro
Margem de Contribuição
Sumário
RELAÇÃO CUSTO, VOLUME E LUCRO
Margem de Contribuição
Margem de Contribuição
A Margem de Contribuição é muito
similar ao custeio variável.
Tem como função contribuir tanto para
a absorção dos gastos fixos, como para a
obtenção do lucro total da empresa.
Através dela a análise de lucro da
empresa é efetuada não com base nos
lucros totais unitários dos produtos e
sim com base na Margem de
Contribuição de cada um.
Margem de Contribuição
Margem de Contribuição é
a diferença existente entre a
receita proporcionada pelo
produto e o seu gasto
variável.
Margem de Contribuição Unitária:
corresponde a diferença entre os custos
variáveis unitários apropriados ao
produto e a receita gerada pelo mesmo.
Margem de Contribuição Global ou
Total: corresponde a diferença entre os
custos variáveis totais e a receita gerada
pelas vendas da empresa num
determinado período.
Margem de Contribuição
Cálculo da Margem de Contribuição (MC)
1º Passo: identificar e separar os custos e as despesas variáveis, dos
custos e despesas fixas:
Custos Variáveis 
e Despesas 
Variáveis
Custos Fixos e 
Despesas Fixas
Margem de Contribuição
Cálculo da Margem de Contribuição (MC)
2º Passo: aplicar a fórmula da Margem de Contribuição (MC)
MC (Unitária) = PV(u) – CV(u) – DV(u)
Onde: 
MC(u) – Margem de Contribuição Unitária
PV(u) – Preço de Vendas
CV(u) – Custos Variáveis
DV(u)– Despesas Variáveis
Margem de Contribuição
Exemplo Prático Nº 08: Uma loja de artesanatos compra um vaso de cerâmica
por R$ 16,00 e o vende por R$ 30,00. Sabendo que sobre o Preço de Venda
incidem impostos no valor de 10% e que a empresa paga uma comissão aos seus
funcionários de 5% sobre o Preço de Venda. Calcule a Margem de Contribuição
registrada para o vaso de cerâmica.
(+) Preço de Venda Unitário Receita R$ 30,00
(-) Custo da Mercadoria Vendida p/unidade Custo Variável Unitário
(-) Comissões sobre as Vendas p/unidade
(-) Impostos sobre as Vendas p/unidade
(=) Margem de Contribuição p/unidade
Despesa Variável Unitária
Despesa Variável Unitária
(R$ 16,00)
(R$ 1,50)
(R$ 3,00)
R$ 9,50
Margem de Contribuição
Exemplo Prático Nº 09: O restaurante
Bom de Garfo apresenta os seguintes
dados:
O Custo do prato ficaria em: 
(+) Custo Fixo Total 
(+) Custo Variável Total 
(=) Custo Total 
Custo Unitário 
Dados Gerais
Pratos servidos 3.000 por mês
Custos Fixos R$ 12.000,00
Custos Variáveis R$ 15.000,00
Preço de Venda R$ 10,00 por prato
Capacidade Produtiva 5.000 pratos por mês
R$ 12.000,00
R$ 15.000,00
R$ 27.000,00
÷ 3.000 unidades
R$ 9,00
Margem de Contribuição
Sabendo que o estabelecimento recebeu uma proposta para o
fornecimento de 1.000 refeições mensais a R$ 6,00 por prato,
analise a viabilidade da proposta.
E agora? Como fica? Até então o Custo do prato = R$ 9,00
(+) Custo Fixo Total 
(+) Custo Variável Total 
(=) Custo Total 
Custo Unitário 
R$ 12.000,00
*R$ 20.000,00
*CVt=(R$15.000,00/3.000unid.)=R$5,00x4.000unid.=R$20.000,00
R$ 32.000,00
÷ 4.000 unidades
R$ 8,00
Dados
3.000 
unidades
1.000 
unidades
Receita R$ 10,00 R$ 6,00
Custo Variável R$ 5,00 R$ 5,00
Margem Contribuição R$ 5,00 R$ 1,00
O que vimos nesta aula
Após estudarmos margem de contribuição
podemos dizer que ela representa o quanto um
produto deixa de margem (unitária ou total) para
cobrir todos os gastos fixos (custos e despesas) de
uma empresa.
