AS Unidade III

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07/09/2023 19:09 Fazer teste: AS – Unidade III – Administração Financeira...
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Fazer teste: AS – Unidade III
Administração Financeira e Orçamentária - Turma_002 Atividades Avaliativas
Fazer teste: AS – Unidade III 
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a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 1
O trabalho de projeção da conta contábil ‘Receita Bruta de Vendas’
durante o processo de feitura do Orçamento exige alguns cuidados
e procedimentos. Nesse sentido, devemos nos ater aos seguintes
fatos:
Lembrar que toda Matéria Prima utilizada no processo produtivo é
geradora de caixa ao negócio, sendo, portanto, desnecessária
para a análise do nível de endividamento.
Lembrar que os estoques utilizados no processo produtivo, Mão-
de-Obra diretamente ligada à produção e Materiais Auxiliares
ligados à produção são os únicos componentes da ‘Receita Bruta
de Vendas’.
Lembrar que as Matérias-Primas utilizadas no processo produtivo,
Mão-de-Obra diretamente ligada à produção, Materiais Auxiliares
ligados à produção e demais Gastos Gerais de Fabricação são
parte da rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’.
Lembrar que, juntamente com a rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’,
na DRE, temos uma conta contábil redutora do faturamento bruto
que é representada pelos ‘Impostos sobre Serviços’.
Lembrar que, juntamente com a rubrica ‘Receita Bruta de Vendas’,
temos algumas contas contábeis redutoras do faturamento bruto e
essenciais para a análise e projeção orçamentária como as
‘Devoluções e Abatimentos’, ‘Impostos sobre Vendas’ e ‘Impostos
sobre Serviços’.
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ç
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 2
As projeções referentes a algumas contas são, normalmente,
decisões estratégicas tomadas pelo responsável pelo Orçamento,
ou mesmo pela Alta Administração da empresa que decorrem de
decisões ligadas ao nível de liquidez (caixa), ou de endividamento
da Organização. Assim sendo, por exemplo, teríamos as seguintes
contas:
As contas relacionadas aos ‘Descontos sobre Vendas’ e
‘Antecipação de Recebíveis’ apenas por serem essenciais ao
negócio e ao Orçamento de Caixa.
O Orçamento de Caixa nunca deve incluir contas contábeis
relacionadas à liquidez do negócio. Mas sim as contas comerciais
e operacionais que refletem a fabricação e vendas das
mercadorias.
As contas ‘Resgate de Títulos’, ‘Aplicação em Títulos’ em bancos,
‘Recursos Captados de Longo Prazo e Empréstimos’, ‘Amortização
de Empréstimos’ e ‘Pagamentos de Dividendos’, todas essenciais
no planejamento Orçamentário e de Caixa.
Apenas e exclusivamente as contas ‘Resgate de Títulos’ e
‘Aplicação em Títulos’ em bancos, todas essenciais no
planejamento Orçamentário e de Caixa.
Como as projeções referentes a algumas contas são,
normalmente, decisões estratégicas tomadas em conformidade
com a estratégia da Alta Administração da empresa podem
contemplar as mais variadas contas contábeis, sem seguir regras
ou critérios contábeis e gerenciais.
0,17 pontos   Salva
a.
b.
PERGUNTA 3
Segundo os especialistas e estudiosos de finanças, a
Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) fornece um resumo dos
fluxos de caixa operacionais, de investimento e de financiamento
da empresa, conciliando-os com as variações de seus saldos de
caixa e aplicações financeiras. Assim, poderíamos certamente
afirmar que:
Através da análise da DFC é possível obtermos uma visão
bastante ampla do ‘movimento’ do caixa no período analisado. Ou
seja, sua origem, seu destino e a forma como a empresa ‘financia’
e ‘sustenta’ o seu negócio.
Através da análise da DFC nunca se pode obter uma visão ampla
do ‘movimento’ do caixa no período analisado devido à sua pouca
comple idade e detalhamento O seja pode se apenas identificar
0,17 pontos   Salva
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c.
d.
e.
complexidade e detalhamento. Ou seja, pode-se apenas identificar
a origem e o destino do caixa no período analisado.
Uma análise detalhada da DFC é parte do Planejamento
Orçamentário. Assim sendo, às vezes permite ao analista de
investimento efetuar uma administração eficiente e eficaz do
negócio, oferecendo a previsão futura de caixa e dos níveis de
endividamento.
Através da análise da DFC é possível obtermos uma visão
bastante ampla do ‘movimento’ do caixa no período analisado, mas
nunca do nível de endividamento. Isto porque o nível e a variação
do endividamento nunca estarão refletidos na DFC.
A análise da DFC é essencial para compreendermos o valor dos
investimentos, da depreciação, das contas a pagar e das contas a
receber de uma empresa, mas nunca do endividamento.
Impedindo assim uma profunda análise da liquidez do negócio.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 4
Segundo alguns estudiosos, os índices têm como finalidade
principal permitir ao analista extrair tendências e comparar os
quocientes com padrões preestabelecidos, oferecendo algumas
bases para inferir o que poderá acontecer no futuro. Entretanto
existem limitações, como por exemplo:
A falta de precisão da maioria dos números publicados pelas
empresas e o consequente erro no cálculo de índices derivados
dos valores reportados. Essas limitações são corriqueiras no caso
das empresas abertas no Brasil.
A inexistência de padrões na feitura e cálculo de índices que
permite as mais variadas análises e interpretações dependendo da
empresa e do analista no momento do desenvolvimento do
Budget.
As limitações de tais análises através de índices em razão de cada
empresa utilizar um método diferente para contabilizar suas
operações e movimentos, o que pode causar grandes
discrepâncias quando comparamos uma empresa de um mesmo
setor e atividade com outra.
A não obrigatoriedade de cálculo de índices financeiros que
acabam por não criar uma ‘cultura’ de publicação dos mesmos por
parte das empresas de capital aberto no Brasil, limitando em muito
tais análises de comparações.
O trabalho de Planejamento Orçamentário faz com que o cálculo
de índices seja secundário e não obrigatório. Esta prática acaba
por distorcer valores quando comparamos diferentes indústrias.
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