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As�i�tên�i� à Pes��� co� Tra��t����s
An�i���s
Nadielson Abas | Enfermagem, UNCISAL
CONCEITOS INICIAIS
A avaliação mental é um processo usado
por profissionais de saúde mental para
avaliar a saúde psicológica e emocional
de um indivíduo. Ela geralmente envolve
uma série de perguntas e observações
destinadas a avaliar o estado mental de
uma pessoa, incluindo seu humor,
pensamentos, comportamento e
funcionamento cognitivo. A avaliação
mental é frequentemente realizada por
psicólogos, psiquiatras, terapeutas ou
outros profissionais de saúde mental.
Revisar a avaliação mental.
1. Apresentação ( aparência,
aspecto, higienização)
2. Consciência ( Desperto,
responde, sonolento, torporoso)
3. Orientação ( Em tempo e espaço)
4. Linguagem ( Discurso )
5. Cognição ( Inteligência,
compreensão)
6. Memória
7. Psicomotricidade
8. Pragmatismo
9. Consciência da doença atual
10. Pensamento ( Distorções da
realidade)
Obs: Delírio é uma alteração do
pensamento.
11. Sensopercepção ( Tato, gustativa,
olfativa, visual e auditiva)
obs: Diferente do delírio, a alucinação é
uma alteração dos sentidos. Nela há uma
distorção dos sentidos!
12. Humor ( Alterações do humor )
Qualquer uma dessas avaliações deve
se levar em consideração que o
paciente não teve contato com
nenhuma substâncias alucinógenas.
Hildegard peplau:
Hildegard Peplau foi uma renomada
enfermeira e teórica da enfermagem cujo
trabalho revolucionou a prática da
enfermagem psiquiátrica. Sua teoria das
relações interpessoais enfatizava a
importância da relação entre
enfermeiro e paciente no processo de
cuidados de saúde mental. Peplau
acreditava que a relação entre enfermeiro
e paciente desempenha um papel
crucial no tratamento de distúrbios
mentais, incluindo a ansiedade. Ela via a
enfermagem como uma profissão
interpessoal, onde a enfermeira atua
como facilitadora na resolução dos
problemas do paciente.
Ansiedade:
A experiência da ansiedade é algo
universal e parte da existência humana. É
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An�i���s
Nadielson Abas | Enfermagem, UNCISAL
algo imprescindível para o
desenvolvimento humano. A ansiedade é
uma resposta natural do organismo a
situações percebidas como ameaçadoras
ou desafiadoras. É uma emoção comum
que todos experimentam em algum
momento, mas quando se torna
excessiva ou persistente, pode se tornar
um transtorno de ansiedade.
A percepção de um evento como
estressante não depende apenas da
natureza do mesmo, mas também do
significado atribuído até pelo sujeito.
Peplau identificou e descreveu a
ansiedade em Quatro níveis:
Leve: Associada a tensão da vida
cotidiana, o indivíduo fica alerta e o
campo de percepção é aumentado. Vê e
ouve e aprende mais.
Moderado: Concentrar apenas nas
preocupações imediatas, envolve
estreitamento do campo de percepção, a
pessoa vê e aprende menos.
Intenso: O indivíduo tende a focar em um
detalhe específico e a não pensar em
qualquer outra coisa. A uma redução
significativa da percepção.
Pânico: Está associado a perplexidade,
temor e terror.
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DA
ANSIEDADE:
Sistema Nervoso Autônomo
● Ativação do sistema simpático:
A ansiedade pode desencadear a
liberação de hormônios do
estresse, como adrenalina e
noradrenalina, que preparam o
corpo para a ação. Isso pode
resultar em um aumento da
frequência cardíaca, respiração
acelerada e sudorese.
● Resposta de luta ou fuga: O
corpo entra em um estado de
prontidão para lidar com a situação
de estresse, levando a uma
aceleração do batimento cardíaco,
dilatação das vias aéreas para
aumentar a entrada de oxigênio e
a liberação de glicose para
fornecer energia rápida.
Sistema Respiratório
● Respiração rápida e superficial:
A respiração pode se tornar rápida
e superficial devido à ativação do
sistema nervoso simpático,
resultando em hiperventilação,
tonturas e sensação de falta de ar.
Sistema Digestivo
● Distúrbios gastrointestinais: A
ansiedade pode levar a sintomas
como dor abdominal, náusea,
diarreia ou constipação devido à
influência do sistema nervoso
autônomo no funcionamento do
trato gastrointestinal.
Sistema Muscular
● Tensão muscular: A ansiedade
pode causar tensão muscular
generalizada ou localizada,
podendo resultar em dores
musculares, rigidez e desconforto.
