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Aluno: Mario Neto Vieira Machado Sistemas Orgânicos Integrados IV – TICs Prof: Mário de Souza Lima e Silva 4º Período Cólera Araguaína, 29 de fevereiro de 2024 Cólera: Quando suspeitar clinicamente que o paciente possa apresentar cólera? Qual a diferença das outras enterocolites bacterianas? Segundo a OMS, a suspeita de cólera deve ser considerada em áreas não endêmicas quando um paciente com mais de cinco anos desenvolve desidratação grave ou morre de diarreia aquosa aguda. Em áreas endêmicas, um paciente com a mesma faixa etária que apresenta diarreia aquosa aguda, com ou sem vômitos, também é considerado um caso suspeito. Crianças com menos de cinco anos não são incluídas na definição de casos de cólera devido à possibilidade de outras doenças com sintomas semelhantes, como a diarreia com aspecto de "água de arroz". A definição de casos de cólera da OMS visa garantir que apenas pacientes com características clínicas específicas sejam considerados casos suspeitos, o que é fundamental para o tratamento adequado e o controle de surtos da doença, contribuindo para a saúde pública. Diferenças: A Retocolite ulcerativa é uma condição séria que pode estar associada ao câncer colorretal, caracterizada por ulcerações que podem afetar parte ou toda a mucosa do cólon, exigindo tratamento medicamentoso e monitoramento constante. A colite isquêmica resulta da redução do fluxo sanguíneo para o cólon, sendo mais comum em idosos e em pessoas com doença arteriosclerótica, tratada principalmente para controle de sintomas. A colite pseudomembranosa é causada por uma bactéria oportunista que surge após o uso prolongado de antibióticos, podendo levar à colite. O tratamento envolve o uso de antibióticos específicos para combater a bactéria e a reposição da flora intestinal RELAÇÃO TEÓRICO – PRÁTICA Os profissionais de saúde têm um papel crucial no diagnóstico e tratamento da cólera. Eles empregam uma variedade de técnicas, incluindo exames laboratoriais e clínicos, para diagnosticar a doença com precisão. Além disso, monitoram de perto os possíveis efeitos colaterais dos medicamentos utilizados no tratamento, ajustando as doses conforme necessário para garantir a eficácia e minimizar os riscos para os pacientes. Esses profissionais fornecem acompanhamento regular para monitorar a resposta ao tratamento e garantir uma recuperação completa, oferecendo orientações personalizadas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes afetados pela cólera. REFERÊNCIAS: Ministério da Saúde, A cólera é uma doença bacteriana infecciosa intestinal aguda, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/colera
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