Prof. Esp. Iane Neitzke
GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS
Relação Custo, Volume e Lucro
Ponto de Equilíbrio
Sumário
RELAÇÃO CUSTO, VOLUME E LUCRO
Ponto de Equilíbrio
Ponto de Equilíbrio
Em outras palavras, podemos dizer que
o ponto de equilíbrio equivale ao nível
mínimo de vendas que uma empresa
deve realizar para não incorrer em
prejuízo.
Ponto de equilíbrio é aquele nível de 
operação no qual os gastos e as 
receitas equivalem-se resultando em 
lucro zero.
Ponto de Equilíbrio
Ponto de Equilíbrio 
Contábil (PEC)
Ponto de Equilíbrio 
Econômico (PEE)
Ponto de Equilíbrio 
Financeiro (PEF)
Ponto de Equilíbrio
Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC)
Resumindamente: Ponto de Equilíbrio Contábil é o
valor de vendas necessário para cobrir todos os
gastos (custos e despesas fixas e variáveis) da
empresa, sem obter lucro, ou seja lucro zero.
PEC(q) = GFt / Mc(R$)
PEC(R$) = PEC(q) x PVu
É a representação do volume (em unidades e/ou em
reais) de vendas necessária para cobrir todos os custos
e despesas e no qual o lucro é nulo. Nele tem-se que:
 O lucro é igual a zero.
 As receitas são iguais ao somátório dos custos
e despesas.
Ponto de Equilíbrio
Resumindamente: Ponto de Equilíbrio
Econômico é o valor de vendas necessário para
cobrir todos os gastos (custos e despesas fixas e
variáveis) e ainda obter lucro.
PEE(q) = GFt + Lucro desejado
MCu
PEE(R$) = PEE(q) x PVu 
É a representação do volume (em unidades e/ou em
reais) de vendas necessária para cobrir, além de todos
os custos e despesas, também o lucro desejado. Nele
tem-se que:
 Haverá lucro.
 As receitas são iguais ao somátório dos custos,
mais as despesas, mais o lucro desejado.
Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE)
Ponto de Equilíbrio
É a representação do volume (em
unidades e/ou em reais) de vendas
necessária para cobrir somente os
custos e despesas desembolsáveis
(que geram desembolso de caixa) e
outros gastos, também
desembolsáveis, que não são
computados como custo ou despesa.
Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF)
Ponto de Equilíbrio
 Desconsidera os custos ou despesas que não representam saída de caixa
(não desembolsáveis) como a depreciação, a amortização e a exastão.
Ponto de Equilíbrio Financeiro (PEF)
PEF(q)= GFt - Deprec. + Amortiz.Emprést.ou Financ.
MC(R$)
PEF(R$) = PEF(q) x PVu
 Engloba outros desembolsos financeiros que não estão necessariamente
inclusos nos custos ou nas despesas. Exemplo: a amortização de
empréstimos e financiamentos.
Ponto de Equilíbrio
Quanto à aplicabilidade - É facilmente
entendida quando se trata de:
 Um único produto;
 Mais de um produto, porém desde que
todos tenham a mesma margem de
contribuição;
 Numa linha de produção, onde se possa
estabelecer o ponto de equilíbrio por
unidade de produção, seja por horas,
quantidades, etc.
Ponto de Equilíbrio
Quanto às contribuições - Tanto o
planejamento, quanto o monitoramento podem
contribuir para:
 O planejamento de um novo negócio;
 A análise da viabilidade de novos
investimentos em negócios existentes;
 O monitoramento sistemático de negócios
em andamento;
 A simulação de cenários de vendas e suas
repercussões nos resultados.
 A utilização na tomada de decisões.
Ponto de Equilíbrio
Quanto às restrições - Algumas situações
podem ser objeto de reflexão ou de limitação:
 Dificuldade em classificar a MOD como custo
direto e variável.
 A forma como identificamos e classificamos os
custos e as despesas em fixos e variáveis (nem
sempre com facilidade e clareza).
 Os gastos (pagamentos) que ocorrem em um
determinado período, mas que podem abranger
períodos seguintes.
 A falta de sincronismo entre as receitas e as
despesas, dentre outras.