Sistema Endócrino
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An�i���s
Nadielson Abas | Enfermagem, UNCISAL
● Aumento da produção de
cortisol: O estresse prolongado
devido à ansiedade pode levar a
um aumento na produção de
cortisol, o hormônio do estresse,
que pode afetar o metabolismo, o
sistema imunológico e outros
sistemas do corpo.
Sistema Cardiovascular
● Aumento da pressão arterial: A
ativação do sistema nervoso
simpático pode levar a um
aumento temporário da pressão
arterial devido à constrição dos
vasos sanguíneos.
Sistema Imunológico
● Supressão temporária do
sistema imunológico: O estresse
crônico associado à ansiedade
pode impactar negativamente a
função do sistema imunológico,
tornando o corpo mais suscetível a
infecções.
Respostas Comportamentais:
Inquietação, hipervigilância, discurso
acelerado, isolamento social, reação de
sobressalto, esquiva.
Respostas Cognitivas: Bloqueio do
pensamento, esquecimento, julgamento
errôneo, preocupação excessiva, medo
de morrer, pesadelos, medo de perder o
controle do comportamento.
Identifica-se como doença o momento em
que os comportamentos alterados passam
a causar prejuízos na vida das pessoas.
Ademais, presença de sofrimento,
interferências nos relacionamentos
interpessoais. Fatores ansiosos
relacionam-se com outras condições
clínicas e com experiências vivenciadas.
Não se tem uma causa específica
determinada, mas está relacionada com
combinações de fatores ambientais,
bioquímicos e genéticos. Pessoas com
transtornos de ansiedade tendem a ter um
tônus simpático aumentado o que as
torna mais suscetíveis a estímulos
ambientais. Em relação a condições
clínicas estão relacionados a :
Hipotireodismo, hipotireoidismos,
hipetireoidismos e prolapso da válvula
mitral.
As barreiras aos cuidados incluem a falta
de consciência de que esta é uma
condição de saúde travel, a falta de
investimento em serviços de saúde
mental, a falta de prestadores de saúde
qualificados e o estigma social.
Transtornos mais Comuns: TAG ,
transtorno do pânico, agorafobia,
transtornos do estresse pos-traumatico e
o transtorno.
ANSIEDADE GENERALIZADA
O transtorno de ansiedade generalizada
(TAG) é uma condição caracterizada por
preocupação e ansiedade excessivas em
relação a uma ampla gama de situações
ou eventos. Esta preocupação é
persistente e pode interferir
significativamente nas atividades diárias e
no bem-estar emocional. Aqui estão
algumas características e considerações
importantes sobre o transtorno de
ansiedade generalizada: Pessoas com
TAG tendem a se preocupar de forma
excessiva com uma variedade de tópicos,
como trabalho, saúde, família, finanças ou
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eventos cotidianos, mesmo quando não
há uma ameaça iminente. É comum para
aqueles com TAG ter dificuldade em
controlar ou interromper a preocupação,
mesmo quando reconhecem que ela é
excessiva ou irracional.
Sintomas físicos: Além da preocupação
constante, o TAG pode estar associado
a sintomas físicos, como tensão
muscular, fadiga, irritabilidade,
dificuldade de concentração,
perturbações do sono, inquietação e
outros sintomas somáticos.
Diagnósticos: O diagnóstico do TAG é
baseado na presença de preocupação
excessiva e sintomas associados por um
período mínimo de seis meses. É
importante que um profissional de saúde
mental qualificado avalie e diagnostique a
condição.
Tratamento: O tratamento para o TAG
pode incluir terapia
cognitivo-comportamental (TCC),
medicação (como os antidepressivos ou
ansiolíticos), técnicas de relaxamento,
atividade física regular e estratégias de
gerenciamento do estresse.
TRANSTORNOS DO PÂNICO
O transtorno do pânico é uma condição
caracterizada por ataques de pânico
recorrentes e inesperados, juntamente
com uma preocupação persistenteem
relação a futuros ataques. Os ataques de
pânico são episódios súbitos de medo
intenso ou desconforto, acompanhados
por sintomas físicos e emocionais
intensos, tais como palpitações, sudorese,
tremores, sensação de asfixia, medo de
perder o controle ou de morrer, entre
outros.
Consequências Psicológicas: O
transtorno do pânico pode resultar em
consequências psicológicas significativas,
como ansiedade antecipatória, medo de
sair de casa, depressão e isolamento
social devido ao medo de ter um ataque
em público.
Diagnóstico: O diagnóstico do transtorno
do pânico é baseado na presença de
ataques de pânico recorrentes e na
preocupação persistente em relação a
futuros ataques, e é importante que seja
realizado por um profissional de saúde
mental qualificado.
Tratamento: O tratamento geralmente
envolve terapia cognitivo-comportamental
(TCC) para ajudar a identificar e modificar
padrões de pensamento e comportamento
associados aos ataques de pânico, e em
alguns casos, medicação, como os
antidepressivos, pode ser prescrita para
ajudar a reduzir a frequência e gravidade
dos ataques.
