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DEVOLUTIVA 1) Resposta comentada: • Impedir a estase - com deambulação e uso de métodos compressivos. • Impedir a lesão endotelial - evitando ou tratando as complicações de patologias que causem esse tipo de lesão, como a diabetes. • Evitar estados de hipercoagulabilidade, como uso de anticoagulantes profiláticos. Referência bibliográfica GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Goldman-Cecil Medicina. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. E-book. ISBN 9788595159297. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595159297/. 2) Resposta comentada: ENDOCARDITE BACTERIANA. O diagnóstico da endocardite é baseado em critérios principais (maiores) e critérios secundários (menores), que também são conhecidos como critérios de Duke modificados, sendo necessários dois critérios maiores ou 1 critério maior + 2 menores ou 5 critérios menores: Avaliação não programada 2 Curso: Medicina SOI3 Turma: T10 Data: 22-04-24 Referência bibliográfica GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. Goldman-Cecil Medicina. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022. JATENE, Ieda B. et al. Tratado de cardiologia SOCESP. Santana de Parnaíba: Editora Manole, 2022. FILHO, Luciano F.; BARROS, Elvino. Medicina interna na prática clínica. Grupo A, 2013. E- book. 3) Gabarito: D. Rivaroxabana promove a inibição direta, seletiva e reversível do fator Xa, impedindo a formação de trombina tanto na forma livre quanto em trombos já formados. Resposta comentada: a) INCORRETO - O uso do AAS é contraindicado em algumas situações excepcionais: hipersensibilidade conhecida (urticária, broncoespasmo ou anafilaxia); úlcera péptica ativa; discrasia sanguínea ou hepatopatia grave. b) INCORRETO – A heparina de baixo peso molecular tem ação anticoagulante (atuam na cascata de coagulação). c) INCORRETO – O clopidogrel tem ação antiagregante plaquetário (atua na hemostasia primária -inibe a ativação plaquetária). d) CORRETO – RivaroXAbana inibe direta, seletiva e reversivelmente o fator Xa, impedindo a formação de trombina tanto na forma livre quanto em trombos já formados Referências bibliográficas SERRANO Junior CV, Fenelon G, Soeiro AM, Nicolau JC, Piegas LS, Montenegro ST, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes Brasileiras de Antiagregantes Plaquetários e Anticoagulantes em Cardiologia. Arq Bras Cardiol 2013; 101 (3Supl.3): 1-93 FARMACOLOGIA. H. P. Rang; M.M. Dalle e J. M. Ritter. 9ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. Pg 256 a 268. GOODMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 2006. SILVA P. FARMACOLOGIA/ Penildon Silva. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2010. il. 4) C - Prescrever ibuprofeno e colchicina. Resposta comentada: O paciente apresenta quadro clínico compatível com pericardite. Com frequência, a pericardite está associada temporalmente a uma infecção viral das vias aéreas superiores e constitui uma causa comum de dor torácica não coronariana. O ECG confirma a história do paciente, mostrando elevações côncavas difusas do segmento ST, com depressão de PR na maioria das derivações. A derivação aVR mostra elevação do segmento PR típica da pericardite aguda. As alternativas A e B seriam apropriadas se o paciente estivesse apresentasse quadro compatível com infarto agudo do miocárdio. A alternativa D não seria adequada no contexto imediato de infarto do miocárdio ou pericardite. O tratamento da pericardite viral ou idiopática aguda consiste em agentes anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e colchicina. Referências bibliográficas Jatene, Ieda, B. et al. Tratado de cardiologia SOCESP. Disponível em: Minha Biblioteca, (5th edição). Editora Manole, 2022. Loscalzo, Joseph, et al. Medicina Interna de Harrison. Disponível em: Minha Biblioteca, (21st edição). Grupo A, 2024. 5) C - I, II e IV. Resposta comentada: A afirmação III está incorreta, pois sinais de isquemia de membro como os descritos ocorrem em doença arterial periférica, pela diminuição de fluxo sanguíneo na microcirculação; esses sinais, assim como o mecanismo fisiopatológico, diferem do que ocorre na insuficiência venosa. Referência bibliográfica MAFFEI, Francisco Humberto de A.; YOSHIDA, Winston B.; ROLLO, Hamilton A.; et al. Doenças Vasculares Periféricas - 2 Vols. Grupo GEN, 2015. E-book. ISBN 978-85-277-2822- Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2822-5/. Acesso em: 02 abr. 2024. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2822- 5/epubcfi/6/352%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter156%5D!/4/80/6%4052:44 6) D - I, III, IV e V. Resposta comentada: A patologia da asma foi determinada, em grande parte, por meio do exame de biópsias brônquicas de pacientes com asma, bem como dos pulmões de indivíduos que morreram em consequência da asma. Essas alterações patológicas concentram-se nas vias aéreas, com preservação dos espaços alveolares. As vias aéreas são infiltradas por eosinófilos, linfócitos T ativados e mastócitos ativados da mucosa. Entretanto, o grau de inflamação não https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2822-5/epubcfi/6/352%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter156%5D!/4/80/6%4052:44 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2822-5/epubcfi/6/352%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dchapter156%5D!/4/80/6%4052:44 se correlaciona com a gravidade da asma. Outro achado comum em todos os asmáticos e indivíduos com bronquite eosinofílica é o espessamento da membrana basal, devido ao depósito subepitelial de colágeno. Ocorre espessamento da parede das vias aéreas, que também podem exibir líquido edematoso, particularmente nos casos de asma fatal. Nos casos de asma fatal, é também comum constatar a obstrução de múltiplas vias aéreas por tampões de muco. Todavia, a doença limita-se às vias aéreas, sem infiltração dos espaços alveolares por células inflamatórias. Complemento FIGURA 287-2 Alterações patológicas que podem ser vistas em vias aéreas asmáticas. A ilustração mostra a luz de um brônquio em corte transversal. O lado esquerdo representa a via aérea normal, e o lado direito representa uma via aérea asmática salientando as alterações patológicas que podem ser vistas na asma. A luz da via aérea asmática está reduzida por contração da musculatura lisa, muco na luz da via aérea e espessamento da submucosa por edema e infiltração celular. Além disso, a capacidade da luz de aumentar de tamanho com o relaxamento da musculatura lisa pode estar prejudicada pela deposição de colágeno. O epitélio apresenta alterações, e há evidências de proliferação vascular e neuronal. Essas alterações podem não estar todas presentes em um indivíduo, e determinados pacientes podem apresentar vias aéreas de aspecto normal. (Pág. 2149, Medicina Interna de Harrison, 2024). Referência bibliográfica Loscalzo, Joseph, et al. Medicina Interna de Harrison. Disponível em: Minha Biblioteca, (21st edição). Grupo A, 2024. 7) QUESTÃO ANULADA – Pontuação de 0,5 será atribuída. 8) C - I e III. Resposta comentada: Os sintomas sugerem uma doença crônica com febre baixa e perda de peso, que são compatíveis com tuberculose pulmonar ativa. A obtenção de três amostras negativas de escarro expectorado pode descartar tuberculose ativa. As amostras devem ser coletadas de preferência pela manhã, visto que se espera que a carga de microrganismos seja maior em um escarro mais concentrado. A sensibilidade de uma única amostra de escarro para a detecção de tuberculose em casos confirmados é de apenas 40 a 60%. Por conseguinte, uma única amostra de escarro não é adequada para determinar a infectividade e a presença de tuberculose pulmonar ativa. A lesão pulmonar cavitária na radiografia de tórax pode representar uma neoplasia maligna ou um abscesso pulmonar bacteriano, não sendo por si só suficientepara confirmação diagnóstica; com esse exame resultado e as demais informações do caso, deve-se considerar a tuberculose como diagnóstico mais provável até sua exclusão pelo exame do escarro. Referências bibliográficas Loscalzo, Joseph, et al. Medicina Interna de Harrison. Disponível em: Minha Biblioteca, (21st edição). Grupo A, 2024. Broaddus, V.Courtney. Murray & Nadel Tratado de Medicina Respiratória. Disponível em: Minha Biblioteca, (6th edição). Grupo GEN, 2017.