Ponto de Equilíbrio
Exemplo Prático Nº 10: Uma empresa apresenta num determinado
período os dados apresentados abaixo:
Dados
Preço de Venda Unitário 927,50
Custos e Despesas Variáveis Unitários 556,50
Custos e Despesas Fixos Anuais 155.820,00
Depreciação inclusa nos Custos e Despesas Fixos 22.260,00
Amortização (pagamento) de Empréstimo 30.000,00
Patrimônio Líquido (PL) constante no BP 267.120,00
Remuneração esperada pelos proprietários (Lucro desejado) 10% a.a. s/PL= R$ 26.712,00
Tópico 2 - Ponto de Equilíbrio
PEC - Ponto de Equilíbrio Contábil
PEC (q) = GF(t) / MC (R$) =
PEC (R$) = PEC (q) x PV (u) =
PEE - Ponto de Equilíbrio Econômico
PEE (q) = (GF (t) + Lucro desejado) / MC(R$) =
PEE (R$) = PEE (q) x PV (u) =
PEF - Ponto de Equilíbrio Financeiro
PEF(q) = (GF(t) – Depreciação + Amortização Empréstimo ou Financiamento / MC (R$) = 
PEF(q) =
PEF (R$) = PEF (q) x PV (u ) =
155.820,00 / (927,50 - 556,50) 
420 unidades x R$ 927,50 
420 unidades
R$ 389.550,00
(155.820,00 + 26.712,00) / (927,50 - 556,50) 492 Unidades
492 unidades x R$ 927,50 R$ 456.330,00
(155.820,00 - 22.260,00 + 30.000,00) / (927,50 - 556,50) 440,8625 unidades
440,8625 unidades x R$ 927,50 R$ 408.900,00 
Tópico 2 - Ponto de Equilíbrio
DRE no Ponto de 
Equilíbrio
Ponto de Equilíbrio
Contábil
Ponto de Equilíbrio
Econômico
Ponto de Equilíbrio
Financeiro
Quantidade Quantidade Quantidade
Unitário (R$) Total (R$) Unitário (R$) Total (R$) Unitário (R$) Total (R$)
(+) Receita
(-) Custos
Custo Variável
Custo Fixo
(=) Resultado
420 492 440,8625
927,50
927,50
556,50
371,00
0,000,00
389.550,00
389.550,00
233.730,00
155.820,00
927,50 927,50
873,21
556,50
316,71
54,29
456.330,00
429.618,00
273.798,00
155.820,00
*26.712,00
859,45
556,50
302,95
68,05
408.899,98
378.899,98
245.339,98
**133.560,00
30.000,00
*Lucro
desejado
** (-) Deprec. R$ 22.260,00
(+) Amortiz. R$ 30.000,00
Tópico 2 - Ponto de Equilíbrio
 Ponto de Equilíbrio Contábil:
Se empresa produzir e vender 420 unidades ou ter R$ 389.550,00 de vendas, terá
lucro Zero, uma vez que, as receitas cobrem somente os custos e as despesas.
 Ponto de Equilíbrio Econômico:
Se empresa produzir e vender 492 unidades ou ter R$ 456.330,00 de vendas, terá o
lucro desejado de R$ 26.712,00, além de cobrir todos os custos e as despesas.
 Ponto de Equilíbrio Financeiro:
Se empresa produzir e vender aproximadamente 441 (440,8625) unidades ou ter R$
408.899,98 de vendas, não terá lucro, mas sobrará uma diferença de R$ 30.000,00
correspondente ao valor do empréstimo a ser amortizado e que foi incluido no
cálculo do ponto de equilibrio.
O que vimos nesta aula
Ponto de equilíbrio momento em que o nível do volume de vendas (receita) se
iguala aos gastos totais, resultando num lucro zero. Porém, este é apenas um dos
conceitos de ponto de equilíbrio:
 Ponto de Equilíbrio Contábil: quando o valor de vendas é igual ao somatório de todos
os gastos (custos e despesas fixas e variáveis) da empresa, sem obter lucro (lucro zero).
 Ponto de Equilíbio Econômico: quando o valor de vendas, além de suportar todos os
gastos (custos e despesas fixas e variáveis) da empresa, também cobre o custo de
oportunidade do capital investido na empresa, ou seja, o lucro desejado.
 Ponto de Equlíbrio Financeiro: quando o valor de vendas é igual ao somatório de
todos os gastos (custos e despesas fixas e variáveis) desembolsáveis da empresa. Ele
desconsidera os gastos não desembolsáveis como depreciação e amortização de
empréstimos e financiamentos.