AGORAFOBIA
A agorafobia é um transtorno de
ansiedade caracterizado pelo medo
intenso e evitação de situações ou
lugares onde escapar ou obter ajuda pode
ser difícil em caso de um ataque de
pânico ou outros sintomas
constrangedores.
Medo de Situações Específicas:
Pessoas com agorafobia temem ou
evitam situações como multidões,
espaços abertos, transporte público, filas
ou estar fora de casa sozinhas, devido ao
medo de experimentar um ataque de
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pânico ou outros sintomas
constrangedores.
Evitação Comportamental: A agorafobia
muitas vezes leva a um padrão de
evitação de situações temidas, o que
pode interferir significativamente nas
atividades diárias, na independência e na
qualidade de vida.
Consequências Psicológicas: A
agorafobia pode resultar em ansiedade
antecipatória, sensação de isolamento,
depressão e limitações significativas na
vida social e profissional.
Diagnóstico: O diagnóstico de
agorafobia é baseado na presença do
medo intenso e evitação de situações
específicas, e é importante que seja
realizado por um profissional de saúde
mental qualificado.
Tratamento: O tratamento para a
agorafobia geralmente envolve terapia
cognitivo-comportamental (TCC) para
ajudar a identificar e modificar padrões de
pensamento e comportamento associados
ao medo, e, em alguns casos, medicação,
como os antidepressivos, pode ser
prescrita para ajudar a reduzir a
ansiedade e os sintomas associados.
TRANSTORNO
OBSESSIVO-COMPULSIVO
O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
é um transtorno de ansiedade
caracterizado pela presença de
obsessões e/ou compulsões que causam
sofrimento significativo e interferem nas
atividades diárias.
Obsessões: São pensamentos, imagens
ou impulsos intrusivos e persistentes que
causam ansiedade ou desconforto
significativo. Exemplos incluem medo de
contaminação, pensamentos agressivos,
preocupações com simetria ou ordem,
entre outros.
Compulsões: São comportamentos
repetitivos ou atos mentais realizados em
resposta às obsessões, com o objetivo de
reduzir a ansiedade ou prevenir um
evento temido. Exemplos incluem
lavagem excessiva das mãos, verificação
repetitiva, contagem, e outros rituais.
Impacto no Funcionamento Diário: O
TOC pode interferir significativamente nas
atividades diárias, nas relações
interpessoais e na qualidade de vida,
devido ao tempo consumido pelas
obsessões e compulsões, bem como ao
sofrimento emocional associado.
Diagnóstico: O diagnóstico do TOC é
baseado na presença de obsessões e/ou
compulsões que causam sofrimento
significativo e interferem nas atividades
diárias. O diagnóstico preciso deve ser
realizado por um profissional de saúde
mental qualificado.
Tratamento: O tratamento para o TOC
geralmente envolve terapia
cognitivo-comportamental (TCC),
especialmente a terapia de exposição e
prevenção de resposta (EPR), que visa
ajudar o indivíduo a enfrentar suas
obsessões sem recorrer às compulsões.
Em alguns casos, a medicação, como os
inibidores seletivos de recaptação de
serotonina (ISRS), pode ser prescrita para
ajudar a reduzir os sintomas.
TRANSTORNOS DO ESTRESSE
POS-TRAUMATICO
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O transtorno de estresse
pós-traumático (TEPT) é um
transtorno psiquiátrico que pode se
desenvolver após a exposição a um
evento traumático ou ameaçador que
cause ou represente um risco
significativo de lesão grave, morte ou
violência.
Reexperiência do Trauma: Pessoas
com TEPT podem vivenciar flashbacks
perturbadores, pesadelos recorrentes ou
pensamentos intrusivos relacionados ao
evento traumático, que podem
desencadear angústia emocional intensa.
Evitação: Indivíduos com TEPT podem
evitar lembranças, pensamentos,
sentimentos, pessoas, lugares ou
situações que estejam associadas ao
evento traumático, a fim de evitar a
angústia emocional.
Aumento da Ativação Neurovegetativa:
Isso pode se manifestar como
hipervigilância, irritabilidade, dificuldade
de concentração, distúrbios do sono e
reações de sobressalto exageradas.
Pensamentos e Humor Negativos:
Pessoas com TEPT podem desenvolver
pensamentos negativos sobre si mesmas
ou o mundo, sentimentos de culpa, falta
de interesse em atividades antes
apreciadas e dificuldade em experimentar
emoções positivas.
Diagnóstico: O diagnóstico do TEPT é
baseado na presença de sintomas
específicos após a exposição a um evento
traumático. O diagnóstico preciso deve
ser realizado por um profissional de saúde
mental qualificado.
