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Exercício de Transfeência de Calor (131)

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)(
ÿ
( ) ( ) ÿ ÿ
°
Eout 2600kg / m 800J/ kg K 2 82 C 0,020m 2 2 10 C/ m ÿ ÿ
ÿ 2 4
3
3 ×
2 34 5°+ + = + = ÿ × ÿ דEstk ÿ 0 b 2cx k 0 2c 5W/m K 2 2 10 C/m 2 10 W/m
ÿ
=
x
= ÿ ×
onde qx “x m ( ax ) = 0,
<
<
<
+
eu
E c saída 
p
eu
ÿ-
TT e eu
ÿ
( )
[][ ]
= - x“
ÿ
ÿ
tÿ
T
c
ÿT
=
xx
k
× ×°“ + ÿ ×= ÿ
ÿ
°0,020m / 3 2 20 C 0,020mÿ-
2eu + 2 
a bx cx T dx + + ÿ
eu +
p
eu-
3
fora
cp eu-
E fora ÿÿ
× 0,94 10 J/ m26
3
Fora
( )
-
(f) Se a fonte de geração de calor for repentinamente desativada de modo que q = 0, a forma apropriada da equação 
de difusão de calor para a condução transitória resultante é ÿ ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
No instante em que isso ocorre, a distribuição de temperatura ainda é T(x) = a + bx + cx2 . O termo da direita
representa a taxa de armazenamento de energia por unidade de volume,
2
3
5 3
A distribuição é linear com a coordenada x. A temperatura máxima ocorrerá no local
(g) Sem geração de calor, a parede eventualmente (t ÿ ÿ) chegará ao equilíbrio com o fluido, T(x,ÿ) = Tÿ = 20°C. 
Para determinar a energia que deve ser removida da parede para atingir este estado, aplique a conservação da 
exigência de energia numa base de intervalo, Eq. 1.11b. O estado “inicial” é aquele correspondente à distribuição de 
temperatura em estado estacionário, Ti, e o estado “final” tem Tf = 20°C.
emEst Ef Eifora
Usamos Tÿ como condição de referência para os termos de energia.
=
“
ÿ
=
+ + ÿÿ
E4“
c machado bx / 2 cx / 3 T xÿ
-
ÿ“ ÿ 
ÿÿ
=
ÿ 
ÿ ÿ
-
ÿ pc 2aL 0 2cL / 3 2TÿL ÿÿ+ +
ÿ 
ÿÿ
=
ÿ 
ÿÿ
p
= -
“
o E'' =c
1050 W/m
“=
= -
“
COMENTÁRIOS: (1) Na parte (a), observe que o gradiente de temperatura é maior em x = + L do que em x - L. Isso é consistente com os 
resultados da parte (c) em que os fluxos de calor por condução são avaliados.
Contínuo …..
= ÿ ×
“
x máx.
“
ÿ -
5,25 10 m 5,25 mm
PROBLEMA 2.25 (Cont.)
EE em =
-
=
2 10 W/m×
0.
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