Prof. Esp. Iane Neitzke
GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS
Relação Custo, Volume e Lucro
Margem de Segurança Operacional e Grau de 
Alavancagem Operacional
Sumário
RELAÇÃO CUSTO, VOLUME E LUCRO
Margem de Segurança Operacional
Alavancagem Operacional 
Margem de Segurança
Corresponde à quantidade de 
produtos ou de receitas 
operadas acima do Ponto de 
Equilíbrio ou seja, o quanto se 
pode perder em vendas 
(quantidades e R$) sem incorrer 
em prejuízos. 
MS(q) = Vendas(q) – PEC(q)
MS(R$) = Vendas(R$) – PEC(R$)
MS(%) = MS(q) / Vendas(q)
MS(%) = MS(R$) / Vendas(R$)
Onde:
MS (%) = Margem de Segurança em Percentuais
MS (q) = Margem de Segurança em Quantidade
MS (R$) = Margem de Segurança em Reais
PEC (Q) = Ponto de Equilíbrio em Quantidade
PEC (R$) = Ponto de Equilíbrio em Reais
Vendas (Q) = Vendas em Quantidades
Margem de Segurança
Alavancagem Operacional 
Para entendermos melhor o que significa Alavancagem Operacional vamos 
utilizar um exemplo prático:
Exemplo Prático N° 11 - Uma empresa, em sua situação normal produz e vende 200
unidades de um determinado produto X e apresenta os seguintes dados:
Preço de Venda R$ 2.700,00 por unidade
Custos e Despesas Variáveis R$ 1.700,00 por unidade
Custos e Despesas Fixos R$ 150.000,00 por mês
Através do Demonstrativo do Resultado do Exercício, vamos simular duas situações:
1ª Situação: Redução das quantidades vendidas para 180 unidades.
2ª Situação: Aumento das quantidades vendidas para 220 unidades.
37
Demonstrativo Resultado do 
Exercício
Redução na Quantidade Situação Atual Aumento na Quantidade
Quantidade 200 Quantidade Quantidade
Unitário Total Unitário Total Unitário Total 
(+) Receita de Vendas 2.700,00 2.700,00 540.000,00 2.700,00
(-) Custos e Desp. Variáveis -1.700,00 -306.000,00 -1.700,00 -340.000,00 -1.700,00 -374.000,00
(=) Margem de Contribuição 1.000,00 180.000,00 1.000,00 200.000,00 1.000,00 220.000,00
(-) Custos e Despesas Fixos -833,33 -150.000,00 -750,00 -150.000,00 -681,82 -150.000,00
(=) Lucro Operacional 166,67 250,00 318,18
Variação % Quant. ou Receita
Variação em % Lucro
-10%
-40%
+10%
+40%
30.000,00 50.000,00 70.000,00
180
486.000,00
220
594.000,00
Alavancagem Operacional 
Observe que o lucro aumenta mais que proporcionalmente ao 
aumento dos custos e das despesas – nesse caso custos e despesas 
variáveis -, já que os custos fixos totais não sofrem alteração. A 
redução nas vendas causa o mesmo impacto, só que no sentido 
contrário, e isso é Alavancagem Operacional.
Alavancagem Operacional corresponde ao quanto o lucro 
alavanca em relação a qualquer variação ocorrida em suas 
vendas, mantendo se a mesma estrutura de custos e 
despesas fixos.
Alavancagem Operacional 
Alavancagem Operacional 
GAO(q) = MC(R$) / LO(R$)
Onde:
GAO – Grau de Alavancagem Operacional
MC(R$) – Margem de Contribuição Total em Reais
LO(R$) – Lucro Operacional em Reais
O que vimos nesta aula
Margem de segurança operacional corresponde à quantidade de
produtos ou de receitas operadas acima do Ponto de Equilíbrio, ou
seja, o quanto se pode perder em vendas (quantidades e R$) sem
incorrer em prejuízos.
Alavancagem operacional é responsável por indicar o quanto o
lucro de uma empresa irá alavancar (para mais ou para menos) em
relação a qualquer variação ocorrida em suas vendas, mantendo se
a mesma estrutura de custos e despesas fixas.

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