Tratamento: O tratamento para o TEPT
geralmente envolve terapia, como a
terapia cognitivo-comportamental (TCC),
especialmente a terapia de
dessensibilização e reprocessamento por
meio do movimento ocular (EMDR), e, em
alguns casos, medicação, como os
antidepressivos, pode ser prescrita para
ajudar a aliviar os sintomas.
HIPNÓTICOS E SEDATIVOS -
BENZODIAZEPÍNICOS
Os hipnóticos e sedativos
benzodiazepínicos são uma classe de
medicamentos amplamente prescritos
para tratar distúrbios do sono, ansiedade
e outros distúrbios psiquiátricos. Abaixo
está um resumo sobre os hipnóticos e
sedativos benzodiazepínicos:
Efeitos Sedativos e Hipnóticos: Os
benzodiazepínicos possuem propriedades
sedativas, relaxantes musculares,
ansiolíticas e hipnóticas, sendo
frequentemente prescritos para ajudar a
induzir o sono, controlar a ansiedade ou
relaxar os músculos.
Riscos de Dependência: O uso
prolongado ou inadequado de
benzodiazepínicos pode levar à
dependência física e psicológica, sendo
recomendado o uso a curto prazo, quando
possível, para evitar o potencial de abuso
e tolerância.
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Nadielson Abas | Enfermagem, UNCISAL
Possíveis Efeitos Colaterais: Os
benzodiazepínicos podem causar
sonolência diurna, comprometimento
cognitivo, tonturas, dificuldade de
coordenação, bem como efeitos sobre o
humor, como apatia ou depressão.
Indicações Terapêuticas
Eles são utilizados no tratamento de
transtornos de ansiedade, como o
transtorno de ansiedade
generalizada e o transtorno do
pânico, devido às suas
propriedades ansiolíticas.
Importância do Uso Responsável
Prescrição Médica Adequada: O uso de
benzodiazepínicos deve ser
supervisionado por um profissional de
saúde, que avaliará a necessidade, a
dosagem e a duração do tratamento,
levando em consideração o potencial de
dependência e outros riscos.
Monitoramento e Educação do
Paciente: Os pacientes que utilizam
benzodiazepínicos devem ser
monitorados de perto quanto aos efeitos
colaterais, sinais de dependência e outras
complicações, além de receber orientação
sobre o uso responsável do medicamento.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
O cuidado de enfermagem para pessoas
com ansiedade visa proporcionar suporte
emocional, promover a segurança e
autonomia, além de colaborar com o
manejo dos sintomas.
Avaliação Inicial
Realizar uma avaliação abrangente dos
sintomas de ansiedade, incluindo a
frequência, duraçãoe intensidade dos
episódios ansiosos. Identificar fatores
desencadeantes da ansiedade, como
estressores ambientais, eventos
traumáticos ou preocupações específicas.
Estabelecimento de um Ambiente
Calmo e Seguro
Criar um ambiente tranquilo e acolhedor,
minimizando estímulos estressantes,
como ruídos excessivos ou iluminação
intensa. Garantir a privacidade do
paciente, oferecendo um espaço seguro
onde ele se sinta confortável para
expressar suas preocupações.
Apoio Emocional e Escuta Ativa
Demonstrar empatia e compreensão,
ouvindo atentamente as preocupações e
medos do paciente. Oferecer apoio
emocional e encorajamento, reforçando a
importância de expressar as emoções e
buscar ajuda profissional.
Educação sobre Técnicas de
Relaxamento e Respiração
Ensinar e incentivar a prática de técnicas
de relaxamento, como respiração
profunda, meditação ou exercícios de
relaxamento muscular progressivo.
Explicar a importância de técnicas de
respiração para reduzir a hiperventilação
e acalmar a resposta fisiológica à
ansiedade.
Colaboração com o Tratamento
Multidisciplinar
Trabalhar em colaboração com a equipe
multidisciplinar, incluindo psicólogos,
psiquiatras e terapeutas, para garantir um
plano de tratamento abrangente. Auxiliar
na administração de medicamentos
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prescritos, observando atentamente os
efeitos colaterais e a resposta do
paciente.
Promoção de Atividades de Lazer e
Exercício Físico
Incentivar a participação em atividades de
lazer e exercícios físicos, pois eles podem
ajudar a reduzir os níveis de ansiedade e
promover o bem-estar emocional. Planejar
atividades recreativas adaptadas às
preferências e capacidades do paciente.
Monitoramento Contínuo e Avaliação
de Riscos
Monitorar de perto o estado emocional do
paciente, observando quaisquer
alterações nos sintomas de ansiedade.
Avaliar o risco de comportamentos
autodestrutivos e tomar as medidas
necessárias para garantir a segurança do
paciente.

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