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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAIBA – UEPB
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA – EAD
ALUNO: 
Atividade I
Como atividade avaliativa para esta primeira unidade, devemos produzir um pequeno texto que faça um paralelo entre o modelo burocrático direto, apresentado na página 24 do livro texto, e o modelo de administração indireto, referenciado na página 37. Destaque os elementos positivos e negativos de cada um dos modelos. 
A Administração Pública é a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve para assegurar os interesses da sociedade, através da prestação de serviços públicos, bem como também é o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa.
Convencionou-se dividir a Administração Pública em Direta e Indireta.
Assim, a Administração Pública Direta é o conjunto de órgãos públicos vinculados diretamente ao chefe da esfera governamental que a integram, não possuem personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia administrativa e cujas despesas são realizadas diretamente através do orçamento da referida esfera. 
Como exemplos, posso citar os Ministérios, as Secretarias, os Departamentos e outros que, como característica inerente da Administração Pública Direta, não possuem personalidade jurídica, pois não podem contrair direitos e assumir obrigações, haja vista que estes pertencem a pessoa política (União, Estado, Distrito Federal e Municípios).
Por sua vez, a Administração Pública Indireta é o conjunto de órgãos públicos vinculados indiretamente ao chefe da esfera governamental que a integram, que possuem personalidade jurídica própria, patrimônio e autonomia administrativa e cujas despesas são realizadas através de orçamento próprio.
Note-se que ela é diferente, pois se caracteriza pela descentralização administrativa, ou seja, a competência é distribuída de uma pessoa para outra. Neste tipo de Administração os entes são dotados de personalidade jurídica própria e distinta daqueles que os instituíram.
Quando vinculados a um órgão da Administração Pública Direta, os entes prestam um serviço público ou de interesse da coletividade. Como exemplos citem-se as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as fundações.
Atente-se ainda que estes entes se caracterizam também por terem patrimônio próprio e não haver uma hierarquia entre eles, pois o que existe é meramente uma vinculação da pessoa jurídica que integra a Administração Pública Indireta a um dos órgãos que compõe a Administração Pública Direta.
Acrescente-se ainda que existe legitimidade para mover e contestar ações judiciais e responder por obrigações e auferir direitos não é da União, Estado e Município e sim da Autarquia (UFPB), Empresa Pública (CEF) ou da Sociedade de Economia Mista (Banco do Brasil).
Embora haja essa distinção entre as duas administrações apontadas, o fito primordial é o mesmo, garantir o bem estar da coletividade e zelar pelo que seja interesse público.
Ou seja, os dois tipos de Administração, tem como fundamento o uso do conceito da burocracia para a execução das usas atividades. Portanto, burocracia nada mais é do que uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos. Esta segue preceitos rígidos e disciplinadores para o desempenho eficaz do indivíduo e da organização. 
A burocracia tem como característica:
· Promoção e seleção científicas – os funcionários são selecionados através de concurso público;
· Impessoalidade - separação entre propriedade e administração;
· Divisão do trabalho;
· Autoridade – definida por lei;
· Formalidade – sistema e normas;
· Profissionalismo – funcionários recebem salário pelo serviço prestado.
E apresenta as seguintes críticas:
· O excessivo racionalismo da burocracia – seguir as normas e regras;
· Mecanicismo e as limitações da "Teoria da Maquina" – a divisão do trabalho torna o homem individual, sem interação com os outros;
· Conservantismo da burocracia – não muda, é rígida;
· Abordagem de sistema fechado - preocupação apenas com o ambiente interno da organização desconsiderando as interferências do meio externo;
· Abordagem descritiva e explicativa – ela descreve e explica os problemas, mas não aponta meios de solucionar;

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