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Cap 1 Introducao e evolucao

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Administração de Produção e 
Operações
Capítulo 1
Introdução e evolução histórica da gestão de 
produção e operações
Maria Elisângela da Conceiç�
Highlight
Aeroporto de Congonhas
Gestão de Produção e Operações
A gestão de operações ocupa-se da atividade de
gerenciamento estratégico dos recursos escassos
(humanos, tecnológicos, de informação e outros), de
sua interação e dos processos que produzem e
entregam bens e serviços visando a atender
necessidades e ou desejos de qualidade, tempo e
custo de seus clientes.
Além disso, deve também compatibilizar este objetivo
com as necessidades de eficiência no uso dos
recursos que os objetivos estratégicos da
organização requerem.
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Evolução da área
Área nasce manufatureira e detalhista
Expande-se para tornar-se estratégica
Incorpora o tratamento de serviços
Passa a tratar de redes de operações
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Primeiras menções na literatura: 
gestão de projetos
“A construção da torre de Babel foi de fato 
um projeto, pois a definição mais 
recentemente aceita (em cerca de 1693) de 
um projeto é, como dito antes, um vasto 
empreendimento, grande demais para ser 
gerenciado e, portanto, provável de não 
chegar a nada” (Defoe, 1697)
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American System of Manufacture
Watt, 1776 e seu
motor a vapor
 Eli Whitney
Mosquete “Charleville” 1763, produzido em 1798
por Eli Whitney com peças intercambiáveis
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American System of Manufacture
Máquina de costura
Singer (1854)
 
Samuel Colt e seu
“revolver” Colt 1885
Lançadas as bases para o surgimento da industria 
automobilística
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Grandes ferrovias e seu papel
Consumo de aço
(Andrew Carnegie)
Século XX – Taylor e alguns “princípios 
da administração científica”
Desenvolver uma ciência que pudesse aplicar-se 
a cada fase do trabalho humano (divisão do 
trabalho), em lugar dos velhos métodos 
rotineiros;
Selecionar o melhor trabalhador para cada 
serviço, passando em seguida a ensiná-lo, 
treiná-lo e formá-lo, em oposição à prática 
tradicional de deixar para ele a função de 
escolher método e formar-se;
Separar as funções de preparação e 
planejamento da execução do trabalho, 
definindo-as com atribuições precisas;
Especializar os agentes nas funções 
correspondentes;
Predeterminar tarefas individuais ao pessoal e 
conceder-lhes prêmios quando realizadas;
Controlar a execução do trabalho.
Frederick Taylor
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Henry Ford
Quadriciclo Ford (1896)
Ford e seu Modelo T
(1907 – 1925)
Linha de montagem
móvel (1913)
Ford Highland Park
(1918)
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Alfred Sloan (GM) e diversificação: 
um baque para Ford
Chevrolet (dois modelos 
bem diferentes entre si)
Oakland (antecessor do 
Pontiac)
Olds (mais tarde 
Oldsmobile)
Scripps-Booth
Sheridam
Buick e,
Cadillac
Trade-offs ficam 
claros
Mas a quebra da 
bolsa americana em 
1929 mascara o 
efeito
A componente social do trabalho
Lilian Gilbreth
Elton Mayo
Maria Elisângela da Conceiç�
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II Grande Guerra e anos 50
Pesquisa Operacional surge e desenvolve-se; 
torna-se civil
Logística evolui
Controle estatístico do processo evolui 
(origem por Shewart, 1927)
Planejamento da produção
Surge o JIT (JUST IN TIME)
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Pós guerra
Estados Unidos beneficiam-se de não ter 
tido seu parque industrial bombardeado
Demanda reprimida pela guerra
“Seller´s market”
Mass production sofre outro impulso
Afluência, crescimento e certa 
complacência que dura até os anos ´60
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Anos 60
Jit, da Toyota, espalha-se pelo mundo
Deming e o movimento de Qualidade 
no Japão
Japão torna-se um player importante
Computadores surgem e, com eles, o 
MRP* na IBM, e outros 
desenvolvimentos.
(*) MRP é um sistema para calcular os materiais e
componentes necessários para fabricar um produto.
Consiste em três etapas principais: fazer o inventário dos
materiais e componentes em mãos, identificar quais
adicionais são necessários e, em seguida, agendar sua
produção ou compra.
Tahiichi Ohno,
o “pai” do JIT
Deming
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Anos 70 – início da reação ocidental
Primeira crise do petróleo (1973)
Estratégia de operações
Gestão de operações de serviços
MRP II (*)
Celularização
Automação desenvolve-se
(*) Enquanto o MRP é focado no planejamento do que, quando e 
quanto comprar e produzir, o MRP II vai além, avaliando se sua 
indústria tem capacidade para atender as demandas nos prazos 
combinados.
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Anos 80 e 90
Os ´80 são anos da Qualidade Total
MRP II espalha-se
Visão por processos (reengenharia)
ERPs
Gestão de redes de suprimentos
Lean production & agile manufacturing
Virtual organization
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Anos 2000 e adiante
Nova economia
Transição importante
Unidades de análise muda; novos atores
Custos fixos vs. variáveis
Furos e não brocas
Large data sets: universo e não amostras
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Visão
Negócio
Visão
Aprendizado
Visão
Mercado
Visão
Ambiente
Resultados
Organização geral
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Negócio
Ambiente
Mercados
visados
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Negócio
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Visão
Mercado
Visão
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Resultados
•Estratégia de operações
•Redes de operações
•Pacotes de valor
•Medidas de desempenho
•Qualidade total
•Ética, sustentabilidade e 
segurança
•Produtos e processos
•Instalações
•Planejamento e controle 
de operações
•Controle estatístico do 
processo e confiabilidade
Recursos e competências
Negócio
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Mercados
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Negócio
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Desempenho
operacional Resultados
•Qualidade
•Custos
•Flexibilidade
•Velocidade•Confiabilidade
•Estratégia de operações
•Redes de operações
•Pacotes de valor
•Medidas de desempenho
•Qualidade total
•Ética, sustentabilidade e 
segurança
•Produtos e processos
•Instalações
•Planejamento e controle 
de operações
•Controle estatístico do 
processo e confiabilidade
Recursos e competências
Negócio
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Gestão Estratégica
de Operações
Desempenho
operacional Resultados
O que é
priorizado pelos
•Qualidade
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•Velocidade
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Estratégia
•Estratégia de operações
•Redes de operações
•Pacotes de valor
•Medidas de desempenho
•Qualidade total
•Ética, sustentabilidade e 
segurança
•Produtos e processos
•Instalações
•Planejamento e controle 
de operações
•Controle estatístico do 
processo e confiabilidade
Recursos e competências
Restrições &
oportunidades
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O que é
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processo e confiabilidade
Recursos e competências
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Recursos e competências
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segurança
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•Instalações
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de operações
•Controle estatístico do 
processo e confiabilidade
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processo e confiabilidade
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